Arquivos Livro - Página 7 De 9 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Fake News na pauta do lançamento do livro do Papa no Recife

Falta exatamente uma semana para o lançamento oficial do livro do Papa Francisco no Recife. Entre os temas abordados pelo Pontífice estão as Fake News, informações falsas que se espalham pela web. O assunto será tratado de forma especial pelo tradutor oficial para o Brasil, padre Joãozinho, que estará no evento do dia 4 de abril, no Teatro do Colégio Damas, nas Graças, a partir das 19h30. O lançamento é gratuito e aberto ao público, mas os interessados devem fazer a inscrição no site www.colegiodamas.com.br. “O livro é para todas as idades. Estou preparando a palestra colecionando 25 dicas do Papa Francisco para educar a juventude. O que fazer diante das Fake News, pós-verdade e onda de suicídio, por exemplo. O Papa não deixou de responder nenhuma das perguntas do cotidiano dos jovens”, destaca padre Joãozinho, que é doutor em teologia e educação. O evento conta com o apoio da Comissão para a Juventude da Arquidiocese de Olinda e Recife. Na obra, o Papa Francisco conversa com o jornalista Thomas Leoncini dirigindo-se aos jovens de todo o mundo, de dentro e fora da Igreja, e, com firmeza e paixão, analisa os grandes temas da atualidade. A leitura é indicada para jovens, formadores de opinião, educadores, pais, líderes de comunidade, sacerdotes, pregadores, todos os que sonham com um mundo melhor. Serviço Lançamento do livro do Papa Francisco no Recife – Palestra-Show com Padre Joãozinho Quando: 4 de abril de 2018 Horário: 19h30 Local: Colégio Damas - Av. Rui Barbosa, 1426 – Graças. Inscrições: Gratuitas, no site www.colegiodamas.com.br Informações: 81 3241-6690

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O Tirinete de Geraldo Freire

Lançado durante a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, em outubro passado, o livro O que eu disse e o que me disseram: a improvável vida de Geraldo Freire, escrito a quatro mãos pelo próprio Geraldo Freire e Eugenio Jerônimo, alcançou sucesso absoluto de público.Lançado durante a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, em outubro passado, o livro O que eu disse e o que me disseram: a improvável vida de Geraldo Freire, escrito a quatro mãos pelo próprio Geraldo Freire e Eugenio Jerônimo, alcançou sucesso absoluto de público. Quem se debruça sobre a leitura encontra uma narrativa líquida, que escorre solta, qual riacho em chuvarada esquiva-se da monotonia e mantém o clima perene, agradável, mas que, no entanto, nem sempre obedece as recomendações da bula quanto as técnicas literárias. Contudo há cuidados visíveis na composição dos cenários, notadamente nos primeiros capítulos, artifício que convida o leitor a participar das cenas.  Existem nesses momentos os apelos dos chamados detalhes certificadores, quando descrevem a então moradia do biografado ainda na infância. Noutro trecho, a fidelidade ao cenário se afirma na preparação da fuga do menino Geraldo para o Recife, cena bem urdida que prende o leitor nos momentos que detalha, inclusive, os trajes do garoto. A leitura ganha contornos dinâmicos quando aborda o cotidiano do Geraldo Freire adulto, o profissional bem-sucedido, de “tiradas” argutas nas incursões jornalísticas revestidas de coragem e mantem o ritmo nos instantes em que os refletores estão voltados para o seu trabalho, lazer e amigos. O mesmo não é possível afirmar dos capítulos que mostram “causos” e historietas de domínio público. É certo que o volume do livro (quase 500 páginas), corresponde à importância de Geraldo Freire no universo em que gravita, todavia e não obstante uma ou outra informação repetida ou frases de consequências óbvias poderia ceder espaço à concisão e com certeza não traria prejuízo ao conteúdo da obra. O livro tem apresentação do poeta Xico Sá, “orelha” do poeta Jessier Quirino, um interessante acervo de imagens e cuidadoso projeto gráfico de Simone Freire, com edição e impressão da Companhia Editora de Pernambuco – Cepe. Por Paulo Caldas, escritor.

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Livro do Papa Francisco será lançando no Recife no dia 4 de abril

“Deus é jovem” é o novo livro do Papa Francisco que será lançado oficialmente no Recife com uma palestra-show, no próximo dia 4 de abril, às 19h30, no Teatro do Colégio Damas, nas Graças. O evento contará com a presença de Padre Joãozinho, tradutor da versão em português para o Brasil. O acesso é gratuito, mas é necessário fazer a inscrição no site do Colégio Damas a partir do dia 16 de março. As vagas são limitadas. Na obra, o Papa Francisco conversa com o jornalista Thomas Leoncini dirigindo-se aos jovens de todo o mundo, de dentro e fora da Igreja, e, com firmeza e paixão, analisa os grandes temas da atualidade. A leitura é indicada para jovens, formadores de opinião, educadores, pais, líderes de comunidade, sacerdotes, pregadores, todos os que sonham com um mundo melhor. Doutor em Teologia e em Educação e conhecido no Brasil por seus livros e músicas, Padre Joãozinho teve a responsabilidade de traduzir as palavras do Papa. “O livro é envolvente e fascinante; e abre uma série de pistas concretas para entender e atender o jovem de hoje", destaca. O novo livro-entrevista do Papa Francisco será lançado dois anos após o “O nome de Deus é misericórdia”, que ultrapassou a marca de 200.000 exemplares vendidos só no Brasil. Serviço Lançamento do livro do Papa Francisco no Recife – Palestra-Show com Padre Joãozinho Quando: 4 de abril de 2018 Horário: 19h30 Local: Colégio Damas - Av. Rui Barbosa, 1426 – Graças. Inscrições: Gratuitas, no site www.colegiodamas.com.br Informações: 81 3241-6690  

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Livro Memorial do dia seguinte permite um novo olhar sobre a Revolução de 1817

Momento histórico dos mais significativos do Brasil, relembrado no ano passado com vasta programação pela passagem do seu bicentenário, a Revolução de 1817 ganha uma nova perspectiva de análise com o livro Memorial do dia seguinte, a Revolução de 1817 em documentos da época, edição conjunta da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) e Arquivo Público Estadual, que será lançada no próximo dia 1º de março, a partir das 18h30, no Arquivo Público Estadual, na Rua Imperador,371, Centro do Recife. Além do lançamento, o Arquivo abre exposição com os documentos históricos originais que deram origem ao livro.   Organizado pelo jornalista Evaldo Costa e pelos pesquisadores Hildo Leal da Rosa e Débora Cavalcantes de Moura, o livro reúne 106 documentos raros de vários acervos (fundos) do  próprio Arquivo Público que permitem compreender de que forma se deu o cotidiano das pessoas no pós-revolução e a brutal repressão da Coroa portuguesa aos revolucionários e simpatizantes do movimento libertário que fez de Pernambuco república independente por exatos 75 dias.   Um projeto idealizado no segundo semestre de 2016, quando Evaldo Costa, ainda na direção do Arquivo Público, iniciou com a equipe da instituição a identificação de toda documentação referente ao fato histórico, seleção e digitalização dos manuscritos mais relevantes. Etapas iniciais de um minucioso trabalho de pesquisa que durou mais de um ano e que contou com inúmeros desafios, como atesta o próprio Evaldo em seu texto de apresentação. “Em primeiro lugar, era preciso transcrever os documentos manuscritos, interpretando caligrafias e resgatando sentidos de texto produzidos em ortografia da época. A equipe do Arquivo, liderada por Hildo Leal da Rosa e Débora Cavalcante de Moura, dedicou meses de trabalho árduo à missão, manuseando documentos seculares com a preocupação de compreendê-los e sem, em nenhuma hipótese, colocá-los em risco”, ressalta.   Com 382 páginas, Memorial do dia seguinte conta também com texto do professor de História Flávio José Gomes Cabral, que contextualiza para leitor  eventos ocorridos dentro e fora do Estado antes, durante e depois do movimento emancipacionista pernambucano, além de resumos que acompanham cada documento, facilitando a compreensão do leitor não especialista em manuscritos antigos.Os mais de cem documentos raros contidos no livro -  ofícios administrativos, correspondências militares, comunicações enviadas a autoridades de Portugal, entre outros - são fonte substancial para pesquisas, além de indicativo do esforço empregado pela Coroa para sufocar e apagar da história qualquer vestígio referente ao movimento libertário de 1817.   Relatos de operações policiais para captura e execução de rebeldes, pedidos de recompensas e honrarias daqueles que lutaram pela Coroa portuguesa, soldos reivindicados por viúvas de heróis mortos, informes sobre a participação de negros no movimento, narrativas sobre o último dia da revolução no Recife, entre outros, integram o rico manancial de informações inéditas. “Algumas dessas páginas atravessaram o tempo e sobreviveram às ordens de Portugal, que não mediu esforços para destruir toda documentação referente à Revolução de 1817. Pela primeira vez estão sendo disponibilizadas de forma ordenada e classificada, transformando-se em fonte de valor inestimável desse importante momento da história de Pernambuco e do Brasil”, assegura o diretor do Arquivo Público Estadual, Félix Filho, que também participou ativamente do projeto. O livro Memorial do dia seguinte integra a programação oficial do Bicentenário da Revolução de 1817. Serviço: Lançamento de Memorial do dia seguinte, a Revolução de 1817 em documentos da época Data: 01.03.2018, quinta-feira Horário: 18h30 Onde: Arquivo Público Estadual Jordão Emerenciano Endereço: Rua Imperador, 371, Santo Antônio Valor do livro: R$ 40,00 (livro físico), R$ 12, 00 (E-book) Pontos de vendas: Lojas física e online da Cepe, livrarias Imperatriz, Jaqueira, da Praça; E-book: Google, Saraiva, Cultura, Kobo e Amazon  

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As letras caminham (Por Paulo Caldas)

Neste "Cantos da Casa", Fatima Militão mantém um diálogo confortável com a memória, espécie de abraço afetuoso em fantasmas parceiros, sem o ranço nostálgico de um tempo póstumo. Não obstante o título sugerir cenas confinadas ao cenário restrito de um casarão ancestral, as letras caminham sem pressa pelas alamedas daquele Recife provinciano, desde as margens do Cão sem plumas até um bucólico Jaboatão dos Guararapes, certificando com precisão aos leitores maduros que o passado não passou. Quem imagina que por mostrar relatos de memória a autora deu os braços à pieguice, comum em algumas composições desse viés, incorre no equívoco. Além de tais virtudes o livro, ainda mostra outras, quando sublima os versos de Nelson Ferreira e Aldemar Paiva, dois ícones do frevo: “Quem tem saudade não está sozinho tem o carinho da recordação”, e tantas vivências da época apoiadas nas sutilezas de um texto leve, sem artifícios sofisticados, todavia com elementos estéticos colocados com exatidão a esquadro e compasso. Fatima Militão é médica, pesquisadora e docente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Fiocruz-PE. Ao lado de seu entusiasmo e amor pela ciência, começou a transformar o hábito da leitura que a acompanhou durante a vida, em primeiras tentativas de redação ficcional, ao frequentar Oficinas Literárias e publicar alguns contos em coletâneas. "Escrever me harmoniza com o universo e hoje sinto que a 'arte existe porque a vida não basta'”. É mãe de Camila e Francisco, casada com João Carlos, adotou de coração Luíza e Joana. Diz que formam uma só família com os genros – Mario, Bruno e Tony - e a nora Marcela. Fatima tem cinco netos: Henrique, Pedro, Clara, Tomás e Helena. Paulo Caldas é escritor.

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Febracis promove lançamento do livro do Master Coach Paulo Vieira

A cidade de Recife foi escolhida pelo Master Coach Paulo Vieira como ponto de partida para o lançamento de seu quinto livro de circulação nacional, O Poder da Autorresponsabilidade. O lançamento acontece no próximo dia 24, às 19h30, durante a inauguração da primeira franquia da Febracis – Coaching Integral Sistêmico -, do estado. O livro traz as bases do Método CIS, curso criado pelo próprio autor e considerado o maior treinamento de Inteligência Emocional do mundo. Trata-se de um manual que apresenta a metodologia das 6 leis para a conquista da autorresponsabilidade, de modo que o leitor assuma o comando de sua vida. Na aplicação desse conceito, o leitor será capaz de levar a alta performance à vida pessoal e profissional, saindo de um estado não satisfatório para uma vida de abundância e de sucesso. O livro, que tem 160 paginas e custa R$ 19,90, poderá ser adquirido nas principais livrarias do Brasil a partir de 31/01. Após o lançamento na capital recifense, Paulo Vieira vai percorrer outras cidades brasileiras. Serviço Lançamento do livro O Poder da Autorresponsabilidade Data: 24 de janeiro Horário: 19h30 Local: Febracis :: Avenida Conselheiro Aguiar, 184 – Pina Entrada Franca Informações: (81) 98259-4434

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Poeta nascido poeta (Por Paulo Caldas*)

Vencedor de concursos literários, em especial no gênero prosa, Rômulo César Melo também se garante quando envereda pelos labirintos da poesia. Consciente, seguro, ousado, não precisou do novelo de Ariadne,  que nem Teseu, para assegurar o caminho da volta, pois, claro, não terá volta. O poeta nasce poeta, sugere em O aviso, poema de abertura do seu livro Bad Trip  - Cartonera Aberta (edição de Wellington Melo, programação visual de Patrícia Cruz Lima, tiragem de 150 exemplares numerados), e nascido poeta não precisaria, mesmo sendo esta a sua primeira visita, de anúncio ou sequer bater à porta do olimpo da poesia pernambucana, habitada por Orfeus, Horácios, Homeros, Safos  e  outros poetas nascidos poetas.   Quem concebe versos maduros, “ser poeta/ antes de tudo/ é sofrer de palavras/ parir poesia”, ou quando manda recado aos seus pares, “Vive teus poemas/ e quando sentir o hálito da morte sombrear o pescoço no derradeiro esforço/ o teu último poema faria”. Trechos lidos no poema O aviso, sem dúvida, encontra abrigo sob o pálio da poesia daqui e alhures. No poema Incômodo, enfoca o sentimento de animais e gentes ante os maus tratos à natureza “morrem cedo/voltam logo/ ao infinito do mistério/ porque não suportam o aqui”.  É interessante observar a capacidade criativa aliada à visão do cotidiano, quando escreve: “cuspir caroços das culpas/ passar para sempre o passado num ferro queimado/absolver o mundo do deslize/beijar todos que me odeiam”, versos presentes no poema Transgredir e assume ares apocalípticos  com a convicção de que seu futuro de poeta é agora. “Para quando chegar a hora da partida possa dizer: vou porque vivi”. O poeta doa emoções ao inanimado em Espantalho, um dos destaques de sua verve, nas estrofes: “Nem o espantalho/homem oco empalhado/ é completamente só”. E mais adiante arremata: “Boneco de sentimento/ fala de voz ausente/ às vezes mais humano do que as mãos que o costuraram”. Noutro instante, deflagra o sofrimento humano no texto Anjinhos, “Centenas de anjinhos embalados para viagem/ caixões branquinhos/ delivery de tempestades tsunamis de lágrimas materna”. Vale a pena conferir. *Paulo Caldas é escritor

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Poetisa Marilena de Castro lança livro “O passado é noite” no Recife

A escritora Marilena de Castro volta ao mercado literário com o livro de poesias O passado é noite (Editora Mondrongo, 64 p.), que será lançado na quinta-feira (23), às 20h, no Centro Cultural Raimundo Carrero, no Espinheiro. Cem exemplares estarão à venda, cada um deles ao custo de R$ 30. O evento contará com um recital da atriz Fabiana Pirro. A obra se divide em três partes. Na primeira, a autora faz menção ao mito grego das Moiras, deusas irmãs que ditavam o ritmo da vida de humanos e deuses. “Uma tece o fio da vida, outra determina o tamanho e a terceira corta. Esse fio é imponderável, ninguém sabe como vai se desenrolar. Não dá para controlar certas coisas na vida”, explica Marilena. A segunda parte remete ao pensamento do filósofo francês Gaston Bachelard e trabalha o destino das imagens fugazes. O terceiro ato se inspira no folclore germânico, em particular na lenda de Odin. Há uma perspectiva ampla nesta publicação, uma vez que cada trecho pode ser visto de forma autônoma. Ao mesmo tempo, permite ser visto como parte de um único poema, sem perder a unidade temática. Para conceber “O passado é noite”, Marilena de Castro levou dois anos. “Sempre escrevi, mas publiquei muito pouco. A gente tem uma centelha, uma motivação de escrever, aí de repente vai passando para o papel de uma forma mais bruta. Depois, passo para o computador, vejo que tem alguns buracos, vou preenchendo, tendo outras ideias e assim vou caminhando. Tenho muita coisa guardada, mas estou amadurecendo”, comenta. O livro conta com o prefácio de Marcelino Freire e capa de Pedro Buarque. Sobre a autora Marilena de Castro Carrero (Rio de Janeiro) é médica de formação e radicada no Recife. Há 17 anos, é casada com o escritor Raimundo Carrero. É autora do livro “A outra face”, publicado em 2004, e tem participação na antologia “Retratos: a poesia feminina contemporânea em Pernambuco” e “Pernambuco, terra da poesia”. SERVIÇO Evento: Lançamento do livro “O passado é noite”, de Marilena de Castro Valor: R$ 30 (cada exemplar) Data: 23 de novembro (quinta-feira) Horário: 20h Onde: Centro Cultural Raimundo Carrero (Av. João de Barros, 1468, Galeria Alameda João de Barros, Espinheiro. Recife – PE.)

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Radialista Geraldo Freire lança livro biográfico no Nobile Suites Hotel em Petrolina

O radialista Geraldo Freire, que há mais de 30 anos é líder de audiência no Recife e região metropolitana, lança neste sábado (11) no hotel Nobile Suites (antigo Quality) em Petrolina-PE, o livro ‘O que eu disse e o que me disseram’. Durante o evento, que ocorre das 9h ao meio dia, o comunicador vai autografar a obra que conta parte significativa da sua história e ajuda a entender a trajetória recente da radiofonia pernambucana. O livro, que tem prefácio de Xico Sá, depoimentos de Ivanildo Vila Nova, Moacir Franco e Jessier Quirino, contou com a ajuda do professor Eugênio Jerônimo e chega ao Vale do São Francisco depois de concorridos lançamentos em Recife e Caruaru. A obra levou 10 anos para ser concluída e relata histórias curiosas e interessantes envolvendo personagens, a exemplo de Miguel Arraes e Dom Helder. Tudo com muita irreverência que é a marca registrada deste cearense de Caririaçu que já contabiliza 40 anos de jornalismo, 25 destes na Rádio Jornal.  

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“Uma República Adiada”, de Paulo Roberto Cannizzaro, analisa a história política e os desvios dos ideais republicanos

“Uma República Adiada”, de Paulo Roberto Cannizzaro, editora Chiado, será lançado nesta quinta, 26, às 18h00, na Livraria Cultura, no Bairro do Recife. O autor, consultor de empresas nas áreas administrativa e tributária, inaugura uma nova estante deixando as obras de consultoria empresarial para se debruçar sobre a história da nossa República, desde o final do Império até a proclamação. E conclui que ainda falta muito a ser feito ou refeito para atingirmos os ideais republicamos e avançarmos na consolidação de uma nação consciente da importância de exercer sua cidadania para estabelecer a democracia. No livro, Cannizzaro narra os últimos tempos da monarquia e do Imperador Pedro II até a proclamação da República e continua lembrando momentos e personagens marcantes da história republicana brasileira. Dos primeiros presidentes a Getúlio Vargas, com destaque para Juscelino Kubitschek e a construção de Brasília. Segue com o golpe militar e a dureza da ditadura enfrentada por estudantes e figuras como o arcebispo Dom Hélder Câmara até a retomada das eleições diretas – um anseio do povo brasileiro que caminhou para a promulgação da Constituição de 1988, instalando um novo ciclo da República do Brasil. Na sequência vieram as transformações sociais e econômicas que embalaram sonhos e quebraram paradigmas com a eleição do ex-operário Luiz Inácio Lula da Silva como presidente da República, e da sua sucessora, Dilma Rousseff, a primeira mulher a chegar à Presidência do Brasil. Mandatos marcados por denúncias de corrupção que desembarcaram nos tribunais superiores, evidenciando ações do Judiciário e conflitos entre os três poderes que, segundo o autor, levaram o país a uma profunda crise de Estado. “Vivemos hoje um Estado problema”, afirma Cannizzaro. Mas “Uma República Adiada” não se detém ao cenário político e relembra ações e efeitos da Economia que ampliaram mercados nos últimos anos, criando novos consumidores entre classes que antes não tinham acesso ao consumo. Mudanças que ainda poderão trazer mais benefícios com alterações no sistema tributário nacional. “Falar em avanços sociais e econômicos, inevitavelmente, é repensar o pacto federativo brasileiro. As questões tributárias amarram o desenvolvimento e atrasam a evolução do país. Sem estes entraves, o Brasil já teria atingido níveis muito mais elevados de progresso e competitividade”, analisa o autor. Sinopse – por Paulo Roberto Cannizzaro “É um desafio sintetizar, em um singelo livro, principalmente não sendo especificamente um especialista historiador, todo o pensamento e a experiência republicana, tentando perfilar como a própria história política brasileira ocorreu ao longo dos anos, sempre tão conturbada de crises, avanços e muitos retrocessos. O propósito deste trabalho foi contar um pouco como a nação se despediu do período da Monarquia, do grande imperador Pedro II, repentinamente condenado ao exílio, e como acolheu os novos ventos da República. Creio que seja possível recolher, nas linhas deste texto, alguns artefatos que são necessários para compreender essa nossa própria historicidade original e que nos trouxe a esta contemporaneidade. Cumpre o papel de converter-se em um conjunto de reflexões, que pode facilitar o caminho na busca dos anseios de todo cidadão, o de viver em uma nova e autêntica sociedade republicana mais estável, segura, justa, igualitária e pluralista, em que se oportunizem, verdadeiramente, os fundamentos democráticos mais sensíveis. A República brasileira teve uma trajetória difícil para chegar aqui. Não foi um caminho reto, monolítico, exato e sem dores. A rigor, nenhuma história é um caminho sem curvas e declínios, já se disse isto, mas é certo que temos, agora, uma nação extremamente representativa no meio do tabuleiro das maiores democracias no cenário mundial, mesmo que submetida a enormes desafios. A Cidadania pede que não se retarde mais a República prometida”. Sobre o autor - Paulo Roberto Cannizzaro é natural de Minas Gerais, barachel em ciências contábeis, advogado, administrador e foi executivo de empresas até 1988. Graduou-se na Escola Publica de Alcalá de Henares - UAH, no Instituto de Cultura Hispânica, Madrid, e no IESE - Estudos Superiores de Empresas, Barcelona, Espanha. É presidente da empresa Cannizzaro Associados, articulista de alguns jornais e revistas sobre temas empresariais e é autor dos livros: "Letra a Letra", "Mudanças Revolucionárias nas Empresas", "Empresas e Famílias" e "Protocolos de Entendimento Familiar". Além disso, é palestrante em seminários sobre processos de Reorganização Societária e Sucessão Familiar. Serviço: Lançamento do livro "Uma República Adiada" Local: Livraria Cultura – Shopping Paço Alfândega, Rua Madre de Deus, s/n – Bairro do Recife Hora: 18h00 Preço do livro: R$ 39,00

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