Arquivos Música - Página 12 de 28 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Música

Evento Salve, Salve em apoio ao bar Iraq

O Iraq, centro cultural que há 14 anos ocupa a Rua do Sossego no Bairro da Boa Vista, foi arrombado duas vezes ainda este mês de outubro e a partir daí, uma corrente de solidariedade se juntou a equipe que administra o espaço que tem o comando do produtor cultural, compositor e dj Evandro Sena. Além de uma vaquinha online (link no final do texto) que foi aberta para ajuda de quem não pode vir fisicamente, diversos segmentos artísticos ofereceram ajuda e prontamente estão sendo preparados uma série de eventos em prol do espaço que teve uma lista extensa de produtos e materiais roubados, como caixas de som, equipamentos, bebidas, insumos e uma jukebox danificada. O evento Salve Salve, acontece na próxima quarta feira 30 de outubro, a partir das 19h, Os artistas, Juliano Holanda, Clayton Barros e Juvenil Silva vão construir conosco mais uma noite inesquecível no IRAQ. SERVIÇO: Salve salve... IRAQ! Shows de Juliano Holanda, Clayton Barros e Juvenil Silva. Quarta, 30 de outubro. 19 horas Contribuição sugerida: R$20 Antecipado Sympla: R$15 IRAQ - Sossego,179. INGRESSOS: https://www.sympla.com.br/salve-salve-iraq-show-de-juliano-… VAKINHA: http://vaka.me/747436

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Banda Sinfônica do Recife comemora aniversário com frevo

Nesta quarta-feira (30), a Banda Sinfônica do Recife vai celebrar 61 anos de atividades, enaltecendo a força e o DNA do frevo, numa apresentação gratuita, no Teatro Santa Isabel, cujo repertório irá render homenagens a Capiba e Edgar Moraes, dois dos principais sinônimos que o frevo tem no dicionário pernambucano, nascidos nos meses de outubro e novembro. A apresentação, oferecida pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, terá início às 20h e os ingressos serão distribuídos na bilheteria do teatro, a partir das 19h. O maestro Nenéu Liberalquino e os músicos da Banda Sinfônica do Recife começarão o concerto executando a Second Suite for Band, na versão latina-mexicana, de Alfred Reed, com as músicas Son Montuno, Tango, Guaracha e Paso Doble. A segunda música do repertório preparado pelo maestro Nenéu Liberalquino para celebrar a data será Daquilo que eu Sei, de Ivan Lins, com adaptação e arranjo de Rafael Rocha. Em seguida, a aniversariante Banda Sinfônica cai no frevo, tocando Recife, Cidade Lendária, de Capiba, com a participação especial do Coral Edgar Moraes e arranjo de Nilson Lopes. O Coral participará também da execução do medley Edgariando, com obras de Edgar Moraes arranjadas por Spok, reunindo as músicas A Dor de uma Saudade, Alegre Bando e Valores do Passado. O repertório do concerto festivo encerra com Funk Attack, de Otto M. Schwarz, e Mambo, de Leonard Bernstein, com arranjo de Michael Sweeney. Serviço Concerto de Aniversário da Banda Sinfônica do Recife Data: Quarta-feira (30) Horário: 20h Local: Teatro de Santa Isabel, Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio Ingressos gratuitos na bilheteria do teatro, a partir das 19h

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Pedro Huff e Amanda Cabral apresentam "Deixei um poema lá fora”

O compositor e violoncelista Pedro Huff e a violinista e cantora Amanda Cabral trazem para a 49ª edição do Gerações Musicais, o projeto "Deixei um poema lá fora”. O encontro acontece na quarta-feira (30), a partir das 19h, na Arte Plural Galeria. A entrada é gratuita. Além do pocket show, os artistas também conversam com o público sobre a processo de produção do trabalho, que conta com a participação do percussionista Gilú Amaral. "Deixei um poema lá fora” é a estréia de Pedro Huff no mundo da canção. O trabalho contempla vários ritmos e estilos das músicas pernambucana, urbana e do mundo. Passando pela música de concerto e pela música popular instrumental, ele dá continuidade a proposta dos seus dois últimos trabalhos - “Freveribe” e “Afluências” -, fazendo uso do violoncelo, percussão, violão e voz. O trabalho contém dez canções e um interlúdio instrumental que circulam pelo frevo, milonga, maracatu, chamam e entre outros ritmos e estilos de forma leve e marcante. Amanda Cabral é quem dá voz às músicas. ARTE PLURAL GALERIA – Comprometida em levar cultura ao público, a Arte Plural Galeria é um espaço múltiplo. Instalada na rua da Moeda, no histórico bairro do Recife Antigo, desde 2005, já realizou mais de 100 exposições e é reconhecida por incentivar o cenário cultural de Pernambuco, e a arte em todas as suas formas, contribuindo para a formação de um polo de produção, discussão, debates e encontros sobre o amplo mundo das artes. SERVIÇO: 49ª edição do Gerações Musicais Data: 30 de outubro de 2019 Local: Arte Plural Galeria - Rua da Moeda, 140, Bairro do Recife - Recife/ PE Horário: 19h. Informações: (81) 3424.4431

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Ana Garcia: "Uma experiência como o festival pode ser transformadora para as pessoas"

Por Yuri Euzébio Com nomes do calibre de Lia de Itamaracá (PE), Clarice Falcão (PE), Black Alien (SP), OQuadro (BA),Sevdaliza (Irã / Holanda), Liniker & os Caramelows (SP), Dani Costa (PE), Aventura (PE), DJ Gui Boratto (SP), Gop Tun(SP), MC Tha(SP) e muito mais, o festival pernambucano No Ar Coquetel Molotov se consagra como um dos mais importantes do Brasil e chega a sua 16ª edição, no dia 16 de novembro, no Caxangá Golf Club, com uma programação variada e que vai além da música. Mostra Play The Movie, Molotov Negócios, intervenções artísticas, acessibilidade, parcerias com a Women Friendly - Empresa Amiga da Mulheres e Keychange (iniciativa internacional pioneira que estimula o equilíbrio de gênero na programação dos festivais), são algumas das ações promovidas pelo festival, que fazem do No Ar, um espaço que vem transformando a realidade da música local e nacional. Conversamos com a diretora do festival Ana Garcia, sobre o evento, curadoria, legado, negócios, emoções, dificuldades e o polêmico gênero brega funk. Confiram a entrevista exclusiva para a coluna Mais Música: Com as últimas edições sendo realizadas no esquema sold out, ou seja, com todos os ingressos esgotados, explica como é ter que fazer um festival perfeito pra tanta gente. Como costumam trabalhar? Estamos vivendo uma época difícil de crise econômica e política. E já existem diversos estudos sobre os millennials (nova geração) preferirem ficar em casa a sair. Então, estamos tentando a cada ano tornar o festival em uma experiência inesquecível e única. Certamente o festival não é perfeito e por ser feito sob tantas mãos criativas que procura realmente passar uma experiência inovadora, todo ano aprendemos algo novo. Além disso, o festival tem os seus limites financeiros. O maior desafio é criar experiências, ativações e novidades com uma verba limitada e talvez isso seja o que torna o festival tão interessante tanto para quem participa, como quem trabalha. Não queremos ter um padrão, queremos fazer um festival criativo que pode ser realizado em qualquer parte do mundo e temos a sorte que esteja acontecendo no Recife. O que mudou da primeira edição do festival até hoje? E o que você enxerga de mais positivo? Eu acho que os festivais da 1ª a 10ª edição foram festivais bem diferentes, em locais fechados, com público limitado e sem as dificuldades e responsabilidades de realizar um festival ao ar livre. Então, as mudanças são infinitas desde estrutura, tamanho de equipe a organização. Sem falar que começamos a realizar um festival em uma época que tinha poucos festivais e quase nenhum liderado por mulheres. Eu brinco que apesar de estarmos na nossa 16ª edição, esta é a 6ª edição do festival, tudo mudou depois que fomos para a Coudelaria Souza Leão em 2014. O público aumentou bastante e com isso a nossa responsabilidade de conseguir atender a todos com a maior segurança possível. Mas acho que uma das maiores mudanças foi entender que o festival não é apenas um local para assistir música e sim um ponto de encontro onde podemos discutir políticas. Por isso a importância de uma programação equilibrada, com 50% das mulheres ocupando os palcos, ter treinamento com toda equipe de segurança e bar com o Women Friendly, ser obrigatório o Copo Eco para tornar o evento mais sustentável e por aí vai. Acho que mesmo com todo crescimento, ainda temos muito o que aprender e vejo isso como algo muito positivo. É uma forma de continuar a maquina árdua para fazer melhor e maior sempre. O No Ar é conhecido por inspirar outros eventos e festivais do Brasil, seja nas ações ou na escolha do Line – Up. Como vocês pensam a curadoria do evento? A curadoria é um quebra cabeça. Recebemos muito material de bandas do mundo inteiro, vamos para muitos shows, somos constantemente convidados para participar de feiras e festivais no Brasil e fora do mundo e o mais legal é a colaboração do público. Galera cria hashtags e sempre tentamos entender se faz sentido abraçar o movimento ou não. Mas claro que isso tudo depende muito do nosso orçamento. Também tentamos fechar parcerias, como o Natura Musical que nos permite trazer artistas do programa, ou instituições como o Embaixada dos Países Baixo e Instituto Conceição Moura. O mais importante é ter a novidade e manter uma programação fresca onde as pessoas queiram ver pelo menos 80% da programação. Algumas marcas estão preocupadas não apenas em realizar um evento perfeito hoje em dia. Também pensam no legado que vão deixar. Que legado o Coquetel espera deixar para o público e pra cidade? Acho que no começo do Coquetel Molotov só queríamos mudar a vida das pessoas, nem que fosse apenas de uma pessoa. A música salva vidas e sabemos disso. Uma experiência como um festival pode ser transformador para as pessoas. Mas acho que queremos ajudar a criar um público antenado, consciente e ativo. Inspirar outros festivais, mostrar que é possível criar algo novo, ter políticas dentro dos eventos e buscar a igualdade. Outra coisa importante que o festival promove, é o Molotov Negócios com palestras e workshops gratuitos importantes. O que podemos esperar dessa iniciativa? Percebemos que está cada vez mais difícil para os artistas locais viajarem e participarem de diversas feiras e conferências fora de Recife. Além disso, tentamos preencher um buraco que existe ao trazer festivais, blogs, players de mídia que dialogam de uma forma mais próxima com o público que queremos atingir que é mais focado no indie, rock e mpb. Acho que no fim, complementa com muita coisa que rola na cidade. Mas a nossa programação é gratuita e tentamos ter um foco em artistas do interior que tem mais dificuldade de ter acesso a esse tipo de conteúdo. A primeira edição com palestras, oficinas e pitchings foi um sucesso. Foi a primeira vez que fizemos uma rodada de negócios em formato pitching e isso ajudou as bandas a se organizarem melhor para realizarem as suas apresentações para um grupo de compradores. Estamos muito ansiosos com os encontros

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Flaíra Ferro lança "Virada na Jiraya"

A cantora e compositora recifense Flaira Ferro lança seu segundo disco, “Virada na Jiraya” hoje nas plataformas digitais. O álbum de 12 faixas, 11 assinadas pela artista, é uma produção independente e conta com as participações de Chico César na música “Suporto perder”,  do pianista Amaro Freitas em “Maldita” e das compositoras Isaar, Ylana, Sofia Freire, Paula Bujes, Laís de Assis e Aishá Lourenço na música “Germinar”. Quem assina a produção musical e os arranjos é o músico Yuri Queiroga (Elba Ramalho, Pedro Luís, Lula Queiroga), exceto na faixa “Coisa mais bonita”, produzida por Pupillo. Gravado entre Recife e São Paulo, o lançamento virtual do álbum completo está previsto para 25 de outubro e três, das doze faixas inéditas e autorais, já foram lançadas como clipe e single. “Coisa mais bonita” foi a primeira música a ser lançada em março de 2018 e teve repercussão viral na internet abordando a temática da liberdade sexual da mulher. Depois foi a vez de “Revólver”, lançada em fevereiro deste ano unindo o frevo à sonoridade do rock eletrônico. A mais recente foi “Suporto Perder”, divulgada em agosto e com a participação de Chico César, que também convidou Flaira para participar do seu recém-lançado disco O amor é um ato revolucionário cantando na faixa “Cruviana”. Com letras aguerridas, reflexivas e afiadas, o disco une rock, frevo, samples e beats eletrônicos em atmosfera dançante e combativa. Influenciada por artistas como Tom Zé, Rita Lee, Ave Sangria, Bjork, Chico César e Gilberto Gil, Flaira traz canções que representam diferentes estados de humor atravessando ironia, raiva, otimismo, discursos políticos e existenciais. O nome do álbum traduz a força desse anseio. “Virada na Jiraya” faz alusão ao jargão popular e humorado de estar em fúria. Para Flaira, o título sintetiza o movimento interno do extravasamento. “Esse termo ‘Virada na Jiraya’ me remeta à medicina da lucidez, ao anti-enlouquecimento. É um jeito bem humorado de transformar a raiva e os sentimentos de baixa frequência em combustíveis de transição para a conexão com nossa verdade”, afirma. “O jiraya simboliza a precisão. É o arquétipo do ninja, da agilidade dotada de grande inteligência física e emocional. Estar ‘virada na jiraya’, é trazer essas ações de poder para o corpo feminino”, complementa.

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Mais uma semana de dança no Recife

Até domingo (27), vai ser impossível ficar parado na capital pernambucana. Em cartaz desde a última sexta-feira, o 24° Festival de Dança do Recife segue com atividades ao longo de toda a semana, tomando conta de vários equipamentos e espaços públicos da cidade. Ao todo, serão apresentados mais 15 espetáculos, além de oficinas, batalhas de Hip Hop e encontro de quadrilhas juninas. Realizada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, a programação ocupará os teatros Santa Isabel, Apolo, Hermilo Borba Filho, Barreto Júnior e Luiz Mendonça e ainda vai se espalhar pelos espaços públicos, levando grupos e coreografias para o Pátio de São Pedro, a Avenida Rio Branco, o Marco Zero e o Parque Dona Lindu. A semana começa dançante nas escolas municipais. Hoje (22), o compromisso dos recifenses com a dança será a oficina de Dança Contemporânea, com o bailarino Sérgio Galdino, na Escola Pedro Augusto, na Boa Vista, às 15h. Até sábado (26), as escolas Divino Santo, na Caxangá e Bidu Krause também serão palco para oficinas e espetáculos, dedicados aos estudantes, mas também ao público em geral. Entre as atrações que subirão aos palcos do Festival nesta segunda semana de programação, cinco grupos nacionais irão se apresentar na cidade pela primeira vez: a Nave Gris Cia Cênica, de São Paulo; a Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão, do Rio Grande do Norte; a Cia Tápias de Dança, do Rio de Janeiro; o Balé da Cidade de Campina Grande, da Paraíba; além da solista Lavínia Bizotto, do Rio de Janeiro. A bailarina Lot Yan Teresa, da Bélgica será a única atração internacional desta edição. Mas são os grupos e bailarinos locais que dominam a programação. Até domingo, passarão pelos palcos do Festival de Dança do Recife a Nortess Coletivo de Dança, Cia Nós em Dança, Sérgio Galdino, Grupo Experimental, Alisson Lima, Cia Trapiá de Dança, além da Escola de Frevo do Recife, que abriu e vai encerrar a programação do Festival. Os passistas da Escola de Frevo levarão tesouras, dobradiças e outros passos célebres da extensa biblioteca que se forjou nas ruas e na folia recifense para a programação do Festival na noite de encerramento, no Parque Dona Lindu, que contará com as participações ilustres da Orquestra de Ouro Preto e de Alceu Valença. Os ingressos custarão R$ 20 (meia entrada R$ 10) e estarão à venda na bilheteria dos teatros. As atividades oferecidas nos espaços públicos serão gratuitas. Entre as programações abertas ao público, destacam-se o espetáculo de encerramento, no Dona Lindu, e a Batalha de Hip Hop, do grupo Ginga B’Boys e B’Girls, na Rio Branco, ambos no dia 27, além do potente Espetáculo Pontilhados, do Grupo Experimental, que será realizado na geografia sentimental do Pátio de São Pedro, no dia 26. Primeiros dias - Só nos três primeiros dias do 24º Festival de Dança do Recife, foram apresentados nada menos que 10 espetáculos em cinco teatros da cidade. Na abertura, na sexta-feira, a Escola de Frevo e a Tribo Indígena Carijós, declarada Patrimônio Vivo de Pernambuco, mostraram com quanta tradição e história se fazem o movimento, a cultura e o futuro de um povo. O sábado foi o dia mais intenso, com programação das 16h às 22h, em cinco teatros diferentes. O encerramento ficou por conta do irretocável Grupo Raça, de São Paulo, que dançou no palco do Teatro Santa Isabel. Foi a primeira atração de fora da cidade a se apresentar na programação, deixando a plateia impressionada com a precisão e potência das coreografias e corpos. “O espetáculo foi uma explosão de energia. Percebe-se claramente que a estética corporal é uma característica forte. Eu gostei muito da apresentação: belíssima, com ritmo, leveza e força ao mesmo tempo”, comentou o arte educador Luiz Gutemberg. Ontem, o fim de semana dançante encerrou com o Festival Dança Brasílica e apresentação do Balé Popular do Recife, no Luiz Mendonça, e o austero solo da carioca Lavínia Bizotto, sobre o feminino, os papéis sociais e as máscaras que nos submetemos a usar. Confira a programação dos próximos dias: PROGRAMAÇÃO 24º FESTIVAL DE DANÇA DO RECIFE De 18 a 27 de outubro TERÇA-FEIRA, DIA 22 Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Pedro Augusto (Boa Vista), às 15h QUARTA-FEIRA, DIA 23 Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Meu Eu Brincante, do Nortess Coletivo de Dança (PE), às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Barreto Júnior - Espetáculo Mandala, sob o Olhar do Mestre, da Cia Nós em Dança (PE), dentro da programação do Projeto Quartas da Dança, às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Divino Santo (Caxangá), às 15h QUINTA-FEIRA, DIA 24 Teatro Apolo - Espetáculo Abaixo do Equador, solo de Sérgio Galdino (PE), às 18h, e Geographies of the Outside, solo de Lot Yan Teresa (Bélgica), às 18h30. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Hermilo Borba Filho - Espetáculo Corredeira, da Nave Gris Cia Cênica (SP), às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Santa Isabel - Espetáculo Inverno dos Cavalos, da Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão (RN), às 21h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Reitor João Alfredo (Ilha do Leite), às 10h SEXTA-FEIRA, DIA 25 Teatro Hermilo Borba Filho - Intervenção Rotas, da Cia Tápias de Dança (RJ), gratuito, no hall do teatro, às 18h30. Às 19h, a mesma companhia apresenta o espetáculo Casa de Abelha dentro do teatro. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Metal, do Balé da Cidade de Campina Grande (PB), às 20h30. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) SÁBADO, DIA 26 Teatro de Santa Isabel - Espetáculo infantil Creme do Céu, da Cia Tápias de Dança (RJ), às 10h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Pátio de São Pedro

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Festival RockRibe promove debate para discutir os desafios da mulher na música

Na próxima quinta-feira, dia 24 de outubro, o Burburinho Bar, localizado no bairro do Recife, sediará o debate “Os Desafios da Mulher no Mercado Musical”, que acontece como programação paralela do Festival RockRibe Woman. Além do bate-papo, o evento conta com pocket shows musicais e com a apresentação oficial do line-up do evento, que está previsto para ocorrer na primeira quinzena de novembro. O debate, que conta com a apresentação e mediação da jornalista Gabriele Lima, vai trazer sete dos principais nomes que atuam em várias áreas do mercado musical, em esferas locais e nacionais, são elas: as cantoras Karynna Spinelli e Mayara Pera, as produtoras Sonally Moraes (Abril Pro Rock) e Natália Santos (Ritual da Mata) e as jornalistas Paula Brasileiro, Gabriele Alves e Nathália Pereira. Os shows da noite ficam por conta das bandas BetterCup, Janela Circular, Cláudio Brasil e do olindense Gabriel Galilei, que lançará seu disco “Os Vinte e Poucos Anos”. Na ocasião, ainda serão revelados os nomes das bandas que irão compor o line-up do Festival RockRibe Woman. Até o momento, a organização do evento confirmou os shows da Fire Machine, liderada por Duda Gomes, e Lady Babel, que conta com os vocais de Amanda Guedes. Evento: Debate “Os Desafios da Mulher no Mercado Musical” Data: 24/10/2019 Pocket Shows: Gabriel Galilei, BetterCup, Janela Circular, Cláudio Brasil Local: Burburinho Bar (R. Vig. Tenório, 185 - Recife/PE) Hora: 17h Gratuito

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No Ar Coquetel Molotov faz uma de suas melhores edições em Belo Jardim

A etapa do Festival No Ar Coquetel Molotov, em Belo Jardim vem ganhando cada vez mais público e força. A celebração de cinco anos do evento, que encerrou na noite do último sábado (20), lotou a cidade dos músicos, com público que veio de várias cidades do estado, para assistir os shows de bandas do calibre de Academia da Berlinda, Ciel Santos, Jessica Caetano e muito mais, no Parque do Bambu. Mais de 3 mil pessoas compareceram no festival que começou pontualmente às 15:10h, com apresentação inédita para o público infantil, do Tapete Voador. O show foi a grande novidade desta edição do festival e animou a criançada que lotou a apresentação. A noite foi cheia de pontos altos, com Ciel Santos em um show espetacular, Jessica Caetano sendo vista como a grande surpresa da noite, Academia da Berlinda entre as atrações mais esperadas e os shows incríveis de Luiz Lins, fenômeno entre os jovens, Mago Trio, Nix Lamarge e o cortejo do Maracatu Boi da Gente, que encerrou o festival com muita maestria. O No Ar movimentou a cidade durante toda a semana, com uma programação completamente gratuita que contou com oficinas, Imersão com o grupo Tomaga, Cine-Concertos e a Mostra Play The Movie. “Foi uma das edições mais lindas que já fizemos, sem dúvida nenhuma. Acho que esse foi o primeiro ano que conseguimos chegar mais próximo do formato do festival no Recife, com feira, diversos expositores, Food Trucks, bar exclusivo da Itaipava e TNT Energy Drink, o Divercidades, intervenções artísticas e ainda o Som Na Rural. Foi lindo”. Conta a diretora do festival, Ana Garcia. O Festival segue para a sua 16 edição, no dia 16 de novembro, no Caxangá Golf Club, em Recife, com shows de Lia de Itamaracá, Clarice Falcão, Sevdaliza, MC Tha, Lineker e os Karamelows, OQuadro e muito mais, em uma maratona de mais de 12 horas de música.

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Orquestra Sinfônica do Recife faz duas apresentações gratuitas no Teatro Santa Isabel

A Orquestra Sinfônica do Recife promove o encontro entre recifenses de todas as gerações e a obra de dois grandes compositores da música erudita do Brasil e do mundo nesta penúltima semana de outubro. Nesta terça e na quarta-feira (22 e 23), Villa Lobos e Tchaikovsky terão suas obras lembradas nos dois encontros que a Orquestra terá com o público recifense, promovidos pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Na terça-feira, a partir das 9h, o Projeto Santa Isabel em Cena recebe mais uma edição dos Concertos para Juventude, apresentação dos músicos da Orquestra Sinfônica do Recife dedicada a crianças, adolescentes e todos os públicos em busca de intimidade com a música erudita e com o teatro. Sob o comando do maestro Marlos Nobre, a apresentação terá tom informal e pedagógico, convidando a um passeio pelas histórias e sonoridades da música erudita. Na ocasião, os participantes também serão apresentados às instalações do Teatro de Santa Isabel, uma das mais antigas e majestosas casas de espetáculo do país. Na quarta-feira, a Orquestra Sinfônica, de novo sob a regência de Marlos Nobre, apresenta mais um concerto oficial da temporada 2019, gratuito e aberto ao público. As peças escolhidas pelo maestro para a apresentação foram: o Prelúdio da Bachiana nº 4, do célebre compositor brasileiro Villa Lobos, e a Sinfonia nº 4 (em fá menor), de Tchaikovsky, compositor russo do período romântico, cujas obras estão entre as músicas mais populares do repertório clássico mundial. Os ingressos para o concerto serão distribuídos na bilheteria do Santa Isabel, uma hora antes da apresentação. Para assistir aos Concertos para Juventude, é preciso agendar participação pelo e-mail teatrodesantaisabel.educativo@gmail.com. Serviço Concertos para Juventude no Santa Isabel em Cena Data: Terça-feira, 22 de outubro Horário: 9h Local: Teatro de Santa Isabel, Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio Inscrições: 3355-3323 Concerto Oficial da Orquestra Sinfônica do Recife Data: Quarta-feira, 23 de outubro Horário: 20h Local: Teatro de Santa Isabel Entrada franca Informações: 3355-3322

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Mostra Play The Movie chega ao Recife e Olinda nesta terça

Como parte da programação do Festival No Ar Coquetel Molotov, a Mostra Play The Movie completa 12 anos. As sessões da Mostra acontecem desta vez no COMPAZ Ariano Suassuna e no Cine Teatro Fernando Santa Cruz, no Mercado Eufrásio Barbosa, trazendo em sua programação uma seleção de videoclipes e documentários inéditos entre os dias 22 e 26 de outubro. O evento conta com patrocínio das Baterias Moura e Uninassau através da Lei Federal de Incentivo à Cultura e apoio do Canal Curta. Nos dias 22 e 23 de outubro, a Mostra Play The Movie vai até o COMPAZ Ariano Suassuna, no Cordeiro, para apresentar sessões especiais com os filmes pernambucanos "Chico Science: Caranguejo Elétrico" e "Sete Corações" para jovens da comunidade e de escolas próximas. Nos dias seguintes, o evento parte para Olinda onde serão exibidos “Clara Estrela”, biografia sobre a cantora Clara Nunes, em uma sessão de acessibilidade com janela de libras e audiodescrição para pessoas com deficiênciaauditivas e/ouvisual. Antes da sessão, acontece a exibição do curta “Neurônios da Ilha”, de Rostand Costa. Completam a seleção de filmes os documentários “Erlon Chaves – Maestro do Veneno” (Dir: Alessandro Gamo) e "Sotaque Elétrico" (Dir: Caio Jobim e Pablo Francischelli), que apresenta o histórico da guitarra em terras brasileiras. "A cada ano, o desafio maior nesta mostra é apresentar produções que não tenham sido exibidas por aqui e com lançamentos. Em parceria com o Canal Curta que ajudou a produzir alguns destes filmes apresentados, conseguimos trazer obras como Erlon Chaves - Maestro do Veneno, Sotaque Elétrico e Clara Estrela. Filmes que apresentam personagens da música nacional de grande importância e que precisam ser vistos pelas novas gerações" resume Jarmeson, curador da Mostra. Além da exibição dos filmes, a Play The Movie apresenta três cine-concertos no Mercado Eufrásio Barbosa, com as bandas pernambucanas Guma, BuffaloLectere com o duo TOMAGA, que veio ao Brasil através do programa Pontes do Oi Futuro, instituto de inovação e criatividade da Oi, e do British Council. Na semana do evento, o TOMAGA ainda realiza uma imersão com músicos e artistas locais no Estúdio Apollo17 (Recife Antigo) com workshops nos dias 22, 23 e 24, das 14h às 18h, com inscrições gratuitas. CINE-CONCERTOS: Com um rock’n roll de influências plurais, o trio da banda Buffalo Lecter dispensa as fórmulas prontas e se fez em laboratório para alcançar a sonoridade multifacetária característica da banda, uma química incendiária que não vai te deixar parado! Formada por Jadie Tavares na Bateria, Laio Orellana na Guitarra e Marcelo Duva no contrabaixo elétrico, a banda lançou em Julho de 2019 seu primeiro registro fonográfico, um EP homônimo, com 4 músicas, disponível nas principais plataformas de streaming. GUMA passeia por solos psicodélicos, grooves dançantes, uso de sintetizadores e instrumentação orgânica. Divagações sobre a vida real ou fantasiada, a banda tem o mar, como objeto de admiração, medo e fascínio. Solidão, desilusões da rotina, encantos amorosos ou a inadaptação às convenções da vida são alguns dos temas recorrentes. Em meio à confusão, porém, a procura por um norte também dá o tom das canções. TOMAGA é o nome da dupla de multi-instrumentistas formada pelo britânico Tom Relleen e a italiana Valentina Magaletti. Os dois trabalham com música experimental e apresentam improvisações e referências de jazz, progressivo e krautrock. A dupla usa microfones de contato e gravações de som ambiente para modificar instrumentos e sons e criar um familiar, mas novo mundo sonoro. Com a participação de músicos locais, a dupla busca capturar a essência regional e personalizá-la com a paleta sonora do duo. A imersão conta, ainda, com a colaboração de Benke Ferraz (Boogarins). As inscrições para imersão são gratuitas e podem ser feitas através do link: https://docs.googlecom/forms/d/e/1FAIpQLSeT93wETPVbOXwjpxm4PmN4M5XjtY8UyKVYOlaw50CmSaS6w/viewform MOSTRA PLAY THE MOVIE 2019 PROGRAMAÇÃO COMPLETA COMPAZ Ariano Suassuna (Cordeiro, Recife) 22/out | Terça 09h00 Neurônios da Ilha (Dir: Rostand Costa) Sinopse: Neurônios da Ilhaé um documentário curta-metragem que conta a história de Marcelo, Izídio e Duka. três músicos independentes que vivem na Ilha do Maruim e integram a banda de reggae Neuro Roots. Alimentando o sonho de viver da música, estendem sua potenciatão longe quanto podem, ensinam música a crianças da comunidade onde vivem e respondem criativamente à violência do nosso tempo buscando saídas por desvios poéticos. 09h15 Chico Science: Caranguejo Elétrico (Dir: José Eduardo Miglioli Junior) Sinopse: O documentário acompanha a carreira do mentor do Manguebeat através de imagens de arquivo, gravações inéditas e depoimentos de nomes como Fred Zero Quatro (Mundo Livre S/A), Jorge Mautner, Carlos Eduardo Miranda, Arnaldo Antunes, Paralamas do Sucesso, Dengue, Lucio Maia, Jorge Du Peixe e Toca Ogan. 23/out | Quarta 09h00 Seleção Videoclipes da Convocatória Play The Movie 2019 09h15 Sete Corações (Dir: Dea Ferraz) Sinopse: Sete vidas. Sete histórias. Sete músicos. Um ritmo. Um amor: O Frevo. A história de um eterno amor de carnaval é contada por sete maestros, embalada por uma trilha composta a 14 mãos. Um registro histórico da obra e vida dos sete principais, e remanescentes, compositores de frevo de Pernambuco. Os maestros Duda, Nunes, Guedes Peixoto, Clóvis Pereira, Ademir Araújo, Edson Rodrigues e José Menezes se reúnem para contar as histórias do estilo musical, das canções e deles próprios. Teatro Fernando Santa Cruz, Mercado Eufrásio Barbosa (Olinda) 24/out | Quinta 19h00 Seleção Videoclipes da Convocatória Play The Movie 2019 19h15 Sessão acessível - “Clara Estrela” (Dir: Susanna Lira e Rodrigo Alzuguir) Sinopse: O filme narra, por meio de entrevistas em diversos programas de TV e rádio, a trajetória de Clara Nunes, cantora que conquistou o Brasil e vários países do mundo. 21h00 BUFFALO LECTER (PE) - Cine-Concerto ao vivo 25/out | Sexta 19h00 Seleção Videoclipes da Convocatória Play The Movie 2019 19h15 Erlon Chaves - Maestrodo Veneno” (Dir: Alessandro Gamo) Sinopse: Este extraordinário músico brasileiro começou sua carreira no rádio, trabalhou como arranjador, compositor de trilhas para TV e cinema e foi precursor da soul music no Brasil com a banda Veneno. 21h00 TOMAGA (UK) - Cine-Concerto ao vivo 26/out | Sábado 18h00 Seleção Videoclipes da Convocatória Play The Movie 2019

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