Arquivos Música - Página 12 De 28 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Música

Festival monta um grande arraial no Recife Antigo

Com a proposta de promover a cultura do forró além do período junino, o projeto “Casa do Forrobodó” monta um grande arraial na Av. Rio Branco, no Recife Antigo. O evento acontece nos dias 22, 23 e 24 de novembro, trazendo na programação quadrilhas, trio pé de serra, feira de artesanato e oficinas (de acordeon, cerâmica e gastronomia). A realização é da OMF Projetos de Eventos e Marketing, através da Lei de Incentivo à Cultura (Governo Federal), com patrocínio do Atacadão e apoio da Uninassau e Prefeitura do Recife. Segundo o produtor cultural Olívio Rafael, idealizador do projeto, a Casa do Forrobodó, na sua primeira edição, “surgiu com a ideia de resgatar e divulgar o forró tradicional, fortalecendo as raízes nordestinas e estreitar o relacionamento do público com o ritmo em outras épocas do ano”. De acordo com registros históricos, o forró significava, inicialmente, apenas a festa e local onde se realizava o arrastapé. Posteriormente, passou também a ser gênero musical e dança. Hoje, o forró abrange vários ritmos, como o baião, xote, xaxado, coco, quadrilha junina, samba rural, amazurca e rancheira. Para apresentar um pouco dessa cultura, a Casa do Forrobodó montará um grande palco, onde passará quadrilhas, atrações musicais e de dança. A expectativa da organização do evento é que 10 mil pessoas circulem durante os três dias do evento. Entre os grupos que estão na programação: Quadrilha Zabumba, Grupo Matulão de Dança (da Quadrilha Raio de Sol), Matutinho Dançante, Junino Fulejo, Trio Pé de Serra Balanço Danado e Vittor Ferrari. O evento contará também com decoração temática e espaço para sua feira de artesanato, que terá artesãos como Lucca Moda, confecção familiar e peças 100% algodão; Puro Verde, sabão artesanal e biocosméticos; Clara Moraes, design que utiliza técnicas de aquarela; Elizangela das Palafitas, que usa materiais reutilizáveis para criar réplicas em miniaturas dos barracos de papelão e madeira; Paula Carneiro, com peças produzidas a partir de materiais recicláveis; André Emerenciano, produtor de bijuterias artesanais; e Maria Caxiado, maquiadora profissional que vem com sua Estação do Glitter. OFICINAS – Paralelamente aos dias oficiais do evento, haverá ainda oficinas gratuitas. No próximo dia 7, Dulce Costa ministra oficina de cerâmica, no seu atelier, das 9h às 12h, na rua Luiz Guimarães, nº 95, Poço da Panela. A de acordeon será com Júlio Cesar Mendes, professor do Conservatório Pernambucano de Música, nos dias 20, 21 e 22/11, no Paço do Frevo (horário a confirmar). Já a de gastronomia terá 12 dias e abordará a reutilização de alimentos, como cascas. Será com a professora Kássia Nogueira, na Uninassau, sempre das 13h às 16h, nos dias 7, 8, 11, 12, 13, 14, 18, 19, 20, 21 e 22/11. As inscrições serão realizadas nos próprios dias e locais das oficinas. SERVIÇO | CASA DO FORROBODÓ Quando: 22, 23 e 24 de novembro de 2019 Horário: a partir das 17h, no dia 22, e das 14h, nos dias 23 e 24 Onde: Av. Rio Branco, no Recife Antigo Entrada franca https://www.facebook.com/casadoforrobodo/ https://www.instagram.com/casadoforrobodo/ PROGRAMAÇÃO Sexta-feira, 22/11 17h Feira de Artesanato 17h30 Trio pé de serra 18h Quadrilha Matutinho Dançante 18h40 Trio pé de serra 19h30 Quadrilha Junina Zabumba 20h20 Delta na Voz 20h50 Ian Padilha 21h30 Broz e Mais Uma 22h WS DO Revife 22h30 Lyllou Agora tem vez 23h00 Dan do Cantor 23h30 Reina e Agora Sábado, 23/11 14h Feira de Artesanato 15h Trio pé de serra 16h Quadrilha Junina Fulejo 16h50 15h Trio pé de serra 17h40 Quadrilha Raio de Sol 18h30 Projeto Hotnight 20h20 Vittor Ferrari 21h40 Willon o MLK do Macete na Vaquejada do Funk 22h10 Renan Atura ou Surta 22h40 Ch da Zo, Brabo D+ 23h10 Ronald e a Voz Chegou 23h50 Losk Diferenciado (dança) 00h20 Mercinho e agora tu quer (dança) Domingo, 24/11 14h Feira de Artesanato 15h Trio pé de serra 16hh Trio pé de serra 15h50 Grupo Matulão de Dança 16h30 Grupo de Teatro e Música Irmão Sheila 18h D'Breck 20h20 Grupo Cultural Garotas Dance 20h40 Leo Brilhante (dança) 21h Vittinho Pressão 21h30 Wagner Pressão SINOPES DOS ESPETÁCULOS Quadrilha Junina Zabumba, espetáculo Ressocialização de Presídios – Fundada em 2001, em Camaragibe (PE). Formada por profissionais com experiências em variados segmentos da arte e da dança, incluindo figurinistas, aderecistas, maquiadores, cenógrafos, coreógrafos e diretoria de arte cênica. Para a Casa do Forrobodó, levará sua última produção, o espetáculo que aborda a ressocialização nos presídios. Grupo Matulão de Dança, espetáculo Bumba meu boi bumbá – Criado em 2010, por integrantes da Quadrilha Raio de Sol (Olinda, PE), a fim de ampliar a atuação ao longo do ano. Vai apresentar o espetáculo Bumba meu boi bumbá, inspirado nas brincadeiras do boi, presentes em todo o Brasil nos mais diversos formatos e ciclos festivos. Apresenta de forma lúdica Mateus e Catirinas, o imaginário da morte e ressurreição do boi, além de figuras humanas e fantásticas, como Doutor Penico Branco, o Padre, a curandeira, a Ema, a Caipora, a Cobra e o Morto-carregando-o-vivo. A trilha sonora é composta por canções de Papete, Mestre Ambrósio, Hebert Lucena, Calango Aceso, Sa Grama e Aglaia Costa. Matutinho Dançante, espetáculo Coração – Com 33 anos de existência, a Matutinho Dançante é uma quadrilha mirim de Ibura (Recife, PE). Apresenta o espetáculo Coração, que fala de um garoto que sai gritando pra todo mundo que tem o coração mais belo da cidade, ele sai expondo o seu coração como se fosse algo surreal na cidade, e todos ficam admirados com o coração do garoto. O espetáculo fala sobre as dores do coração e amor, brincando com o imaginário. Quadrilha Junina Fulejo, espetáculo Felicidade – De Jaboatão dos Guararapes (PE). No espetáculo Felicidade, traz questionamento como “O que seria a felicidade?”, “Ter a sua vida traçada antes mesmo de nascer por alguém ou ir em busca da sua liberdade?”. Fugindo de um destino traçado ela encontra seu caminho através de estradas, a poeira a guiando pelo caminho da Felicidade. Sonhos realizados, mistérios desvendados, o verdadeiro amor encontrado. O projeto traz encenação das danças que levantam poeira, com

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Bruno Souto, Elomar e Torre. Confira os lançamentos.

Por Yuri Euzébio Eu ainda era um garoto, salvo engano na sétima série, quando eu uma visita a uma livraria me deparei com o álbum “Acima da Chuva” da Volver, uma banda que (eu só iria descobrir depois) tem o mesmo nome de um filme de Almodóvar. Confesso que comprei o CD pela capa, um registro histórico da Praça do Diário, e história sempre foi a minha matéria favorita. Bem, ainda que despretensiosamente e ao acaso, fui apresentado a uma das mais diferentes bandas surgidas no Recife pós-mangue. A Volver faz um rock simples, puro e cru dos anos 60 e até aqui já lançou três álbuns. A banda resolveu fazer uma pausa e o seu vocalista, Bruno Souto, embarcou na inevitável carreira solo. Na última quarta-feira (30/10), Souto disponibilizou nas plataformas digitais “Valsa”, álbum em comemoração aos seus 15 anos de carreira. “Já faz um tempo que eu pensava em regravar algumas músicas da época da Volver e tal. Não para superá-las ou mesmo renegar as originais. Queria lançar um novo olhar sobre algumas canções antigas, revisitá-las”, explicou. A nova produção do artista tem a bênção e a garantia de qualidade do selo Passa Disco, e surgiu da vontade do músico em celebrar seu tempo de carreira. “Batizei o disco de Valsa, pois a palavra reflete como enxergo o passar do tempo nessa minha trajetória até aqui: feito passos em uma dança de valsa. Também faço um paralelo subjetivo entre a valsa e a beleza melódica das canções, os arranjos de cordas, etc. Importante deixar claro que o disco não é um “best of” com as minhas melhores composições, nem um apanhado do que as pessoas gostam mais”, justificou. De acordo com Bruno, no início do projeto seriam apenas músicas da Volver, mas para fechar um conceito resolveu regravar músicas que percorressem toda a sua trajetória. “Todos os cinco discos que lancei nesse período (três com a banda e dois na carreira solo) teriam de ser contemplados, nem que fosse com apenas uma música de cada”, detalhou. A ideia amadureceu e ganhou também duas canções inéditas, na abertura e no fechamento do álbum. O álbum reconstrói belíssimas canções em novos arranjos mais intimistas e amplia o universo do artista. Se você , assim como eu, era fã da Volver não vai se arrepender. Se não era, não pode perder a oportunidade de ouvir esse som classe alta. Enfim, eu se fosse tu, não perdia a chance. Elomar e Titane apresentam concerto em Recife Elomar, assim como seu conterrâneo João Gilberto, não é muito afeito à entrevistas ou um marketing forte de sua imagem. Sua obra fala por si só, tal qual a do pai da bossa nova. Nesses nossos tempos de instagramização da vida, isso é encarado com muita estranheza, mas se você conhece a produção do baiano, certamente gosta dele mesmo com toda dificuldade de saber qualquer coisa do artista. Pois bem, aos 81 anos, Elomar, compositor, violonista e cantor, divide palco, mais uma vez, com a artista mineira Titane, em concerto no dia 10 de novembro, domingo, às 19h, no Teatro de Santa Isabel, no Recife. Com trajetória de 30 anos e 5 discos gravados, o mais recente trabalho da cantora, o CD "Titane canta Elomar – nas estradas das areias de ouro" (2018), marca um tempo inédito em sua carreira ao se dedicar à obra de um único compositor. Como nos concertos realizados em Belo Horizonte (MG) e Vitória da Conquista (BA), Elomar e Titane serão acompanhados por Hudson Lacerda (violões) e João Omar, instrumentista e maestro, filho de Elomar, que tocará violão e violoncelo. O repertório foi selecionado especialmente para o concerto. Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro e na Loja Passadisco. Informações para o público nas redes sociais da cantora Titane, da Liquidificador Produções ou pelo telefone do teatro (81) 3355 3323. SERVIÇO - Elomar e Titane em Recife (PE) 10 de novembro de 2019, domingo - 19h Teatro de Santa Isabel (Praça da República) VENDAS Ingressos a R$100 e R$50 (meia-entrada) Bilheteria do Teatro - Praça da República, 233 - Santo Antônio – (81) 3355 3323 ou Loja Passadisco - R. da Hora, 345 – Espinheiro - Galeria Hora Center – (81) 3268 0888 Classificação indicativa: livre Mais informações para o público: Facebook: https://www.facebook.com/oficialtitane/ e Instagram: @titaneoficial Liquidificador produções - https://bit.ly/2N2OBOv TORRE PINTA A INFÂNCIA EM SEU SEGUNDO SINGLE, “TINTA” Segunda música do disco Pág. 72 já está disponível nas plataformas digitais A Torre é uma banda da cena independente de Recife, que nasceu do encontro de Antônio Novaes (guitarra e synth), Danillo Sousa (baixo e backing vocals), Felipe Castro (vocal e guitarra) e Vito Sormany (bateria), no final de 2017. A banda mistura referencias do rock, pop e eletrônico. Seu disco de estreia rua foi bem aceito pela crítica e destacado como melhor disco do ano, por importantes veículos nacionais. “Pintar o mundo com tinta de infância”. Esse é o espirito de “Tinta”, mais novo single do quarteto pernambucano, lançado na última quarta-feira (30) nas plataformas digitais. Com audição marcada para próxima terça-feira (05), às 19h, no Estúdio Apollo 17, o single foi escrito a partir de fotografias antigas e nos traz o desafio de buscarmos no ontem, luz para o hoje, contradizendo as vozes adultas que nos dizem que precisamos ser adultos. Na energia e na simplicidade de suas mensagens, a Torre quer ser criança e nos chama para participar da brincadeira através das diversas formas que podemos lembrar da nossa infância. A nova canção brinca com o muno imaginário dos pega-pegas e esconde-escondes. Mundo de criança arteira que não quer saber a hora de parar. O novo trabalho, Pág.72, marcado para ser lançado em novembro, no festival No Ar Coquetel Molotov, é um experimento focado nas memórias e reflexões sobre o passado e propõe uma experimentação como condutor para novos ambientes, sendo uma experiência sensorial quase física, com texturas, lugares e cenários, criados pela mistura dos sons que brotam e tomam formas. Ouça TINTA: Serviço: TORRE PINTA

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Evento Salve, Salve em apoio ao bar Iraq

O Iraq, centro cultural que há 14 anos ocupa a Rua do Sossego no Bairro da Boa Vista, foi arrombado duas vezes ainda este mês de outubro e a partir daí, uma corrente de solidariedade se juntou a equipe que administra o espaço que tem o comando do produtor cultural, compositor e dj Evandro Sena. Além de uma vaquinha online (link no final do texto) que foi aberta para ajuda de quem não pode vir fisicamente, diversos segmentos artísticos ofereceram ajuda e prontamente estão sendo preparados uma série de eventos em prol do espaço que teve uma lista extensa de produtos e materiais roubados, como caixas de som, equipamentos, bebidas, insumos e uma jukebox danificada. O evento Salve Salve, acontece na próxima quarta feira 30 de outubro, a partir das 19h, Os artistas, Juliano Holanda, Clayton Barros e Juvenil Silva vão construir conosco mais uma noite inesquecível no IRAQ. SERVIÇO: Salve salve... IRAQ! Shows de Juliano Holanda, Clayton Barros e Juvenil Silva. Quarta, 30 de outubro. 19 horas Contribuição sugerida: R$20 Antecipado Sympla: R$15 IRAQ - Sossego,179. INGRESSOS: https://www.sympla.com.br/salve-salve-iraq-show-de-juliano-… VAKINHA: http://vaka.me/747436

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Banda Sinfônica do Recife comemora aniversário com frevo

Nesta quarta-feira (30), a Banda Sinfônica do Recife vai celebrar 61 anos de atividades, enaltecendo a força e o DNA do frevo, numa apresentação gratuita, no Teatro Santa Isabel, cujo repertório irá render homenagens a Capiba e Edgar Moraes, dois dos principais sinônimos que o frevo tem no dicionário pernambucano, nascidos nos meses de outubro e novembro. A apresentação, oferecida pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, terá início às 20h e os ingressos serão distribuídos na bilheteria do teatro, a partir das 19h. O maestro Nenéu Liberalquino e os músicos da Banda Sinfônica do Recife começarão o concerto executando a Second Suite for Band, na versão latina-mexicana, de Alfred Reed, com as músicas Son Montuno, Tango, Guaracha e Paso Doble. A segunda música do repertório preparado pelo maestro Nenéu Liberalquino para celebrar a data será Daquilo que eu Sei, de Ivan Lins, com adaptação e arranjo de Rafael Rocha. Em seguida, a aniversariante Banda Sinfônica cai no frevo, tocando Recife, Cidade Lendária, de Capiba, com a participação especial do Coral Edgar Moraes e arranjo de Nilson Lopes. O Coral participará também da execução do medley Edgariando, com obras de Edgar Moraes arranjadas por Spok, reunindo as músicas A Dor de uma Saudade, Alegre Bando e Valores do Passado. O repertório do concerto festivo encerra com Funk Attack, de Otto M. Schwarz, e Mambo, de Leonard Bernstein, com arranjo de Michael Sweeney. Serviço Concerto de Aniversário da Banda Sinfônica do Recife Data: Quarta-feira (30) Horário: 20h Local: Teatro de Santa Isabel, Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio Ingressos gratuitos na bilheteria do teatro, a partir das 19h

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Pedro Huff e Amanda Cabral apresentam "Deixei um poema lá fora”

O compositor e violoncelista Pedro Huff e a violinista e cantora Amanda Cabral trazem para a 49ª edição do Gerações Musicais, o projeto "Deixei um poema lá fora”. O encontro acontece na quarta-feira (30), a partir das 19h, na Arte Plural Galeria. A entrada é gratuita. Além do pocket show, os artistas também conversam com o público sobre a processo de produção do trabalho, que conta com a participação do percussionista Gilú Amaral. "Deixei um poema lá fora” é a estréia de Pedro Huff no mundo da canção. O trabalho contempla vários ritmos e estilos das músicas pernambucana, urbana e do mundo. Passando pela música de concerto e pela música popular instrumental, ele dá continuidade a proposta dos seus dois últimos trabalhos - “Freveribe” e “Afluências” -, fazendo uso do violoncelo, percussão, violão e voz. O trabalho contém dez canções e um interlúdio instrumental que circulam pelo frevo, milonga, maracatu, chamam e entre outros ritmos e estilos de forma leve e marcante. Amanda Cabral é quem dá voz às músicas. ARTE PLURAL GALERIA – Comprometida em levar cultura ao público, a Arte Plural Galeria é um espaço múltiplo. Instalada na rua da Moeda, no histórico bairro do Recife Antigo, desde 2005, já realizou mais de 100 exposições e é reconhecida por incentivar o cenário cultural de Pernambuco, e a arte em todas as suas formas, contribuindo para a formação de um polo de produção, discussão, debates e encontros sobre o amplo mundo das artes. SERVIÇO: 49ª edição do Gerações Musicais Data: 30 de outubro de 2019 Local: Arte Plural Galeria - Rua da Moeda, 140, Bairro do Recife - Recife/ PE Horário: 19h. Informações: (81) 3424.4431

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Ana Garcia: "Uma experiência como o festival pode ser transformadora para as pessoas"

Por Yuri Euzébio Com nomes do calibre de Lia de Itamaracá (PE), Clarice Falcão (PE), Black Alien (SP), OQuadro (BA),Sevdaliza (Irã / Holanda), Liniker & os Caramelows (SP), Dani Costa (PE), Aventura (PE), DJ Gui Boratto (SP), Gop Tun(SP), MC Tha(SP) e muito mais, o festival pernambucano No Ar Coquetel Molotov se consagra como um dos mais importantes do Brasil e chega a sua 16ª edição, no dia 16 de novembro, no Caxangá Golf Club, com uma programação variada e que vai além da música. Mostra Play The Movie, Molotov Negócios, intervenções artísticas, acessibilidade, parcerias com a Women Friendly - Empresa Amiga da Mulheres e Keychange (iniciativa internacional pioneira que estimula o equilíbrio de gênero na programação dos festivais), são algumas das ações promovidas pelo festival, que fazem do No Ar, um espaço que vem transformando a realidade da música local e nacional. Conversamos com a diretora do festival Ana Garcia, sobre o evento, curadoria, legado, negócios, emoções, dificuldades e o polêmico gênero brega funk. Confiram a entrevista exclusiva para a coluna Mais Música: Com as últimas edições sendo realizadas no esquema sold out, ou seja, com todos os ingressos esgotados, explica como é ter que fazer um festival perfeito pra tanta gente. Como costumam trabalhar? Estamos vivendo uma época difícil de crise econômica e política. E já existem diversos estudos sobre os millennials (nova geração) preferirem ficar em casa a sair. Então, estamos tentando a cada ano tornar o festival em uma experiência inesquecível e única. Certamente o festival não é perfeito e por ser feito sob tantas mãos criativas que procura realmente passar uma experiência inovadora, todo ano aprendemos algo novo. Além disso, o festival tem os seus limites financeiros. O maior desafio é criar experiências, ativações e novidades com uma verba limitada e talvez isso seja o que torna o festival tão interessante tanto para quem participa, como quem trabalha. Não queremos ter um padrão, queremos fazer um festival criativo que pode ser realizado em qualquer parte do mundo e temos a sorte que esteja acontecendo no Recife. O que mudou da primeira edição do festival até hoje? E o que você enxerga de mais positivo? Eu acho que os festivais da 1ª a 10ª edição foram festivais bem diferentes, em locais fechados, com público limitado e sem as dificuldades e responsabilidades de realizar um festival ao ar livre. Então, as mudanças são infinitas desde estrutura, tamanho de equipe a organização. Sem falar que começamos a realizar um festival em uma época que tinha poucos festivais e quase nenhum liderado por mulheres. Eu brinco que apesar de estarmos na nossa 16ª edição, esta é a 6ª edição do festival, tudo mudou depois que fomos para a Coudelaria Souza Leão em 2014. O público aumentou bastante e com isso a nossa responsabilidade de conseguir atender a todos com a maior segurança possível. Mas acho que uma das maiores mudanças foi entender que o festival não é apenas um local para assistir música e sim um ponto de encontro onde podemos discutir políticas. Por isso a importância de uma programação equilibrada, com 50% das mulheres ocupando os palcos, ter treinamento com toda equipe de segurança e bar com o Women Friendly, ser obrigatório o Copo Eco para tornar o evento mais sustentável e por aí vai. Acho que mesmo com todo crescimento, ainda temos muito o que aprender e vejo isso como algo muito positivo. É uma forma de continuar a maquina árdua para fazer melhor e maior sempre. O No Ar é conhecido por inspirar outros eventos e festivais do Brasil, seja nas ações ou na escolha do Line – Up. Como vocês pensam a curadoria do evento? A curadoria é um quebra cabeça. Recebemos muito material de bandas do mundo inteiro, vamos para muitos shows, somos constantemente convidados para participar de feiras e festivais no Brasil e fora do mundo e o mais legal é a colaboração do público. Galera cria hashtags e sempre tentamos entender se faz sentido abraçar o movimento ou não. Mas claro que isso tudo depende muito do nosso orçamento. Também tentamos fechar parcerias, como o Natura Musical que nos permite trazer artistas do programa, ou instituições como o Embaixada dos Países Baixo e Instituto Conceição Moura. O mais importante é ter a novidade e manter uma programação fresca onde as pessoas queiram ver pelo menos 80% da programação. Algumas marcas estão preocupadas não apenas em realizar um evento perfeito hoje em dia. Também pensam no legado que vão deixar. Que legado o Coquetel espera deixar para o público e pra cidade? Acho que no começo do Coquetel Molotov só queríamos mudar a vida das pessoas, nem que fosse apenas de uma pessoa. A música salva vidas e sabemos disso. Uma experiência como um festival pode ser transformador para as pessoas. Mas acho que queremos ajudar a criar um público antenado, consciente e ativo. Inspirar outros festivais, mostrar que é possível criar algo novo, ter políticas dentro dos eventos e buscar a igualdade. Outra coisa importante que o festival promove, é o Molotov Negócios com palestras e workshops gratuitos importantes. O que podemos esperar dessa iniciativa? Percebemos que está cada vez mais difícil para os artistas locais viajarem e participarem de diversas feiras e conferências fora de Recife. Além disso, tentamos preencher um buraco que existe ao trazer festivais, blogs, players de mídia que dialogam de uma forma mais próxima com o público que queremos atingir que é mais focado no indie, rock e mpb. Acho que no fim, complementa com muita coisa que rola na cidade. Mas a nossa programação é gratuita e tentamos ter um foco em artistas do interior que tem mais dificuldade de ter acesso a esse tipo de conteúdo. A primeira edição com palestras, oficinas e pitchings foi um sucesso. Foi a primeira vez que fizemos uma rodada de negócios em formato pitching e isso ajudou as bandas a se organizarem melhor para realizarem as suas apresentações para um grupo de compradores. Estamos muito ansiosos com os encontros

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Flaíra Ferro lança "Virada na Jiraya"

A cantora e compositora recifense Flaira Ferro lança seu segundo disco, “Virada na Jiraya” hoje nas plataformas digitais. O álbum de 12 faixas, 11 assinadas pela artista, é uma produção independente e conta com as participações de Chico César na música “Suporto perder”,  do pianista Amaro Freitas em “Maldita” e das compositoras Isaar, Ylana, Sofia Freire, Paula Bujes, Laís de Assis e Aishá Lourenço na música “Germinar”. Quem assina a produção musical e os arranjos é o músico Yuri Queiroga (Elba Ramalho, Pedro Luís, Lula Queiroga), exceto na faixa “Coisa mais bonita”, produzida por Pupillo. Gravado entre Recife e São Paulo, o lançamento virtual do álbum completo está previsto para 25 de outubro e três, das doze faixas inéditas e autorais, já foram lançadas como clipe e single. “Coisa mais bonita” foi a primeira música a ser lançada em março de 2018 e teve repercussão viral na internet abordando a temática da liberdade sexual da mulher. Depois foi a vez de “Revólver”, lançada em fevereiro deste ano unindo o frevo à sonoridade do rock eletrônico. A mais recente foi “Suporto Perder”, divulgada em agosto e com a participação de Chico César, que também convidou Flaira para participar do seu recém-lançado disco O amor é um ato revolucionário cantando na faixa “Cruviana”. Com letras aguerridas, reflexivas e afiadas, o disco une rock, frevo, samples e beats eletrônicos em atmosfera dançante e combativa. Influenciada por artistas como Tom Zé, Rita Lee, Ave Sangria, Bjork, Chico César e Gilberto Gil, Flaira traz canções que representam diferentes estados de humor atravessando ironia, raiva, otimismo, discursos políticos e existenciais. O nome do álbum traduz a força desse anseio. “Virada na Jiraya” faz alusão ao jargão popular e humorado de estar em fúria. Para Flaira, o título sintetiza o movimento interno do extravasamento. “Esse termo ‘Virada na Jiraya’ me remeta à medicina da lucidez, ao anti-enlouquecimento. É um jeito bem humorado de transformar a raiva e os sentimentos de baixa frequência em combustíveis de transição para a conexão com nossa verdade”, afirma. “O jiraya simboliza a precisão. É o arquétipo do ninja, da agilidade dotada de grande inteligência física e emocional. Estar ‘virada na jiraya’, é trazer essas ações de poder para o corpo feminino”, complementa.

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Mais uma semana de dança no Recife

Até domingo (27), vai ser impossível ficar parado na capital pernambucana. Em cartaz desde a última sexta-feira, o 24° Festival de Dança do Recife segue com atividades ao longo de toda a semana, tomando conta de vários equipamentos e espaços públicos da cidade. Ao todo, serão apresentados mais 15 espetáculos, além de oficinas, batalhas de Hip Hop e encontro de quadrilhas juninas. Realizada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, a programação ocupará os teatros Santa Isabel, Apolo, Hermilo Borba Filho, Barreto Júnior e Luiz Mendonça e ainda vai se espalhar pelos espaços públicos, levando grupos e coreografias para o Pátio de São Pedro, a Avenida Rio Branco, o Marco Zero e o Parque Dona Lindu. A semana começa dançante nas escolas municipais. Hoje (22), o compromisso dos recifenses com a dança será a oficina de Dança Contemporânea, com o bailarino Sérgio Galdino, na Escola Pedro Augusto, na Boa Vista, às 15h. Até sábado (26), as escolas Divino Santo, na Caxangá e Bidu Krause também serão palco para oficinas e espetáculos, dedicados aos estudantes, mas também ao público em geral. Entre as atrações que subirão aos palcos do Festival nesta segunda semana de programação, cinco grupos nacionais irão se apresentar na cidade pela primeira vez: a Nave Gris Cia Cênica, de São Paulo; a Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão, do Rio Grande do Norte; a Cia Tápias de Dança, do Rio de Janeiro; o Balé da Cidade de Campina Grande, da Paraíba; além da solista Lavínia Bizotto, do Rio de Janeiro. A bailarina Lot Yan Teresa, da Bélgica será a única atração internacional desta edição. Mas são os grupos e bailarinos locais que dominam a programação. Até domingo, passarão pelos palcos do Festival de Dança do Recife a Nortess Coletivo de Dança, Cia Nós em Dança, Sérgio Galdino, Grupo Experimental, Alisson Lima, Cia Trapiá de Dança, além da Escola de Frevo do Recife, que abriu e vai encerrar a programação do Festival. Os passistas da Escola de Frevo levarão tesouras, dobradiças e outros passos célebres da extensa biblioteca que se forjou nas ruas e na folia recifense para a programação do Festival na noite de encerramento, no Parque Dona Lindu, que contará com as participações ilustres da Orquestra de Ouro Preto e de Alceu Valença. Os ingressos custarão R$ 20 (meia entrada R$ 10) e estarão à venda na bilheteria dos teatros. As atividades oferecidas nos espaços públicos serão gratuitas. Entre as programações abertas ao público, destacam-se o espetáculo de encerramento, no Dona Lindu, e a Batalha de Hip Hop, do grupo Ginga B’Boys e B’Girls, na Rio Branco, ambos no dia 27, além do potente Espetáculo Pontilhados, do Grupo Experimental, que será realizado na geografia sentimental do Pátio de São Pedro, no dia 26. Primeiros dias - Só nos três primeiros dias do 24º Festival de Dança do Recife, foram apresentados nada menos que 10 espetáculos em cinco teatros da cidade. Na abertura, na sexta-feira, a Escola de Frevo e a Tribo Indígena Carijós, declarada Patrimônio Vivo de Pernambuco, mostraram com quanta tradição e história se fazem o movimento, a cultura e o futuro de um povo. O sábado foi o dia mais intenso, com programação das 16h às 22h, em cinco teatros diferentes. O encerramento ficou por conta do irretocável Grupo Raça, de São Paulo, que dançou no palco do Teatro Santa Isabel. Foi a primeira atração de fora da cidade a se apresentar na programação, deixando a plateia impressionada com a precisão e potência das coreografias e corpos. “O espetáculo foi uma explosão de energia. Percebe-se claramente que a estética corporal é uma característica forte. Eu gostei muito da apresentação: belíssima, com ritmo, leveza e força ao mesmo tempo”, comentou o arte educador Luiz Gutemberg. Ontem, o fim de semana dançante encerrou com o Festival Dança Brasílica e apresentação do Balé Popular do Recife, no Luiz Mendonça, e o austero solo da carioca Lavínia Bizotto, sobre o feminino, os papéis sociais e as máscaras que nos submetemos a usar. Confira a programação dos próximos dias: PROGRAMAÇÃO 24º FESTIVAL DE DANÇA DO RECIFE De 18 a 27 de outubro TERÇA-FEIRA, DIA 22 Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Pedro Augusto (Boa Vista), às 15h QUARTA-FEIRA, DIA 23 Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Meu Eu Brincante, do Nortess Coletivo de Dança (PE), às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Barreto Júnior - Espetáculo Mandala, sob o Olhar do Mestre, da Cia Nós em Dança (PE), dentro da programação do Projeto Quartas da Dança, às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Divino Santo (Caxangá), às 15h QUINTA-FEIRA, DIA 24 Teatro Apolo - Espetáculo Abaixo do Equador, solo de Sérgio Galdino (PE), às 18h, e Geographies of the Outside, solo de Lot Yan Teresa (Bélgica), às 18h30. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Hermilo Borba Filho - Espetáculo Corredeira, da Nave Gris Cia Cênica (SP), às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Santa Isabel - Espetáculo Inverno dos Cavalos, da Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão (RN), às 21h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Reitor João Alfredo (Ilha do Leite), às 10h SEXTA-FEIRA, DIA 25 Teatro Hermilo Borba Filho - Intervenção Rotas, da Cia Tápias de Dança (RJ), gratuito, no hall do teatro, às 18h30. Às 19h, a mesma companhia apresenta o espetáculo Casa de Abelha dentro do teatro. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Metal, do Balé da Cidade de Campina Grande (PB), às 20h30. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) SÁBADO, DIA 26 Teatro de Santa Isabel - Espetáculo infantil Creme do Céu, da Cia Tápias de Dança (RJ), às 10h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Pátio de São Pedro

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Festival RockRibe promove debate para discutir os desafios da mulher na música

Na próxima quinta-feira, dia 24 de outubro, o Burburinho Bar, localizado no bairro do Recife, sediará o debate “Os Desafios da Mulher no Mercado Musical”, que acontece como programação paralela do Festival RockRibe Woman. Além do bate-papo, o evento conta com pocket shows musicais e com a apresentação oficial do line-up do evento, que está previsto para ocorrer na primeira quinzena de novembro. O debate, que conta com a apresentação e mediação da jornalista Gabriele Lima, vai trazer sete dos principais nomes que atuam em várias áreas do mercado musical, em esferas locais e nacionais, são elas: as cantoras Karynna Spinelli e Mayara Pera, as produtoras Sonally Moraes (Abril Pro Rock) e Natália Santos (Ritual da Mata) e as jornalistas Paula Brasileiro, Gabriele Alves e Nathália Pereira. Os shows da noite ficam por conta das bandas BetterCup, Janela Circular, Cláudio Brasil e do olindense Gabriel Galilei, que lançará seu disco “Os Vinte e Poucos Anos”. Na ocasião, ainda serão revelados os nomes das bandas que irão compor o line-up do Festival RockRibe Woman. Até o momento, a organização do evento confirmou os shows da Fire Machine, liderada por Duda Gomes, e Lady Babel, que conta com os vocais de Amanda Guedes. Evento: Debate “Os Desafios da Mulher no Mercado Musical” Data: 24/10/2019 Pocket Shows: Gabriel Galilei, BetterCup, Janela Circular, Cláudio Brasil Local: Burburinho Bar (R. Vig. Tenório, 185 - Recife/PE) Hora: 17h Gratuito

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No Ar Coquetel Molotov faz uma de suas melhores edições em Belo Jardim

A etapa do Festival No Ar Coquetel Molotov, em Belo Jardim vem ganhando cada vez mais público e força. A celebração de cinco anos do evento, que encerrou na noite do último sábado (20), lotou a cidade dos músicos, com público que veio de várias cidades do estado, para assistir os shows de bandas do calibre de Academia da Berlinda, Ciel Santos, Jessica Caetano e muito mais, no Parque do Bambu. Mais de 3 mil pessoas compareceram no festival que começou pontualmente às 15:10h, com apresentação inédita para o público infantil, do Tapete Voador. O show foi a grande novidade desta edição do festival e animou a criançada que lotou a apresentação. A noite foi cheia de pontos altos, com Ciel Santos em um show espetacular, Jessica Caetano sendo vista como a grande surpresa da noite, Academia da Berlinda entre as atrações mais esperadas e os shows incríveis de Luiz Lins, fenômeno entre os jovens, Mago Trio, Nix Lamarge e o cortejo do Maracatu Boi da Gente, que encerrou o festival com muita maestria. O No Ar movimentou a cidade durante toda a semana, com uma programação completamente gratuita que contou com oficinas, Imersão com o grupo Tomaga, Cine-Concertos e a Mostra Play The Movie. “Foi uma das edições mais lindas que já fizemos, sem dúvida nenhuma. Acho que esse foi o primeiro ano que conseguimos chegar mais próximo do formato do festival no Recife, com feira, diversos expositores, Food Trucks, bar exclusivo da Itaipava e TNT Energy Drink, o Divercidades, intervenções artísticas e ainda o Som Na Rural. Foi lindo”. Conta a diretora do festival, Ana Garcia. O Festival segue para a sua 16 edição, no dia 16 de novembro, no Caxangá Golf Club, em Recife, com shows de Lia de Itamaracá, Clarice Falcão, Sevdaliza, MC Tha, Lineker e os Karamelows, OQuadro e muito mais, em uma maratona de mais de 12 horas de música.

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