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Mais de 12 milhões de consumidores sofreram alguma fraude financeira nos últimos 12 meses

Não receber item comprado, produto ou serviço diferente das especificações da venda e clonagem de cartão despontam como as fraudes mais comuns. Perda de tempo e burocracia para provar que estão com a razão são principais dificuldade, avaliam vítimas. Prejuízos gerados equivalem a R$ 1,8 bilhão Sejam consumidores, empresas ou governos, as fraudes financeiras representam um risco para a segurança de diversos setores da economia. E com o avanço tecnológico, as oportunidades e os métodos para fraudar também vêm se tornando cada vez mais sofisticados, causando danos financeiros em um número cada vez maior de pessoas. De acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 46% dos internautas brasileiros foram vítimas de algum tipo de golpe financeiro nos 12 meses anteriores ao estudo, o que equivale a um universo aproximado de 12,1 milhões de pessoas. Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, é importante que o consumidor tome cuidados básicos para evitar transtornos com as fraudes e desconfie de facilidades ofertadas. “O comércio eletrônico tem crescido consistentemente no Brasil, em grande medida, devido a uma combinação entre diversidade, preços competitivos, comodidade e segurança nos mais diversos segmentos de consumo. Entretanto, muitas pessoas não tomam os cuidados necessários nas transações on-line o que contribui para que sejam enganadas. São comuns, por exemplo, ofertas com valor muito abaixo da média praticada no mercado, o que já mostra um indício de que pode ser se tratar de tentativa de golpe”, alerta o Costa. Prejuízos gerados pelas fraudes equivalem a R$ 1,8 bilhão; quase um quarto das vítimas perdeu documentos pessoais Pouco mais da metade (51%) dos entrevistados afirma ter sofrido algum prejuízo financeiro com a fraude, sendo o valor médio do dano de R$ 478,00. A estimativa é de que o prejuízo total decorrente de fraudes financeiras nos 12 meses anteriores à pesquisa chegue a cerca de R$ 1,8 bilhão. Dentre os fatos que antecederam a fraude, a pesquisa revela que os mais comuns foram perda de documentos pessoais (24%), roubo, assalto ou furto (21%), perda de cartão de débito ou crédito (18%) e fornecimento acidental de dados pessoais para terceiros por telefone, e-mail, WhatsApp ou em sites (13%). Considerando aqueles que disseram ter fornecido acidentalmente dados pessoais ou cópias de documentos pessoais para terceiros, 40% cadastraram seus dados em sites falsos de promoção, 39% se inscreveram em suposta vaga de emprego, 22% realizaram compra em site falso sem perceber, 21% receberam um contato telefônico de uma pessoa se passando por funcionário da instituição financeira, 18% receberam notificação falsa para quitação de débito e 18% receberam falso e-mail de banco ou empresa pedindo atualização de dados cadastrais ou bancários. Oito em cada dez consumidores acreditam serem passíveis de algum tipo de fraude Diante dessa vulnerabilidade, as fraudes mais sofridas pelos entrevistados foram o não recebimento de produto comprado (52%), compra de um produto ou serviço diferente das informações especificadas pelo vendedor (42%), cartão de crédito ou débito clonado (25%), contratação de serviços ou compra indevida de itens usando documentos falsos, perdidos ou roubados da vítima (14%), transações financeiras em conta bancária sem autorização (13%) e pagamento de serviço não realizado (11%). Entre os serviços contratados e não realizados, 32% contrataram o serviço de falsa agência de emprego, 24% de uma empresa de renegociação de dívidas, 22% de organizadores de festas e 22% de limpeza de nome negativado. Já para quem teve produtos ou serviços adquiridos em seu nome, usado em documentos falsos, perdidos ou roubados, as ações criminosas mais comuns foram a contratação de pacotes de internet (29%), TV por assinatura (29%), linha de telefone celular (25%), empréstimo (24%) e crediário (17%). Dentre as principais dificuldades enfrentadas para se proteger das fraudes estão o fato de não saberem se um site é confiável e seguro para transações financeiras (53%), não conseguir identificar se um boleto é verdadeiro (45%), buscar informações sobre como os dados ficam guardados em empresas e órgãos públicos (39%) e não compartilhar dados pessoais nas redes sociais (38%). Por sua vez, as medidas mais adotadas para se proteger e evitar novos golpes são: fazer compras somente em locais confiáveis (43%), pesquisar sobre a reputação das lojas em sites de reclamação e redes sociais (41%), não compartilhar dados pessoais nas redes sociais (38%) e não responder a e-mails ou telefonemas que solicitam informações pessoais como senhas, número de cartão ou de conta bancária (38%). Perfil das vítimas: maioria mora no Sudeste com idade média de 37 anos As vítimas de fraudes financeiras estão distribuídas quase que igualmente entre mulheres (53%) e homens (47%). A média de idade de 37 anos. Considerando a renda familiar, os entrevistados estão divididos em três intervalos principais: 23% ganham de R$ 999,00 a R$ 1.996,00, outros 22% de R$ 2.995,00 a R$4.990,00 e 20,5% recebem de R$ 1.997,00 a R$ 2.994,00. Pouco menos da metade reside no Sudeste (47%) e 23% estão no Nordeste. Eletrônicos e vestuário lideram o ranking de itens não recebidos. Marketplace é principal canal de venda fraudulenta Considerando os canais mais comuns para a ocorrência de fraudes, destaca-se a liderança das lojas online (54%). Na sequência aparecem os bancos (9%), as lojas físicas pequenas (8%), as lojas físicas de grande porte (8%) e as financeiras (6%). Em relação ao não recebimento de produtos comprados, os itens mais mencionados são eletrônicos (35%), seguidos de roupas, calçados e acessórios (31%), cosméticos e perfumaria (13%), eletrodomésticos (12%) e artigos infantis (9%). Nesse caso, os locais de compra mais comuns onde ocorreram as fraudes de não recebimento das compras foram os sites de lojas que vendem produtos diversos como marketplaces, lojas de pessoas físicas online e produtos usados (67%), site próprio de vendas de uma loja (28%), perfil de empresa em rede social (12%) e perfil pessoal em rede social (10%). Após vivenciar a fraude, 30% tiveram o nome negativado e 52% relatam estresse Três em cada dez vítimas tiveram o nome negativado (30%) devido a fraude sofrida. Os problemas

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Deloitte promove Treinamento de Avaliação de Risco de Corrupção no Recife

No dia 08 de agosto, a Deloitte e a Rede Brasil do Pacto Global da ONU realizarão o Treinamento de Avaliação de Risco de Corrupção no Recife. O evento, gratuito e aberto ao público, tem por objetivo capacitar os participantes para a aplicação do Guia de Avaliação de Risco de Corrupção. No dia, será apresentada a metodologia de identificação, avaliação e gerenciamento dos riscos de corrupção e as práticas de priorização destes riscos para a gestão do programa de compliance. O objetivo desta iniciativa é que as empresas tenham ferramentas para identificar e combater todas as formas de corrupção, alinhando suas estratégias e operações para esse fim. O evento, que tem vagas limitadas, será realizado no espaço da D. Influencers, recentemente inaugurado na Deloitte no Recife, para cursos e treinamentos corporativos para o público e empresas da região. A inscrição poderá ser realizada pelo site https://bit.ly/30yJ87h. Serviço Treinamento de Avaliação de Risco de Corrupção 2019 - Recife Data: 08 de agosto, quinta-feira Horário: 9h às 18h Local: D.Influencers | Av. República do Líbano, 251 - 28º andar - Condomínio Rio Mar Trade Center – Torre B - Recife/PE Site: https://bit.ly/30yJ87h Estacionamento: o condomínio oferece estacionamento (não incluso)

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Lançamento do Prêmio Minerva de Inteligência

A ABCCRIM – Academia Brasileira de Ciências Criminais, entidade que congrega profissionais de diversas áreas promovendo a interdisciplinaridade do conhecimento em busca da proteção dos bens em todos os ramos do conhecimento, tem como missão promover o combate a corrupção, o desenvolvimento sustentável e os direitos humanos atuando estrategicamente na articulação entre os poderes Legislativo, Executivo, Judiciário, instituições de ensino, governo, organizações não governamentais, empresas e sociedade. Nesse sentido criou o Prêmio Minerva de Inteligência, com inspiração na divindade mitológica greco-romana representante das artes, do comércio, da indústria e da estratégia, conhecida como “Deusa dos Mil Ofícios”, com objetivo de premiar anualmente personalidades e organizações em diversas áreas que se destacam pelas práticas de legalidade, eficiência e inteligência, como forma de dar-lhes visibilidade local, nacional e internacional. As organizações e personalidades premiadas deverão ter desenvolvido ao longo do ano trabalhos relevantes e de reais impactos. Segundo Cristiano Carrilho- Diretor Presidente da ABCCRIM: no espírito de uma época de escândalos onde o cidadão cliente e os governos buscam se relacionar com pessoas e organizações idôneas, o Prêmio Minerva irá contribuir dando visibilidade as boas práticas de legalidade, eficiência e inteligência. Entre os benefícios da premiação, destacam-se pontuação positiva em auditorias e no aspecto dos investimentos em ativos diferidos de publicidade que irão aprimorar a imagem dos produtos e serviços decorrentes do prêmio recebido. A premiação constará de um certificado e de uma medalha exclusiva confeccionada pela artista plástica pernambucana Telmira Cavalcante Branco de Sá, escultora e artista plástica com vasto currículo em bustos e esculturas de bronze e cimento fundido, tendo seus trabalhos expostos em vários estados do Brasil desde o início da década de 1990, a exemplo da escultura do Frei Damião, em cimento, medindo 2,7 metros, na cidade de Capoeiras (PE), busto em cimento de Antonio Dias Cardoso, patrono do quartel de forças especiais do Exército Brasileiro, no Rio de Janeiro (RJ) e busto em bronze de Tiradentes, patrono de todas as Polícias Militares do Brasil, no hall do quartel do Derby, Recife (PE). Além das obras citadas, sua arte está exposta nas cidades de Maceió (AL), João Pessoa (PB), São Luís (MA), Teresina (PI), Caruaru (PE), Caetés (PE), Serra Talhada (PE), Recife (PE) e Petrolândia (PE). A Primeira Edição do Prêmio Minerva de Inteligência será lançada na tarde de 27 de junho de 2019, das 14 as 17h, no Anexo I da Assembléia Legislativa, no Auditório Ênio Guerra, situado na Rua da União, nº 439, Anexo I, 4º Andar, Boa Vista, Recife/PE, aberto ao público. O resultado final dos vencedores e entrega dos prêmios ocorrerá com coquetel para convidados na noite de 10 de Dezembro, das 19 às 21h, no Auditório da AMCHAM Recife- Câmara Americana de Comércio, que no ano de 2019 comemora 100 anos no Brasil, situada na Av. Antônio de Goes, 742 - Pina, Recife /PE. As categorias de premiação serão nas áreas Ambiental, Cultural, Econômica, de Empreendedorismo, Industrial, Jurídica, Política, Portuária, de Saúde, Segurança, Social e Tecnológica, compreensivas entre temas relevantes para a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas. As pessoas e organizações serão escolhidas por meio de uma Pesquisa de Opinião entre os membros da ABCCRIM, que deverá submeter seus resultados à confirmação de uma Comissão Julgadora que irá considerar as pessoas e organizações que atuam dentro da LEI (práticas de legalidade, eficiência e inteligência). Além da legalidade, poderão ser valorizados aspectos sobre a gestão ambiental, os investimentos em pesquisa e desenvolvimento, a inovação, o compliance, a transparência, a melhoria contínua, o uso racional dos recursos, os investimentos, o voluntariado, a saúde, a qualidade de vida e a dignidade humana que impactam em atenção a gerações futuras e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável globais da Organização das Nações Unidas, para a plena implementação da Agenda 2030.É o primeiro prêmio no Brasil com foco no critério de legalidade. Serviço: Evento: Lançamento do Prêmio Minerva de Inteligência Dia 27 de Junho de 2019 (Quinta-Feira) - Horário: das 14 às 16h. Local: Assembléia Legislativa de Pernambuco/ Auditório Ênio Guerra. Endereço: Rua da União, nº 439, Anexo I, 4º Andar, Boa Vista, Recife/PE. Nos colocamos a disposição para mais informações, pelo e-mail: cristianocarrilho.adv@gmail.com e whatsapp: 81 997130093.

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Mulheres têm pouco espaço na gestão

O espaço feminino na gestão das corporações ainda é restrito. Pesquisa realizada pela TGI e apresentada durante o evento Empresa Familiar Competitiva 2018 aponta que apenas 30% das herdeiras que trabalham nos negócios que foram criados pelos seus parentes exercem função de liderança. Além de revelar os dados desse estudo, o encontro contou com experiências empresariais bem sucedidas de inserção da mulher na gestão e também debateu a necessidade da construção de conselhos de família. A pesquisa foi respondida por 204 pessoas de mais de 100 empresas pernambucanas dos setores de serviços, comércio, indústria e do agronegócio. Apesar de serem minoria na gestão, as mulheres são as que possuem maior escolaridade, segundo a pesquisa. Entre os profissionais com pós-graduação elas representam 52%, enquanto 48% dos homens são pós-graduados. Os entrevistados afirmam que o fato de alguns segmentos serem considerados “tipicamente masculinos” é uma das principais barreira para a ascensão das mulheres nos ambientes empresariais (31%). A percepção de que a prioridade delas é ainda de cuidar da casa (fator indicado por 26% dos respondentes) é outro dificultador para o crescimento da carreira das sucessoras. “O predomínio dos homens em funções de liderança é muito expressivo”, afirma a sócia da TGI, Cármen Cardoso. Para ela, há uma série de mitos que envolve esse cenário e que impede uma maior presença feminina na gestão e na governança. A consultora explica que há uma percepção superficial de que os homens são mais racionais e que as mulheres são mais sensíveis e empáticas. Mas, trata-se de um pressuposto falso, pois as pesquisas científicas evidenciam que há um equilíbrio nesses aspectos entre ambos os sexos. “As diferenças de comportamento resultam mais de variáveis culturais do que de diferenças de gênero. A educação familiar de filhos e filhas é um fator que pesa muito. As meninas são mais motivadas a serem empáticas e exporem seus sentimentos desde cedo. Enquanto os homens são induzidos a serem fortes e racionais e que sensibilidade pode gerar inclusive a imagem de fraqueza”, avalia Cármen. Outro dado revelado pela pesquisa é de que apesar de serem minoria no quadro das empresas, as herdeiras são maioria na área de recursos humanos. Nesse setor as mulheres da família representam 20%, enquanto os homens apenas 9%. Um case emblemático da presença feminina na gestão de uma grande empresa pernambucana aconteceu na Usina Petribú. A tradicional empresa do setor sucroenergético é presidida por Daniela Petribú, que foi uma das palestrantes do evento Empresa Familiar 2018. A sua trajetória de ascensão foi contada em um vídeo gravado pelo empresário Jorge Petribú, que destacou o início profissional promissor dela fora dos negócios da família. Após ser convidada para o quadro da usina, ela atuou em várias áreas até chegar à presidência. “Nunca sofri preconceito na empresa. É preciso se dar ao respeito e conquistar as pessoas. Temos uma administração participativa e colaborativa, estamos juntos nos problemas e soluções. Uso farda como os demais funcionários. Estamos juntos e temos que remar para o mesmo lugar, embora eu seja a capitã do navio”, contou a empresária sobre seu estilo de liderança. Jorge Petribu salientou que a participação feminina na gestão traz mais humanidade à empresa. CONSELHO DE FAMÍLIA Na pesquisa foi revelado também um cenário ainda tímido na construção dos conselhos de família nas empresas pernambucanas. Embora 98% dos entrevistados considerem importante ou muito importante tratar das questões entre os familiares, 21% das empresas pesquisadas não possuem nenhuma iniciativas para administrar a interface entre empresa e família. Dentro desse cenário, foi mapeado que entre as 103 empresas respondentes, somente 26% possuem conselho de família, que é uma estrutura que contribui para prevenir conflitos entre os parentes e também evitar que questões familiares se misturem à gestão dos negócios e do patrimônio. “O conflito faz parte da natureza dos seres humanos, sejam empresários ou não. Se eles não forem tratados, tendem a aumentar. Os conselhos têm a capacidade de promover a educação dos familiares, o zelo pelo patrimônio construído e o cuidado com a cultura e história da família empresária”, defende Georgina Santos, sócia da TGI e coordenadora da pesquisa. Durante o evento, Georgina mencionou que um estudo da PwC , o qual apontou que a realidade nacional é mais madura nessa questão. Um levantamento publicado no ano passado pela consultoria internacional mostrou que 54% das empresas brasileiras possuíam conselhos de família. “Quando comparamos esse número com a realidade pernambucana, percebemos que o cenário local ainda está bem distante”, afirma a consultora. O receio de criar ou aumentar conflitos entre os familiares foi apontado por 33% das empresas que instalaram essa estrutura como uma das dificuldades percebidas para consolidar o conselho. A falta de interesse e de patrocínio (27%) e o pouco conhecimento para estruturar um conselho de família (25%) foram outros fatores apontados como dificultadores. Para as empresas que não estruturaram ainda o conselho, os respondentes apontaram como principal razão (25%) a falta de interesse e patrocínio, além do fato de a prioridade atual ser a gestão dos negócios. O pouco conhecimento para estruturar um conselho de família foi apontado por 18% dos entrevistados. Edson Menezes, da EMC Consultoria, palestrou ainda sobre a importância da informação organizada para o bom funcionamento dos conselhos empresariais. Ele explica que esses conselhos são geralmente compostos por representantes da família e profissionais externos, que formam uma equipe de caráter consultivo e deliberativo para o fortalecimento empresarial. O consultor destacou que, além de trazer informações para a situação presente da empresa, essas estruturas têm a missão de olhar para o futuro do negócio, tanto o desdobramento dos projetos e planos que estão em andamento, como daqueles que estão em elaboração e do planejamento estratégico das corporações. SUCESSÃO A importância de planejar os processos de sucessão foram os destaques apresentados por Fernando Carrilho, da Carrilho Construtora, e por Fabiana Nunes, da Martorelli Advogados. O empresário contou a trajetória vitoriosa da empresa, que teve grande parte de sua história associada à construção voltada para moradia da população de baixa renda. Ele testemunhou também sua caminhada

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Gente & Negócios: In Loco University discute tendências da publicidade no Recife

A In Loco realizou ontem o primeiro evento In Loco University no Recife. Um encontro leve e dinâmico que trouxe José Saad (falando sobre Creative Data & Content Insights 2019), Denis Gustavo (com palestra sobre Criatividade + Tecnologia: construindo grandes marcas e histórias de sucesso) e Victor Araújo (com a apresentação Criatividade X Eficiência: como criar campanhas bem sucedidas no mobile). Especialistas das áreas de comunicação, tecnologia e design, os palestrantes apontaram tendências do mercado publicitário e contaram um pouco de suas experiências profissionais, além de grandes cases de referência globais. . A In Loco University é um espaço criado pela empresa pernambucana para discutir soluções tecnológicas, com debates gratuitos. Ontem (12) o evento reuniu profissionais dos setores de marketing, publicidade, tecnologia, entre outros. É mais uma iniciativa inteligente da In Loco de fomento neste mercado em constante inovação. Hoje (13) acontece o segundo debate no Recife com o tema Privacidade e LGPD: fatos e mitos. A In Loco abriu mais algumas vagas, que podem ser acessadas pelo link: https://bit.ly/2D721pp . . Clubitshirt desembarca no RioMar com novidades para o fim do ano   A Clubitshirt, marca pernambucana de blusas femininas, desembarca pela primeira vez em um shopping da cidade para apresentar para o grande público t-shirts em malha versáteis. Mais de 200 estampas estão disponíveis no quiosque da marca aberto ao público no Shopping RioMar. A Clubitshirt já é conhecida pelos frequentadores de espaços coletivos e eventos de economia criativa, como a Parada Criativa, a Casa Viva, o Bazar Prime e o I Love Bazar. O quiosque é o maior investimento que a marca fez em sua trajetória, que começou em 2016. “Tomamos essa iniciativa como estratégia para dar visibilidade à nossa marca, buscando mostrar a qualidade e credibilidade dos nossos produtos para um público maior”, comentou a empresária Emanuelle Nogueira, uma das sócias da marca. A Clubitshirt fica no RioMar até o dia 31 de dezembro. O quiosque fica no piso L1, perto do DeltaExpresso. . . Da Fonte, Advogados amplia atuação no Sudeste A unidade paulista do escritório Da Fonte Advogados amplia a expertise em Direito Internacional com a volta do advogado Luiz Otávio Monte Vieira da Cunha da temporada de dois anos nos EUA. Durante o período, o advogado prestou assessoria jurídica em parceria com escritórios de New York a clientes interessados em investir e captar recursos nos EUA através da estruturação de negócios na área imobiliária, na constituição de fundos de investimentos, sociedades comerciais e joint ventures. A advogada e sócia do escritório Da Fonte, Advogados, Gabriela Duque, é quem lidera a equipe da capital paulista. Com mais de 15 anos de experiência na assessoria a empresas, Gabriela é especialista em Licitações, Contratos Administrativos, PPP e forte atuação também em Contencioso Cível. . . Parla Deli investe em pães artesanais Seguindo uma tendência de mercado, Marcelo Silva anuncia que até o final de novembro as unidades da Parla Deli (Casa Amarela e Aflitos) estarão oferecendo aos sues clientes uma grande variedade de pães artesanais feitos com farinha importada e fermentação natural. Não irão faltar baguetes, ciabattas, focaccias e croissants. Em 2015, segundo os dados da Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip), o setor de panificação registrou um crescimento de 2, 7% e um faturamento próximo aos 85 bilhões de reais, muito disso se deve a diversificação nos itens oferecidos para os clientes. . . Almir Reis no Congresso Internacional de Direito Laboral O advogado especialista em direito previdenciário e também sócio do escritório Reis & Pacheco Advogados, Almir Reis, embarca a Portugal para participar do 10º Congresso Internacional de Direito Laboral. O encontro jurídico acontece dias 13 e 14 deste mês, na Universidade de Coimbra. Juntamente com outros seis advogados da equipe, vão se atualizar sobre direitos e garantias previdenciárias e trabalhistas, fazendo relação entre o Brasil e aquele país lusitano, além de reformas trabalhistas nas duas nações, seguridade social e outras questões ligadas ao tema.   *Mande sugestões de notas para rafael@algomais.com    

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Pesquisa traça perfil das mulheres na gestão empresarial em Pernambuco

A mulher na Gestão e na Governança da Empresa Familiar será o tema principal da edição 2018 do evento Empresa Familiar Competitiva. A pesquisa anual realizada pela TGI, organizadora do seminário, terá como ênfase identificar os os desafios que as mulheres encontram na inserção e na atuação nos negócios. O estudo faz também um levantamento sobre o que as corporações pernambucanas estão fazendo para reforçar a sua competitividade e garantir sua perpetuação.  Hoje apenas 12% das empresas familiares ultrapassam a 3ª geração. De acordo com um estudo feito em 10 países pelo LinkedIn, as mulheres ocupam apenas 25% dos cargos mais altos das empresas. Outro estudo, elaborado pela Peterson Institute for International Economics, já havia apontado que a presença feminina em cargos de liderança pode melhorar o desempenho das empresas e aumentar sua lucratividade. Relatórios que mostram a situação feminina no cenário do trabalho em âmbito internacional. No estudo, em elaboração pela TGI, serão analisados exclusivamente experiências pernambucanas sobre a presença feminina na gestão. No evento será apresentado também um case de sucesso de Liderança Feminina na gestão de uma Empresa Familiar pernambucana. Será exposta também uma experiência bem sucedida sobre a construção de um Conselho Familiar. O seminário acontecerá no dia 26 de outubro, no Mar Hotel Conventions. O investimento para inscrição de um participante é de R$ R$ 270. Para inscrição de dois participantes, o valor por pessoa é de R$ 250. Já para grupos de três inscrições, o custo por participante é de R$ 230. As inscrições para o evento podem ser feitas pelo link: empresafamiliar.tgi.com.br SERVIÇO: Empresa Familiar Competitiva 2018 Local: Mar Hotel, em Boa Viagem Data: 26 de outubro de 2018 (das 8h30 às 12h30) Mais informações: (81) 3134-1740

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Evento discute o papel da Mulher na Gestão da Empresa Familiar

O evento Empresa Familiar Competitiva 2018 traz como tema A Mulher na Gestão e na Governança da Empresa Familiar. Promovido pela TGI Consultoria em Gestão, o seminário acontecerá no dia 26 de outubro, no Mar Hotel Conventions. Na ocasião será apresentada a pesquisa anual realizada pela organização, que faz o levantamento sobre o que as corporações pernambucanas estão fazendo para reforçar a sua competitividade e garantir sua perpetuação. Hoje apenas 12% das empresas familiares ultrapassam a 3ª geração.   Uma das novidades do estudo sobre empresas familiares deste ano será a inclusão do olhar sobre a atuação feminina na gestão e na governança das corporações locais. A pesquisa procura identificar os desafios que as mulheres encontram na inserção nos negócios da família. Além da exposição dos resultados da pesquisa, o evento deste ano apresentará dos cases empresariais sobre a construção de um Conselho Familiar e a Liderança Feminina na gestão de uma Empresa Familiar. O investimento para inscrição de um participante é de R$ R$ 270. Para inscrição de dois participantes, o valor por pessoa é de R$ 250. Já para grupos de três inscrições, o custo por participante é de R$ 230. As inscrições para o evento podem ser feitas pelo link: empresafamiliar.tgi.com.br SERVIÇO: Empresa Familiar Competitiva 2018 Local: Mar Hotel, em Boa Viagem Data: 26 de outubro de 2018 (das 8h30 às 12h30) Mais informações: (81) 3134-1740  

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Confiança da micro e pequena empresa cresce para 48,9 pontos, mas segue em baixo patamar, apontam CNDL/SPC Brasil

As recentes revisões de crescimento da economia para baixo e a percepção de piora no ambiente de negócios têm afetado o humor dos empresários de menor porte que atuam no comércio e no ramo de serviços. É o que mostra o Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa calculado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). No último mês de julho, o indicador que acompanha a confiança desses empresários ficou em 48,9 pontos, um pouco acima do observado em junho (46,4 pontos). Apesar do crescimento, o dado alcançado no mês é o segundo mais baixo desde agosto de 2017, quando se encontrava em 47,4 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que resultados acima de 50 pontos refletem confiança e, abaixo dos 50 pontos, refletem desconfiança com os negócios e com a economia. Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a tímida melhora do cenário econômico, com inflação sob controle e manutenção dos juros em baixo patamar, ainda não se traduziu em melhora efetiva no dia a dia do empresariado. “A recuperação econômica segue lenta e vem frustrando as expectativas de que poderia esboçar uma reação mais rápida neste segundo semestre. Houve uma frustração no ritmo de melhora e o quadro geral se deteriorou nos últimos meses, sobretudo após a crise de desabastecimento com a greve dos caminhoneiros. Além disso, o grau de incerteza no campo eleitoral impacta a confiança e a disposição dos empresários de menor porte em realizar investimentos”, afirma o presidente. O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa é formado pelo Indicador de Condições Gerais, que mede a percepção dos entrevistados sobre a performance da economia e de seus negócios nos últimos seis meses e pelo Indicador de Expectativas, que mensura as perspectivas que eles aguardam para o horizonte de seis meses em diante. 63% dos micro e pequenos empresários avaliam que a economia piorou nos últimos meses; queda nas vendas é principal causa da visão negativa Os dados do Indicador de Condições Gerais mostram queda na comparação com o ano passado. Em junho de 2017 o índice estava em 37,3 pontos e retrocedeu para 34,8 pontos em julho de 2018. No último mês de junho, ele estava em 33,4 pontos. A escala do indicador também varia de zero a 100, sendo que apenas resultados acima de 50 pontos são considerados positivos. Em termos percentuais, para 63% dos micro e pequenos empresários o cenário econômico se deteriorou nos últimos seis meses, contra apenas 12% que visualizaram melhora. Para outros 25% o quadro não se alterou. Quando a análise se detém ao seu negócio, o percentual de empresários que sentiram piora na performance de suas empresas diminui para 46% da amostra, mas ainda assim é a visão predominante para a maior parte dos entrevistados. Apenas 18% notaram alguma melhora nesse intervalo dos últimos seis meses e para 34% a situação não se alterou. Dentre os que notaram piora em suas empresas, a queda das vendas é o sintoma mais evidente da crise, mencionada por 76% dos entrevistados. Para 36% o aumento nos preços de insumos e matéria-prima prejudicaram a performance da empresa no período, ao passo que 15% sentiram os efeitos negativo da inadimplência dos clientes. Para os que sentiram melhora dos negócios, a maior parte (55%) atribui essa percepção ao aumento das vendas. 56% dos micro e pequenos empresários estão otimistas com seus negócios para o futuro; 42% esperam aumento do faturamento para os próximos seis meses Mesmo com um retrospecto pessimista e a avaliação de que o país não se encontra em situação confortável, os micro e pequenos varejistas e empresários do ramo de serviços nutrem alguma esperança com relação ao futuro. Exemplo disso é que o Indicador de Expectativas avançou de 56,1 pontos em junho para 59,4 pontos em julho. Pela metodologia, resultados acima de 50 pontos apontam uma prevalência de otimismo. Ainda assim, trata-se do segundo menor patamar desde dezembro de 2017, quando ele estava em 59,0 pontos. De acordo com o levantamento, mais da metade (56%) dos micro e pequenos empresários manifestaram otimismo com os próximos seis meses do seu negócio – os pessimistas representam apenas 13%. Quando levada em consideração as expectativas com a economia como um todo, a proporção de otimistas cai para 39%, puxando o percentual de pessimistas para 24%. Entre os que manifestam otimismo com relação ao seu negócio, a razão predominante são os investimentos que realizaram no empreendimento (35%) que imaginam que renderão bons resultados. Há ainda um terço (33%) de entrevistados que confiam na boa gestão do negócio e 29% que não sabem explicar as razões do otimismo.  Para os que confiam na melhora da economia para daqui seis meses, a maior parte (55%) não sabe explicar os motivos deste sentimento: apenas confiam que coisas boas devem acontecer. Há ainda 24% que citam a melhora gradual de alguns índices econômicos. Por outro lado, entre os pessimistas com o próprio negócio, 51% acham que as vendas estão em baixa e um terço (34%) tem a opinião de que que é difícil empreender no Brasil. As incertezas políticas (59%) são a principal causa dos que estão pessimistas com o futuro da economia. Outra constatação apontada pelo levantamento é que a maioria dos empresários esperam aumento do seu faturamento. Em cada dez micro e pequenos empresários, quatro (42%) acreditam que as receitas irão crescer nos próximos seis meses. Apenas 6% esperam uma queda, ao passo que 47% imaginam que haverá estabilidade frente ao patamar atual de vendas. O que justifica a expectativa de melhora do faturamento é, em primeiro lugar, a busca de novas estratégias de vendas (40%). Já para aqueles que acreditam que haverá queda das receitas, a crise aparece como a principal razão, mencionada por 69% desses empresários. “Os dados mostram que o micro e pequeno empresário brasileiro mantém boas perspectivas mesmo diante de um cenário adverso. Isso pode se explicar pelo fato de que muitos deles acreditam

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Evento gratuito discute temas ligados à carreira e gestão

Estar à frente de um negócio de qualquer porte significa se manter constantemente atualizado das tendências e novidades do mercado para continuar competitivo. É com o objetivo de promover um hub de conteúdo corporativo que o Cedepe Business School realiza a terceira edição do Cedepe Trade Center. O evento é gratuito e vai contar com conferências, debates e workshops envolvendo as áreas de carreira, gestão e seu rebatimento nos negócios locais e em grandes empresas. O CTC vai acontecer no RioMar Trade Center de 23 a 37 de abril e a programação será noturna, das 19h às 21h30. Entre os convidados estão Renato Lucena, diretor do Grupo Ilha, que vai participar do debate “O futuro do seu negócio”, a nutricionista Thamyris Farias no debate “O Mercado da Nutrição em Pernambuco”. Outros destaques do evento são Jorge Troper, diretor da Multimétrika Brasil e consultor da Elementum Portugal, com a conferência “Empreendedorismo internacional”, e Vasco Patu, CEO da startup de educação criativa Iniciare, com a conferência “RH 4.0: Desenvolvimento de Equipes Ágeis”. Em todas as ações vai haver espaço para realização de perguntas e troca de conhecimentos entre os presentes. De acordo com João Paulo Gomes, diretor geral do Cedepe, o CTC é “a melhor oportunidade para empresários e executivos se atualizarem das melhores práticas de mercado, conhecendo ferramentas inovadoras e debatendo as perspectivas de cenário”. As inscrições estão abertas. Serviço – Cedepe Trade Center Data: de 23 a 27 de abril Horário: 19h às 21h30 Local: RioMar Trade Center. Avenida República do Líbano, nº 251, bairro do Pina Inscrições e programação completa: bit.ly/CTCabril2018 Informações: eventos@cedepe.com.br ou (81) 3468-4411 Programação SEGUNDA - 23/04 ÀS 19H PAINEL 1 Business Inteligence: tomada de decisão por macro indicadores (CONFERÊNCIA) TOTVS PAINEL 2 O futuro do seu negócio: um debate sobre sucessão familiar (DEBATE) Renato Lucena - Grupo Ilha Diogo Galvão - CEDEPE PAINEL 3 Planejamento e Projetos na Industria 4.0 (WORKSHOP 23 & 25/04) Alessandra Fonsêca - Fiat Chrysler Automobiles Maurício Landwoigt - AttitudePM PAINEL 4 Neurofinanças e comportamento ativo do consumidor (CONFERÊNCIA) Tiago Monteiro - CEDEPE TERÇA - 24/04 ÀS 19H PAINEL 1 Furto, Corrupção e Compliance nas Empresas (DEBATE) Edinaldo Amaral - AEPA Advogados Paulo Costa - Elementar Serviços de Inteligência Rita Tavares - CEDEPE PAINEL 2 Empreendedorismo Internacional: oportunidades em Portugal (CONFERÊNCIA) Jorge Troper - Qualimétrica Portugal Consultoria QUARTA - 25/04 ÀS 19H PAINEL 1 Gestão e Nicho de Mercado: uma oportunidade para nutricionistas (DEBATE) Renata Beserra - Nutricionista Tamyris Farias - Nutricionista Vasco Patu - Iniciare Educação Criativa PAINEL 2 Internacionalização de Carreira Sithan de Silva - Corporate English Office Gian Cintra - Dreams Intercâmbios Mika Ferreira - Casamentos no Nordeste PAINEL 3 Como atrair clientes para sua empresa: use o Google a seu favor (WORKSHOP) Thiago Sarinho - Agência Prensa PAINEL 4 Planejamento e Projetos na Industria 4.0 (WORKSHOP 23 & 25/04) Alessandra Fonsêca - Fiat Chrysler Automobiles Maurício Landwoigt - AttitudePM QUINTA - 26/04 ÀS 19H PAINEL 1 RH 4.0: desenvolvimento de Equipes Ágeis (CONFERÊNCIA) Vasco Patu - Iniciare Educação Criativa PAINEL 2 Marketing Digital para Clínicas Odontológicas (CONFERÊNCIA) Thiago Sarinho - Agência Prensa SEXTA - 27/04 ÀS 19H PAINEL 1 Planos de Saúde X Atendimento Particular (DEBATE) Almério Mendonça - Oncologia D'Or João Paulo Gomes - CEDEPE PAINEL 2 Como atrair clientes para sua empresa: use o Google a seu favor (WORKSHOP 25 &27/04) Thiago Sarinho - Agência Prensa PAINEL 3 Personal Trainer: Você é o seu Negócio (DEBATE) Thiago Lima - Panda Marketing e Gestão para Academias Léo Kaju - Personal Trainer

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Pernambuco recebe o maior evento sobre gestão de organizações sociais do Brasil

Entre os dias 10 e 13 de abril, Recife (PE) receberá a quinta edição do Fórum Interamericano de Filantropia Estratégica – FIFE 2018. Organizado pela Rede Filantropia, o evento tem como objetivo apoiar qualquer tipo de ONG: sociais, culturais, ambientais, educacionais e de saúde. Trata-se de um evento voltado para a gestão dessas organizações e projetos que, cada vez mais, precisam se atualizar para atender aos requisitos legais, como o Marco Regulatório do Terceiro Setor, que acaba de completar dois anos, e as demandas de uma sociedade que exige transparência de todos os setores do País. O FIFE acontecerá no Centro de Convenções de Pernambuco e reunirá mais de 100 atividades, incluindo palestras, aulas, debates e consultorias coletivas. “O FIFE é um grande encontro do Terceiro Setor no Brasil. Pessoas de todas as regiões participam do evento para momentos de muita troca de conhecimento, aprendizado e crescimento profissional. Estamos falando da construção de uma rede de relacionamento com descontração em um ambiente positivo e propositivo”, afirma Marcio Zeppelini, presidente da Rede Filantropia. Durante o evento, renomados palestrantes disponibilizam seu conhecimento para discutir temas como legislação, contabilidade, captação de recursos, comunicação, voluntariado, entre outros. Entre eles: José Marcelo Zacchi, secretário-geral do Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE); Marcelo Ortega, com a palestra de abertura; o economista Ladislau Dowbor; Aron Zylberman, diretor-executivo do Instituto Cyrela, dentre outros. O FIFE já se consolidou como o maior evento voltado à gestão do Terceiro Setor e reúne organizações de todo o país. Em 2017, reuniu representantes de 23 estados brasileiros em Foz do Iguaçu. Para mais informações e inscrição, clique aqui. Serviço Fórum Interamericano de Filantropia Estratégica – FIFE 2018 Quando: 10 a 13 de abril de 2018, das 8h às 18h Onde: Centro de Convenções de Pernambuco Endereço: Avenida Professor Andrade Bezerra, S/N – Salgadinho – Olinda (PE) Informações: www.fife.org.br

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