Arquivos investimento - Página 2 de 6 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Grupo pernambucano investe R$ 75,5 milhões em expansão do Japaratinga Lounge Resort

A Amarante está investindo R$75,5 milhões Japaratinga Lounge Resort, que passará a ter 310 apartamentos, espaço wellness, restaurantes e parque para cachorros. O novo bloco conterá 80 apartamentos e tem previsão de inauguração no segundo semestre de 2023. "O produto vai ficar ainda mais atrativo para o público, pensamos em cada detalhe, analisando todas as opiniões dos hóspedes e identificamos as oportunidades de inovação", explica o Diretor de Engenharia e Desenvolvimento, Felipe Grisi. A construção do novo bloco no Japaratinga Lounge Resort faz parte do calendário de expansão que a Amarante prevê para o Salinas Maragogi e Japaratinga Lounge Resort. No final de 2021, o novo bloco do Salinas Maragogi, o Vitória-Régia, foi inaugurado, dando início ao projeto de expansão da Amarante. Após a chegada do novo bloco, o resort passou a ter 344 apartamentos. A Amarante investiu R$12 milhões no novo bloco do Salinas Maragogi.

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Recife Outlet anuncia novas operações, com investimento de R$ 6 milhões

Até o mês de novembro deste ano, o Recife Outlet irá receber três novas operações: Fila, Qmais Outlet e Sunglass Hut, com um investimento em torno de R$ 6 milhões e a geração de até 100 empregos diretos. Será a primeira loja da italiana Fila e da multimarcas Qmais Outlet, ambas especializadas no segmento de moda esportiva e casual, em Pernambuco. Segundo o superintendente do Recife Outlet, Marco Sodré, há uma demanda de consumo reprimida em relação a essas marcas, que no Nordeste estão presentes apenas em outlets da Bahia e do Ceará. Ele explica que as três lojas complementam o mix do empreendimento e se configuram como uma expansão, já que a área bruta locável - ABL vai aumentar em mais 1.500m2. Com 110 anos de atuação, a italiana Fila é uma referência mundial em moda esportiva, performance e streetwear. A inauguração da Fila está prevista para o mês de setembro, com descontos em todos os produtos. A Qmais Outlet está presente nos principais outlets nacionais e comercializa marcas como Adidas, Nike, Von Dutch, Zoomp, Acostamento, OP e Armani. No Recife Outlet, a loja irá ocupar uma área de mais de 800m2, com abertura prevista para novembro. Já a Sunglass Hut é uma das maiores redes de óticas em todo o mundo, disponibilizando marcas bastante procuradas pelos brasileiros, como Miu Miu, Armani, Prada e Ray-Ban. A loja abrirá as portas até o final do mês de agosto.

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Base Gaming investe R$ 2,5 milhões em empreendimento no Recife

O mercado dos games é um dos segmentos que cresce mesmo em meio à pandemia. No Brasil, ele movimentou R$ 12,5 bilhões em 2021 e atende a um público gamer de 67 milhões de pessoas, segundo dados do banco de investimentos Drake Star Partners. De olho nos consumidores da capital pernambucana, a Base Gaming traz um empreendimento inédito na zona sul, com investimento inicial de R$ 2,5 milhões. A empresa promete operar, a partir de abril, um espaço que atenderá jogadores amadores, semiprofissionais ou profissionais. Instalado no bairro do Pina, o local contará com arena central para eventos, salas para grupos com cinco computadores cada, arena com cinco playstations, estúdio para streaming e fotografia, salas de streaming, sala de podcast e salas de reunião. Os usuários ainda encontrarão no espaço de assistência técnica, venda de insumos e área gastronômica. De acordo com o empreendedor Leo Fontes, a unidade deve receber quatro mil pessoas por mês, com um tíquete médio de consumo de R$ 55. “Queremos ser a maior referência gamer do Norte/Nordeste e retomarmos o valor do investimento em um período de apenas 10 meses. Esse tipo de empreendimento sempre foi bastante escasso no mercado do Recife, infelizmente. Vamos trazer também a participação de grandes marcas, inclusive para o patrocínio dos jogadores, que são jovens pernambucanos”

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"A Rnest vai duplicar a movimentação de Suape e a Transertaneja vai triplicá-la"

No ano passado, Algomais entrevistou Roberto Gusmão, o presidente do Complexo de Suape que estava cheio de planos e enfrentando muitos desafios. Alguns foram concretizados e superados, como a Transertaneja, que será a primeira integração ferroviária do porto. Foi uma solução gerada num esforço conjunto de políticos e empresários, para o problema da Transnordestina cujas obras estavam inconclusas há anos. Mas outros obstáculos persistem, como a dificuldade em retomar a autonomia de Suape, cuja gestão hoje é federalizada. Apesar disso, o saldo tem sido positivo para o complexo portuário e industrial que teve um aumento no faturamento no ano passado de 14%, chegando a R$ 300 milhões. E as perspectivas também são promissoras com a aprovação do projeto BR do Mar que incentiva a cabotagem, a retomada das obras da refinaria e a implantação de um terminal de regaseificação, que vai permitir o aumento da concorrência no fornecimento de gás. A área industrial do complexo também promete investimentos estratégicos com a instalação de plantas de produção de hidrogênio verde. Os planos de Gusmão são ambiciosos: “Não queremos ser apenas um exportador de hidrogênio verde para combustível, queremos produzir aqui ingredientes para a atração da indústria verde no Complexo Industrial de Suape”. Confira a entrevista: O projeto da nova ferrovia ligando Piauí a Suape vai aproveitar algum trecho já construído da Transnordestina? Ela terá recursos públicos? Existia um projeto de lei no Senado, o PLS 261 (que trata de novos instrumentos de outorga para ferrovias em regime privado). Havia também uma medida provisória tratando do mesmo assunto. O Ministério da Infraestrutura, o Governo de Pernambuco e outros governos pressionaram para que o ministro Tarcísio de Freitas não aguardasse apenas a aprovação da lei. Por isso, foi feita uma medida provisória em praticamente igual teor ao do projeto de lei. Tanto o PL como a MP não limitam que os atores envolvidos possam conversar e, se for o caso, aproveitar trechos em compartilhamentos de qualquer empreendimento. O que a gente espera com o desfecho que conseguimos estabelecer — com muita ajuda do ministro da Infraestrutura, da grande mobilização que foi feita da bancada federal pernambucana e dos empresários — é que haja um entendimento que possa facilitar o tempo de execução da obra. Acontece o seguinte: o que define é a carga, não é o governo, não é o terminal. E a carga (no caso, a empresa Bemisa que construirá a ferrovia) colocou bem claro que Suape tem melhor condição de fazer esse escoamento. Achamos importante que a Transnordestina cumpra o que está no contrato que é terminar o trecho até Pecém (CE) e que tenhamos uma competição entre os portos de outras cargas envolvidas. Grande parte do trecho de Curral Novo (PI) até Salgueiro está pronto e se houver um entendimento seria interessante. Mas, de toda forma vai dar certo. Os recursos para a construção da ferrovia são 100% privados. Essa é a diferença do que é uma concessão pública e o que é uma autorização de outorga. A empresa vai construir a ferrovia independentemente da Transnordestina – que foi o que a gente batalhou sempre: sair desse imbróglio da Transnordestina. Trata-se de um projeto verticalizado da Bemisa que tem a mina de minério de ferro, a ferrovia e o terminal de minérios na Ilha de Cocaia. O ministro Tarcísio deu início ao processo de consulta pública para que a Ilha de Cocaia seja retirada da área do Porto Organizado de Suape, tornando viável a instalação de um terminal privado de minério de ferro. A ferrovia vai se chamar Transertaneja e será a primeira integração ferroviária em Suape, o que vai ser muito importante para Pernambuco, um empreendimento que promoverá uma mudança econômica, talvez maior que a instalação de Suape há 43 anos. As obras da segunda etapa da Refinaria Abreu e Lima serão retomadas. Qual o impacto disso para Suape e para o Estado? A refinaria foi projetada para processar 230 mil barris diários e só estava operando a 115 mil barris/dia. O investimento da Petrobrás é de quase US$ 1 bilhão e é extremamente importante porque dobra a movimentação de Suape e a Transertaneja vai triplicá-la, saindo de 25 milhões de toneladas por ano para 75 milhões a 80 milhões de toneladas/ano no médio a longo prazo. Então, consolidamos Suape como hub e como um dos três principais portos do Brasil. Como estão as negociações com a Qair para instalar a planta de hidrogênio verde em Suape? Temos um protocolo assinado não só com a Qair, mas também com seis outras empresas interessadas no hidrogênio verde. O Nordeste brasileiro e a Austrália são qualificados como regiões foco desse novo mercado. A Qair já tinha feito os projetos básicos para poder implantar parte da planta até 2026. Mas não queremos ser apenas um exportador de hidrogênio verde para combustível, queremos produzir aqui ingredientes para a atração da indústria verde no Complexo Industrial de Suape. A produção do hidrogênio se dá por meio da tecnologia da eletrólise da molécula de água separando o hidrogênio do oxigênio. A faísca da energia elétrica que produz a quebra da molécula pode vir do gás, originando o hidrogênio azul, ou do carvão (hidrogênio cinza). No caso do hidrogênio verde, a eletricidade pode ser originária de três fontes: solar, eólica ou hídrica, que é o que temos aqui no Nordeste, principalmente solar e eólica. O processo de eletrólise existe há mais de 80 anos, e pode produzir o hidrogênio, mas também o oxigênio. Temos aqui a fábrica da White Martins que produz esse gás, então poderemos ter uma oferta de oxigênio. Nós vimos a importância dele agora na pandemia. Quando ocorre a mistura do hidrogênio com o nitrogênio, tem-se a amônia. Somos importadores desse insumo, principalmente na parte de fertilizantes. Isso pode agregar valor não só à agricultura, mas também à indústria, já que a amônia é insumo na fabricação de produtos como biscoitos e lácteos. A chamada nova indústria verde, de emissão de carbono zero, é a que queremos atrair. Grande parte das empresas

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Gente & Negócios: Novo residencial de luxo é lançado em Muro Alto

Novo residencial de Luxo é lançado em Muro Alto O Cais Eco Residência chega na beira-mar de Muro Alto com a proposta de valorizar a cultura local e tem toda sua identidade visual inspirada na arte da xilogravura e literatura de cordel. O empreendimento é das empresas DUE Incorporadora e a Árbore Engenharia e tem o projeto assinado por FG+M Arquitetos e paisagismo de Luiz Vieira. O ator Rafael Zulu é um dos sócios do empreendimento. . O luxuoso empreendimento vai contar com espaços de convivência equipados e decorados e seis complexos aquáticos. Nas áreas de lazer serão oferecidas mais de 40 opções de atividades, além do beach club, que fica disponível para todos os moradores e conta com vista privilegiada para o mar. O valor dos imóveis varia entre R$ 600 mil e R$ 2,5 milhões. O lançamento ocorrerá no dia 1º de maior e a previsão de entrega do empreendimento é para junho de 2024. . . Conportos concede a Suape nova declaração de cumprimento de normas internacionais de segurança portuária A Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Conportos) concedeu a Suape nova Declaração de Cumprimento que reconhece e homologa internacionalmente o atracadouro como um porto que opera dentro das mais rígidas regras de segurança portuária, cumprindo os protocolos e normas do ISPS Code (Código Internacional para Proteção de Navios e Instalações Portuárias). Após receber a DC, o porto é incluído no site da Organização Marítima Internacional como certificado, permitindo a divulgação para toda a comunidade portuária. “A concessão da declaração amplia ainda mais a área de atuação de Suape. Traz maior confiabilidade para a operação de navios internacionais e nos credencia a todas as instalações portuárias no mundo que mantêm registro na IMO. Isso foi possível graças às medidas de segurança adotadas no porto e os investimentos realizados na área”, pontua Paulo Coimbra, diretor de Gestão Portuária de Suape. . . Construtora ACLF é a primeira no Estado a receber certificação Nível de Desempenho Técnico da CAIXA A pernambucana ACLF é a primeira do Estado a receber da Caixa a certificação NDT - Nível de Desempenho Técnico. O selo é um reconhecimento à qualificação técnica das construtoras. A certificação é alinhada aos procedimentos de compliance e gestão de riscos e foi concedida a apenas dez empresas no país. “A Caixa criou o projeto para avaliar construtoras parceiras no desempenho técnico dos empreendimentos contratados e selecionar as que estão dentro do padrão. Acredito que a certificação possa trazer alguns benefícios como redução da burocracia e mais agilidade no andamento dos projetos”, afirma Fernando Fink, diretor de Engenharia da ACLF.

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CNI: 82% das grandes empresas pretendem investir em 2021

Da Agência Brasil Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que 82% das grandes empresas pretendem investir neste ano. A expectativa para 35% desses investimentos é em melhorias do processo produtivo e 33% para o aumento da capacidade de produção, com a aquisição de novas máquinas e tecnologias. “Essa alta sinalização sugere a expectativa de consolidação da forte recuperação da atividade industrial após o período mais crítico da pandemia”, diz a pesquisa. Em outros 15%, o principal objetivo é manter a capacidade produtiva e, em 11% deles, introduzir novos produtos. Em 66% dos casos, independentemente do objetivo do investimento previsto, há a expectativa de aquisição de máquinas. Além disso, o percentual do investimento voltado principalmente para o mercado doméstico aumentou de 36% para 39%, mas, de acordo com a CNI, segue abaixo da média histórica, de 42%. Entre as empresas que não pretendem investir, 35% afirmaram que não há necessidade, 33% optaram por não fazer os investimentos e 33% não conseguem investir. Investimentos em 2020 O documento Investimentos na Indústria 2020-2021 mostra também que o ano passado começou e terminou fora da curva. Em 2020, 84% das empresas pretendiam investir, em um percentual acima dos anos anteriores. No entanto, apenas 69% conseguiram de fato investir devido à pandemia, um dos menores registros na história da pesquisa, superando apenas o percentual de 2016, que foi de 67%. De acordo com a CNI, a redução dos investimentos no ano passado ocorreu em grande parte pelo alto custo dos insumos e pela reavaliação do mercado doméstico como destino dos produtos. “Ambos são influenciados diretamente pela pandemia de covid-19, que restringiu a demanda por produtos industriais, trouxe oscilação para o câmbio e pressionou custos”, diz a pesquisa. Mais de três quartos (76%) das grandes empresas que investiram em 2020 adquiriram máquinas ou equipamentos; desses, 23% compraram máquinas usadas. Pouco mais de dois terços, 68%, realizaram manutenção ou atualização de máquinas em 2020. Já 33% investiram em pesquisa e desenvolvimento, 30% na capacitação de pessoal e 24% na melhoria da gestão do negócio. Os percentuais são próximos aos observados em 2019. Além disso, a falta de alternativas de financiamento de terceiros causou impacto nos investimentos. Nos últimos seis anos, cerca de 70% dos recursos empregados nos investimentos são recursos próprios das empresas. Em 2020, o percentual ficou em 72%, idêntico ao de 2019. Em 2020, a participação de bancos comerciais privados ficou em 13%, um ponto percentual abaixo do registrado em 2019. A participação de bancos oficiais de desenvolvimento foi de apenas 7%. Outras fontes de financiamento, como bancos comerciais públicos, financiamento externo e construção de parcerias ou joint ventures somam 8%.

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Demorval dos Santos: "A recuperação da economia local virá do pequeno produtor"

Em um período de alta do desemprego e de fim do auxílio emergencial, conversamos com o economista e mestre em Administração e Desenvolvimento Rural Dermorval dos Santos. Ele que é professor do Centro Universitário de Vitória de Santo Antão (Univisa), comenta os desafios dos novos prefeitos na gestão das cidades a partir da ótica do enfrentamento à pandemia e do combate à desigualdade social. Quais as perspectivas para o cenário do emprego e desemprego em Pernambuco em 2021? Demorval: O Governo de Pernambuco criou alguns programas de enfrentamento à crise econômica promovida pela pandemia da Covid-19. Dentre eles, o que ganhou nova tendência para 2021 foi o programa de crédito popular que teve seus juros reduzidos e o valor do crédito aumentado. Esta ação do Governo do Estado é fundamental para o aquecimento do mercado e pode resultar na criação de novos postos de trabalho. Em 202o, Pernambuco apresentou taxas de desempregos altas, de acordo com os dados da Pnad Covid, chegando a ocupar, no terceiro trimestre, a quinta posição entre os Estados com as maiores taxas de desemprego, superando a média nacional. Normalmente em dezembro ocorrem as contratações temporárias e em 2020 não foi diferente. O Auxílio Emergencial também promoveu um aquecimento da economia e com isso elevou o nível de confiança dos empreendedores ao ponto de realizarem as contratações. No entanto resta saber qual a taxa de conversão destes empregos temporários em empregos permanentes. . Qual o impacto das eleições nesse cenário de combate ao desemprego? As eleições municipais são um dos fatores que motivam a superação do cenário de desemprego nas localidades. Os novos líderes chegam com vontade de fazer o melhor pelo seu povo. Nos primeiros dias de janeiro de 2021 percebemos que algumas prefeituras, como a cidade do Recife, fizeram reformas administrativa. Tais reformas são fundamentais para a melhoria no nível de emprego da Cidade do Recife e dos demais municípios do Estado. Elas ajudam a dar eficiência a muitos programas foram criados em 2020, mas que tinham uma burocracia tão grande que os microempreendedores não conseguiam acesso ao dinheiro e acabaram fechando. Não basta apenas criar um programa, mas também ter a certeza de que ele “alimentará” os agentes alvos de sua finalidade de criação. . . Com processos menos burocráticos, recursos com verbas maiores, redução na taxa de juros e facilitações para prazo de pagamentos, estima-se que haja uma leve recuperação do cenário econômico Pernambucano. É chegada a hora de investimentos no Microempresário Individual (MEI), estimulando sua capacidade de gestão através de programas de capacitação e acessoria. A recuperação da economia local virá do pequeno produtor e das análises individuais de mercado respeitando as características particulares de cada local. Cada governante local deve entender quais as características produtivas de suas localidades, buscando investimentos internos e externos. A política cambial brasileira (com foco no dólar) tem favorecido as comercializações dos nossos produtos nos mercados externos. Na medida certa, este pode ser um dos caminhos para o aumento da renda estadual. Nosso Estado está dividido em cadeias produtivas interessantes e distintas e cada localidade deve focar no que melhor produz com o menor custo e almejar o mercado externo, sem desabastecer o mercado interno. . Sobre o Recife quais são as principais apostas? O prefeito João Campos já anunciou investimentos no setor de tecnologia da cidade do Recife. Ele vem buscando parcerias importantes na área de formação para dar suporte ao crescimento do setor. Pois não basta apenas aumentar as vagas no setor de tecnologia, se não há um processo de qualificação profissional para as oportunidades que surgirem. Com tais investimentos, acredita-se que a área de tecnologia da informação, para a Cidade do Recife, seja a grande promessa empregatícia. . O combate ao desemprego e a desigualdade social foi apontado como a prioridade pelo prefeito João Campos, no Recife. O que cabe a cada poder (federal, estadual e municipal) no combate à esses dois problemas tão crônicos de PE e do Brasil? Em primeiro momento, deve se buscar o alinhamento das políticas públicas, das suas diversas esferas, e privadas. Há anos estas esferas federal, estadual e municipal não têm se mantido alinhadas e os propósitos políticos estão sempre à frente do pensamento da construção de uma sociedade sustentável. O exemplo mais recente está na aquisição da vacina contra o Covid-19. Os governos locais estavam tendo que recorrer a meios jurídicos para a compra da vacina. O Presidente do Brasil já deixou clara suas ideologias sobre a aquisição da vacina. Sem vacinação em massa todos os mercados estão em risco e não existe a possibilidade de combater o desemprego e a desigualdade social. Em segundo momento, notoriamente existem barreiras entre as esferas pela discriminação territorial. Um tema bem antigo. Em 2019, o então Presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, em um café da manhã com seus ministros e jornalistas refere-se a todos os Governadores Nordestinos como Governadores Paraíbas, uma forma “pejorativa” utilizada por outras regiões do Brasil para qualificar quem no nordeste reside. É fato que discriminações territoriais leva a desigualdade social. O maior desafio para todos os Estados do Nordeste vem da relação destas esferas com o Governo Federal. . Começamos o ano com o fim de auxílio emergencial que foi importante para o País atravessar o pior momento da pandemia e que reduziu a desigualdade nesse período. Alguma coisa pode ser feita no curto prazo para reduzir o impacto do fim desse programa? Chegamos ao momento de falar que a vacina é a estratégia de curto prazo. Os países que estão aplicando a vacina estão apresentando bons resultados com o uso da mesma. Além disso, o Governo Federal precisa controlar seus gastos. Não falta dinheiro. O que falta é a responsabilidade no equilíbrio das contas públicas. Veja bem, com base nos dados do Secom (2021) – Secretaria Especial de Comunicação Social- o Governo Bolsonaro já gastou 17 vezes a mais com propaganda no exterior do que todos os últimos Governos no período de 10 anos. Além disso o Governo fez compra de cloroquina numa quantidade

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Faculdade Nova Roma é adquirida por novo grupo educacional e anuncia projeto de expansão

A Faculdade Nova Roma inicia 2021 sob nova administração, formada por um consolidado grupo de profissionais do setor educacional. Na lista de novidades está a pretensão de abertura de uma nova sede, com investimentos na ordem de R$ 8 milhões em estrutura física e aquisição de equipamentos. A iniciativa também conta com a retomada dos 12 cursos de graduação presencial, oferta de novos cursos na área da saúde, programas de pós-graduação e portfólio de cursos na modalidade EAD. A empresa já possui 12 cursos de graduação. Com a chegada da nova administração, a instituição já protocolou, junto ao Ministério da Educação (MEC), a autorização para o ingresso na área da saúde, com os cursos presenciais de Odontologia, Psicologia e Enfermagem. O portfólio ainda é formado por cursos tecnológicos e um leque de ensino à distância, escolhidos pensando nas demandas profissionais que mais crescem na região. "Vamos somar experiências e construir um caminho consolidado para a Faculdade Nova Roma. Há muito trabalho a ser feito, e o momento é de mudanças, expansão e boas novas", destaca Mauricélia Montenegro, executiva de ensino superior que estará à frente do novo grupo educacional que vai gerir a faculdade. A projeção do grupo para os próximos cinco anos é de concentrar cinco mil alunos, além da criação de cerca de 300 empregos.

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Ferreira Costa constrói loja em Caruaru e vai gerar 450 empregos diretos

Caruaru vai receber a sétima loja do Home Center Ferreira Costa em 2021. A unidade promete ofertar uma variedade de mais de 70 mil itens para casa, construção e decoração. A construção já foi iniciada e a previsão de inauguração será em junho do próximo ano. Serão contratados 450 profissionais diretos e mais 100 indiretos enquanto estiver em pleno funcionamento. O empreendimento contará com 9.000 m2 de área de vendas, além de espaço para cinco lojas de conveniência no mal, 314 vagas de estacionamento, estoque para pronta entrega no local e trará os serviços do Clube do Profissional, Lista de Casamento, Vendas Corporativas e Centro Automotivo. A localização da loja será na BR-104, no final da Av. Agamenon Magalhães. Os profissionais interessados em trabalhar na Ferreira Costa poderão se cadastrar através do site: www.carreiras.ferreiracosta.com O Home Center, que foi fundado em Garanhuns no ano de 1884, está chegando a Caruaru também com uma preocupação sustentável. Será instalado no telhado geração de energia solar, onde em curto prazo, praticamente todo o seu consumo de energia será de geração própria, com coleta seletiva de resíduos, logística reversa de resíduos, coleta para descarte de pilhas e lâmpadas e etc.

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Gramado Parks aposta em parque aquático e resort na Praia de Carneiros

Responsável por atrações turísticas inovadoras como o Snowland em Gramado (RS), primeiro e único parque de neve no Brasil, e a maior roda-gigante da América Latina, a Rio Star (RJ), a Gramado Parks está expandindo seus projetos de hospitalidade e entretenimento e fincou os pés em Pernambuco. Trata-se de um investimento de peso nessas duas frentes de negócio. Como parte de sua estratégia de crescimento no âmbito nacional, a empresa promoveu ontem (15) o evento de lançamento da pedra fundamental de um grande empreendimento que contemplará um parque aquático temático e um resort, na Praia de Carneiros, município pernambucano de Tamandaré.     O parque será construído em uma área total de 159,5 mil metros quadrados e começará a funcionar em 2022, com expectativa de receber mais de 286 mil visitantes em seu primeiro ano e chegando a quase triplicar este número até 2029. Nomeado de Acquaventura, a atração terá personagens próprios e storytelling baseado em elementos históricos de Pernambuco, além de apelo ecológico inspirado em atividades ligadas ao rio, ao mar e à mata da região. Haverá atividades para todos os gostos e públicos em meio a uma natureza exuberante e tudo acontecerá ao redor de um elemento central de destaque – a Árvore da Vida – que poderá ser vista à distância. De acordo com a Gramado Parks, o novo parque vai gerar mais de 250 empregos diretos e 750 indiretos ao longo de sua construção, priorizando a contratação de mão de obra local. “Nossa empresa se destaca por desenvolver os destinos onde se instala e promover o crescimento sustentável, além de ser reconhecida pela sua excelência no atendimento”, ressalta o presidente da Gramado Parks, Anderson Caliari. “Com a Praia de Carneiros não será diferente e estamos muito felizes em poder fazer parte da história de um lugar tão especial e paradisíaco”, complementa Caliari. Junto ao parque, a empresa também prepara a construção de um resort que ocupará um terreno de aproximadamente 88 mil metros quadrados, gerando mais de 300 empregos diretos e outros 300 indiretos, considerando o funcionamento em sua plenitude. O projeto tem inspiração arquitetônica na Polinésia e será executado em duas fases, sendo a primeira com 414 apartamentos, lançamento em dezembro deste ano e previsão de entrega em dezembro de 2024. Já na segunda fase serão mais 414 apartamentos e a entrega ocorrerá em dezembro de 2025. O luxuoso resort será construído de frente para o mar, todos os apartamentos terão vista privilegiada e o paisagismo será aplicado com predominância de vegetações regionais e nativas da região. Assim como o Parque Acquaventura, o resort seguirá as premissas de empreendedorismo consciente da Gramado Parks, considerando em seu projeto a preservação de uma área ambiental de mais de 9 mil metros quadrados, reuso de água de chuva, utilização de energia fotovoltaica, iluminação com lâmpadas LED e áreas permeáveis. Além disso, o empreendimento terá a certificação LEED - Green Building, que atesta a construção sustentável com redução de consumo de energia e água, geração de resíduos e impactos no meio ambiente. Também está prevista a construção de um centro de eventos, que permitirá realizar congressos e convenções em uma área de tranquilidade e em meio a uma paisagem paradisíaca.

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