Arquivos lançamento - Página 2 de 6 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Obra pioneira sobre desenho tipógrafico ganha releitura e é lançada em Olinda

Considerado o primeiro livro brasileiro sobre desenho tipográfico a tratar o assunto em detalhes, O Mecotipo - Método de Ensino de Desenho Coletivo de Caracteres Tipográficos ganha edição comemorativa de 10 anos apresentando conteúdo atualizado e ampliado. A autoria é do mestre em design, fundador da Tipos do aCaso e idealizador dos cursos de Design Gráfico e de Produto da AESO-Barros Melo, Leonardo Buggy. O lançamento acontece dia 13/06, às 16h, no Centro Cultural Barros Melo, na Cidade Alta - Olinda. A obra foi lançada, originalmente, em 2007 e rapidamente tornou-se referência na área, ajudando na aplicação de experiências em sala de aula, como também auxiliando no ingresso de profissionais no universo da tipografia. A segunda edição do livro foi produzida com financiamento coletivo resultante de campanha que atingiu o dobro da meta inicial e mobilizou designers de todo Brasil. “A união de várias pessoas em prol de um ideal é o coração deste livro e motor de todas as ações que eu tenho promovido em torno da tipografia desde 2007. Dezesseis designers, entre estudantes, professores e profissionais de mercado, trabalharam em conjunto para criar e diagramar a obra com fontes digitais brasileiras. Um esforço coletivo ímpar, que produziu este projeto gráfico impactante e inovador”, detalha Buggy. Entre as novidades da nova versão está o método renovado com exercícios; síntese duas vezes maior, repleta de novas informações e referências; e sistema de avaliação. Durante o evento, o autor fica disponível para assinar dedicatórias nos exemplares à venda. A programação também conta com palestra sobre os novos conhecimentos da criação e desenvolvimento de tipos, ministrada por Buggy, além de coquetel para networking entre os presentes. Obra premiada O Mecotipo, que já foi lançado em Fortaleza, São Paulo e São Luiz, conquistou premiações relevantes no mercado, sendo Medalha de Prata no Brasil Design Award 2018 - Categoria Design Editorial, Medalha de Ouro no Prêmio Bornancini - Categoria Design Editorial e o Prêmio Platinum de Excelência no Clap – Categoria Melhor Desenho de Livro Ilustrado. Centro Cultural Barros Melo O Centro Cultural Barros Melo está localizado, onde funcionou, por 25 anos, a Faculdade de Direito de Olinda - FADO, primeira Instituição de Ensino Superior no município, na Rua de São Bento, nº 200, Varadouro. Numa posição estratégica, integra o cenário da Cidade Alta, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. O casarão conta com auditório, salas destinadas a exposições, cursos de extensão, pós-graduação, promoção de palestras, seminários, congressos e uma infraestrutura pronta para receber apresentações musicais, cinema, mostras culturais, além de ampla área ao ar livre que dialoga com a vida e a memória do sítio histórico. O CCBM faz parte da história de 484 anos da cidade mais antiga entre os municípios brasileiros declaradas Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. Cronograma 16h - Venda do livro com assinaturas 17h - Palestra 18h - Coquetel com networking Serviço Leonardo Buggy lança livro em Olinda Quando: 13/06, às 16h. Onde: Centro Cultural Barros Melo, Rua de São Bento, nº 200, Varadouro – Olinda. Entrada Gratuita.

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Marcelino Freire lança obra de "ensaios de ficção" pela José Olympio

A literatura de Marcelino Freire não tem nada de ordinária. O pernambucano nascido em Sertânia – e hoje radicado em São Paulo – contou recentemente que tem dois romances engavetados. Decidiu não publicá-los ainda porque estavam “muito donos de si”. Veio, no lugar, com este “Bagageiro”, que chega às livrarias pela José Olympio em outubro. A forma mais ordinária de definir “Bagageiro” seria como um livro de contos. Mas, como previamente dito, essa forma não cabe. O livro é uma coleção de “ensaios de ficção”, como define o próprio escritor, inquieto, passional e sempre disposto a rir do próprio umbigo. Em Pernambuco, o bagageiro é onde se leva todo tipo de coisa em cima da bicicleta: mercadoria, botijão de gás, criança, etc. Nas páginas, são textos com o pulso vivo e vozes múltiplas que erguem mundos. Uma coletânea de pequenas histórias, entremeadas por comentários – por vezes mordazes – sobre a escrita, o país, o mundo, a vida literária e a não literária também. “Minha pontuação de estimação é a interrogação. Mas não tenho muita certeza disto”, escreve Marcelino em uma dessas tiradas. “Neste livro de ‘ensaios de ficção’, eu estou lá me divertindo. Indo sem ir. Sem apontar o dedo. Quando aponto, baixo o dedo e sigo me perguntando, sigo ironizando, não me levando a sério. Chamei meus contos de ‘ensaios’ porque nunca chamo meus contos de contos. Chamo de ladainhas, improvisos, cirandas”, explica o autor em entrevista ao Blog da Record. TRECHO: “Antigamente, eu só de olhar sabia a medida do quadril, a anca da noiva, agora é só nos instrumentos de medida, 18 a 23 cm abaixo da cintura, olha se não é, me ajuda, que é muito número, prefiro dar de ouvido ainda à experiência, aqui amarro um fio ao redor do tronco, a curva natural de tua cintura, ô, minha filha, a primeira que vai sair de casa, Bernarda, teu futuro marido não pode te ver antes da igreja, minha laranjeira, vai sentir a falta da tua mãezinha aqui, vai, não vai?” Marcelino Freire nasceu no ano de 1967, em Sertânia, Pernambuco. Vive em São Paulo desde 1991. É autor de “Angu de sangue” (Ateliê Editorial, 2000), “Contos negreiros” (Prêmio Jabuti, Editora Record, 2005), “Rasif” (Editora Record, 2008), entre outros. Em 2013, lançou “Nossos ossos”, vencedor do Prêmio Machado de Assis da Biblioteca Nacional, também pela Record.

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Festival Malakoff Duos promove sessão de autógrafos do livro Se a minha bateria falasse..., com o autor, Robertinho Silva

Um dos instrumentistas brasileiros mais significativos das últimas décadas, o baterista e percussionista Robertinho Silva faz sessão de autógrafos de sua biografia “Se a minha bateria falasse...” dentro da programação do Festival Malakoff Duos. A noite de autógrafos e lançamento da biografia acontece nesta quinta (27/09),  às 19 horas, no Bar Teatro Mamulengo, na Praça do Arsenal, no Recife Antigo (PE). Robertinho Silva tem extensa carreira como percussionista e baterista. “Ele tocou 26 anos com Milton Nascimento e, entre outros aspectos da sua carreira, isso fez como que ele se tornasse muito conhecido no circuito do showbiz”, lembra o produtor Amaro Filho, da Página 21, que realiza o Festival Malakoff Duos. O festival começou no final de semana passado (dias 22 e 23), com oficinas de música e shows de duetos de instrumentistas na Torre Malakoff, no Recife Antigo, e continua neste final de semana (29 e 30), com novos shows na Malakoff. A biografia “Se a minha bateria falasse...” foi escrita por Robertinho Silva em parceria com Miguel Sá, repórter colaborador na Revista Backstage, especializada em produção musical.  Lançada pela Editora H. Sheldon, possui 357 páginas. Nelas, o leitor acompanha toda a trajetória do músico desde a infância em Realengo até os dias de hoje. Na história do percussionista estão os tambores que tocava nas sessões de umbanda promovidas pela mãe, Dona Justina; as tradições musicais de Realengo, no Rio; a descoberta do rádio e da bateria; a profissionalização nos bailes e dancings do Centro do Rio de Janeiro e nas boates de Copacabana e os encontros com Milton Nascimento, Naná Vasconcelos, Airto Moreira, Wagner Tiso, Egberto Gismonti, Gilberto Gil, João Donato, Wayne Shorter e tantas outras pessoas, além dos lugares que influenciaram sua vida e sua música. Hoje, Robertinho Silva é um mestre dos ritmos afro-brasileiros que, além de tocar com João Donato e produzir trabalhos próprios, faz questão de passar seus conhecimentos em workshops pelo mundo inteiro.   Sobre Robertinho Silva Carioca e autodidata descobriu a potencialidade da bateria ainda menino e teve influência dos principais bateristas do Samba Bossa Nova e dos bateristas de Jazz norte americanos. Destacou-se com o grupo “Som Imaginário” junto de Wagner Tiso e Luiz Alves. Desde o início de sua carreira, no final dos anos 60, participa de gravações e concertos com grandes nomes da música nacional e internacional. Participou de grandes festivais como New Port, Berlim, Free Jazz Festival, JVC New York, Montreaux, Midem, entre outros. Em sua carreira, apresentações ao lado de Milton Nascimento (com quem trabalhou por 26 anos), João Donato, Tom Jobim, Wayne Shoter, Paul Horn, George Duke, Egberto Gismonti, Airto Moreira, Flora Purin, Raul de Souza, Dori Caymmi, Cal Tjader, Sarah Vaughan, Gilberto Gil, João Bosco, Toninho Horta, Gal Costa, Nana Caymmi e Chico Buarque, dentre outros. Mais recentemente com Lisa Ono, Guilherme Vergueiro, Wanda Sá, Mônica Salmaso, o saxofonista Bud Shank e o guitarrista George Benson. Faz concertos, ministra cursos, oficinas, seminários e workshops sobre ritmos brasileiros no Brasil e Exterior. Realiza também trabalhos com “A Família Silva” composta por ele e os filhos. Desenvolve projetos com companhias de dança e teatro.   Sobre o Festival Malakoff Duos O Malakoff Duos, festival de música instrumental, começou no último final de semana (dias 22 e 23) e segue neste próximo fim de semana (29 e 30), na Torre Malakoff, no bairro do Recife Antigo (Recife/PE). O evento reúne 24 feras da música instrumental brasileira, que tocam em duetos. Neste último final de semana, estiveram na programação Guinga e Spok, Marcos FM e Andrea Ernest, Claudio Rabeca e Pablo Fagundes, Breno Lira e Beto Hortis, Betto do Bandolim e João Carlos Araújo, Alessandro Penezzi e Bernardo Aguiar. Neste sábado (29), das 17 às 20h, tocam Paulo Rafael, guitarra (PE) e César Michiles, flauta (PE);  Amaro Freitas, piano (PE) e Robertinho Silva, bateria e percussão (RJ); e Toninho Ferragutti, sanfona (SP) e Carlos Malta, flauta, sax, pífano (RJ). No domingo (30), das 16h às 19h, tocam Henrique Albino, sax, flauta (PE) e Gabriel Grossi, gaita (DF); Nilsinho Amarante, trombone (PE) e Marcos Suzano, pandeiro (RJ); e  Arrigo Barnabé, piano (SP) e Paulo Braga, piano (SP). O ingresso custa R$ 2,00, como forma de colaboração, e a renda é para doação ao Center  - Centro Regional de Ensino e Reabilitação, entidade filantrópica localizada em Paulista (PE). A bilheteria abre às 14 horas, nos dias dos shows.   Serviço Noite de autógrafos do livro Se a minha bateria falasse... com o baterista Robertinho Silva, no Festival Malakoff Duos. Dia: 27 de setembro de 2018. Horário: 19 horas. Local: Bar Teatro Mamulengo – Praça do Arsenal, Recife Antigo Entrada Franca

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Fenelivro: destaques da sexta-feira

Com uma programação diversificada para adultos e crianças, a IV Feira Nordestina do Livro (Fenelivro) é uma boa opção de roteiro para esta sexta-feira o dia começa com oficina Mariposa Cartonera, no horário de 9h às 12h. E das 14h às 17h oficina sobre produção de vídeos. É bom lembrar que todos os eventos da Fenelivro, promovida pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) e Andelivros, são gratuitos. No Café Literário, às 17h haverá mesa redonda com Silvio Ferreira e militantes do movimento negro com o tema Intolerância Racial , Visão do Futuro. Também às 17h, acontecerá o lançamento do livro Confusão e astronomia na floresta, de Carlos Galindo. Eleito pela revista literária britânica Granta como um dos vinte melhores escritores brasileiros, Julián Fuks, autor de A procura do romance, estará na Fenelivro às 18h para conversar sobre literatura. Neste mesmo horário haverá mesa redonda sobre fake news, com a ombudsman do jornal O Povo, Daniela Nogueira; a professora Sheila Borges, coordenadora do Núcleo de Design e Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) de Caruaru; e professor Paulo Cunha, da UFPE. Sibele Barbosa, da Fundaj mediará a mesa redonda. Também às 18h o jornalista pernambucano Bruno Albertim fará o relançamento do seu Tereza Costa Rêgo: Uma mulher em três tempos, da coleção Memória, da Cepe. Jornalistas se reunirão na sala Nordestinados, a partir das 19h, para o lançamento do livro Palavra de jornalista, de Evaldo Costa e Gilson Oliveira. A obra reúne entrevistas  reúne depoimentos de 21 jornalistas pernambucanos, que também participarão do evento. Também às 19h, no auditório da Fenelivro, acontecerá o da coleção Teses e dissertações, da Editora Bagaço, composta por 13 livros, que estarão à venda no estande da Editora Vozes.  A coleção, editada em parceria com o  Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Unicap, trata do fenômeno religioso sob treze diferentes olhares.

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'Cadê Miguel?", livro infantil alerta sobre o excesso de tecnologia na infância 

Uma questão que tem inquietado pais e educadores nos dias atuais é como aproveitar os benefícios das novas tecnologias sem se desconectar da realidade. Sem a pretensão de dar respostas prontas, a escritora e jornalista Carol Bradley se aventura em uma narrativa infantil em busca de debater essa problemática sobre o ponto de vista dos pequenos. No próximo domingo (23), a partir das 16h, ela lança a publicação “Cadê Miguel?”, na Livraria Cultura do Shopping RioMar. Mãe atenta à forma com que as crianças lidam com a tecnologia, com olhos vidrados nos joguinhos, a autora busca alertá-las sobre a importância de também prestar atenção à realidade que nos cerca. “Muitas vezes nossas crianças deixam de contemplar a natureza ou interagir com outras pessoas”, comenta. Na história, Miguel sai de casa jogando no celular, ele fica tão distraído, que quando a bateria acaba percebe que está no Japão! Ele cruzou o mundo e não reparou, escalou o Monte Everst, caminhou sobre uma sonolenta baleia, andou por um rio colorido, mas estava tão envolvido com os jogos, que não prestou atenção em nada. Diante do fenômeno, a Sociedade Brasileira de Pediatria já lançou um manual sobre a saúde das crianças e adolescentes na era digital, orientando que a exposição passiva às telas digitais ocorram a partir dos dois anos, com tempo limitado. Segundo a entidade, o ideal é que até os cinco anos esse tempo de exposição seja de no máximo, uma hora por dia, evitando o momento das refeições e antes de dormir, para não prejudicar o sono. Pais e mães, entretanto, sabem o quanto é difícil cumprir essas recomendações. Quando as crianças estão entretidas com os jogos, normalmente ficam quietinhas e isso representa um sossego para os pais já tão cansados com as responsabilidades profissionais e familiares. “Por isso me dediquei a fazer esse alerta. Acredito que cada família, dentro do possível, deve oferecer outras formas de diversão aos pequenos: brincar com outras crianças, no parque, na praia, sem dúvida é muito mais construtivo para o desenvolvimento deles”, defende Carol. Serviço – Lançamento do livro Cadê Miguel? Com contação de história de Ilana Ventura Local: Livraria Cultura do shopping RioMar Data: 23 de setembro (domingo) Horário: das 16h às 19h

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Jornalistas contam, na primeira pessoa, suas próprias histórias e a da Imprensa pernambucana

Com 21 entrevistas, Palavra de jornalista, livro de Evaldo Costa e Gílson Oliveira, será lançado às 19h desta sexta-feira (21), na IV Feira Nordestina do Livro (Fenelivro), que acontece até o próximo domingo, no Centro de Convenções de Pernambuco. Obra mostra, entre outras coisas, o impacto da ditadura militar na profissão, na apuração dos fatos durante aquele período, e como era o fazer jornalístico nos anos 40, 50 e 60. O livro, que faz parte do projeto Memória Viva da Imprensa de Pernambuco, traz depoimentos de Francisco José, Vera Ferraz, Raimundo Carrero, Geraldo Freire, Carlos Garcia, Ronildo Maia Leite, Aldo Paes Barreto, Abdias Moura, Lenivaldo Aragão, Homero Fonseca, Ivanildo Sampaio, Eduardo Ferreira, Fernando Menezes, Zezito Maciel, Ricardo Leitão, Ivan Maurício, José do Patrocínio, Olbiano Silveira, Divane Carvalho, Alexandrino Rocha e Aluízio Falcão. O lançamento, com a presença dos entrevistados, acontecerá na Sala Nordestinados da feira literária. Com 471 páginas e mais de 150 fotografias, foi editada inicialmente em 2006, passando por um processo de revisão e atualização, uma vez que, dos 21 entrevistados iniciais, 16 estão vivos, em plena atividade, inclusive lançando livros. A novidade da segunda edição é a entrevista com o jornalista e escritor Raimundo Carrero, em homenagem aos seus 70 anos.

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Premiado filme baiano, “Café com Canela” estreia em Recife

Um dos mais festejados longas-metragens da atualidade do cinema da Bahia, “Café com Canela” estreou em Recife, onde está em cartaz no Cinema da Fundação, completando uma lista de 14 cidades de 12 estados em exibição. Com direção de Glenda Nicácio e Ary Rosa, a obra vem de uma muito bem-sucedida trajetória em festivais de cinema do Brasil e do exterior, tendo feito parte da seleção oficial do International Film Festival Rotterdam, além de ter vencido como Melhor Filme pelo Júri Popular no 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em 2017, o que lhe rendeu o Prêmio Petrobras de Cinema e a consequente distribuição que agora se executa. Filmado e realizado no interior da Bahia, especificamente no simbólico Recôncavo Baiano, “Café com Canela” é uma produção de representatividades. Um elenco negro, um cenário de estéticas da negritude, referências às religiões afro-brasileiras, o cotidiano popular interiorano e a força da mulher são potências que constroem uma narrativa de sutilezas. A partir do reencontro das personagens Margarida e Violeta, um processo de transformação se desdobra para ambas – a primeira, isolada pela dor da perda do filho; a segunda, entre as adversidades do dia a dia e traumas do passado – e para a visão de quem poderá se reconhecer naquelas identidades. “Café com Canela” é um filme de afeto e aconchego. A elogiada atuação de Valdinéia Soriano, premiada como Melhor Atriz também no Festival de Brasília, compartilha espaço com os atores e atrizes Aline Brune, Dona Dalva Damiana, Babu Santana, Arlete Dias, Guilherme Silva, Aldri Anunciação e Antônio Fábio. A trilha original é de Mateus Aleluia, remanescente do conjunto Os Tincoãs, ícone da música brasileira. O longa foi ainda escolhido para abrir a 21ª Mostra Tiradentes, integrou a 41ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, foi premiado no XIII Panorama Internacional Coisa de Cinema e na 9ª Semana dos Realizadores. “Fala-se muito em ‘afeto’, mas, como acontece com frequência, fala-se muito daquilo que não se encontra de verdade em nossa sociedade pós-industrial. ‘Café com Canela’ é, de fato, um ‘filme de afeto’, uma espécie de doce rapsódia baiana ambientada no Recôncavo.” Luiz Zanin (Estadão) “O filme tem como trunfo as excelentes performances do elenco. Aline Brune e Valdinéia Soriano brilham tanto no desempenho de gestos cotidianos e ritualísticos, quanto nos bem construídos diálogos, por vezes de sonoridade literária. Outro ponto forte são as ousadas rupturas com o registro realista.” Lúcia Moreno (Folha de S.Paulo) PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Apresentado pela Petrobras, “Café com Canela” foi produzido pela Rosza Filmes, produtora independente fundada em 2011 pelos próprios diretores do filme, como resultado de seleção no Edital de Arranjos Financeiros Estaduais e Regionais, realizado em conjunto pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (IRDEB). Residentes do Recôncavo da Bahia, Glenda Nicácio e Ary Rosa encontram na cultura popular local a pulsação para o cinema, desenvolvendo filmes onde o processo de produção, a narrativa e a estética são elementos pautados nas dinâmicas do interior. A distribuição em salas de cinema é assinada pela Arco Audiovisual, também da Bahia, que se compromete a contribuir para a difusão de obras audiovisuais independentes brasileiras, principalmente as fora do eixo. Tendo como pontos de recorte o potencial artístico, social e de comunicabilidade das obras, a distribuidora compõe seu catálogo com “filmes com questão”. SINOPSE Recôncavo da Bahia. Margarida vive em São Félix, isolada pela dor da perda do filho. Violeta segue a vida em Cachoeira, entre adversidades do dia a dia e traumas do passado. Quando Violeta reencontra Margarida, inicia-se um processo de transformação, marcado por visitas, faxinas e cafés com canela, capazes de despertar novos amigos e antigos amores. CAFÉ COM CANELA. Direção: Glenda Nicácio e Ary Rosa. Brasil, 2017. Longa-metragem de ficção. 103 min. Classificação indicativa: 14 anos.

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Gente & Negócios: lançamentos de produtos e pesquisas

Ivan Cordeiro projeta novas unidades da Clínica SIM Diretor financeiro da Clínica SIM, Ivan Cordeiro, afirma que o grupo está em crescimento no Estado e poderá investir até R$ 5 milhões até o final do ano. Com uma unidade na Boa Vista e outra no Shopping Tacaruna já em operações, a rede está construindo uma terceira clínica em Prazeres, Jaboatão. "Estamos olhando regiões como a de Camaragibe. Também conversando com mais shoppings centers. Estou com plano de investimento aprovado com minimamente R$ 3 milhões, podendo chegar a R$ 5 milhões", afirmou o diretor do grupo cearense, que pega voo duas vezes por mês para a capital pernambucana para acompanhar o desenvolvimento das unidades no Estado. Ivan afirma que o número de procedimentos mensais realizados nas clínicas pernambucanas  dobrou. A pioneira foi a da Boa Vista, que tem um ano. No Shopping Tacaruna, a unidade foi inaugurada recentemente. A marca, que tem 12 clínicas no Ceará, aposta no público que não tem plano de saúde e que procura um atendimento mais rápido e confortável que o do SUS. "Nem somos contra os planos de saúde nem combatemos o serviço público. Somos uma terceira via que oferece uma estrutura qualificada e preços mais populares", afirma o diretor. Ele afirma que 78% dos moradores da Região Metropolitana do Recife não são cobertos pelos planos de saúde. Um dos diferenciais impressos pelo grupo é o agendamento de horário das consultas. Uma prática bastante valorizada pelos pacientes e bem pouco comum nos consultórios médicos. Tanto o agendamento como o pagamento também podem ser feitos pelo celular. Em Pernambuco a clínica dispõe de 20 especialidades médicas (como ginecologia, dermatologia, clínica geral, ortopedia, neurologia, entre outros) e o preço médio das consultas é de R$ 90.   Georgina Santos coordena pesquisa da TGI sobre a mulher na liderança de empresas pernambucanas A TGI Consultoria em Gestão lançou a pesquisa Governança Corporativa nas Empresas Familiares Pernambucanas, que  traça o panorama da presença da mulher nas organizações familiares. Segundo a coordenadora da pesquisa, Georgina Santos, a sondagem tem como objetivo conhecer como as famílias empresárias de Pernambuco administram as interfaces entre os familiares e a empresa e como as mulheres estão inseridas no negócio. “É uma pesquisa inédita em Pernambuco com esse foco. Queremos ter um documento que mostre essa realidade local”. A pesquisa pretende ouvir mais de 200 empresas familiares até o dia 30 de setembro. O resultado da sondagem será apresentado no dia 26 de outubro, no Mar Hotel, durante o evento Empresa Familiar Competitiva 2018. Na ocasião, também serão expostos casos reais de empresas familiares pernambucanas que estão investindo na governança corporativa.     Gardênia Figueiredo oferece atendimento multidisciplinar na área de Direito da Família Depois de atuar em Pernambuco e passar pelo escritório Martorelli e em outras capitais do País, a advogada Gardênia Figueiredo decidiu investir em uma abordagem inovadora do Direito da Família e Sucessões no escritório Campos Figueiredo Advocacia e Consultoria. Para isso, inaugura um núcleo especializado na área, que vai oferecer atendimento multidisciplinar que envolverá apoio psicológico aos clientes em questões litigiosas na área familiar. O professor e doutor pela Universidade de São Paulo (USP), Mário Luiz Delgado, uma das maiores referências no País sobre Direito da Família, será consultor do escritório. Os clientes vão receber orientações sobre assuntos que são considerados “tabus” entre cônjuges e herdeiros, a exemplo dos regimes de bens e suas consequências práticas, do planejamento patrimonial e dos direitos sucessórios deles decorrentes, dentre outros. O escritório ficará instalado no Empresarial Ítalo Brasil Renda, em Boa Viagem.   Cultivo Bloom, dirigida por Mariana Maciel, investe no comércio eletrônico de flores Será lançado neste mês de setembro o e-commerce Cultivo Bloom (www.cultivobloom.com.br), operação online do Plantio homônimo dirigido pela produtora rural Mariana Maciel. A empresa de São Lourenço da Mata comercializa mais de 90 espécies de flores e folhagens tropicais produzidas, de forma sazonal e sustentável. “O Cultivo Bloom segue a proposta agroflorestal, no qual o cliente recebe - agora também com o e-commerce - flores e folhagens diretamente do plantio para a sua casa. Sãoplantas cultivadas de forma orgânica, com adubo produzido no próprio plantio através de compostagem, com húmus do minhocário do local, ou seja, o cliente estará contribuindo para uma cadeia produtiva respeitosa, que não só protege a natureza, como também a restaura”, afirma a empresária. O e-commerce tem ainda parceria da Chilli Comunicação; além de suporte do Sebrae, por meio do programa Sebraetec. Com um investimento inicial de aproximadamente R$ 20 mil, o e-commerce deverá contar com cinco carros-chefes iniciais: Kit plantio com 6 unidades para crianças, com sementes para iniciação de plantio de horta caseira; Kit plantio com 12 unidades; Hastes tropicais para arranjo PP (1 a 3 hastes de plantas tropicais); Hastes tropicais para arranjo P (4 a 5 hastes); Hastes para arranjo M (6 a 7 hastes). Inicialmente os produtos estarão disponíveis para compra e entrega apenas no Recife com prazo de entrega de 48h, após a confirmação do pagamento/finalização da compra.     Luane Moliterno, da Block Insetos, lança novo produto durante Ficons A Block Insetos, startup idealizadora das telas mosquiteiras magnéticas,  apresentará durante a Ficons a cortina magnética para portas. O produto que chega oficialmente ao mercado nacional este mês. A feira acontece de 11 a 15 de setembro, no Centro de Convenções, em Olinda (PE). A cortina mosquiteira magnética tem como função vedar portas contra a ação dos insetos. Sua estrutura é composta por duas folhas de telas mosquiteiras com acabamento em imã na costura. “Quando uma pessoa passa pela cortina, a força de atração entre os imãs garante que a tela se feche e, novamente, o ambiente se torne protegido de insetos”, ressalta sua idealizadora, Luane Moliterno.       *Rafael Dantas é jornalista e sócio da Revista Algomais Envie sugestões de notas ou pautas para rafael@algomais.com   LEIA TAMBÉM http://revista.algomais.com/colunistas/rafaeldantas/suape-assina-termo-de-cooperacao-com-porto-de-koper   http://revista.algomais.com/colunistas/gente-negocios-lancamentos-e-expansoes-na-agenda-da-semana   http://revista.algomais.com/colunistas/rafaeldantas/gente-negocios-novos-produtos-e-eventos-na-pauta-da-semana

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Antônio Carlos Costa, fundador da ONG Rio de Paz, lança novo livro: "Azorrague"

Antônio Carlos Costa, pastor presbiteriano, jornalista, teólogo, autor das obras Teologia da Trincheira e Convulsão Protestante e fundador da ONG Rio de Paz (instituição filiada ao Departamento de Informação Pública da ONU, a qual promove ações voltadas para a redução das violações dos direitos humanos), lança seu novo livro: Azorrague - Os conflitos de Cristo com instituições religiosas, publicação da Editora Mundo Cristão. Na obra, Antônio analisa as controvérsias de Jesus com a religião e revela como os líderes religiosos de hoje podem cair nas mesmas armadilhas de ontem, escondendo Deus das pessoas. Fiel ao seu estilo instigador, em Azorrague, Antônio aponta os conflitos de Jesus com a religião para demonstrar os graves riscos a que os cristãos de hoje e, em especial seus líderes, estão sujeitos, à medida que se deixam levar pelo mero formalismo destituindo-se de misericórdia, graça, compaixão e amor. Conforme ele aponta, a teologia não regulada pelo evangelho expõe os seres humanos às mais diferentes espécies de desatinos teológicos, bizarrices morais e extravagâncias espirituais. Por isso, é fundamental que o cristão esteja atento para que não seja vítima de um sistema religioso que está totalmente afastado do projeto de Deus para a igreja e a vida cristã. A cada capítulo, o autor analisa diferentes embates que Jesus travou com líderes religiosos durante seu ministério e, assim, faz um eloquente alerta para que o cristão não cometa os mesmos erros daqueles que apenas têm aparência de piedade, mas estão equivocados em sua prática religiosa. Quem não sabe separar Deus de religião está fadado a perder o encanto pelo próprio Deus. A realidade é que pastores e padres podem tornar Deus parecido com o diabo, dependendo de como agem, ensinam e pregam. No livro, Antônio também fala sobre o modelo cristão de igreja apresentado por Jesus, uma igreja compromissada com a justiça e com a misericórdia, uma comunidade de membros leais a Deus, liderada por homens humildes, por pastores que fomentam entre a membresia uma relação que intelectualmente não seja subserviente a eles próprios, mas que conhecem suas limitações e que levam as pessoas, de fato, a Cristo. Leitura imprescindível para quem deseja compreender o problema grave que acomete o funcionamento de muitas instituições religiosas, Azorrague permite ao leitor redescobrir o Deus justo, amoroso e verdadeiro, tantas vezes encoberto pela prática religiosa legalista, moralista e autoritária. Um livro para ser carregado para rodas de discussão, pelas ruas e por ambientes de estímulo ao pensamento e que despertará o leitor para viver as boas-novas do evangelho de forma verdadeiramente autêntica e transformadora. A novidade chega às livrarias a partir de setembro. Ficha técnica Título: Azorrague Autor: Antonio Carlos Costa ISBN: 978-85-433-0336-9 Páginas: 272 Formato: 14x21 Preço: 39,90 Sobre o autor Antônio Carlos Costa é fundador da ONG Rio de Paz (filiada ao Departamento de Informação Pública da ONU), jornalista, teólogo e plantador e pastor da Igreja Presbiteriana da Barra, no Rio de Janeiro (RJ). É casado com Adriany e pai de três filhos: Pedro, Matheus e Alyssa. Páginas do autor: Blog: http://palavraplena.typepad.com/ Facebook: https://pt-br.facebook.com/AntonioCarlosAlvesdeSaCosta Twitter: https://twitter.com/riodepaz Site - Rio de Paz: http://www.riodepaz.org.br/ Demais redes sociais da ONG Rio de Paz estão disponíveis nos links veiculados no rodapé da página da instituição.

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HQ “O Rei e o Príncipe” apresenta uma versão pai e filho do clássico “O pequeno Príncipe”

“O Rei e o Príncipe” conta a história do pai do célebre “Pequeno Príncipe” de Saint-Exupéry, mostrando alguns dos dilemas  enfrentados por pais e filhos. A história em HQ de autoria do roteirista e professor Fábio Paiva, com ilustrações de Rhebeca Morais, foi lançada em maio de 2018, durante a I Bienal Geek de Pernambuco, e já está a venda pelo site do projeto EduQuadrinhos (https://eduquadrinhos.com/loja/) , por R$ 17,50. Com a proposta de tratar de forma leve a relação do pequeno rei com o pequeno príncipe, a HQ vem para agradar tanto adultos quanto crianças que sempre quiseram saber um pouco mais sobre o garotinho que viaja pelos planetas. “O Rei e o Príncipe trata de um tema universal: os conflitos entre gerações. Gosto muito da mensagem de conciliação que o quadrinho propõe, ambos os personagens buscam o melhor para si e isso deve ser compreendido nas diferentes maneiras de ver as situações”, explica o roteirista Fábio Paiva. As ilustrações feitas por Morais trazem cores vivas e um cuidado especial nos diálogos dos personagens. Paiva aponta os “diálogos silenciosos” como uma forma de envolver o leitor na situação. “Onde não há balões de diálogos foi uma das apostas na construção do roteiro”, afirma A HQ também integra o novo  sistema de assinaturas “EduQuadrinhos para a Família”, que envia duas HQs mensais à casa dos assinantes: um para os adultos e outro para as crianças com o objetivo de estimular a leitura em família e a formação de leitores, além de aproximar o universo das HQs das práticas educacionais. No primeiro mês, a HQ escolhida que visa o público adulto foi “A Noiva”, do roteirista Eron Villar e o ilustrador da Marvel Thony Silas. Já para as crianças, foi selecionada a HQ “O Rei e o Príncipe”. A assinatura está por R$ 42,50 e são liberadas em todas as regiões do país. Os interessados podem se inscrever pela loja no site https://eduquadrinhos.com   Sobre os autores: Fábio Paiva Fábio da Silva Paiva é doutor em Educação, mestre em Educação e licenciado em Geografia. Professor do Ensino Básico recebeu o Prêmio Educador Nota 10, da Fundação Victor Civita - Editora Abril, em 2007 e 2008. Atualmente é professor do ensino superior atuando na formação de professores. Trabalha com HQs na Educação há 14 anos e é autor dos livros "Histórias em Quadrinhos na Educação" e "Educação e Violência nas HQs de Batman" entre outros. Nascido em Piracicaba, interior de São Paulo, vive em Recife há 10 anos. Rhebeca Morais Rhebeca Morais é estudante de ciências sociais , tem 26 anos e desenha há dois anos. Trabalha como ilustradora freelancer e quadrinista. Ao todo já tem dois zines autorais, o “Café e Nanquim”, e o “Aluada”,  além disso, participou como ilustradora do projeto do “O Rei e o Príncipe” com o roteirista Fábio Paiva. Todas as obras foram lançados em 2018 na I Bienal Geek em Recife. Pública também tirinhas semanalmente na sua página no instagram @rhebedraws.   Mais informações: Site: https://eduquadrinhos.com/loja/ Preço da HQ: R$17,50 Páginas: 24 coloridas Formato: A5

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