Arquivos Museu - Página 3 De 6 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Toda a beleza mascate do Centro em cartaz no Murillo La Greca

Entre ruas apertadas, construções antigas, generosos tabuleiros e ruidosos comerciais de quase tudo, o centro da mascate capital pernambucana ferve, bem abaixo da inequívoca revoada de pombos. Para retratar as formas que a cidade assume em sua sina de seguir e revelar as belezas, paisagens e histórias que o cotidiano se apressa em esconder, estreiou nesta quinta-feira (13), no Museu Murillo La Greca, a exposição {Centro} o design do dia a dia, com curadoria, concepção, pesquisa, som direto e expografia do designer Arthur Braga.   A primeira mostra do artista na cidade traduz a “muvuca” do centro em artefatos, personagens, fotos e vídeos, tudo junto e misturado. “O acervo conta com 31 fotos, feitas hoje, por Jão Vicente e ontem, por Liêdo Maranhão, além de 18 placas confeccionadas por Carioca, letrista que atende os comerciantes do Centro, e dos tamboretes de Quinha, um dos muitos artistas ambulantes da cidade, que faz bancos misturando materiais descartados”, conta Arthur Braga. Recifense e fascinado pela efervescência do Centro desde que se entende por gente, Arthur também levou para dentro do museu os sons e rostos apressados, vultos das gentes que passam o dia inteiro passando por aquelas ruas, onde saberes e fazeres convergem. Na tentativa de retratar toda a riqueza que ocupa aquele entorno, captou imagens e áudios, entrevistou ambulantes, parou as pessoas e ouviu suas histórias, dando vez e voz ao que muita gente nem consegue mais enxergar.  “Ao ocupar-se da linguagem dos artefatos, a partir de uma visão antropológica, o design busca observar as distintas relações criadas entre coisas e pessoas, percebendo o cotidiano de uma população que faz arte a partir do improviso, que faz muito a partir do pouco, que faz de sua labuta diária o cenário ideal para a produção espontânea de artefatos que insistem em passar despercebidos por nós diariamente”, diz Braga, sobre a cidade invisível que se revela arte na exposição, gratuita e aberta ao público, em cartaz no Murillo La Greca. A direção de arte é de Sara Régia. A mixagem e masterização, de Fabrício Amaral. Rômulo Vieira e Rodrigo Pinheiro assinam a montagem. A impressão fotográfica é do Estudio 81. A mostra fica em cartaz até o próximo dia 11 de outubro.   Serviço Exposição: {Centro} o design do dia a dia  Visitação:14 de setembro a 11 de outubro Horário: Terça a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Sábados, das 15h às 18h Local: Museu Murillo La Greca, na rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366, Parnamirim Entrada Franca

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IRB recebe mais uma edição da Primavera dos Museus

Neste ano de 2018 são celebrados os 200 anos da criação do primeiro museu do Brasil e os 60 anos do primeiro documento que tratou do papel educativo dos museus. E é com foco no papel educativo desses equipamentos culturais, que o Instituto Ricardo Brennand participa mais uma vez da Primavera dos Museus, entre os dias 18 e 23 de setembro. Em sua 12ª edição, a temática será “Celebrando a Educação em Museus” e contará com uma programação especial que incluirá ações educativas, curso de gestão de acervos musicais históricos, encontro literário, apresentação musical e muito mais. A ideia é fazer com que o público perceba o dinamismo de um museu e participe, não apenas como visitantes. O Instituto Ricardo Brennand funciona de terça a domingo, das 13h às 17h e o ingresso custa R$ 30,00 (inteiro) e R$ 15,00 (meio). Informações pelo (81) 2121.0352/ 036. Confira a programação: De 18 a 23/09 - das 13h às 17h Ações educativas por meio de textos explicativos, sons, objetos e experiências sensoriais a partir do acervo do Instituto Ricardo Brennand. De 18 a 22/09 - das 8h30 às 12h30 Curso Gestão de Acervos Musicais Históricos, com o musicólogo Paulo Castagna. O curso visa ao estudo de acervos musical a partir de princípios da teoria arquivista geral. Inscrições pelo site: www.institutoricardobrennand.org.br De 18 a 20/09 - das 13h00 às 17h00 Tramas da Educação, exposição de fotos retratando as atividades realizadas durante os 16 anos da Ação Educativa do IRB. O intuito é promover reflexões sobre a educação em espaços museológicos. 19/09 - das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30 Formação de docentes de EJAI sobre Educação Patrimonial, Identidade e Pluralidade Étnica, através dos temas Coleção e Colecionismo e Cultura Indígena e Afro-brasileira. 20/09 - das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30 Formação de docentes de Artes e Bibliotecários sobre Educação Patrimonial, Identidade e Pluralidade Étnica, através dos temas Coleção e Colecionismo e Cultura Indígena e Afro-brasileira. 21/09 - das 14h00 às 17h00 Encontro Literário sobre a renomada obra “O Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de la Mancha”, do escritor castelhano Miguel de Cervantes. 22/09 - das 14h30 às 17h00 118ª edição do Peça a Peça. Atividade realizada de forma transdisciplinar, a partir do diálogo entre a Educação Patrimonial e a sobre o período da ocupação holandesa. 23/09 - das 15h00 às 17h30 Performance do Duo Aracê, que apresentará composições de autores pernambucanos, editadas pelo músico e pesquisador Jardel Souza a partir de manuscritos do Acervo Pe. Jaime Diniz do acervo do IRB.

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Saiba o que guardava o Museu Nacional

O Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, como é conhecido, fica instalado no bairro imperial de São Cristovão, zona norte da cidade, e reúne mais de 20 milhões de itens, divididos em coleções de paleontologia, zoologia, botânica, antropologia, arqueologia, entre outras. O lugar já foi residência oficial da família imperial brasileira. Dom João VI inaugurou em 1818 o museu com o nome de Museu Real, que funcionou primeiramente no Campo de Santana, no centro do Rio. O diretor de Preservação do Museu Nacional do Rio de Janeiro, João Carlos Nara, afirmou que o incêndio causa um “dano irreparável” ao acervo e à pesquisa nacional, mas ainda não é possível saber o que foi destruído. Conheça alguns itens: - Um dos mais importantes itens era um fóssil humano, achado em Lagoa Santa, em Minas Gerais, em 1974. Batizado de Luzia, fazia parte da coleção de antropologia. Trata-se do fóssil de uma mulher que morreu entre 20 e 25 anos e seria a habitante mais atinga das Américas. - Outra preciosidade era o maior meteorito já encontrado no Brasil, chamado de Bendegó e pesa 5,36 toneladas. A pedra é de uma região do sistema solar entre os planetas Marte e Júpiter e tem mais de 4 bilhões de anos. O meteorito foi achado em 1784, no sertão da Bahia, na localidade de Monte Santo. Quando foi encontrado era o segundo maior do mundo. A pedra integra a coleção do Museu Nacional desde 1888. - Dom Pedro arrematou em 1826 a maior coleção de múmias egípcias da América Latina. São múmias de adultos, crianças e também de animais, como gatos e crocodilos. A maioria das peças veio da região de Tebas. História Fundado por Dom João VI em 6 de junho de 1818 sob a denominação de Museu Real, o museu foi inicialmente instalado no Campo de Santana, reunindo o acervo legado da antiga Casa de História Natural, popularmente chamada "Casa dos Pássaros", criada em 1784 pelo Vice-Rei Dom Luís de Vasconcelos e Sousa, além de outras coleções de mineralogia e zoologia. A criação do museu visava a atender aos interesses de promoção do progresso sócio-econômico do país através da difusão da educação, da cultura e da ciência. Ainda no século XIX, notabilizou-se como o mais importante museu do seu gênero na América do Sul. Foi incorporado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1946. O Museu Nacional abrigava um vasto acervo com mais de 20 milhões de itens, englobando alguns dos mais relevantes registros da história brasileira no campo das ciências naturais e antropológicas, bem como amplos e diversificados conjuntos de itens provenientes de diversas regiões do planeta, ou produzidos por povos e civilizações antigas. Formado ao longo de mais de dois séculos por meio de coletas, escavações, permutas, aquisições e doações, o acervo é subdividido em diversas coleções. É a principal base para as pesquisas desenvolvidas m todas as regiões do país e em outras partes do mundo, incluindo o continente antártico. Possui uma das maiores bibliotecas especializadas em ciências naturais do Brasil, com mais de 470.000 volumes e 2.400 obras raras. No campo da educação, o museu oferece cursos de extensão, especialização e pós-graduação em diversas áreas do conhecimento, além de exposições temporárias e atividades educacionais. Administra o Horto Botânico, ao lado do Palácio de São Cristóvão, além do campus avançado na cidade de Santa Teresa, no Espírito Santo — a Estação Biológica de Santa Lúcia, mantida em conjunto com o Museu de Biologia Professor Mello Leitão. Um terceiro espaço no município de Saquarema é utilizado como centro de apoio às pesquisas de campo. (Da Agência Brasil)

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Museu do Estado recebe projeto Solo&Cia

O Museu do Estado de Pernambuco abres suas portas todas as quintas-feiras do mês de setembro, às 20h, para receber o projeto Solo&Cia. Trata-se de uma série de concertos com solistas brasileiros tendo nesta primeira versão o premiado violonista pernambucano Caio Cezar. De volta aos palcos recifenses 8 anos após o último concerto, quando lançou o CD “Saudades de Princesa” dedicado a Canhoto da Paraíba, Cézar retorna à cidade para inaugurar o projeto e apresentar as músicas do seu próximo CD. “É uma honra retornar à minha cidade para lançar esse projeto inédito e apresentar um pouco do meu novo disco” afirma. Na primeira parte do concerto Caio traz um repertório solo de obras gravadas em seus discos, além de arranjos e composições inéditas. Já na segunda, apresenta algumas músicas do seu próximo trabalho “Bach para violão e viola caipira”. “Nosso objetivo e trazer para o universo nordestino os Prelúdios, Fugas e Invenções de Johann Sebastian Bach” explica o músico que dividirá o palco com o violeiro pernambucano Pita Cavalcanti. Semanalmente, Cezar receberá um convidado. No dia 6 de setembro sobe ao palco o bandolinista e maestro pernambucano Marco César que executará obras de sua autoria. No dia 13 de setembro é a vez do cavaquinista pernambucano João Paulo Albertim apresentar composições de Jacaré do Cavaquinho e de sua autoria. Já no dia 20 de setembro, Cezar fará um duo com o violonista e violinista Sérgio Ferraz. Eles apresentarão um repertório armorial unido ao nordestino lúdico inspirado nas cantorias, repentes e emboladas. Finalizando a programação do projeto, sobe ao palco o violoncelista Fabiano Menezes, da Orquestra Sinfônica do Recife, com quem Cezar apresentará um repertório erudito, brasileiro e universal com Beethoven e Egberto Gismonti. Os ingressos custam R$ 40 e serão vendidos no local antes das apresentações. Serviço Projeto Solo&Cia Data: 06, 13, 20 e 27 de setembro de 2018 Horário: 20h Local: Museu do Estado de Pernambuco Av. Rui Barbosa, 960 - Graças, Recife - PE Valor: R$ 40

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Rodrigo Braga inaugura Agricultura da Imagem no Museu do Estado

“O fotógrafo agricultor ara e planta uma imagem. Toda a minha fotografia é uma criação de mundo”, conta o artista visual Rodrigo Braga, que lança, na próxima quarta-feira (1) no Museu do Estado (Av. Rui Barbosa, 960, Graças), a mostra Agricultura da Imagem, com curadoria de Daniel Rangel. Nas obras apresentadas, que estão em formatos de fotografia e vídeo, é possível encontrar a lida do “fotógrafo agricultor”. Ao invés do fotógrafo caçador, que captura as imagens que encontra no mundo como se elas fossem presas, o agricultor constrói a imagem antes de fotografá-la. Há uma construção intencional no processo artístico de Rodrigo Braga. Há sete anos sem expor no Recife, o artista traz uma mostra que circulou nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza e foi vista por aproximadamente 220 mil pessoas. Em termos de quantidade de obras, trata-se da maior exposição de sua carreira artística. Como argumenta o curador Daniel Rangel, no texto A tensão orgânica de Rodrigo Braga, “segundo o renomado artista canadense Jeff Wall, o fotógrafo agricultor é aquele que constrói suas imagens a partir de ideias concebidas previamente. Conceito oposto ao do ‘fotógrafo caçador’, (...) que captura o instante que vê”. Em Agricultura da Imagem, é possível encontrar diversas obras como que “semeadas” pelo artista. Além do fotógrafo agricultor, o visitante também irá se encontrar com os trabalhos de um artista viajante. “Vemos, na exposição, um pesquisador que vai buscar suas influências durante seus percursos e deslocamentos pelo mundo”, conta Daniel Rangel. A construção das fotografias de Rodrigo Braga resulta, portanto, da trajetória do artista por vários espaços naturais. Como se vê na mostra, o processo criativo de Rodrigo Braga se faz justamente através de um jogo no qual o artista não assume o papel de uma mera testemunha do espetáculo da natureza, em um posicionamento relacional romântico que situaria a natureza como um objeto a ser apenas apreciado. Aqui, o sujeito assume o lugar ativo de participante da natureza e o que entra em cena é a relação do ser humano com o espaço no qual ele se encontra. Há uma atividade criativa na relação sujeito-natureza aqui desvelada. “Eu faço intervenções nessa natureza com a minha própria ação e tento evidenciar justamente a mimese que a natureza já faz com ela mesma. O graveto se relaciona com a veia e com os espinhos dos peixes e assim vai”, justifica o artista. No entanto, não se trata simplesmente de jogar com a natureza, brincando com as formas que ela oferece, mas também de explorar a tensão que existe entre homem e natureza. No vídeo De natureza passional (2014), por exemplo, vê-se o artista à noite em uma clareira na Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde mora há sete anos. No decorrer dos 13 minutos da obra, Rodrigo Braga pega um pedaço de madeira que está no chão e começa a bater violentamente no solo ao seu redor. Ele espanca a terra até ela ficar fofa e quente e ele ficar cansado. Só depois disso, ele deita e dorme. Ainda no vídeo, vemos o dia ficar claro. O artista, então, acorda e sente a terra que bateu com todo o seu corpo. Traz-se em questão aqui justamente a relação intensa, violenta e profunda do ser humano com a natureza. Na obra, sente-se a familiaridade do artista com o meio natural, a água, a terra e os animais. Não é tanto por acaso: Rodrigo Braga nasceu em Manaus próxima à natureza e tem pais biólogos. “A natureza me traz gosto e familiaridade, mas é óbvio que eu sou um ser urbano de grandes cidades e carrego comigo todas as contradições que as pessoas urbanas têm. O meu trabalho não mostra uma paisagem idílica, romântica, irretocável, mas é justamente a minha visão, também urbana, sobre as paisagens que transito”, detalha o artista. No Rio de Janeiro, Rodrigo Braga mantém uma relação íntima com a mata, como se vê no vídeo acima citado, uma vez que a Floresta da Tijuca é justamente a maior floresta do mundo dentro de uma cidade. Não é preciso sair do Rio de Janeiro para entrar na mata, como acontece em cidades como São Paulo ou até mesmo no Recife. Além da tensão sujeito-natureza, o fotógrafo agricultor também explora aqui o aspecto mimético próprio da natureza. Em obras como Campo de espera (2011), é possível se deparar com a imagem de peixes mortos atados por uma corda em árvores. Acima da árvore, veem-se urubus que surgem em uma relação especular com os peixes que estão pendurados abaixo da copa da árvore. Em Inventário de peixes verdes (2014), folhas ordenadas horizontalmente no tronco de uma árvore aludem à imagem de peixes. De maneira igualmente mimética, a fotografia Biomimesis (2010) mostra as relações sutis entre a estrutura esquelética de um peixe e as ranhuras de uma folha seca. A mostra também conta com obras mais recentes, criadas pelo artista nos últimos cinco anos em diferentes regiões por onde passou, como Amazônia, Baía de Guanabara, Pernambuco, França e Estados Unidos. Uma das mais recentes, intitulada Mar Interior, foi uma instalação montada em 2016 no Palais de Tokyo, na capital francesa. “‘Mar interior’ é um termo de fato existente na geologia e significa literalmente uma porção de mar que ficou aprisionada, cercada de terra dentro de um continente”, explica Rodrigo Braga. No Museu do Estado, a obra será apresentada em registros fotográficos Outra obra recente que será encontrada na mostra é Florão da América, vídeo criado em 2016 em Paquetá, no Rio de Janeiro. Mais uma vez, vê-se aqui o artista que cria e intervém diretamente na paisagem por onde passa para a realização de uma nova imagem. Ele parte do mundo real, mas logo o transforma. A exposição fica em cartaz até o dia 06 de setembro. Rodrigo Braga Nascido em Manaus em 1976, Rodrigo Braga se mudou ainda criança para o Recife, onde se graduou em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Pernambuco (2002). Atualmente vive no Rio de Janeiro. Expõe com

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Exposição 'Caleidoscópio' participa da ação Um dia de Férias - Museu do Trem

No próximo sábado, dia 14 de julho, a exposição Caleidoscópio participa da ação Um dia de Férias- Museu do Trem, das 10h às 16h30, na gare do museu. A proposta, desse dia de atividades é aproximar o público do espaço, fazendo-o interagir tanto com o acervo da instituição, quanto com a exposição temporária. Para isso, foram organizadas três oficinas, para os mais variados públicos.  O artista Marcelo Silveira comandará a oficina Calidoscópio, cujo objetivo é produzir o objeto calidoscópio. Essa atividade pretende diversificar as possibilidades de percepção do espaço do museu, em seus mais variados olhares. O artista vai propor que sejam espalhados espelhos nos espaços do museu, de modo que revelem detalhes e imagens que num primeiro momento não são perceptíveis. Quem participar da oficina poderá mergulhar no universo trabalhado pela mostra Caleidoscópio que passei justamente pelas múltiplas possibilidades de uma imagem. A programação conta com uma oficina de confecção de fantoche em caixa de leite, com colagem e pintura, ministrada pela equipe do educativo do museu, e voltada para crianças. E também uma outra de Frottage, técnica que consiste em extrair do relevo de uma superfície sua forma. Nesta atividade, o acervo de placas do museu estará disponível para que, por meio do uso da Frottage, seja possível a construção textual da experiência vivida com a visita, dando ao público a possibilidade de registrar suas impressões. Além das oficinas, ao longo do dia, acontecerão diversas visitas guiadas, tanto para a exposição do museu quanto para a mostra Caleidoscópio. Haverá também a possibilidade de visita especial para deficientes auditivos, toda em libra. A proposta é que após o recorrido pelo espaço expositivo eles também possam participar da oficina de Frottage e deixar suas impressões sobre a experiência.   Serviço Caleidoscópio – Daniel Santiago, Gil Vicente e Marcelo Silveira Curadoria: Joana D´Arc Lima Visitação: Até 29 de julho de 2018 Museu do Trem: Rua Floriano Peixoto, s/n, São José Horário: Terça a sexta, das 9h às 17h, sábados das 10h às 17h, e domingo das 10h às 14h.    

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Jardim do Museu Murillo La Greca recebe intervenção verde Muda Tudo neste sábado

O sábado (14) será verde no Museu Murillo La Greca. O jardim do equipamento receberá, das 9h às 12h, a intervenção Muda Tudo, para plantar nas cabeças e corações recifenses ideias e práticas ecológicas. Na ocasião, a horta do museu ganhará mudas de árvores frutíferas, além de plantas comestíveis e de uso medicinal, tudo orgânico. Durante o evento, haverá ainda troca de sementes ou mudas de ervas medicinais e de outras plantas, roda de conversa, lanche e música. A ideia, é dos artistas Asia Komariva e Leonardo Siqueira. O mutirão ecológico, idealizado pelos artistas Asia Komariva e Leonardo Siqueira, receberá como convidada a enfermeira Elisabete Santana, especialista em Saúde da Família. Ela trabalha a saúde coletiva e o cuidado, a partir de conhecimentos populares e de ervas medicinais e vai poder compartilhar as suas experiências com o grupo. Qualquer pessoa de qualquer idade pode participar da intervenção e, quem puder, deve levar ferramentas para usar durante o trabalho no jardim, canga, mudas e sementes. O Muda Tudo é fruto do Práticas Desviantes, evento bimestral que promove ocupações artísticas no jardim do La Greca. E embrião de práticas transformadoras. Serviço Muda Tudo Data: Sábado (14), das 9h às 12h Local: Museu Murillo La Greca, na Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366, Parnamirim Mais informações: educativommlg@gmail.com ou (81) 3355-3128/29

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Práticas Desviantes acontece sábado (30) no Museu Murillo La Greca

Neste sábado (30), a partir das 16h, os jardins do Museu Murillo La Greca, em Parnamirim, estarão ocupados pela 2ª edição do Práticas Desviantes, uma proposta de compartilhamento de singularidades artísticas e de convite à habitação da área aberta do equipamento. O museu é gerido pela Prefeitura do Recife através da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. A proposta do encontro, que vai receber nove artistas, é criar um espaço crítico que aborde os temas do isolamento, da morte social, do esquecimento da cidade e da invisibilidade de alguns corpos. A grande questão em causa é: como manter vivos, em tempos de crise, os vetores da ação, da organização coletiva e dos movimentos? Além dos trabalhos que foram selecionados por uma curadoria colaborativa entre a equipe do educativo do Museu Murillo La Greca e a pesquisadora independente Rita Vênus, haverá a participação da artista visual Lia Letícia. Ela apresentará uma proposta de reflexão sobre o espaço a partir de dispositivos e fala aberta às 18h. Na ocasião, também será lançado o livro de poesia “Quando as pétalas caem” de Tácio Russo, integrante do coletivo do Controverso Urbano; e as Djs da Infeccxiosas vão tocar nos intervalos das ações do evento que está previsto para terminar às 21h. Programação: Núbia La Nena Callejera - Eu Matei Gilberto Freyre (vídeo) Coletivo Encruzilhada - Alvos Móveis (vídeo) Lua Luz e David Santos - Transgressão (performance) Adelmo Vale - Macarrão ao Molho Negro (performance) Abiniel Nascimento - Aluga-se (intervenção) Gi Vatroi - Afronte (performance) Felipe Gondim - A cidade sob os pés? Os pés são a cidade! (lambe-lambe) Adélia Oliveira - A casa de número 0 (instalação) Luana Andrade - Dispositivo de Emergência (instalação) Serviço: Exposição Práticas Desviantes Visitação: Sábado (10), das 16h às 21h Local: Museu Murillo La Greca (Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366, Parnamirim) Entrada gratuita Informações: 3355-3129

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Projeto Memórias do Som leva música ao Museu no próximo domingo

Para aqueles que amam a música clássica, e para os que desejam conhecer um pouco desse universo, o mês de junho vai começar em grande estilo. O projeto “RELICÁRIOS: MEMÓRIAS DO SOM”, traz, a partir do domingo, dia 3, ao Museu de Arte Sacra de Pernambuco, uma série de concertos com música erudita de qualidade, de diversos gêneros e estilos, executada por intérpretes residentes em Pernambuco, finalizando em dezembro. A iniciativa é incentivada pelo FUNCULTURA, FUNDARPE e Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco e conta com o apoio do Departamento de Música da UFPE. Para esta primeira apresentação os ingressos serão disponibilizados gratuitamente uma hora antes de seu início. A ideia da série de concertos é apresentar um conceito de “museu vivo do som”. Da mesma forma que um relicário guarda objetos sagrados, a partitura preserva em si a música de diversas épocas e estilos. Durante os concertos os músicos trazem à vida o som guardado nessas partituras escritas no passado. “Se por um lado nosso projeto apresenta a tradição da música clássica revelando a genialidade de compositores como Bach, Vivaldi e Verdi ou os brasileiros Carlos Gomes, José Maurício Nunes Garcia e Guerra-Peixe, ao mesmo tempo propõe a ideia de renovação com a inclusão de autores da cena atual, valorizando a música brasileira e pernambucana e dando vida a novas composições, possibilitando ainda a liberdade de diferentes experiências interpretativas”, explica a cravista Maria Aída Barroso, idealizadora e coordenadora do projeto. “A criação de espaços e séries musicais que permitem o acesso da população a esta arte é fundamental para o aprimoramento do ser humano. A música é muito mais que um breve entretenimento, se revelando um estímulo à sensibilidade. Propomos esta série de concertos por acreditar profundamente nesse pensamento e na necessidade da divulgação desta arte se ampliar e chegar de forma mais intensa e eficaz ao público pernambucano”, completa. Os concertos terão duração de uma hora e apresentarão peças para diferentes formações instrumentais, abrangendo as diversas famílias de instrumentos: cordas friccionadas, cordas percutidas, cordas pinçadas, sopros (madeiras e metais), voz, teclas e percussão. Todos os grupos e músicos foram selecionados por sua reconhecida atuação no meio cultural brasileiro, em trabalhos de performance, pesquisa interpretativa e/ou musicológica, sendo a maioria dos artistas professores, alunos e ex-alunos do Departamento de Música da UFPE. Entre os grupos que se apresentarão estão o Duo Paula Bujes e Pedro Huff, Consort de Flautas, Grupo Instrumental Brasil, Grupo de percussão LaptoP, Grupo vocal Opus 4, Grupo Canção Brasil, Quarteto Variante e Quarteto Encore. O projeto conta ainda com a participação de A Trupe Barroca, conjunto instrumental convidado de Vitória (ES). O grupo Contracantos fará a abertura da série no dia 03 de junho, às 16h. Criado em 2002 pelo professor da UFPE Flávio Medeiros, o grupo vocal é um dos principais do nordeste brasileiro e vem realizando concertos pelo país e pelo exterior (França, Suíça e Estados Unidos). Para a série RELICÁRIOS: MEMÓRIAS DO SOM o Contracantos preparou especialmente o maior e o mais complexo Moteto de Bach, para 5 vozes, que permaneceu até os nossos dias, o Jesu, meine Freude. Na sequência apresentará peças de compositores do século XX e um conjunto de Spirituals. Para esta apresentação o Contracantos contará com a participação especial de Bruno Mota ao órgão e de Jardel Souza na viola da gamba. Serviço: Data: 03/06/2018 Local: Rua Santa Joanna D'arc, 795 - Morro de São Bento - Olinda Horário: 16h

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Sábado de arte a céu aberto no Museu Murillo La Greca

Neste sábado (26), a partir das 16h, diversas formas e expressões de arte irão tomar conta do jardim do Museu Murillo La Greca, no Parnamirim. O equipamento, gerido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, receberá a segunda edição do evento Práticas Desviantes, exposição que promove o agrupamento criativo de singularidades artísticas para propor um uso expográfico dos espaços públicos da cidade. Nesta segunda edição, o encontro vai receber nove artistas, que tratarão de isolamento, morte social, esquecimento e invisibilidade de corpos. Além dos trabalhos que foram selecionados por uma curadoria colaborativa entre a equipe do educativo do Museu Murillo La Greca e a pesquisadora independente Rita Vênus, haverá a participação da artista visual Lia Letícia. Ela apresentará uma proposta de reflexão sobre o espaço a partir de dispositivos, com fala aberta às 18h. Na ocasião, também será lançado o livro de poesia Quando as pétalas caem, de Tácio Russo, integrante do coletivo do Controverso Urbano. Nos intervalos da programação, as DJs Infeccxiosas comandam o som. O evento está previsto para terminar às 21h. Confira os artistas e linguagens que farão parte da programação: Núbia La Nena Callejera - Eu Matei Gilberto Freyre (vídeo) Coletivo Encruzilhada - Alvos Móveis (vídeo) Lua Luz e David Santos - Transgressão (performance) Adelmo Vale - Macarrão ao Molho Negro (performance) Abiniel Nascimento - Aluga-se (intervenção) Gi Vatroi - Afronte (performance) Felipe Gondim - A cidade sob os pés? Os pés são a cidade! (lambe-lambe) Adélia Oliveira - A casa de número 0 (instalação) Luana Andrade - Dispositivo de Emergência (instalação)

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