Arquivos Música - Página 13 de 28 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Música

Festival Nacional do Frevo divulga nomes dos arranjadores convidados

Não é possível pensar em Pernambuco sem pensar na grande riqueza cultural do Estado e do seu importante papel como fonte de desenvolvimento social e econômico. Não é possível pensar em cultura pernambucana sem pensar no frevo - Patrimônio Imaterial da Humanidade. A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife (FCCR), segue trabalhando nos preparativos para a realização das eliminatórias do Festival Nacional de Frevo – que ocorrem nos dias 22 e 23 de novembro, no Teatro Apolo. Na tarde desta quarta (16), no auditório Capiba, parte dos compositores das 24 obras selecionadas participaram, junto com o maestro Nenéu Liberalquino, diretor musical e regente da orquestra do Festival, do anúncio dos músicos que irão trabalhar nos arranjos das criações classificadas. Edson Rodrigues, Clóvis Pereira, Marcos FM, Flávio Lima, Melquíades Claudino, Rogério da Paraíba e Marcos César são os arranjadores convidados pela Secretaria de Cultura do Recife. O encontro também serviu para que os compositores tirassem dúvidas com Nenéu e se confraternizassem. “Isso aqui é a matéria-prima para que se faça a grande festa do Carnaval pernambucano, reconhecida como a melhor do mundo. Essa congregação de artistas novos com os compositores já conhecidos traz mais força ao Festival", exaltou o veterano Getúlio Cavalcanti, o qual teve duas composições classificadas: “Me Leva pro Céu” (Frevo Canção), e “Geninha, a Dama da Ribalta” (Frevo de Bloco). Este ano, três composições femininas foram classificadas (uma delas assinada por duas compositoras). A também cantora e produtora cultural Rosana Carneiro Leão (a Rosana Simpson), que foi selecionada com “Cigana” na categoria Frevo Canção, comemorou o incremento da participação delas. "É muito gratificante ver que as mulheres estão se mostrando mais atuantes. Tem que meter a cara mesmo. Vamos lá, mulherada!" Também presentes no encontro, a dupla Carlinhos Monteverde e Junior Poeta, selecionada com a música "Sonho de Quixote" (Frevo Canção), elogiou a reunião e o congraçamento entre compositores de diferentes gerações. “Faço música principalmente por amor. Gosto de juntar, aglutinar. Quando sai um edital, ligo para todos os amigos para avisar. Fico muito feliz ao fazer isso, porque o mundo é de todo mundo", disse o Poeta. Eliminatórias A primeira eliminatória será realizada no próximo dia 22 de novembro, no Teatro Apolo, e reunirá os selecionados nas categorias Frevo Canção e Frevo de Bloco, cada uma com seis músicas. No dia 23 de novembro, também no Apolo, a segunda e última eliminatória contemplará as categorias Frevo de Rua e Frevo Livre Instrumental – Autoral, de novo com seis músicas de cada. Em cada uma dessas eliminatórias, serão selecionadas 3 finalistas de cada categoria para a grande final do Festival Nacional do Frevo 2019, que contará com 12 canções e acontecerá no dia 7 de dezembro, no Teatro Luiz Mendonça. Premiação – O Festival Nacional do Frevo vai distribuir R$ 104 mil entre os vencedores, para garantir que os clarins possam se renovar e perpetuar tradição viva e vivida ao longo de todo o ano na capital pernambucana. Os prêmios serão de R$ 10 mil para os primeiros colocados nas quatro categorias; R$ 8 mil para os segundos; e R$ 6 mil para os terceiros colocados. Haverá premiação ainda para o melhor arranjo, no valor de R$ 5 mil, e para o melhor intérprete do Festival, no valor de R$ 3 mil. Confira a relação dos frevos e compositores selecionados para as eliminatórias: FREVO CANÇÃO Me Leva pro Céu - Getúlio Cavalcanti Frevo Cacofônico - Jota Michiles Sonho de Quixote - Carlinhos Monteverde e Junior Poeta O último Raio da Lua - João Neto e Xico Bizerra Carnaval Gostoso - Parrô Mello e João Vital da Silva Cigana - Rosana Guerreiro Carneiro Leão FREVO DE BLOCO Quarta-feira sem Graça - Dulce Maria Bezerra de Carvalho Das Flores - Xico Bizerra Geninha, a Dama da Ribalta - Getúlio Cavalcanti Passeio de Catamarã - Bráulio de Castro e João Araújo Resta Sorrir - Rafael Marques dos Santos e José Manoel de Carvalho Neto Troças e Cordões - Mariana Disessa Brandão e Veruska Tavares Moreira FREVO LIVRE INSTRUMENTAL - AUTORAL Segunda, Terça e Quarta - Cacá Carvalho Quebra Dentes - Victor Moreira Angeleas e Marcio Marinho de Souza Sebastião Biano no Frevo - Alexandre Rodrigues de Lima 50 anos depois - Renato Bandeira da Silva Confusão - Paulo Nascimento Passeando na Praça - Bené Sena FREVO DE RUA Merengueiro - Jota Michiles Mac Sedícias é Frevo - Julião Adelino Barbosa 9 de Fevereiro - Yrkison da Cruz Brasil Isto é Pernambuco - Beto Hortis Frevoar - Reginaldo de Siqueira Gomes Saci Pererê - Bené Sena

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Juvenil Silva, um operário do rock pernambucano

Por Yuri Euzébio Os anos 70 representam um marco na cultura e na música mundiais. Marcada pela psicodelia, pelo rock'n’roll e pelo movimento hippie, essa década deixou um legado de diversidade e liberdade para as gerações posteriores. No Nordeste, o período representou um despertar de um movimento musical forte e marcado pelo caráter regionalista. Uma turma nova surgiu do Ceará a Pernambuco, passando pela Paraíba. Diversos novos nomes apareceram e revelaram ao Brasil um Nordeste pop onde frevo, forró e maracatu se misturavam com uma atitude rock'n’roll. Juvenil Silva é um setentista que nasceu tarde demais. O músico e multiartista pernambucano já tem três álbuns lançados, sempre fazendo rock com influências da psicodelia e do desbunde dos anos 70. Começou na música desde cedo e de forma despretensiosa como parece levar a vida até hoje. “Eu tenho 34 anos e desde os 14, 15 anos de idade que eu troquei a minha bicicleta por um baixo velho e fiquei tentando aprender umas músicas fáceis, aí já fiz uma banda sem muita expectativa de nada”, relembrou. “Sempre gostei de escrever, comecei então a compor loucamente e sempre deixei a galera cantar porque tinha muita vergonha dessa coisa de ser o frontman, eu não me via nesse papel”, pontuou. “Com o tempo, vez ou outra, num bar mostrando música nova pros meus amigos de outras bandas, eles chegavam e diziam ‘Ah, cara, é muito diferente quando tu interpreta as tuas músicas, tu devia cantar’, depois de muita gente falar isso eu resolvi tentar”, concluiu. O músico caminha desde o início por uma trilha própria, em paralelo à sombra da influência manguebeat, mas de ouvidos atentos ao que lhe contorna. Em 2013, lançou seu primeiro disco “Desapego”. "Foi meio que tranquilo, eu tava com uma grana e tinha promoção no estúdio, podia ensaiar de graça. Eu aproveitei e falei ‘vamo gravar’”, detalhou. “Escolhi dez músicas fáceis, ensaiei e gravamos o disco rapidamente e continuei minha vida sem a pretensão de ser um artista, fui pular o Carnaval, de repente apareceram várias matérias sobre o disco. O pessoal descobriu meu som e começou a fazer resenha e a aparecer proposta de show”, confessou. Ele teve que montar uma banda pra tocar no Abril Pro Rock, porque havia gravado o disco sozinho. No mesmo ano, Juvenil tocou em todos os festivais da cidade. Um ano depois dessa estreia, ele emendou com a produção de um segundo disco. “O segundo disco foi um processo mais profissional, ensaiando bastante, com banda, uma produção refinada”, explicou sobre “Super Qualquer no Meio de Lugar Nenhum” de 2014. Meio que por acaso, sem nunca se dar conta do que estava acontecendo, o compositor foi ampliando seu leque de atuação na cena musical independente e autoral da cidade. “Eu comecei a produzir festival, como o Desbunde Elétrico que durou 10 anos, comecei a tocar com outras pessoas”, destacou. Representante de uma cena musical da cidade ligada à psicodelia, rock e retomada do espírito setentista, o artista explica como essa época o influencias. “Existe muito o negócio de choque de geração, uma geração nega a outra é o que dizem. Nos anos 70 existiam uma parada, depois veio o manguebeat que inventou uma coisa nova e depois vieram ouros jovens roqueiros como a gente e resgatamos os anos 70”, pontuou. “Nós não dávamos muita moral pro manguebeat, estávamos ouvindo as coisas mais velhas, mas também jogando pra realidade que vivíamos.  Acho que foi isso, daqui a pouco as gerações mais novas vão vir e achar uma merda esse som que fazemos. E depois de um tempo, vai ter uma galera curtindo a gente”, refletiu. “Hoje em dia, eu sou um cara totalmente nem aí pra isso. Não sou muito fechado a nicho ou a galera, eu vou mais por energia”, ponderou. Figura simples e cativante, a ponto de trocar essa ideia com esse intrépido colunista em um bar brindando uma cerveja, Juvenil Silva segue fazendo a trajetória de seu caminho com acentuadas curvas ao contrário do esperado. O importante para ele é manter a sinceridade em sua vida e obra. “Eu dou muito mais valor, se o trabalho é sincero, do que aquele cara que finaliza algo aparentemente bom, mas forjado. Eu to mais pro lado do coração mesmo”, admitiu. Pro futuro, o músico planeja, à sua maneira própria, gravar um próximo álbum e retomar sua carreira solo, simultaneamente em que mantém seus inúmeros outros projetos como a Avoada, banda de música independente que formou com seus amigos, ou o espaço cultural TV Tumulto. “Eu não sei como eu vou findar esse próximo disco ainda, eu vou deixando rolar. Esse ano eu só compus e guardei as músicas, mas agora, enquanto eu vou executando meus projetos, eu vou gravando o meu próximo trabalho”, instigou. “Domingo a domingo, acordando cedo e dormindo tarde com um bom operário do rock”, concluiu.

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O Grande Encontro traz Alceu, Elba e Geraldo ao Teatro Guararapes

Um dos espetáculos mais aclamados da música brasileira, O Grande Encontro volta ao Recife para única apresentação, dia 29 de novembro, no Teatro Guararapes. Desde 2016, quando se juntaram para gravar um CD/DVD comemorativo aos 20 anos do projeto, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença seguem viagem. Após animar o Réveillon da Praia de Copacabana em 2017, percorrer as principais capitais do país e realizar um show antológico no Rock in Rio 2017, o espetáculo continuou a tour em 2018, passando por várias cidades, inclusive o Recife. Sucesso de público e crítica, chegou a Portugal. Em 2019, o fenômeno continua. O Grande Encontro apresenta novidades na edição de 20 anos. Se o show original possuía um formato acústico, com versões que recriavam a mística do cancioneiro com intimismo e delicadeza, o novo espetáculo incorpora uma sonoridade elétrica e percussiva. Esbanja energia sem perder a ternura. No repertório, entre trios, duetos e momentos solos em cena, os clássicos que todo mundo quer ouvir: “Anunciação”, “Banho de Cheiro”, “Dia Branco”, “Tropicana”, “Moça Bonita”, “Caravana”, “Belle de Jour”, “Canção da Despedida”, “Coração Bobo”, “Táxi Lunar”, “Bicho de Sete Cabeças” e tantas mais. Entre as surpresas, duas joias vintage: "Papagaio do Futuro" (apresentada por Alceu, Geraldo e Jackson do Pandeiro no Festival Internacional da Canção de 1972) e "Me Dá um Beijo", parceria de Alceu e Geraldo, do primeiro disco da dupla, recriada com Elba nos vocais. Zé Ramalho marca presença autoral através de “Chão de Giz” e “Frevo Mulher”, na voz de seus companheiros. Geraldo Azevedo celebra: “Vinícius de Moraes dizia que 'a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida'. Há sempre um grande amor entre nós quatro. Elba e eu temos um projeto lindo chamado Um Encontro Inesquecível, que se transformou agora neste novo Grande Encontro. Existe uma relação muito forte que sempre vai nos unir. Somos parceiros da vida toda". Elba diz que “A grandeza estava na simplicidade e na força de cada um individualmente. Quando juntava, era explosão! Aprendemos uns com os outros e mostramos uma fatia poderosa da nossa cultura. O Nordeste é potência máxima em música e nós mostrávamos toda a sua diversidade”. Alceu Valença garante: “Estar no palco com Elba e Geraldinho é como cantar em casa, numa sala de reboco ou de visitas. Geraldo é meu parceiro e compadre, um dos maiores incentivadores da minha música desde sempre. Elba é uma amiga querida, companheira de geração e de arte. Somos da mesma região, o agreste e o sertão de Pernambuco e da Paraíba, e juntos criamos uma identidade orgânica. Nossa força está na maneira fiel e absoluta com que vivenciamos esta identidade”. Alceu, Elba e Geraldo cantam ao lado de Marcos Arcanjo, Paulo Rafael (violões e guitarras), Ney Conceição (baixo), Meninão (sanfona), César Michiles (flauta), Anjo Caldas (percussão) e Cássio Cunha (bateria), com direção de André Brasileiro. SERVIÇO O Grande Encontro Dia 29 de novembro (sexta), às 21h Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco Informações: (81) 3182.8020 Ingressos: Plateia: R$ 200 e R$ 100 (meia) Balcão: R$ 180 e R$ 90 (meia) * À venda na bilheteria do teatro, lojas Ticketfolia (shoppings Plaza, Recife, Tacaruna, RioMar, Boa Vista) e www.eventim.com.br.

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Vida e trajetória de Alceu Valença em exposição no Mepe

Considerando um dos mais importantes nomes da música popular brasileira, o cantor Alceu Valença é tema da exposição interativa “A Energia dos Doidos, Motor da Imaginação”, que inaugura no dia 5 de novembro, no Recife. Em cartaz até o dia 5 de janeiro de 2020, no Museu do Estado de Pernambuco – MEPE, a mostra reúne cerca de 20 obras inéditas, que remontam de forma imersiva a carreira e trajetória de vida do artista. A partir de pinturas, instalações interativas e objetos eletrônicos, a exposição, tem curadoria da artista plástica e designer Rose Pepe proporciona de forma lúdica, a interação do público com a história do músico, por meio de diversas linguagens artísticas. “O universo de Alceu Valença é cheio do simples em sua complexidade. A exposição é um tributo a sua pluralidade, por isso teremos música, performances, vídeos e diversas ações que foram pensadas para representar a inquietude e versatilidade desse grande artista”, revela a curadora da mostra. Entre as obras expostas, destaca-se a instalação “Linha do Tempo”, na qual é possível ouvir por meio de audiodescrição em um headphone, histórias contadas pelo próprio Alceu. Outro ponto alto da mostra é a “Luneta do Tempo”, equipamento interativo audiovisual que brinca com o primeiro filme produzido pelo artista. Preocupada com todas as dimensões artísticas de Alceu, seja nas canções, na literatura ou no cinema, a exposição transforma cada vertente do pernambucano em um espetáculo, que permite inúmeras interpretações ao espectador. Aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura, o projeto contempla mais duas capitais brasileiras e pretende atravessar as fronteiras nacionais chegando também a Lisboa, cidade que abraça o artista com muito carinho. Com quase 50 anos de carreira, Alceu Valença é um dos mais celebrados artistas do país. Dono de canções emblemáticas que marcam diferentes gerações, à exemplo de “Anunciação”,“Tropicana”, “Pelas ruas que andei”, “La belle de Jour”e diversas outras, o artista de 73 anos arrasta multidões e corações com frevos, cocos e cirandas, que misturadas ao rock, guitarras, baixo e sintetizadores eletrônicos, formam um estilo único que representa o Brasil e a essência e regionalidade do Nordeste. “A Energia dos Doidos, Motor da Imaginação” inaugura às 19h, em Vernissage para convidados e com a presença do artista. As visitas à exposição poderão ser feitas a partir do dia 6 de novembro, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h e das 14h às 17h, nos sábados e domingos. SERVIÇO: VIDA E TRAJETÓRIA ARTÍSTICA DO CANTOR ALCEU VALENÇA VIRAM EXPOSIÇÃO INTERATIVA NO MEPE Vernissage: Dia 5 de novembro, a partir das 19h, no Museu do Estado de Pernambuco, Avenida Rui Barbosa, 960 – Graças, Recife Visitação: De 06/11/19 à 05/01/20, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h e das 14h às 17h nos sábados e domingos Entrada Vernissage: Gratuita Entrada Visitação: R$ 10 (Entrada Inteira), R$ 5 (Meia entrada Estudante) e Entrada gratuitanas quartas-feiras. Informações: (81) 3184-3170

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Nando Cordel celebra carreira com show no Teatro RioMar

De volta aos palcos do Recife-PE, o pernambucano realiza turnê de apresentações do seu mais novo projeto, o “Nando Cordel ao Vivo”, com show romântico e contagiante no dia 26 de outubro, no Teatro RioMar Recife. No setlist canções que ganharam o Brasil na voz de Nando e também sucessos interpretados por outros artistas, entre elas “De volta pro aconchego”, “Você endoideceu meu coração”, “Diz pra mim”, “Isso aqui tá bom demais”. Tendo como ponto alto os principais hits do artista ao longo dos mais de 30 anos de carreira, a apresentação promete ser um grande revival dos sucessos de Nando, pontuando suas principais passagens com canções dançantes, românticas, infantis e pautadas na busca pela paz entre os homens. “Passei por muitos desafios até conseguir me encontrar na música, na vida, chegar onde estou. No show falarei sobre minha trajetória, tendo as músicas como vozes ativas de cada fase vivida”, comenda Nando Cordel. O pernambucano é considerado um dos maiores compositores do Brasil, contabilizando mais de três mil músicas entre composições e gravações. Nando Cordel tem carreira de sucesso pautada na MPB, com passagens sempre marcas pela musicalidade nordestina e alegria do seu povo. Entres seus principais intérpretes estão Maria Bethânia, Elba Ramalho, Ivete Sangalo, Chico Buarque, Zizi Possi, Fafá de Belém, Xuxa, Fagner, Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Martinho da Vila, Chiclete com Banana, Emílio Santiago, Sérgio Reis, Leandro e Leonardo, Amelinha, Netinho, Fábio Júnior, entre outros. O show “Nando Cordel ao Vivo” é projeto de realização da Projetos Paralelos, tem classificação para maiores de 14 anos e duração de 1h20. TRABALHOS – Nando Cordel contabiliza, ao longo dos mais de 30 anos de carreira, gravação de 25 discos e também coletânea especialmente voltada à meditação e ao relaxamento com 12 discos. Nando registra também passagens voltadas para a literatura adulta, com a publicação do livro “Cordel da Vida”, e também trabalhos desenvolvidos para o público infantil, com a publicação do livro “A terra é nossa” e projeto musical “Soninho Profundo”, desenvolvido para o sono do bebê. NOVIDADE – A Ancine aprovou recentemente o filme “De volta pro aconchego – A história de Nando Cordel”. O projeto tem produção assinada pela Inquieta Cine e coprodução da Fábrica Estúdio e Bárbaros Produtora. Serviço - “Nando Cordel ao Vivo” Data: 26 de outubro de 2019. Horário: 21h. Local: Teatro Riomar Recife, Shopping RioMar Recife. Ingressos: R$ 140,00 (1º lote). Vendas: Bilheteria do Teatro RioMar e https://uhuu.com/evento/pe/recife/nando-cordel-8053.

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Porto Musical amplia atividades para o Agreste Pernambucano

Em sua 9ª edição, o Porto Musical, convenção internacional de música bienal que acontece na semana pré-carnavalesca no centro do Recife, inicia as atividades que antecedem o evento nesta terça-feira (15), às 14h, na programação do festival No Ar Coquetel Molotov. O workshop Produção de Música no Brasil será realizado na etapa do festival na cidade de Belo Jardim, agreste pernambucano, que acontece entre os dias 15 e 19 de outubro. As atividades acontecerão no Cine Teatro Cultura e o público terá a oportunidade de mergulhar nos principais aspectos da produção musical brasileira, desde a pré-produção de um produto fonográfico, captação de recursos e até empresariamento artístico. O curso será ministrado por Melina Hickson, diretora e idealizadora do Porto Musical, empresária do cantor e compositor Siba, Sofia Freire e Tássia Reis. As inscrições estão abertas através do link (https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeq4BIEvfBoA7rMYK4W3_1_QT1dPFSC8_5Q_exEbv3AQIxaig/viewform) e também podem ser feitas presencialmente no Cine Teatro Cultura. Porto Musical – A edição 2020 do encontro está confirmada. Acontecerá entre os dias 13 e 15 de fevereiro com incentivo do governo do estado de Pernambuco, através do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura – Funcultura. SERVIÇO: O que: Workshop: Produção de Música no Brasil *com Melina Hickson Quando: Terça-feira (15/10) | 14h às 18h Onde: Cine Teatro Cultura (Praça Jorge Aleixo, 66 – Centro – Belo Jardim) Quanto: Gratuita Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeq4BIEvfBoA7rMYK4W3_1_QT1dPFSC8_5Q_exEbv3AQIxaig/viewform

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Festival Nacional do Frevo anuncia selecionados para as eliminatórias

O frevo pernambucano, patrimônio cultural imaterial da humanidade, acaba de ganhar novos arranjos, vozes e refrões. A Prefeitura do Recife anunciou, hoje (10), os 24 candidatos selecionados para disputar as eliminatórias do Festival Nacional do Frevo, realização da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, para celebrar o gênero musical que é o mais fiel cartão-postal da cultura recifense. O Festival recebeu um total de 350 inscrições, a imensa maioria de compositores e músicos pernambucanos. Mas também registrou a participação de artistas de vários estados do país, entre eles Rio Grande do Norte, Paraíba, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. Entre os compositores e intérpretes selecionados, as mulheres tiveram mais vez e voz. Foram classificadas três composições femininas (uma delas assinada por duas compositoras), contra uma única registrada na edição passada do Festival. Compositores consagrados, como Jota Michiles e Getúlio Cavalcanti, também estão entre os selecionados para as eliminatórias, confirmando a importância da programação para a produção musical na cidade. A categoria que registrou mais inscrições foi a de Frevo Canção, com 152 composições. Frevo de Bloco e Frevo de Rua contabilizaram 109 e 56 inscrições, respectivamente. A categoria Frevo Livre Instrumental – Autoral foi a que teve o maior crescimento na quantidade de inscritos em relação ao ano passado: foram 33 músicas em 2019, contra 17 em 2018. A primeira eliminatória será realizada no próximo dia 22 de novembro, no Teatro Apolo, e reunirá os selecionados nas categorias Frevo Canção e Frevo de Bloco, cada uma com seis músicas. No dia 23 de novembro, também no Apolo, a segunda e última eliminatória contemplará as categorias Frevo de Rua e Frevo Livre Instrumental – Autoral, de novo com seis músicas de cada. Em cada uma dessas eliminatórias, serão selecionadas 3 finalistas de cada categoria para a grande final do Festival Nacional do Frevo 2019, que contará com 12 canções e acontecerá no dia 7 de dezembro, no Teatro Luiz Mendonça. Premiação – O Festival Nacional do Frevo vai distribuir R$ 104 mil entre os vencedores, para garantir que os clarins possam se renovar e perpetuar tradição viva e vivida ao longo de todo o ano na capital pernambucana. Os prêmios serão de R$ 10 mil para os primeiros colocados nas quatro categorias; R$ 8 mil para os segundos; e R$ 6 mil para os terceiros colocados. Haverá premiação ainda para o melhor arranjo, no valor de R$ 5 mil, e para o melhor intérprete do Festival, no valor de R$ 3 mil. Confira a relação dos frevos e compositores selecionados para as eliminatórias: FREVO CANÇÃO Me Leva pro Céu - Getúlio Cavalcanti Frevo Cacofônico - Jota Michiles Sonho de Quixote - Carlinhos Monteverde e Junior Poeta O último Raio da Lua - João Neto e Xico Bizerra Carnaval Gostoso - Parrô Mello e João Vital da Silva Cigana - Rosana Guerreiro Carneiro Leão FREVO DE BLOCO Quarta-feira sem Graça - Dulce Maria Bezerra de Carvalho Das Flores - Xico Bizerra Geninha, a Dama da Ribalta - Getúlio Cavalcanti Passeio de Catamarã - Bráulio de Castro e João Araújo Resta Sorrir - Rafael Marques dos Santos e José Manoel de Carvalho Neto Troças e Cordões - Mariana Disessa Brandão e Veruska Tavares Moreira FREVO LIVRE INSTRUMENTAL - AUTORAL Segunda, Terça e Quarta - Cacá Carvalho Quebra Dentes - Victor Moreira Angeleas e Marcio Marinho de Souza Sebastião Biano no Frevo - Alexandre Rodrigues de Lima 50 anos depois - Renato Bandeira da Silva Confusão - Paulo Nascimento Passeando na Praça - Bené Sena FREVO DE RUA Merengueiro - Jota Michiles Mac Sedícias é Frevo - Julião Adelino Barbosa 9 de Fevereiro - Yrkison da Cruz Brasil Isto é Pernambuco - Beto Hortis Frevoar - Reginaldo de Siqueira Gomes Saci Pererê - Bené Sena

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25 anos de música, poesia e brincadeira da Palavra Cantada

Uma das artes mais fascinantes que existem, a música também serve como forma de apresentar o mundo às crianças de maneira lúdica e educativa. Amanhã é dia 12 de outubro, Dia das crianças. Aproveitando a data, a Mais Música de hoje é sobre a Palavra Cantada, um dos principais grupos da música infantil brasileira. Misturando canções, brincadeira e educação, os músicos Sandra Peres e Paulo Tatit vêm, desde 1994, formando diversas gerações de crianças e adultos com suas letras inteligentes e melodias assoviáveis. A coluna conversou, por telefone, com Sandra Peres, a Sandreca, quando ela estava prestes a embarcar pro Recife para um show, realizado na semana passada. São 25 anos de carreira, e a cantora atribui essa longevidade ao compromisso da dupla com a música e com as crianças. “O segredo das coisas darem certo é que estamos sempre conectados com a ética, com a responsabilidade. Quando isso fica bem claro no que nós compomos e no que estamos fazendo, as famílias imediatamente nos tomam como pessoas de confiança. Tanto as famílias como as escolas”, salientou. “Então esse é o resultado do compromisso que nós temos com a informação de qualidade, o respeito, isso tudo faz com que tenhamos uma quantidade muito grande de pessoas que gostam de nós”, explicou. Desde o início, a dupla tem o como objetivo a produção de música infantil com letras originais e que respeitem a sensibilidade e a inteligência das crianças. “Fazer música de qualidade não é uma proposta, é como acreditamos que é o melhor, é um pacto que temos com a vida”, refletiu. “Nós nunca pensamos ‘Ah, vamos fazer uma música de qualidade para as crianças’, nós vivemos isso, praticamos diariamente”, esclareceu. “A nossa música revela aquilo o que nós sempre acreditamos”, concluiu. Mesmo com todas as mudanças que aconteceram em mais de duas décadas de atuação, Sandreca - como é conhecida - afirma que não mudou muito sua forma de escrever e fazer as canções para os pequenos. “Eu uso sempre uma analogia que acho brilhante, se você tem uma criança que sempre comeu arroz e batata frita , ela não vai achar mais graça em nada”, pontuou. “Se você tem uma criança que na vida dela teve oportunidade de conhecer expressões artísticas legais, certamente ela vai gostar de Palavra Cantada”. De acordo com a cantora, o grupo prepara uma série de projetos em comemoração às bodas de prata. “Estamos com um musical, ‘Palavra Cantada: As Aventuras de Pauleco e Sandreca no Planeta Água’, além disso estamos fazendo uma grande remodelação programa educacional, que vai ficar pronto agora em março ou abril do ano que vem”, destacou Sandreca. “E paralelamente a isso, estamos pensando no show de 25 anos pra estrear no ano que vem também”, planejou a artista. Sandreca vê com bons olhos o cenário musical infantil atual, sobretudo pela maior quantidade de opções que os pequenos e as mães têm hoje em dia se comparados a quando o grupo começou. “Tem muitas opções hoje em dia, que são bem vindas. Cada uma tem uma proposta, cabe ao pai e a mãe escolher o que acha melhor pro filho”, celebrou. Nessas duas décadas de carreira, a dupla já formou mais de uma geração de adultos com suas canções. “É um privilégio, hoje temos jovens que nos ouviram e já  têm filhos”, comemorou. “É uma coisa muito boa, perceber que fazemos a diferença na nossa sociedade. Procuramos fazer o melhor pra formação das crianças e isso também conta, né?”, ponderou. Segundo a música, os pais dessas crianças também curtem o som da Palavra Cantada. “Os pais gostam de uma boa educação pros filhos deles, é muito importante ver que eles têm essa consideração de participar, de irem junto, de cantarem as músicas nos shows. Na verdade, o pai, a mãe ou o educador percebem que aquilo é uma boa influência, por isso que ele repete, ouve e canta junto”, esclareceu. A multiartista acredita que ao fazer música para as crianças está formando cidadãos para o futuro. “Nós sabemos que vamos fazer a diferença quando ela ouvir, ela vai se inspirar, vai trazer referências pra vida dela que podem ajudá-la em determinados assuntos”, refletiu. Sobre a relação do grupo com a música pernambucana, a cantora foi puro entusiasmo. “Eu adoro. Nós temos um CD que fizemos em Pernambuco, Nação Erê, e trabalhamos com o grupo um tempão. Tem muita música da Palavra Cantada que usamos o maracatu”, destacou. “Adoramos a rítmica, a produção artística de vocês é maravilhosa”, concluiu. Nesse Dia das Crianças, não há programa melhor tanto para os pequenos quanto para os adultos do que comemorar ao som da Palavra Cantada. Vá simbora ouvir!  

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Coquetel Molotov anuncia programação completa

Em coletiva de imprensa, no Apolo 235, os organizadores do Festival No Ar Coquetel Molotov anunciaram a programação e as ações do evento desse ano. O festival, marcado para o dia 16 de novembro, no Caxangá Golf Country Club traz, entre outros nomes, a iraniana/holandesa Sevdaliza, Black Alien, Liniker e os Caramelows, a lenda Lia de Itamaracá, lançando novo disco produzido pelo DJ Dolores, a revelação do indie Terno Rei, a rapper Drik Barbosa, o DJ Gui Boratto, que, com sua presença, populariza ainda mais a relação entre a música eletrônica e o festival, MC Tha, Rosa Neon e a também pernambucana Clarice Falcão. A programação promete mais uma data inesquecível. Além da música, o evento ainda conta com a Feira Na Laje, que reúne marcas de moda da região, ações de sustentabilidade, igualdade de gênero e acessibilidade e atividades pela capital pernambucana nos dias que antecedem o festival, como a Mostra Play The Movie, Revérse na Rua com oficinas e festa gratuita na rua, além da segunda edição do Coquetel Molotov Negócios, com talks sobre música e economia criativa. A programação completa será divulgada em breve, mas o evento vai acontecer no Apolo 235, entre os dias 13 e 15 de novembro, em parceria com o Porto+ e Porto Digital. Desde a sua estreia, o No Ar tornou-se mais que uma imensa festa para os apreciadores de música e diversão e virou um espaço onde a diversidade é respeitada e incentivada. Um festival de resistência que preza pelo respeito e fortalece suas ativações com importantes parcerias, sendo o único que tem a Women Friendly - Empresa Amiga da Mulher como parceira. Além disso, desde o ano passado, passou a fazer parte da Keychange, uma iniciativa internacional pioneira, que estimula o equilíbrio de gênero na programação dos festivais e encoraja as mulheres a transformarem o futuro da música. Ingressos já estão à venda pela Sympla. Um dia após o anúncio do crowndfunding do Janela Internacional de Cinema do Recife, o Coquetel Molotov surge como uma prova da resistência da cultura pernambucana. Ana Garcia, diretora do festival, destacou a importância do evento em meio ao cenário desfavorável. “É essencial manter o festival, é o momento onde você discute, respira, consome cultura. É o momento onde você dá valor a cultura e a educação e as pessoas precisam entender como a educação está ligada a arte”, defendeu. “Não tínhamos como baixar a bola, começamos o ano com toda a garra sabendo das dificuldades que iríamos enfrentar, então trabalhamos em dobro. A equipe está dobrada e, também entendendo as novas necessidades do momento, para atingir esse público novo”, explicou. “Foram vários novos desafios, além do básico que é o financeiro”, concluiu. ATRAÇÕES Três palcos tomam conta do espaço do festival, o palco Coquetel Molotov vai receber a revelação MC Tha, que traz um som mergulhado em referências de música brasileira e umbanda, a enigmática iraniana, radicada na Holanda, Sevdaliza, além do rapper Black Alien com o elogiado disco novo, Abaixo de Zero: Hello Hell, o pernambucano Luiz Lins e Liniker & os Caramelows, que estreia no festival, apresentando a turnê do disco Goela Abaixo. O público vai poder conferir também a lenda Lia de Itamaracá, que fará o lançamento do álbum Ciranda Sem Fim, produzido pelo DJ Dolores. Para fechar a programação do palco principal, os DJs Coppola e Gui Boratto agitam o público presente. Já o Natura Musical terá a rapper Drik Barbosa com novo álbum homônimo que será lançado no próximo dia 11 de outubro. Uana Mahin chega com canções do seu primeiro disco, Pantera, que transita pelo universo dos orixás, com referências que vão do jazz à salsa passando por vários elementos da música afro-brasileira. Com refrões chiclete e danças coreografadas simples, a banda Rosa Neon sobe ao palco pra todo mundo dançar com as músicas do primeiro álbum homônimo, já o grupo indie Terno Rei apresenta o disco Violeta, aclamado pela crítica especializada, OQuadro, diretamente da Bahia, também está confirmado com o segundo disco, Nêgo Roque. E depois de algumas especulações, a pernambucana Clarice Falcão confirma que retorna ao No Ar com o novo álbum Tem Conserto. E ainda terá o rapper Denov, uma apresentação especial da pernambucana Dani Costa e fecha com a DJ Cherolainne fazendo um b2b com o DJ JV, ambos do coletivo Revérse, do Recife, seguido da festa paulistana Gop Tun. E no palco Sonic, a recifense Siba Carvalho apresenta canções de seu primeiro EP, Somos Um, lançado ano passado e que passa por questões acerca da espiritualidade, feminismo, preservação do meio ambiente e visibilidade LGBTQI+. Além dela, as também pernambucanas Aventura, Torre, Jurandex e Bione. Já Satanique Samba Trio vem do Distrito Federal e traz um som calcado em MPB instrumental com aspirações experimentalistas. E, pra fechar, os sergipanos da Taco de Golfe e a revelação Saskia, direto do Rio Grande do Sul, que recentemente lançou o disco Pqs. Além dos três palcos, o público vai poder conferir Batestaca convidando MADDAM na Som na Rural. PALCO COQUETEL MOLOTOV MC Tha (SP) Lia de Itamaracá (PE) Sevdaliza (Irã / Holanda) Luiz Lins (PE) Liniker e os Caramelows (SP) Black Alien (SP) Coppola (SP) Gui Boratto (SP) PALCO NATURA MUSICAL Uana Mahin (PE) Clarice Falcão (PE) Terno Rei (SP) Rosa Neon (BH) Drik Barbosa (SP) Denov (SP) Dani Costa, o show da queridinha (PE) OQuadro (BA) Revérse Djs (PE) Cherolainne b2b JV Gop Tun (SP) PALCO SONIC Aventura (PE) Satanique Samba Trio (DF) Siba Carvalho (PE) Torre (PE) Taco de Golfe (SE) Raça (SP) Bione (PE) Jurandex (PE) Saskia (RS) SOM NA RURAL Batestaca (PE) convida MADDAM (PE) SERVIÇO TNT Apresenta No Ar Coquetel Molotov 2019 Shows com MC Tha, Drik Barbosa, Rosa Neon, Sevdaliza, Black Alien, Gop Tun e Liniker e os Caramelows, entre outros Local | Caxangá Golf Country Club - Av. Caxangá, 5362 - Iputinga Data | 16.11 Horário | a partir das 13h Ingressos LIMITADOS | 3º Lote: R$ 60,00 (meia), R$ 120,00 (inteira) e R$ 85,00 (social - levar 1

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Festival No Ar Coquetel Molotov arma festa gratuita na galeria Joana D'Arc nesta terça

O Festival No Ar Coquetel Molotov Recife, uns dos mais aclamados do Brasil vai anunciar o Line-Up completo e toda a programação desta edição do festival, nesta terça-feira (08), às 10h, em uma Coletiva de Imprensa que ocorre no Porto Digital. Para celebrar as novidades com o público, os diretores e produtores do evento armam também na terça, às 19:30h, uma grande festa na Galeria Joana D’Arc, com o Som Na Rural e os DJs Marcela Nunes, Emannuel, Alves Kai (DIP) e Suilane, no comando do som. O No Ar Coquetel Molotov 2019 ocorre com uma programação que reúne shows, debates, oficinas, negócios e a Mostra Play The Movie, no dia 16/11, no Caxangá Golf Club, entre as atrações já anunciadas estão a cantoraSevdaliza, Black Alien, Liniker e os Caramelows, Gui Boratto, Coppola e muito mais. SERVIÇO: FESTIVAL NO AR COQUETEL MOLOTOV ARMA FESTA GRATUITA NA GALERIA JOANA D’ARC Nesta terça-feira (08), às 19:30h, na Galeria Joana D’arc, no Pina Com o Som Na Rural e os DJs Marcela Nunes, Emannuel, Alves Kai (DIP) e Suilane Gratuito Assessoria de Imprensa: Mexe Mexe Comunicação Luma Araujo (81) 9 8532.6635

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