Arquivos Negócios - Página 2 De 13 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Grupo Bode do Nô inaugura sua primeira hamburgueria

O Grupo Bode do Nô inaugura sua quarta unidade e desta vez voltada para hambúrgueres artesanais. Localizado em Boa Viagem, o espaço será comandado pelo chef Danilo Gomes. O empreendimento é mais um fruto da empresa familiar que começou em 1991, quando o casal Seu Nô e Dona Maria Gomes montaram uma pequena barraca de bebidas e petiscos regionais no Condomínio Ignez Andreazza, no bairro de Areias. Após o primeiro restaurante, aberto em 1992, em Afogados, o crescimento do público levou o casal abrir um novo restaurante em Olinda, bem à beira-mar, lugar que virou ponto de encontro na cidade. Em 2016, foi aberta a unidade de Boa Viagem. Enveredar pelo ramo dos hambúrgueres especiais foi ideia dos irmãos Danilo e Lucas, segunda geração da empresa, que, durante a pandemia passaram a usar a cozinha da unidade de Boa Viagem para produzir os lanches.  O chef Danilo explica que “diferente dos hambúrgueres convencionais, que são produzidos em grande escala e utilizam ingredientes industrializados, o hambúrguer artesanal é feito com carnes selecionadas, pães especiais, molhos caseiros e ingredientes frescos, como verduras e queijos”. O novo espaço fica na Avenida Visconde de Jequitihonha, número, 106, em Boa Viagem.

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Inteligência Artificial Generativa: um divisor de águas em 2023?

*Por Rafael Toscano O ano de 2022 foi ímpar para a IA. Muita tecnologia foi desenvolvida, e, mais do que isso, muitas ferramentas foram disponibilizadas e popularizadas, com um grande destaque para a ChatGPT. A IA generativa tornou-se um tópico quente para entusiastas, técnicos, investidores, empresas privadas, formuladores de políticas públicas e para a sociedade em geral. Como o nome sugere, a IA generativa produz ou gera texto, imagens, música, fala/discurso, código fonte para computadores e até mesmo vídeos. A IA generativa não é exatamente um conceito novo, mas as técnicas de aprendizado de máquina por trás da IA generativa evoluíram exponencialmente na última década por conta de todo o avanço em processamento de dados. Em contraponto à atual desaceleração do mercado e demissões no setor de tecnologia, as empresas que oferecem produtos de IA generativa continuam recebendo interesse dos investidores. Estima-se que o mercado da IA generativa pode gerar trilhões de dólares em valor econômico nos próximos anos. O fato é que mais de 150 startups significativa surgiram em todo o globo e já estão ocupando espaço nesse oceano azul. A IA generativa vai além das tarefas típicas de processamento de linguagem natural, como tradução de idiomas, resumo e geração de texto. Recentemente, no lançamento da IA ChatGPT, pode-se acompanhar um efeito viral que alcançou mais de um milhão de usuários em apenas cinco dias. Com base em uma nova era de cooperação entre homem e máquina, os entusiastas afirmam que a IA generativa ajudará o processo criativo de artistas e designers, pois as tarefas existentes serão facilitadas por sistemas de IA generativa, acelerando a concepção e, essencialmente, a fase de criação. Entretanto, muito embora a IA generativa deixe as pessoas empolgadas com essa nova onda de criatividade, há preocupações sobre a aplicação e o impacto desses modelos na sociedade. Artistas, por exemplo, temem que a internet seja inundada com obras de arte indistinguíveis das suas, simplesmente dizendo ao sistema para reproduzir uma obra de arte em seu estilo (que até então poderia ser considerado único). Nesse sentido, reverbera a preocupação de que parte da força de trabalho criativa, incluindo artistas do entretenimento, videogames, publicidade, etc, possam perder suas funções por causa de modelos generativos de IA. Embora a IA generativa seja um divisor de águas em várias áreas e tarefas, há uma forte necessidade de controlar a difusão desses modelos, amortecendo seus impactos na sociedade e na economia. A discussão emerge, por um lado, da adoção centralizada e controlada com limites éticos firmes, versus inovação mais rápida e distribuição descentralizada. Já dizia o Tio Ben do Homem-Aranha: “Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”. Rafael Toscano é gestor financeiro, Engenheiro da Computação e Especialista em Direito Tributário, Gestão de Negócios. Gestor de Projetos Certificado, é Mestre em Engenharia da Computação e Doutorando em Engenharia com foco em Inteligência Artificial aplicada. LEIA TAMBÉM

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Gente & Negócios: Novo residencial de luxo é lançado em Muro Alto

Novo residencial de Luxo é lançado em Muro Alto O Cais Eco Residência chega na beira-mar de Muro Alto com a proposta de valorizar a cultura local e tem toda sua identidade visual inspirada na arte da xilogravura e literatura de cordel. O empreendimento é das empresas DUE Incorporadora e a Árbore Engenharia e tem o projeto assinado por FG+M Arquitetos e paisagismo de Luiz Vieira. O ator Rafael Zulu é um dos sócios do empreendimento. . O luxuoso empreendimento vai contar com espaços de convivência equipados e decorados e seis complexos aquáticos. Nas áreas de lazer serão oferecidas mais de 40 opções de atividades, além do beach club, que fica disponível para todos os moradores e conta com vista privilegiada para o mar. O valor dos imóveis varia entre R$ 600 mil e R$ 2,5 milhões. O lançamento ocorrerá no dia 1º de maior e a previsão de entrega do empreendimento é para junho de 2024. . . Conportos concede a Suape nova declaração de cumprimento de normas internacionais de segurança portuária A Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Conportos) concedeu a Suape nova Declaração de Cumprimento que reconhece e homologa internacionalmente o atracadouro como um porto que opera dentro das mais rígidas regras de segurança portuária, cumprindo os protocolos e normas do ISPS Code (Código Internacional para Proteção de Navios e Instalações Portuárias). Após receber a DC, o porto é incluído no site da Organização Marítima Internacional como certificado, permitindo a divulgação para toda a comunidade portuária. “A concessão da declaração amplia ainda mais a área de atuação de Suape. Traz maior confiabilidade para a operação de navios internacionais e nos credencia a todas as instalações portuárias no mundo que mantêm registro na IMO. Isso foi possível graças às medidas de segurança adotadas no porto e os investimentos realizados na área”, pontua Paulo Coimbra, diretor de Gestão Portuária de Suape. . . Construtora ACLF é a primeira no Estado a receber certificação Nível de Desempenho Técnico da CAIXA A pernambucana ACLF é a primeira do Estado a receber da Caixa a certificação NDT - Nível de Desempenho Técnico. O selo é um reconhecimento à qualificação técnica das construtoras. A certificação é alinhada aos procedimentos de compliance e gestão de riscos e foi concedida a apenas dez empresas no país. “A Caixa criou o projeto para avaliar construtoras parceiras no desempenho técnico dos empreendimentos contratados e selecionar as que estão dentro do padrão. Acredito que a certificação possa trazer alguns benefícios como redução da burocracia e mais agilidade no andamento dos projetos”, afirma Fernando Fink, diretor de Engenharia da ACLF.

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Faculdade Nova Roma é adquirida por novo grupo educacional e anuncia projeto de expansão

A Faculdade Nova Roma inicia 2021 sob nova administração, formada por um consolidado grupo de profissionais do setor educacional. Na lista de novidades está a pretensão de abertura de uma nova sede, com investimentos na ordem de R$ 8 milhões em estrutura física e aquisição de equipamentos. A iniciativa também conta com a retomada dos 12 cursos de graduação presencial, oferta de novos cursos na área da saúde, programas de pós-graduação e portfólio de cursos na modalidade EAD. A empresa já possui 12 cursos de graduação. Com a chegada da nova administração, a instituição já protocolou, junto ao Ministério da Educação (MEC), a autorização para o ingresso na área da saúde, com os cursos presenciais de Odontologia, Psicologia e Enfermagem. O portfólio ainda é formado por cursos tecnológicos e um leque de ensino à distância, escolhidos pensando nas demandas profissionais que mais crescem na região. "Vamos somar experiências e construir um caminho consolidado para a Faculdade Nova Roma. Há muito trabalho a ser feito, e o momento é de mudanças, expansão e boas novas", destaca Mauricélia Montenegro, executiva de ensino superior que estará à frente do novo grupo educacional que vai gerir a faculdade. A projeção do grupo para os próximos cinco anos é de concentrar cinco mil alunos, além da criação de cerca de 300 empregos.

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Ferreira Costa constrói loja em Caruaru e vai gerar 450 empregos diretos

Caruaru vai receber a sétima loja do Home Center Ferreira Costa em 2021. A unidade promete ofertar uma variedade de mais de 70 mil itens para casa, construção e decoração. A construção já foi iniciada e a previsão de inauguração será em junho do próximo ano. Serão contratados 450 profissionais diretos e mais 100 indiretos enquanto estiver em pleno funcionamento. O empreendimento contará com 9.000 m2 de área de vendas, além de espaço para cinco lojas de conveniência no mal, 314 vagas de estacionamento, estoque para pronta entrega no local e trará os serviços do Clube do Profissional, Lista de Casamento, Vendas Corporativas e Centro Automotivo. A localização da loja será na BR-104, no final da Av. Agamenon Magalhães. Os profissionais interessados em trabalhar na Ferreira Costa poderão se cadastrar através do site: www.carreiras.ferreiracosta.com O Home Center, que foi fundado em Garanhuns no ano de 1884, está chegando a Caruaru também com uma preocupação sustentável. Será instalado no telhado geração de energia solar, onde em curto prazo, praticamente todo o seu consumo de energia será de geração própria, com coleta seletiva de resíduos, logística reversa de resíduos, coleta para descarte de pilhas e lâmpadas e etc.

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"O marketing de experiências tem que se reinventar"

Com a impossibilidade das aglomerações devido os riscos de contaminação do novo coronavírus, perguntamos a Fernando Figueiredo (Feof), o CEO da Bullet, qual o futuro do marketing de experiências. Com uma série de limitações para a realização de qualquer evento, ele defende que o segmento precisa se reinventar. Por outro lado, ele considera que o amadurecimento de ferramentas virtuais e a aproximação do "on" e do "off" vieram para ficar e deverão ser vastamente utilizados pelas marcas. Confira a entrevista exclusiva para a coluna Gente & Negócios. Num período em que as aglomerações não são recomendadas, qual o lugar do marketing de experiências na comunicação das marcas? O Marketing de Experiências tem que se reinventar. O que continuaremos promovendo é a conexão entre marcas e consumidores. E se não for de forma física, tem que ser de forma virtual. No entanto, o on e o off tem que andar de mãos dadas e, mesmo virtualmente, temos que promover experiências únicas para o consumidor. Mesmo que o evento seja uma live, podemos promover interação com o consumidor no mundo real. Podemos entregar, por meio do serviço delivery, algo na casa do consumidor para que ele possa curtir o momento na telinha com experiências sensoriais reais. Se o evento é offline, é preciso respeitar todos os protocolos de segurança e compensar a falta de aglomeração (o número reduzido de público) com outras experiências que marquem o momento. Quais as mudanças no consumidor que você considera que vieram para ficar? As interações virtuais evoluíram em três meses o que deveriam evoluir em 10 anos. Os modelos de delivery e logística se reinventaram e se expandiram. O home office passou a ser uma realidade e vai substituir definitivamente alguns momentos da nossa vida. Percebeu-se que o transporte, a locomoção entre os lugares, nem sempre se faz necessário e isso não tem volta. O consumidor está cada vez mais digital, principalmente na pandemia, e a comunicação também. No entanto, tenho uma percepção que muitas campanhas chegam a milhões de internautas mais como um incômodo, ou mesmo um lixo virtual. Poderíamos imaginar isso como uma fase de euforia e que essa comunicação deve amadurecer? Data & Performance tem que ser melhor utilizada. Comunicação digital só vira lixo virtual se for feita sem planejar, sem estudar o consumidor e os meios. Hoje temos muitas ferramentas eficientes que permitem atingir o consumidor certo, na hora certa, na frequência certa. O dinheiro, o produto e o consumidor estão juntos no mesmo lugar a um click de distância. É só usar a comunicação correta para cada pessoa e fazê-la apertar o botão. Quais as principais tendências do marketing no mercado pós-pandemia na sua avaliação? Ferramentas de engajamento digital, para promover marcas e provocar uma ação no consumidor. Logísticas de consumo. Deliveries e plataformas que conectam o on e off. Eventos digitais, como streaming e live. Essas ferramentas, sem sombra de dúvidas, mostraram sua eficiência e custo benefício.

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Praxe Cosméticos cresce durante pandemia com redes sociais

A marca local Praxe Cosméticos apostou em uma receita para superar a crise: venda de produtos que oferecem resultados de salão de beleza em casa, reforço da atuação nas redes sociais e entrega a domicílio. Com essas medidas, a empresa de cuidados com os cabelos, criada pelo jovem empreendedor de 24 anos, Jefferson Oliveira, viu o número de seguidores no Instagram aumentar cinco vezes e o faturamento dobrar. Na contramão da crise, a empresa ainda conseguiu contratar mais pessoas. “Quando a pandemia chegou aqui no Estado, fiquei muito preocupado em como faria para dar continuidade aos negócios, porque grande parte das nossas vendas eram feitas porta-a-porta. Mas, foi aí que resolvi investir pesado nas redes sociais e deu certo,” conta Jefferson, que cuida pessoalmente do marketing digital da marca. O empresário relata que aumentou a frequência de publicação nas redes, reforçou o atendimento virtual às clientes dando dicas de como cuidar bem dos cabelos e fez parcerias com influenciadoras digitais, que ensinam como usar os produtos e fazem testes mostrando o resultado deles nas madeixas. Com essas ações, a Praxe Cosméticos passou de 7,4 mil para 37,7 mil seguidores no https://www.instagram.com/praxecosmeticos/. O crescimento no número de seguidores teve um reflexo direto no faturamento da empresa. “As vendas dispararam! Já conseguimos até vender R$ 6 mil em apenas um dia!”, comemora Jefferson. De acordo com ele, o faturamento mais que dobrou de março para cá. Atingiu uma média de R$ 42.665,00, no período, chegando ao pico de R$ 51 mil no mês passado. Os produtos que fazem sucesso nas mídias sociais são o kit Banho de coco, para dar maciez e brilho ao cabelo, Terapia do Alho, para combater a queda e promover o crescimento e o BBTox Magic, à base de botox para hidratar, deixar sem frizz e sem pontas duplas, mas sem agredir o couro cabeludo, nem os olhos. A empresa possui apenas dois anos, tendo começado como MEI, mas já está migrando para a categoria de microempresa. Iniciou como uma marca própria que usa princípios ativos naturais de alto rendimento para ser usada em salões de beleza, mas logo migrou para atender o público final que sentia necessidade de obter resultados profissionais, de salão, em casa. O seu empreendedor, Jefferson Oliveira da Silva, tem apenas 24 anos. Natural de uma família humilde, ele é filho de seu José Ferreira, um comerciante de produtos para cama, mesa e banho, que vende de porta em porta e de dona Isabel Cordeiro, dona de casa. Sempre inquieto, aos 13 anos de idade resolveu vender umas pomadas para massagem que o pai havia comprado e não parou mais. Aos 18 anos já era representante de algumas marcas de cosméticos, antes de abrir seu negócios próprio.

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O sucesso da gelada artesanal da Debron

Lançamento de novos estilos, premiações internacionais e investimento na experiência dos seus consumidores foram algumas das fórmulas da DeBron para crescer nos últimos anos. A cervejaria artesanal pernambucana elevou em 71% o volume de vendas em 2019. Em 2020, a empresa projeta um novo salto e já virou o ano com uma novidade que promete reunir cervejeiros e turistas na sua sede, em Jaboatão dos Guararapes: um espaço de eventos e convivência. Pioneira no mercado de cervejarias artesanais em Pernambuco, a DeBron vai completar cinco anos de atividades em junho. O nome significa A Fonte, em holandês, em homenagem à primeira experiência de produção de cerveja no Estado ainda nos dias do Conde Maurício de Nassau. O empreendimento dos sócios Thomé Calmon, Raimundo Dantas e Eduardo Farias começou apenas com chopes, o que formou seu público inicial. Esse produto ainda é responsável por 70% do consumo da marca, sendo distribuídas em mais de 130 chopeiras em terras pernambucanas, na Paraíba e em Alagoas. “Quando começamos não havia ainda esse negócio em Pernambuco. Viajamos o País para conhecer o segmento e trazer as melhores consultorias. Desde o início o mercado de cervejas caseiras começou a se aproximar da gente, participar dos nossos eventos. Os principais cervejeiros artesanais que atuam hoje no Estado estavam nessas farras e se entusiasmaram para abrir os seus negócios”, conta Thomé Calmon. Um ano depois do início da operação, surgiram as primeiras garrafas, em apenas três estilos (larger, golden ale e weizen). Hoje já são 18, sendo alguns sazonais. Para dar conta da variedade de produtos e do aumento de clientes, a fábrica cresceu. A primeira produção foi de 8 mil litros mês. Hoje a cervejaria tem a capacidade instalada de produzir até 130 mil litros mensais. Em 2019, a marca teve picos de produção de 110 mil litros por mês. Apesar dos números impressionarem, não é o volume de produção a principal preocupação da empresa. A DeBron tem um investimento forte em qualidade do produto e na experiência do consumidor final. Participando de concursos no Brasil e no exterior, a marca é a mais laureada entre todas as cervejas artesanais do Nordeste, com seis medalhas nacionais e 16 prêmio internacionais. A imperial stout, que tem em sua composição rapadura e amêndoas de cacau, já venceu a Copa do Mundo das cervejas, o World Beer Awards, em Londres, em 2018, na categoria. “Temos trabalhado muito em qualidade, controles e processos. Trazemos consultorias externas para oxigenar, apontar ideias novas. Esse é o nosso principal investimento hoje”, conta Thomé. Uma característica do segmento, segundo o empresário, é de ter uma atuação marcante num raio de 150 km. Daí, a marca ser forte em Pernambuco, Paraíba e Alagoas. As garrafas da DeBron são encontradas ainda, em menor escala, em São Paulo, Brasília e Fortaleza, via distribuidores. A distribuição em grandes redes de supermercado, como Pão de Açúcar e Carrefour, também contribuiu para robustecer a sua presença junto a um público consumidor mais amplo no País. “A entrada nas gôndolas das grandes redes ajudou muito para a DeBron ser mais conhecida. É uma exposição de marca muito importante”, afirma. Uma novidade no início deste ano foi a inauguração do um espaço climatizado, com capacidade de promover eventos para até 1,2 mil pessoas. “Sempre tivemos o sonho de agregar a fábrica a uma área de convivência em que a gente conseguisse expandir a experiência cervejeira. É um local para as pessoas verem a operação, perceberem que há vida atrás da garrafa e conhecer o processo de fabricação. Teremos experiências de harmonização também. Pretendemos fazer vários eventos, além de locar o espaço para promover a cultura cervejeira. Ser um ponto focal para que as pessoas se reúnam e tomem um bom chope”, planeja. O investimento no complexo cervejeiro foi de R$ 600 mil. Além do espaço para eventos, com vista para os tanques do processo industrial, há ainda uma lojinha, onde são comercializadas as variedades de estilos da marca e alguns sourvenirs típicos da cena cervejeira. A 500 metros do aeroporto e no caminho das praias da Zona Sul, há uma aposta de que o espaço seja frequentado também por turistas. Nos sábados, há visitas guiadas na fábrica para visitantes agendados. Para 2020, o empresário promete que os cervejeiros vão conhecer três novos estilos da marca que estarão nas prateleiras até dezembro. A expectativa de crescimento da empresa para este ano é avançar em 70% no volume de produção e de contratação de pelo menos mais 30% do quadro de profissionais. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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75% da população acha importante a abertura do comércio aos domingos

69% acreditam que se todos os estabelecimentos comerciais funcionassem aos domingos nos mesmos horários que abrem de segunda a sexta, aumentaria o número de vagas de emprego no mercado Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em convênio com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), revela que 75% dos brasileiros acham importante abrir as lojas de rua, shoppings e supermercados aos domingos e feriados, sendo que 45% consideram que deveriam ser abertas em horário reduzido e 29% em horário normal de funcionamento. O governo lançou em novembro de 2019 a Medida Provisória 905, que criou o Programa Verde e Amarelo, que altera a legislação trabalhista e que possibilita, entre outras medidas, a ampliação da possibilidade do trabalho aos domingos e feriados para todas as categorias. A MP foi prorrogada e deverá ser votada até abril de 2020. Apesar de a permissão de trabalho nesses dias já estar prevista em lei específica, o setor de comércio dependia de convenções coletivas e legislação municipal para colocar seus funcionários para trabalhar em domingos e feriados. Para o presidente da CNDL, a aprovação da medida é fundamental para o crescimento das vendas, para o aquecimento da economia e para a geração de empregos. “Essa é uma luta antiga do setor de comércio, que trará importantes conquistas para o Brasil. Permite ao setor otimizar a mão de obra para atender às demandas em horários de mais movimento e dias que o consumo pode aumentar, como o domingo. Além, disso, mais dias de trabalho significa a geração de mais empregos. Estudos mostram que o domingo já o segundo dia de mais vendas nos shoppings, por exemplo. Os consumidores precisam contar com o comércio aberto durante os finais de semana”, destaca Costa. Maioria dos consumidores acredita que abertura do comércio aos domingos e feriados aumentaria vagas de empregos O desemprego no país, que chegou a atingir 12,4 milhões de brasileiros no ano passado, é um dos principais argumentos do governo e dos empresários que defendem a ampliação dos dias e horários de abertura do comércio. Para 69% dos entrevistados, se todos os estabelecimentos comerciais funcionassem aos domingos nos mesmos horários que abrem de segunda a sexta, aumentaria o número de vagas de emprego no mercado, sendo que 43% acreditam que aumentariam as vagas de emprego em shoppings, 42% em lojas de rua e 39% em supermercados. “O fechamento do comércio, principalmente em determinados feriados, representa enorme prejuízo, o que, de forma direta ou indireta, prejudica os empregados. Quando o comércio deixa de vender, também deixa de investir e de contratar. Essa consequência não é boa nem para o comércio e nem para os trabalhadores”, afirma o presidente da CNDL. 58% aceitariam vaga de emprego se tivesse que sempre trabalhar aos domingos A liberação do trabalho aos domingos é uma das bandeiras do Poder Executivo. E a medida parece atentar a uma nova realidade econômica e social. De acordo com a pesquisa, a maioria dos entrevistados afirmou que aceitaria uma vaga de trabalho que tivesse que sempre trabalhar aos domingos (58%), sendo a folga de descanso durante a semana, enquanto 27% não aceitariam. 39% dos consumidores costumam fazer compras aos domingos e feriados A abertura do comércio aos domingos e feriados favorece não somente as vendas, mas também ajuda aquela parcela da população que trabalha durante a semana e muitas vezes só conta com os domingos para fazer suas compras em supermercados, lojas de rua e shoppings. De acordo com a pesquisa, 39% dos entrevistados costumam fazer compras aos domingos e feriados. Outros 39% compram apenas às vezes e 18% não têm esse costume. Metodologia A pesquisa ouviu 600 brasileiros residentes em todas as capitais, com idade igual ou superior a 18 anos, ambos os sexos e todas as classes sociais. O levantamento foi realizado pela internet em pontos de fluxo de pessoas, considerando as 27 capitais do país. A margem de erro é de 4,0 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

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Grupo PMais cresce no setor de terceirização

No xadrez da crise econômica brasileira muitas empresas tiveram que lançar mão de estratégias para dar um xeque-mate nos obstáculos que impediam o bom desempenho nos negócios. Entre as jogadas de mestre realizadas pelos empresários está a terceirização de parte dos seus serviços, com o intuito de focar na sua atividade principal. Ou seja, se dedicar, de fato, ao que é estratégico nos empreendimentos. Para atender a essa necessidade, o Grupo PMais se especializou no segmento de terceirização de limpeza, logística e ações promocionais. Fundada no olho do furacão da recessão, em 2016, a empresa investiu forte em 2019 no aperfeiçoamento da gestão, qualificação de pessoal e na entrada em novos mercados. Um movimento que permitiu ao grupo ganhar a partida contra a economia morna do ano passado e alcançar um crescimento de 23% no faturamento. A terceirização de serviços é uma tendência global, segundo o diretor da PMais, Paulo Cavalcanti. No Brasil, há ainda a estimativa de que o crescimento da demanda do segmento acelere nos próximos anos devido às mudanças na legislação trabalhista, que permitiram a terceirização de mais atividades e concederam um maior prazo para as contratações temporárias. Estudo publicado em dezembro de 2019 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, sobre as características do mercado de trabalho brasileiro, mostrou que houve um crescimento de 38,3% das pessoas que “trabalhavam em um estabelecimento de outro empreendimento”. Uma mudança que, segundo o relatório, pode ter sido fruto do crescimento da terceirização nas empresas. Para dar conta das oportunidades crescentes desse mercado – que contudo, tem uma rentabilidade reduzida – a empresa investiu em consultoria para melhorar a gestão. Com uma reestruturação interna, o Grupo PMais conseguiu qualificar indicadores de desempenho e a própria qualidade dos serviços. “Conseguimos maior agilidade para o fechamento de vagas, maior velocidade na reposição de faltas dos colaboradores, menor índice de absenteísmo e de turnover (a taxa de rotatividade de empregados) e, como consequência, maior satisfação dos clientes”, conta o empresário. Essas mudanças na gestão e no atendimento fizeram a empresa crescer no volume de serviços dos clientes que já atendia, a exemplo da Solar, a fábrica da Coca Cola no Nordeste. Além disso, o PMais conseguiu fechar contratos com novas corporações, como a Localfrio, a Natto e a Tambaú Alimentos. Em 2019, uma das novidades da empresa que contribuiu para esse crescimento foi a chegada em João Pessoa, onde trabalham 40 profissionais, nos serviços de limpeza e portaria. No final de 2018, o PMais havia entrado também no mercado de Caruaru, tendo conseguido um segundo cliente no ano passado na Capital do Agreste, nos segmentos de logística e conservação. Outra novidade do final de 2019 foi o lançamento de uma nova atividade no portfólio, o Facilita. Trata-se da contratação do serviço de limpeza para escritórios. “Muitas pequenas empresas não têm a necessidade de ter uma pessoa o dia inteiro limpando os ambientes, então contratam os nossos profissionais por poucas horas. Alguns clientes pedem o serviço diariamente, no começo da manhã, outros apenas semanal. É uma nova oferta que acreditamos que irá crescer muito em 2020”, afirma. Para dar conta desse crescimento operacional, o quadro de pessoal também teve expansão. A empresa conta atualmente com 300 funcionários, cerca de 20% a mais que no começo de 2019. Como atende diversos trabalhos temporários, a equipe de profissionais chega a mil pessoas em alguns períodos do ano. No primeiro trimestre de 2020, por exemplo, 500 pessoas devem ser contratadas no segmento de ações promocionais. O grupo também investiu em formação. “Cem por cento das pessoas que trabalham conosco passaram por treinamentos práticos e comportamentais”, informa o diretor. Essa iniciativa do grupo é uma tendência corporativa do Nordeste para 2020. De acordo com levantamento recém-publicado pela Deloitte, 97% dos empresários da região pretendem melhorar a qualificação de seus funcionários neste ano. A aposta no crescimento da economia e a expectativa de consolidar os avanços na gestão fazem o empresário ter ainda mais otimismo. “Temos um plano ousado. Nossa meta é crescer 30% de faturamento em 2020 e qualificar ainda mais os nossos indicadores”, afirma Paulo Cavalcanti.

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