Arquivos Lançamento - Página 2 De 6 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Lançamento da Plaf #3 no Recife

A revista Plaf lança seu terceiro número no próximo dia 06 de dezembro em evento no Ursa Bar e Comedoria, no Recife. edição traz capa de Aline Lemos (que fez ainda uma HQ inédita) e histórias inéditas de Jota Mendes e Luiz Gê. O evento conta com DJs, sessão de autógrafos e tem entrada gratuita. A publicação tem patrocínio do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura - Funcultura, do Governo do Estado de Pernambuco e é uma realização da Revista O Grito!, site sobre arte e cultura com sede no Recife. A nova edição tem como um dos assuntos principais o olhar dos quadrinhos sobre a história brasileira. Como arte plural, as HQs trouxeram contribuições para o entendimento de diferentes acontecimentos de nossa história, como a escravidão e a ditadura, entre outros. A revista traz um artigo sobre como autores estão atentos à importância do passado para refletir o presente. A Plaf conta com um ensaio sobre o imaginário do Nordeste nas histórias em quadrinhos e como essas produções ajudaram a desconstruir (ou reforçar) preconceitos sobre o território e seus habitantes. O conteúdo do número #3 traz ainda um artigo sobre a importância de Angelo Agostini, o brasileiro pioneiro na gênese das HQs no Brasil e no mundo, além de uma releitura crítica da Tico-Tico, uma das primeiras e mais populares revistas em quadrinhos do país. Pra finalizar, vale destacar o papo com Luiz Gê, um autor que desde a ditadura militar fez dos quadrinhos e do humor gráfico sua arma por um pais verdadeiramente democrático. Gê ainda colaborou com a edição com uma charge inédita na página saideira da revista. A Plaf tem ainda HQs inéditas de Aline Lemos, a artista que ainda assina a capa dessa edição; e o talento promissor de Pernambuco, Jota Mendes. A Plaf tem edição de Dandara Palankof, Carol Almeida e Paulo Floro. A revista será vendida a R$ 15. Vá pra rua comprar quadrinhos A Plaf está à venda em diferentes pontos de venda em todo o país. A publicação é entusiasta das lojas especializadas em quadrinhos e, por isso, incentivamos que nossos leitores prestigiem e apoiem esses espaços de venda. É possível encontrar nossos números em cidades como Recife, São Paulo, Curitiba, Brasília, Goiânia, João Pessoa, entre outros. Mantemos uma lista atualizada de endereços em nosso site: revistaplaf.com.br/lojas. A Plaf ainda está à venda em livrarias (online e de rua), algumas bancas de revista e em nosso site: loja.revistaplaf.com.br. Serviço Lançamento da Plaf #3 Data: 06 de dezembro de 2019 Ursa Bar e Comedoria Local: Rua Carneiro Vilela, 30, Espinheiro, Recife - PE Horário: 19h Gratuito

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Hebert Mota lança livro no Recife na próxima segunda (23)

Empresário de entretenimento Hebert Mota batalhou para sair da periferia de São Paulo e marcar presença nos mais diversos cantos do mundo, sem deixar de lembrar de suas origens. É para contar um pouco desta trajetória que ele acaba de lançar seu primeiro livro, 'Movimento, Logo Existo' (Matrix Editora, 144 págs.), com prefácio assinado pelo cantor e amigo Seu Jorge. Por onde vai, Hebert, como um bom conector de negócios, encara cada lugar como uma boa oportunidade de contar sua história. No Recife, por exemplo, ele participa como palestrante convidado na Igreja A Ponte, no próximo dia 23, às 20h, no evento "Oficina: Homens em Conserto", gratuito para o público. Proprietário da Kal911, que se dedica a negócios com agências de publicidade, Hebert Mota foi agente do lutador Anderson Silva, e traz, em seu portfólio, histórias especiais e inusitadas: gravou com Kanye West, se reuniu com Jay-Z para tratar de negócios, esteve no aniversário de Michael Jordan e foi convidado para a posse do ex-presidente norte-americano Barack Obama. Entre as personalidades brasileiras com quem já foi conector de negócios, figuram nomes como Mano Brown, Alex Atala, Maria Rita, Daniel Zuckerman, Lázaro Ramos e Taís Araújo, todos amigos pessoais do empresário. 'Movimento, Logo Existo' não é só uma biografia. Trata-se de uma história para inspirar e motivar pessoas que querem sair de onde estão para lugares melhores. Quando falamos de Hebert Mota, de 41 anos, é impossível não mencionar as pessoas influentes que estão ao seu redor, e que confirmam sua reputação de que, onde o empresário "põe a mão", o resultado é sempre frutífero. Aos 12 anos, Hebert ajudou o pai a erguer, com as próprias mãos, a casa da família em Americanópolis, zona sul da capital paulista, bairro em que nasceu e cresceu. Em seguida, foi office-boy e também entregador de marmitas. Quando tinha apenas 16 anos, tornou-seroadie de bandas, carregando caixas de som e acompanhando turnês nacionais e internacionais ao redor do mundo. De lá para cá, nunca mais saiu do meio do entretenimento, como narra em sua trajetória inspiradora, tendo passado pelas mais diversas funções e, assim, construído uma visão ampla do show business. Hebert não fez faculdade, mas graças a sua curiosidade, talento, esforço e senso de oportunidade para sair da invisibilidade, foi, aos poucos, abrindo novos caminhos, que o levaram a se tornar um empresário respeitado internacionalmente. "Eu fiz um MBA prático de gerenciamento da vida", costuma dizer. Como nem só de alegrias vive uma pessoa; em 'Movimento, Logo Existo', o autor também relata suas dificuldades diante da vida. Mas Hebert, mais que um sonhador, é um transformador de realidades. Porque sonhar, sem ir atrás do sonho, não serve para nada. Ele foi buscar o que queria, movimentando-se e gerando negócios que o projetariam internacionalmente, tornando-se um respeitado empresário na área de entretenimento. Suas lições em palestras motivam tanto jovens quanto executivos experientes em posições de destaque. Este é um livro para o Brasil dos novos tempos, mais diverso e ávido por movimentos inovadores. De gente que conecta pessoas e projetos, disposta a sempre surpreender, revelando seu talento e competência com a maior dignidade. Hebert mostra o caminho. Serviço: 23 de setembro de 2019, às 20h, na Igreja A Ponte (Boa Viagem), Rua José da Silva Lucena, Imbiribeira, PE.  

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Hi Bonjour inaugura no Recife primeiro escritório no Brasil

As pernambucanas, residentes no Canadá, Camilla Lopes e Zuly Moreira, juntamente com a paulistana, Thaís Della Nina, inauguram no Recife, no dia 11 de setembro, o primeiro escritório da Hi Bonjour no Brasil. A agência brasileira e canadense, especializada em programas de intercâmbio e ensino superior no Canadá, atua desde 2013 com escritórios em Montreal, Toronto e Vancouver, agora passará a funcionar no bairro do Pina, no RioMar Trade Center 3. Para marcar a chegada da agência em Recife, será realizada, pela primeira vez, a Hi Bonjour – Canadá Road Show. Trata-se de uma feira com foco em apresentar as mais bem conceituadas instituições de ensino canadenses, além de disponibilizar uma equipe especializada e com expertise na montagem de planejamentos para quem pretende estudar, trabalhar e morar no Canadá. A primeira edição do evento acontecerá no Hotel Grand Mercure Recife, localizado no Bairro de Boa Viagem, em Recife, no dia 15 de setembro de 2019 (domingo), das 14h às 19h, e mostrará o passo a passo para tornar o desejo de morar no Canadá uma realidade. As inscrições custam R$ 15,00 (quinze reais) e já podem ser realizadas através do link https://www.eventbrite.ca/e/hi-bonjour-canada-roadshow-recife-tickets-69086614925 . O valor arrecadado com as inscrições será integralmente revertido para a ONG Holding Hands Brazil (https://holdinghandsbrazil.com/), que promove o desenvolvimento e inclusão social ajudando 3 (três) instituições sociais no Brasil (NUBEM(MG), Canto de Luz (SP) e Semeando o Amanhã (RJ). Dúvidas e mais informações poderão ser encaminhadas para o mail: contato@hibonjour.com.br.

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Obra pioneira sobre desenho tipógrafico ganha releitura e é lançada em Olinda

Considerado o primeiro livro brasileiro sobre desenho tipográfico a tratar o assunto em detalhes, O Mecotipo - Método de Ensino de Desenho Coletivo de Caracteres Tipográficos ganha edição comemorativa de 10 anos apresentando conteúdo atualizado e ampliado. A autoria é do mestre em design, fundador da Tipos do aCaso e idealizador dos cursos de Design Gráfico e de Produto da AESO-Barros Melo, Leonardo Buggy. O lançamento acontece dia 13/06, às 16h, no Centro Cultural Barros Melo, na Cidade Alta - Olinda. A obra foi lançada, originalmente, em 2007 e rapidamente tornou-se referência na área, ajudando na aplicação de experiências em sala de aula, como também auxiliando no ingresso de profissionais no universo da tipografia. A segunda edição do livro foi produzida com financiamento coletivo resultante de campanha que atingiu o dobro da meta inicial e mobilizou designers de todo Brasil. “A união de várias pessoas em prol de um ideal é o coração deste livro e motor de todas as ações que eu tenho promovido em torno da tipografia desde 2007. Dezesseis designers, entre estudantes, professores e profissionais de mercado, trabalharam em conjunto para criar e diagramar a obra com fontes digitais brasileiras. Um esforço coletivo ímpar, que produziu este projeto gráfico impactante e inovador”, detalha Buggy. Entre as novidades da nova versão está o método renovado com exercícios; síntese duas vezes maior, repleta de novas informações e referências; e sistema de avaliação. Durante o evento, o autor fica disponível para assinar dedicatórias nos exemplares à venda. A programação também conta com palestra sobre os novos conhecimentos da criação e desenvolvimento de tipos, ministrada por Buggy, além de coquetel para networking entre os presentes. Obra premiada O Mecotipo, que já foi lançado em Fortaleza, São Paulo e São Luiz, conquistou premiações relevantes no mercado, sendo Medalha de Prata no Brasil Design Award 2018 - Categoria Design Editorial, Medalha de Ouro no Prêmio Bornancini - Categoria Design Editorial e o Prêmio Platinum de Excelência no Clap – Categoria Melhor Desenho de Livro Ilustrado. Centro Cultural Barros Melo O Centro Cultural Barros Melo está localizado, onde funcionou, por 25 anos, a Faculdade de Direito de Olinda - FADO, primeira Instituição de Ensino Superior no município, na Rua de São Bento, nº 200, Varadouro. Numa posição estratégica, integra o cenário da Cidade Alta, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. O casarão conta com auditório, salas destinadas a exposições, cursos de extensão, pós-graduação, promoção de palestras, seminários, congressos e uma infraestrutura pronta para receber apresentações musicais, cinema, mostras culturais, além de ampla área ao ar livre que dialoga com a vida e a memória do sítio histórico. O CCBM faz parte da história de 484 anos da cidade mais antiga entre os municípios brasileiros declaradas Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. Cronograma 16h - Venda do livro com assinaturas 17h - Palestra 18h - Coquetel com networking Serviço Leonardo Buggy lança livro em Olinda Quando: 13/06, às 16h. Onde: Centro Cultural Barros Melo, Rua de São Bento, nº 200, Varadouro – Olinda. Entrada Gratuita.

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Marcelino Freire lança obra de "ensaios de ficção" pela José Olympio

A literatura de Marcelino Freire não tem nada de ordinária. O pernambucano nascido em Sertânia – e hoje radicado em São Paulo – contou recentemente que tem dois romances engavetados. Decidiu não publicá-los ainda porque estavam “muito donos de si”. Veio, no lugar, com este “Bagageiro”, que chega às livrarias pela José Olympio em outubro. A forma mais ordinária de definir “Bagageiro” seria como um livro de contos. Mas, como previamente dito, essa forma não cabe. O livro é uma coleção de “ensaios de ficção”, como define o próprio escritor, inquieto, passional e sempre disposto a rir do próprio umbigo. Em Pernambuco, o bagageiro é onde se leva todo tipo de coisa em cima da bicicleta: mercadoria, botijão de gás, criança, etc. Nas páginas, são textos com o pulso vivo e vozes múltiplas que erguem mundos. Uma coletânea de pequenas histórias, entremeadas por comentários – por vezes mordazes – sobre a escrita, o país, o mundo, a vida literária e a não literária também. “Minha pontuação de estimação é a interrogação. Mas não tenho muita certeza disto”, escreve Marcelino em uma dessas tiradas. “Neste livro de ‘ensaios de ficção’, eu estou lá me divertindo. Indo sem ir. Sem apontar o dedo. Quando aponto, baixo o dedo e sigo me perguntando, sigo ironizando, não me levando a sério. Chamei meus contos de ‘ensaios’ porque nunca chamo meus contos de contos. Chamo de ladainhas, improvisos, cirandas”, explica o autor em entrevista ao Blog da Record. TRECHO: “Antigamente, eu só de olhar sabia a medida do quadril, a anca da noiva, agora é só nos instrumentos de medida, 18 a 23 cm abaixo da cintura, olha se não é, me ajuda, que é muito número, prefiro dar de ouvido ainda à experiência, aqui amarro um fio ao redor do tronco, a curva natural de tua cintura, ô, minha filha, a primeira que vai sair de casa, Bernarda, teu futuro marido não pode te ver antes da igreja, minha laranjeira, vai sentir a falta da tua mãezinha aqui, vai, não vai?” Marcelino Freire nasceu no ano de 1967, em Sertânia, Pernambuco. Vive em São Paulo desde 1991. É autor de “Angu de sangue” (Ateliê Editorial, 2000), “Contos negreiros” (Prêmio Jabuti, Editora Record, 2005), “Rasif” (Editora Record, 2008), entre outros. Em 2013, lançou “Nossos ossos”, vencedor do Prêmio Machado de Assis da Biblioteca Nacional, também pela Record.

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Festival Malakoff Duos promove sessão de autógrafos do livro Se a minha bateria falasse..., com o autor, Robertinho Silva

Um dos instrumentistas brasileiros mais significativos das últimas décadas, o baterista e percussionista Robertinho Silva faz sessão de autógrafos de sua biografia “Se a minha bateria falasse...” dentro da programação do Festival Malakoff Duos. A noite de autógrafos e lançamento da biografia acontece nesta quinta (27/09),  às 19 horas, no Bar Teatro Mamulengo, na Praça do Arsenal, no Recife Antigo (PE). Robertinho Silva tem extensa carreira como percussionista e baterista. “Ele tocou 26 anos com Milton Nascimento e, entre outros aspectos da sua carreira, isso fez como que ele se tornasse muito conhecido no circuito do showbiz”, lembra o produtor Amaro Filho, da Página 21, que realiza o Festival Malakoff Duos. O festival começou no final de semana passado (dias 22 e 23), com oficinas de música e shows de duetos de instrumentistas na Torre Malakoff, no Recife Antigo, e continua neste final de semana (29 e 30), com novos shows na Malakoff. A biografia “Se a minha bateria falasse...” foi escrita por Robertinho Silva em parceria com Miguel Sá, repórter colaborador na Revista Backstage, especializada em produção musical.  Lançada pela Editora H. Sheldon, possui 357 páginas. Nelas, o leitor acompanha toda a trajetória do músico desde a infância em Realengo até os dias de hoje. Na história do percussionista estão os tambores que tocava nas sessões de umbanda promovidas pela mãe, Dona Justina; as tradições musicais de Realengo, no Rio; a descoberta do rádio e da bateria; a profissionalização nos bailes e dancings do Centro do Rio de Janeiro e nas boates de Copacabana e os encontros com Milton Nascimento, Naná Vasconcelos, Airto Moreira, Wagner Tiso, Egberto Gismonti, Gilberto Gil, João Donato, Wayne Shorter e tantas outras pessoas, além dos lugares que influenciaram sua vida e sua música. Hoje, Robertinho Silva é um mestre dos ritmos afro-brasileiros que, além de tocar com João Donato e produzir trabalhos próprios, faz questão de passar seus conhecimentos em workshops pelo mundo inteiro.   Sobre Robertinho Silva Carioca e autodidata descobriu a potencialidade da bateria ainda menino e teve influência dos principais bateristas do Samba Bossa Nova e dos bateristas de Jazz norte americanos. Destacou-se com o grupo “Som Imaginário” junto de Wagner Tiso e Luiz Alves. Desde o início de sua carreira, no final dos anos 60, participa de gravações e concertos com grandes nomes da música nacional e internacional. Participou de grandes festivais como New Port, Berlim, Free Jazz Festival, JVC New York, Montreaux, Midem, entre outros. Em sua carreira, apresentações ao lado de Milton Nascimento (com quem trabalhou por 26 anos), João Donato, Tom Jobim, Wayne Shoter, Paul Horn, George Duke, Egberto Gismonti, Airto Moreira, Flora Purin, Raul de Souza, Dori Caymmi, Cal Tjader, Sarah Vaughan, Gilberto Gil, João Bosco, Toninho Horta, Gal Costa, Nana Caymmi e Chico Buarque, dentre outros. Mais recentemente com Lisa Ono, Guilherme Vergueiro, Wanda Sá, Mônica Salmaso, o saxofonista Bud Shank e o guitarrista George Benson. Faz concertos, ministra cursos, oficinas, seminários e workshops sobre ritmos brasileiros no Brasil e Exterior. Realiza também trabalhos com “A Família Silva” composta por ele e os filhos. Desenvolve projetos com companhias de dança e teatro.   Sobre o Festival Malakoff Duos O Malakoff Duos, festival de música instrumental, começou no último final de semana (dias 22 e 23) e segue neste próximo fim de semana (29 e 30), na Torre Malakoff, no bairro do Recife Antigo (Recife/PE). O evento reúne 24 feras da música instrumental brasileira, que tocam em duetos. Neste último final de semana, estiveram na programação Guinga e Spok, Marcos FM e Andrea Ernest, Claudio Rabeca e Pablo Fagundes, Breno Lira e Beto Hortis, Betto do Bandolim e João Carlos Araújo, Alessandro Penezzi e Bernardo Aguiar. Neste sábado (29), das 17 às 20h, tocam Paulo Rafael, guitarra (PE) e César Michiles, flauta (PE);  Amaro Freitas, piano (PE) e Robertinho Silva, bateria e percussão (RJ); e Toninho Ferragutti, sanfona (SP) e Carlos Malta, flauta, sax, pífano (RJ). No domingo (30), das 16h às 19h, tocam Henrique Albino, sax, flauta (PE) e Gabriel Grossi, gaita (DF); Nilsinho Amarante, trombone (PE) e Marcos Suzano, pandeiro (RJ); e  Arrigo Barnabé, piano (SP) e Paulo Braga, piano (SP). O ingresso custa R$ 2,00, como forma de colaboração, e a renda é para doação ao Center  - Centro Regional de Ensino e Reabilitação, entidade filantrópica localizada em Paulista (PE). A bilheteria abre às 14 horas, nos dias dos shows.   Serviço Noite de autógrafos do livro Se a minha bateria falasse... com o baterista Robertinho Silva, no Festival Malakoff Duos. Dia: 27 de setembro de 2018. Horário: 19 horas. Local: Bar Teatro Mamulengo – Praça do Arsenal, Recife Antigo Entrada Franca

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Fenelivro: destaques da sexta-feira

Com uma programação diversificada para adultos e crianças, a IV Feira Nordestina do Livro (Fenelivro) é uma boa opção de roteiro para esta sexta-feira o dia começa com oficina Mariposa Cartonera, no horário de 9h às 12h. E das 14h às 17h oficina sobre produção de vídeos. É bom lembrar que todos os eventos da Fenelivro, promovida pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) e Andelivros, são gratuitos. No Café Literário, às 17h haverá mesa redonda com Silvio Ferreira e militantes do movimento negro com o tema Intolerância Racial , Visão do Futuro. Também às 17h, acontecerá o lançamento do livro Confusão e astronomia na floresta, de Carlos Galindo. Eleito pela revista literária britânica Granta como um dos vinte melhores escritores brasileiros, Julián Fuks, autor de A procura do romance, estará na Fenelivro às 18h para conversar sobre literatura. Neste mesmo horário haverá mesa redonda sobre fake news, com a ombudsman do jornal O Povo, Daniela Nogueira; a professora Sheila Borges, coordenadora do Núcleo de Design e Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) de Caruaru; e professor Paulo Cunha, da UFPE. Sibele Barbosa, da Fundaj mediará a mesa redonda. Também às 18h o jornalista pernambucano Bruno Albertim fará o relançamento do seu Tereza Costa Rêgo: Uma mulher em três tempos, da coleção Memória, da Cepe. Jornalistas se reunirão na sala Nordestinados, a partir das 19h, para o lançamento do livro Palavra de jornalista, de Evaldo Costa e Gilson Oliveira. A obra reúne entrevistas  reúne depoimentos de 21 jornalistas pernambucanos, que também participarão do evento. Também às 19h, no auditório da Fenelivro, acontecerá o da coleção Teses e dissertações, da Editora Bagaço, composta por 13 livros, que estarão à venda no estande da Editora Vozes.  A coleção, editada em parceria com o  Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Unicap, trata do fenômeno religioso sob treze diferentes olhares.

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'Cadê Miguel?", livro infantil alerta sobre o excesso de tecnologia na infância 

Uma questão que tem inquietado pais e educadores nos dias atuais é como aproveitar os benefícios das novas tecnologias sem se desconectar da realidade. Sem a pretensão de dar respostas prontas, a escritora e jornalista Carol Bradley se aventura em uma narrativa infantil em busca de debater essa problemática sobre o ponto de vista dos pequenos. No próximo domingo (23), a partir das 16h, ela lança a publicação “Cadê Miguel?”, na Livraria Cultura do Shopping RioMar. Mãe atenta à forma com que as crianças lidam com a tecnologia, com olhos vidrados nos joguinhos, a autora busca alertá-las sobre a importância de também prestar atenção à realidade que nos cerca. “Muitas vezes nossas crianças deixam de contemplar a natureza ou interagir com outras pessoas”, comenta. Na história, Miguel sai de casa jogando no celular, ele fica tão distraído, que quando a bateria acaba percebe que está no Japão! Ele cruzou o mundo e não reparou, escalou o Monte Everst, caminhou sobre uma sonolenta baleia, andou por um rio colorido, mas estava tão envolvido com os jogos, que não prestou atenção em nada. Diante do fenômeno, a Sociedade Brasileira de Pediatria já lançou um manual sobre a saúde das crianças e adolescentes na era digital, orientando que a exposição passiva às telas digitais ocorram a partir dos dois anos, com tempo limitado. Segundo a entidade, o ideal é que até os cinco anos esse tempo de exposição seja de no máximo, uma hora por dia, evitando o momento das refeições e antes de dormir, para não prejudicar o sono. Pais e mães, entretanto, sabem o quanto é difícil cumprir essas recomendações. Quando as crianças estão entretidas com os jogos, normalmente ficam quietinhas e isso representa um sossego para os pais já tão cansados com as responsabilidades profissionais e familiares. “Por isso me dediquei a fazer esse alerta. Acredito que cada família, dentro do possível, deve oferecer outras formas de diversão aos pequenos: brincar com outras crianças, no parque, na praia, sem dúvida é muito mais construtivo para o desenvolvimento deles”, defende Carol. Serviço – Lançamento do livro Cadê Miguel? Com contação de história de Ilana Ventura Local: Livraria Cultura do shopping RioMar Data: 23 de setembro (domingo) Horário: das 16h às 19h

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Jornalistas contam, na primeira pessoa, suas próprias histórias e a da Imprensa pernambucana

Com 21 entrevistas, Palavra de jornalista, livro de Evaldo Costa e Gílson Oliveira, será lançado às 19h desta sexta-feira (21), na IV Feira Nordestina do Livro (Fenelivro), que acontece até o próximo domingo, no Centro de Convenções de Pernambuco. Obra mostra, entre outras coisas, o impacto da ditadura militar na profissão, na apuração dos fatos durante aquele período, e como era o fazer jornalístico nos anos 40, 50 e 60. O livro, que faz parte do projeto Memória Viva da Imprensa de Pernambuco, traz depoimentos de Francisco José, Vera Ferraz, Raimundo Carrero, Geraldo Freire, Carlos Garcia, Ronildo Maia Leite, Aldo Paes Barreto, Abdias Moura, Lenivaldo Aragão, Homero Fonseca, Ivanildo Sampaio, Eduardo Ferreira, Fernando Menezes, Zezito Maciel, Ricardo Leitão, Ivan Maurício, José do Patrocínio, Olbiano Silveira, Divane Carvalho, Alexandrino Rocha e Aluízio Falcão. O lançamento, com a presença dos entrevistados, acontecerá na Sala Nordestinados da feira literária. Com 471 páginas e mais de 150 fotografias, foi editada inicialmente em 2006, passando por um processo de revisão e atualização, uma vez que, dos 21 entrevistados iniciais, 16 estão vivos, em plena atividade, inclusive lançando livros. A novidade da segunda edição é a entrevista com o jornalista e escritor Raimundo Carrero, em homenagem aos seus 70 anos.

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Premiado filme baiano, “Café com Canela” estreia em Recife

Um dos mais festejados longas-metragens da atualidade do cinema da Bahia, “Café com Canela” estreou em Recife, onde está em cartaz no Cinema da Fundação, completando uma lista de 14 cidades de 12 estados em exibição. Com direção de Glenda Nicácio e Ary Rosa, a obra vem de uma muito bem-sucedida trajetória em festivais de cinema do Brasil e do exterior, tendo feito parte da seleção oficial do International Film Festival Rotterdam, além de ter vencido como Melhor Filme pelo Júri Popular no 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em 2017, o que lhe rendeu o Prêmio Petrobras de Cinema e a consequente distribuição que agora se executa. Filmado e realizado no interior da Bahia, especificamente no simbólico Recôncavo Baiano, “Café com Canela” é uma produção de representatividades. Um elenco negro, um cenário de estéticas da negritude, referências às religiões afro-brasileiras, o cotidiano popular interiorano e a força da mulher são potências que constroem uma narrativa de sutilezas. A partir do reencontro das personagens Margarida e Violeta, um processo de transformação se desdobra para ambas – a primeira, isolada pela dor da perda do filho; a segunda, entre as adversidades do dia a dia e traumas do passado – e para a visão de quem poderá se reconhecer naquelas identidades. “Café com Canela” é um filme de afeto e aconchego. A elogiada atuação de Valdinéia Soriano, premiada como Melhor Atriz também no Festival de Brasília, compartilha espaço com os atores e atrizes Aline Brune, Dona Dalva Damiana, Babu Santana, Arlete Dias, Guilherme Silva, Aldri Anunciação e Antônio Fábio. A trilha original é de Mateus Aleluia, remanescente do conjunto Os Tincoãs, ícone da música brasileira. O longa foi ainda escolhido para abrir a 21ª Mostra Tiradentes, integrou a 41ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, foi premiado no XIII Panorama Internacional Coisa de Cinema e na 9ª Semana dos Realizadores. “Fala-se muito em ‘afeto’, mas, como acontece com frequência, fala-se muito daquilo que não se encontra de verdade em nossa sociedade pós-industrial. ‘Café com Canela’ é, de fato, um ‘filme de afeto’, uma espécie de doce rapsódia baiana ambientada no Recôncavo.” Luiz Zanin (Estadão) “O filme tem como trunfo as excelentes performances do elenco. Aline Brune e Valdinéia Soriano brilham tanto no desempenho de gestos cotidianos e ritualísticos, quanto nos bem construídos diálogos, por vezes de sonoridade literária. Outro ponto forte são as ousadas rupturas com o registro realista.” Lúcia Moreno (Folha de S.Paulo) PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Apresentado pela Petrobras, “Café com Canela” foi produzido pela Rosza Filmes, produtora independente fundada em 2011 pelos próprios diretores do filme, como resultado de seleção no Edital de Arranjos Financeiros Estaduais e Regionais, realizado em conjunto pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (IRDEB). Residentes do Recôncavo da Bahia, Glenda Nicácio e Ary Rosa encontram na cultura popular local a pulsação para o cinema, desenvolvendo filmes onde o processo de produção, a narrativa e a estética são elementos pautados nas dinâmicas do interior. A distribuição em salas de cinema é assinada pela Arco Audiovisual, também da Bahia, que se compromete a contribuir para a difusão de obras audiovisuais independentes brasileiras, principalmente as fora do eixo. Tendo como pontos de recorte o potencial artístico, social e de comunicabilidade das obras, a distribuidora compõe seu catálogo com “filmes com questão”. SINOPSE Recôncavo da Bahia. Margarida vive em São Félix, isolada pela dor da perda do filho. Violeta segue a vida em Cachoeira, entre adversidades do dia a dia e traumas do passado. Quando Violeta reencontra Margarida, inicia-se um processo de transformação, marcado por visitas, faxinas e cafés com canela, capazes de despertar novos amigos e antigos amores. CAFÉ COM CANELA. Direção: Glenda Nicácio e Ary Rosa. Brasil, 2017. Longa-metragem de ficção. 103 min. Classificação indicativa: 14 anos.

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