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Marco Zero: o maior palco com comunicação acessível do Carnaval brasileiro

A festa mais democrática do Brasil precisa ser também inclusiva. A cada ano a Prefeitura do Recife lança mão de uma série de instrumentos que visam a inclusão social por meio de serviços que buscam integrar a maior festa popular do país às Pessoas com Deficiência (PcD). Este ano o principal e maior palco do Carnaval do Recife, o Marco Zero, receberá pela primeira vez na história dos festejos de Momo o serviço de audiodescrição. O recurso é destinado às pessoas com deficiência visual e chega na folia para ampliar a percepção, compreensão e a participação dos foliões com deficiência visual. Além de atender as pessoas cegas, a prefeitura chega junto da população surda, que contará com tradução simultânea dos shows e mais uma vez passa a fazer parte da festa de maneira inclusiva. O palco Marco Zero se integra aos surdos mais uma vez numa experiência que tem sido sucesso entre os foliões surdos, através da garantia da acessibilidade comunicacional. Os intérpretes de libras farão a tradução simultânea das atrações de cada noite de folia, promovendo acesso comunicacional ao público surdo. E mais: o sucesso tem sido tanto que neste ano de 2020 o serviço foi ampliado e outros cinco polos do Carnaval do Recife contarão com os intérpretes de libras. São eles: Várzea, Casa Amarela, Ibura, Rec Beat e Lagoa do Araçá. Comunicação digital acessível _ para ampliar o alcance das informações e programação do reinado de Momo, o site do Carnaval do Recife (https://site.carnavalrecife.com/) volta a contar com o tradutor de libras virtual, por meio do app Hand Talk no canto direito da página, uma iniciativa que vem se repetindo desde 2017. A estrutura montada no maior polo do Carnaval do Recife é cuidadosamente planejada e montada para que seja também acessível para as pessoas que trabalham nele. Toda a área de backstage é acessível e isso torna o Polo do Marco Zero o maior palco acessível do Carnaval do Brasil. Músicos, produtores, técnicos, assistentes, coordenadores, todos trabalham num espaço inteiramente inclusivo e adaptado para receber as pessoas com deficiência. “Ao longo da gestão fomos incrementando os serviços assistidos para as pessoas com deficiência. Tornar o carnaval inclusivo é fazer dessa grande festa um momento para ser vivenciado, de fato, por todas e todos. Esse conjunto de ações e serviços é parte de uma política pública que busca sair da zona de conforto e inovar integrando, fazendo dessa festa linda e tão querida uma festa inclusiva”, explica Ana Rita Suassuna, secretária de Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas sobre Drogas e Direitos Humanos. Visando a participação ativa das pessoas com deficiência durante os dias de Momo, além do Marco Zero, todos os 46 Polos do Carnaval do Recife contam com rampas de acesso. Além disso, todos têm um espaço reservado na frente do palco para atender a pessoas com deficiência e também a pessoas com mobilidade reduzida. Esta área permite a melhor visibilidade dos shows, para alguém em cadeira de rodas, por exemplo. Na quarta-feira (19), a folia inclusiva começa cedo. A partir das 14h, o Bloco Carnavalesco Me Segura Senão Eu Caio irá se concentrar na Praça da Torre para celebrar seus 15 anos. Formado por pessoas com deficiência, seus familiares e amigos, o bloco será animado por Nena Queiroga, Bateria Cabulosa, Maracatu da Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil (APABB), orquestras de frevo e muito mais. As primeiras 300 pessoas com deficiência que chegarem ao local ganham camisa pra curtir a folia. A acessibilidade estrutural, comunicacional e, principalmente, atitudinal voltada para o Carnaval está presente em outros serviços oferecidos pela Prefeitura do Recife durante o reinado de Momo. Confira: O que vai rolar: Camarote da Acessibilidade – No dia 22 de fevereiro, no Sábado de Zé Pereira, os foliões com deficiência contam com o já tradicional Camarote de Acessibilidade Localizado no Pátio do Carmo, próximo à Basílica do Carmo, a estrutura adaptada fica aberta das 08h às 17h, mas para ter acesso e acompanhar a programação nesse espaço é preciso se inscrever. As inscrições estão abertas por meio dos seguintes contatos: 3355.8645 para pessoas com deficiência física, intelectual e visual, com atendimento das 09h às 12h e das 12h às 16h. Para pessoas com deficiência auditiva as inscrições devem ser feitas pelo site: camarotedaacessibilidadedorecife@gmail.com Libras Os tradutores de Libras, que roubaram a cena no palco do Marco Zero no Carnaval passado, estarão em mais polos este ano. O serviço será disponibilizado ao longo de toda a programação de oito dos maiores polos da festa, espalhados pela Prefeitura do Recife no centro e em toda a cidade: Marco Zero, Pátio de São Pedro, Praça do Arsenal, Ibura, Lagoa do Araçá, Várzea, Casa Amarela e também no Rec Beat, festival que escolheu o Carnaval do Recife como palco, celebrando as maiores atrações e tendências da música brasileira e internacional, com o apoio da Prefeitura do Recife. Em cada um desse polos, uma dupla de intérprete se revezará a cada noite, para fazer o Carnaval do Recife e a cultura pernambucana pulsarem no coração de quem não é ouvinte. No Carnaval de 2019, o serviço estreou no palco do Marco Zero, com enorme repercussão e aceitação do público. Audiodescrição Grande novidade do cada vez mais inclusivo Carnaval recifense, a audiodescrição também fará sua estreia no Marco Zero, maior e mais democrático palco da festa de Momo. Das 19h às 2h, dos dias 21 a 25 de fevereiro, duplas de audiodescritores narrarão toda a beleza da festa e das atrações que subirem ao palco do Marco Zero. A cada noite, serão disponibilizados 20 equipamentos. Central do Carnaval – Na Central os usuários contarão com um espaço da Secretaria Executiva de Direitos Humanos que, por meio da Gerência da Pessoa com Deficiência, estará pronto para receber os foliões. No local estarão à disposição intérpretes de libras, programação em braile para consulta e voluntários treinados em acessibilidade atitudinal, capacitados para atender as PcDs. Rota Acessível - Os usuários de cadeiras de rodas e/ou pessoas

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Baile do Menino Deus – Uma brincadeira de Natal celebra 16 anos

O Baile do Menino Deus é o verdadeiro natal pernambucano, capaz de levar turistas de todo o Brasil para Recife, a fim de assistirem, em meio a mais de 70 mil pessoas, o espetáculo dirigido por Ronaldo Correia de Brito e produzido por Carla Valença, da Relicário Produções. A edição de 2019, que acontecerá entre os dias 23 e 25 de dezembro, será a 36ª apresentação do grupo, sendo que há 16 anos a encenação é realizada, gratuitamente, no Marco Zero. O evento é uma tradição lúdica de final de ano, sendo que a cada nova montagem, são reveladas surpresas. Este ano, por exemplo, será a estreia do grupo Bongar, na peça dos Santos Reis, e também subirá ao palco o cantor Carlos Filho que interpretará a música Ciganinha. O corpo de baile, composto por onze bailarinos, também está renovado, bem como o figurino e a cenografia. Dentre todas as mudanças, a grande novidade é a estreia do Bongar, grupo de percussionistas e cantores do terreiro Xambá, que apresentará um percussionista de apenas cinco anos, o Guilherme, um talento precoce. Guitinho de Xambá, integrante do grupo originado em Olinda, comenta sobre a participação do artista mirim e a presença desta representatividade negra que vem do Quilombo Urbano do Portão do Gelo: “Para nós, da cultura negra, estar presente no Baile é muito simbólico e desafiador. E estamos levando conosco Guilherme, uma criança de apenas 5 anos, que toca os tambores da Xambá com muita propriedade, responsabilidade e respeito. Vai ser um momento lindo.” Quanto a expectativa para a apresentação, ele conta: “Participar do Baile do Menino Deus é uma honra e uma experiência ímpar, pois trata-se de uma das maiores produções cênicas de Pernambuco, que envolve também música, literatura, memória, com mais de três décadas de existência. O que mostra quão importante é o Baile para a população não só do Recife, mas de Pernambuco”. Ao longo dos seus 36 anos, a peça vem incorporando cada vez mais elementos da linguagem popular nacional na celebração do Natal, justamente uma data marcada por tantos símbolos de cultura estrangeira. A ressignificação que o Baile promove à data aproxima o público ainda mais da celebração. Carlos Filho, que em 2019 terá um novo papel ao cantar o solo da Cigana, ressalta a importância do evento para Recife e também para o desenvolvimento pessoal e convívio dos artistas: "A grande importância do Baile é sua potência de atingir um público de todas as idades e proporcionar o acesso a um espetáculo ao ar livre, num espaço público tão simbólico para o Recife. Internamente, o Baile também funciona como uma grande ‘companhia’ que seleciona artistas de diversas áreas. É bem rico esse convívio, mesmo que provisório, com parceiros tão diversos que, apesar de morarem na mesma cidade/região, não têm uma outra boa oportunidade de fazer arte juntos". Estas interações entre linguagens artísticas são ressaltadas por Carlos, que também comenta sobre sua experiência de amadurecimento pessoal ao longo dos anos de espetáculo: “É um processo bem intenso pra mim. A direção de Ronaldo é bem criteriosa e ele sabe o que quer. Eu venho do universo da música e ter que dialogar com dança e teatro me coloca numa zona de fricção desconfortável, mas muito instigante. Tanto que ando bem viciado nisso de querer estar nesse lugar o tempo inteiro. Eu atuo em mais de um personagem, ora masculino (anjo), ora feminino (pastora), ora bicho (borboleta) e agora a novidade da cigana/cigano, tudo isso tem me exposto de uma forma que só com o tempo terei precisão para avaliar o crescimento. A sensação é que o Baile aqui não termina, o Baile aqui principia. Sempre". Para a construção de seu novo personagem, o artista está em pleno processo de criação: “Farei um cigano/cigana que canta uma música belíssima que já estou apaixonado desde o momento que eu a ouvi. Estou em processo de desenvolvimento com Ronaldo para encontrar, no palco o sentido desta criatura, respeitando o texto, mas revelando ao público algo novo, como acontece a cada ano." Dentre os solos da peça, outro destaque também é Silvério Pessoa, que estará em quatro atos, sendo que há 15 anos integra a rede de artistas do Baile: “Me sinto feliz e orgulhoso por fazer parte desta grande montagem, desta superestrutura e, ao mesmo tempo, por fortalecer e representar essa história lírica, milenar, que emociona”. Sobre fazer parte do evento há tantos anos, ele pontua: “É uma grande responsabilidade, convivemos com músicos eruditos dialogando com o popular, não deixa de ser uma experiência emocional, tem que estar bem para passar a emoção que o Baile exige, no sentido de ser algo marcante nas vidas das pessoas”. O dramaturgo Ronaldo Correia de Brito, que está em ritmo de preparação, destaca o coro infantil deste ano, dizendo que talvez seja o melhor que já tiveram. Depois de tantas histórias e montagens, Brito acredita que, apesar do Baile ter se atualizado bastante nos últimos dois anos, sempre houve um respeito para que jamais se afaste da sua dramaturgia original, que lhe dá unidade. Esta observação é corroborada pela Leda Alves (Secretária de Cultura de Recife). “Este é o milagre da encenação. A produção de Carla Valença, da Relicário Produções, transformou o Baile no acontecimento mais importante das festas natalinas do Recife. Como linguagem cênica, não existe nada comparável a este espetáculo, pois trata-se da mescla de várias culturas do nosso estado, numa força única de Pernambuco. Podemos ser vistos por qualquer público, em qualquer espaço do mundo. Pela qualidade de encenação que alcançamos, ganhamos reconhecimento e, hoje, pessoas dos mais diversos lugares do país e do mundo vêm ao Recife assistir ao Baile. Ainda assim, precisamos de um investimento maior para atrair mais turistas, como acontece no Carnaval e na festa de São João. Estamos na campanha e na luta por isso”, finaliza. SERVIÇO BAILE DO MENINO DEUS – UMA BRINCADEIRA DE NATAL Datas: 23, 24 e 25 de dezembro de 2019 Horário:sempre às 20h Local:Praça do Marco Zero Acesso

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Recife terá evento gratuito de tricô

Reunir pessoas interessadas em tricô, dividir experiências e aprender novas técnicas. Essa é a proposta do Dia Mundial de Tricotar em Público, celebrado neste ano em 8 de junho. Para marcar a data, será realizado um encontro com tricoteiros no próximo sábado (8/6) das 14h às 17h, na Praça do Marco Zero, na Avenida Alfredo Lisboa, em Recife. O professor Neddy Ghusmam ensinará novas possibilidades para se trabalhar com o tricô. Para participar, basta chegar com antecedência no local e levar o novelo e agulha de tricô para serem usados na aula. Serviço: O quê: Dia Mundial de Tricotar em Público Quando: 8 de junho faz 14h às 17h Onde: Praça do Marco Zero, Avenida Alfredo Lisboa, em Recife. Inscrições gratuitas * Levar novelos e agulhas de tricô para confeccionar a própria peça

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Ensaios gerais tomam conta do Marco Zero esta semana

A Prefeitura do Recife finaliza os detalhes do Carnaval 2018 e a semana será tomada pelos ensaios gerais das atrações que vão fazer a folia do Marco Zero. Os acertos começam a partir de hoje e se estendem até quinta-feira, começando às 17h30 e se estendendo até quinta-feira, quando acontece o Tumaraca, encontro de 13 Nações de Maracatus que encerra a as atividades da semana Pré-Carnavalesca. Os ensaios de hoje envolvem muito frevo com as passagens de som de Almir Rouche, Orquestrão, Marrom Brasileiro e o combo Silvério Pessoa, Tibério Azul, Romero Ferro, Almério, Flaira Ferro e Ylana Queiroga. Amanhã (6)é a vez do mestre Alceu Valença, das 13 Nações que compõem o Tumaraca, Gerlane Lops e a Orquestra Recife de Bambas. Na quarta (7), a Spok Frevo Orquestra sobre ao palco do Marco Zero, seguida por Nena Queiroga. O punk-rock da Devotos incendeia o palco e o a última passagem de som do dia fica por conta do espetáculo Frevo para o Mundo, que vai abrir oficialmente a folia momesca, na próxima sexta-feira. Confira os horários dos ensaios gerais do Marco Zero   Segunda (5 de fevereiro) Almir Rouche 17h30 Orquestrão 19h20 Marrom Brasileiro 21h40 Silvério + Tibério Azul + Romero Ferro + Almério + Flaira Ferro  + Ylana 23h Terça-feira (6 de fevereiro) Alceu Valença 17h30 Tumaraca – Encontro de Nações 19h20 Gerlane Lops 21h50 Orquestra Recife de Bambas 23h30 Quarta-feira (7 de fevereiro) Spok Frevo Orquestra 17h30 Nena Queiroga 19h10 Devotos 20h50 Frevo para o Mundo 22h30 Quinta-feira (8 de fevereiro) Tumaraca - Encontro de Nações 18h30 Frevo para o Mundo 21h Elba Ramalho 23h30          

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Bairro do Recife recebe programação especial durante todo o mês de setembro

O Recife Antigo de Coração, projeto que mobiliza o Bairro do Recife sempre no último domingo do mês, se estende para todos os domingos. E neste mês de setembro, várias atrações prometem movimentar o bairro. Neste domingo (10), é a vez do grupo de Coco Besouro Mangangá. Já no domingo seguinte, no dia 17/09, a atração é o Ballet Deveras. As atrações vão circular no Marco Zero e Rua do Bom Jesus, das 16h às 17h30. As atrações se juntam às outras ações que já são tradicionais do bairro aos domingos: o fechamento das ruas para carros, privilegiando pedestres e ciclistas, a Ciclofaixa de Turismo e Lazer e as feirinhas do Bom Jesus e do Prodarte, abertas ao público. A iniciativa é da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer. Serviço: Hora: das 16h às 17h30 Local: Marco Zero, Armazéns do Porto e a Rua do Bom Jesus - Recife Antigo Dia: 10/09 Atração: Coco Besouro Mangangá Dia: 17/09 Atração: Ballet Deveras (PCR)

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Recife terá duas encenações da Paixão de Cristo

Para os cristãos, a Páscoa é um período muito especial, celebrado em diversos países. No Brasil, principalmente em Pernambuco, há uma tradição muito forte de encenar os últimos dias de Jesus na Terra. No Recife, durante todo o feriado da Semana Santa, a história mais conhecida do mundo será encenada em dois espetáculos: a Paixão de Cristo do Recife e a Paixão de Cristo de Casa Amarela. Ambos têm o apoio da Prefeitura do Recife e são gratuitos. Tradicionalmente realizada no Marco Zero, a Paixão de Cristo do Recife completa este ano 21 edições consecutivas. E celebra ainda os 40 anos de José Pimentel no papel de Jesus Cristo. O espetáculo é gratuito e terá três apresentações: na sexta (14), sábado (15) e domingo (16), sempre às 20h. A Paixão de Cristo do Recife é encenada em três plataformas de 20 metros de comprimento por 14 metros de largura, ligadas por uma passarela com dois planos, para que a população assista à encenação sem precisar se deslocar, mesmo que o espetáculo tenha nove cenários diferentes. O elenco, que se mantém fixo há alguns anos, reúne 100 atores e 300 figurantes, todos pernambucanos. O público estimado é mais de 30 mil pessoas por noite. Nos próximos dias 13, 14 e 15, a história de Jesus também será lembrada na Paixão de Cristo de Casa Amarela, que chega este ano à sua 15ª edição consecutiva. O espetáculo será apresentado sempre às 20h, no Parque Urbano da Macaxeira. Com 30 atores, 50 figurantes e uma produção de 20 pessoas, a montagem será dedicada ao Morro da Conceição, cuja paróquia recebeu o título de santuário, consagrando-se como centro de peregrinação e fé. Para a apresentação, serão usados dois palcos, que se transformam em 12 cenários diferentes. A encenação conta com um detalhe interessante: os atores que representam Maria e Jesus são mãe e filho na vida real. A expectativa de público é de 10 mil pessoas por noite. O arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido assistirá ao espetáculo na sexta-feira (14). Serviço: Paixão de Cristo do Recife Quando: 14 a 16 de abril, às 20h Local: Praça do Marco Zero, Bairro do Recife Acesso gratuito   Paixão de Cristo de Casa Amarela Quando: 13 a 15 de abril, às 20h Onde: Parque Urbano da Macaxeira Acesso gratuito

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