Arquivos Negócios - Página 3 De 13 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

negócios

Armazém da Criatividade receberá investimento de R$ 15 milhões

Para impulsionar a economia do Agreste, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco (SECT), por meio do Programa Territórios Inovadores da SECTI, vai colocar o Armazém da Criatividade, localizado em Caruaru, em sintonia com as demandas da cadeia produtiva da região. Para tal, o contrato de gestão firmado entre a SECTI e o Núcleo de Gestão do Porto Digital de cerca de R$ 15 milhões do equipamento prevê a realização de diversas ações de suporte ao setor produtivo pelos próximos quatro anos. Para estabelecer a nova configuração do Armazém da Criatividade, o secretário Aluísio Lessa, realiza hoje (18), uma reunião com a secretária executiva da SDEC, Maíra Fisher, o diretor de inovação e competitividade do Porto Digital, Heraldo Ramos, e o gestor do espaço, Rômulo César.

Armazém da Criatividade receberá investimento de R$ 15 milhões Read More »

Fintechs: A inovação chega à conta bancária

*Por Rafael Dantas Você já se aborreceu com o atendimento burocrático em um banco? Já reclamou das tarifas para um empréstimo ou de alguma operação de crédito? Ou já teve seu cadastro negado por alguma instituição financeira? Se a resposta for “sim”, você pode ser um cliente em potencial das fintechs. Elas são empresas que usam tecnologia de forma intensa e inovadora para oferecer serviços financeiros. Com as soluções que estão surgindo, essas startups prometem transformar o mercado dominado pelos bancos tradicionais. Algumas das fintechs mais famosas do Brasil são o Nubank, o PagSeguro e o Inter. Entretanto este é um segmento que já possui mais de 500 startups, segundo o último radar da FintechLab. O estudo identificou empresas de pagamentos, empréstimos, gestão financeira, investimentos, seguros, bancos digitais, entre outros. Pernambuco é o nascedouro de alguns desses players como a Neurotech, a PagueBem e o Z.ro Bank. . . Obadias Silva, 24 anos, morador da Comunidade do Iraque, no bairro da Estância, teve a solicitação de um cartão de crédito negada duas vezes. Trabalhador informal em um negócio familiar de fornecimento de refeições e lanches, ele era um dos 45 milhões de brasileiros desbancarizados. Até que um amigo o indicou para tentar uma instituição digital. “O banco aceitou meu cadastro e ofereceu apenas R$ 200 de crédito no começo. Quando fui usando o crédito e pagando em dia, esse limite aumentou muito”. > . Hoje, com um crédito de mais de R$ 2 mil, Obadias conta que esse acesso ao sistema foi muito importante para comprar os móveis da sua casa, quando se preparava para casar. Ele diz que nunca atrasou uma conta. Recentemente, a instituição que negou se acesso há uns dois anos tem insistido para que ele faça o cartão. Mas ele nem pensa duas vezes. “Não preciso mais. O meu atendimento hoje é superprático. Resolvo quase tudo pelo aplicativo do celular e não tem tarifas”, conta. Os primeiros clientes dessas empresas são justamente pessoas das classes C, D e E, de acordo com a pesquisa Fintechs de Crédito 2019, elaborada em parceria pela PwC e pela Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD). “Esse ainda é o principal público das fintechs. Mas há uma aceitação crescente de outras camadas sociais. O grande nicho que está sendo atendido neste momento é de um pessoal mais jovem e também dos excluídos do sistema bancário tradicional”, afirma o presidente da ABCD, Rafael Pereira. A empresária Beatriz Braga, 30, está no perfil dos que aderiram às fintechs pela qualidade dos serviços. Desde 2017, ela e a empresa em que é sócia, a Stay Hall, possuem uma conta em um banco tradicional e outra em um digital. “Há dois anos tive um problema que tinha que ser resolvido numa agência. Fui três vezes e não consegui. Estava cansada das tarifas e de enfrentar burocracia. Daí vi uma propaganda e decidi experimentar um banco digital. Hoje perco menos tempo e não pago mais por várias transações. O atendimento é fácil e muito ágil”, relata a empresária. Mesmo quem não tem uma conta em um desses novos bancos, provavelmente já usou algum serviço de uma fintech. Contribuir com uma vaquinha virtual em um site de crowdfunding ou passar o cartão em uma maquininha de pagamento são alguns exemplos. Muitas empresas do varejo ou mesmo seguradoras usam serviços dessas startups para fazer a análise de crédito de forma mais rápida dos seus clientes. Elas estão em todos os lugares, movimentando milhões. Só em concessão de empréstimos, os números de apenas 43 organizações entrevistadas pela PwC e ABCD apontam um volume aproximado de R$ 1,2 bilhão. Apenas o Nubank já possui uma carteira com 20 milhões de clientes e já é o sexto maior do País. De acordo com Luís Ruivo, sócio e líder de serviços financeiros da PwC Brasil, o movimento das startups acontece principalmente para resolver necessidades não atendidas pelo serviço tradicional e para gerar vantagens competitivas para os clientes. “Elas estão focadas na melhoria dos serviços e na redução de custos e de tarifas”. Com a aceitação crescente dos brasileiros e com a melhor regulação do setor, Ruivo aposta em algumas tendências para os próximos anos que deverão mudar ainda mais a forma como usamos os serviços do sistema financeiro. “O open banking, que está em discussão no Brasil, traz a expectativa de termos uma maior competição no mercado, com o crescimento dos bancos digitais. Outra tendência é de uma transformação nos meios de pagamentos, com o uso mais forte do QR Code por intermédio dos smartphones. No Brasil já há algumas experiências iniciais, mas essa já é uma forma de pagamento vastamente usada na China”, afirma o sócio da PwC. . LEIA TAMBÉM Pernambuco programando para o mundo . . A implantação do open banking no Brasil foi submetida à consulta pública pelo Banco Central. Trata-se do compartilhamento de dados e serviços do sistema financeiro por meio de uma camada de tecnologia padronizada. Na prática, isso permitirá que o cliente autorize a portabilidade ou histórico de crédito para uma nova instituição em que ele tenha interesse em abrir uma conta, por exemplo. Para os especialistas, isso abrirá caminho para uma série de novas startups criarem inovações e prestarem serviços. Os bancos tradicionais também se movimentam, de olho na dinâmica das fintechs em busca de inovação. Os maiores cases foram o lançamento do Cubo, pelo Itaú, e da inovaBra, pelo Bradesco, que são grandes espaços dedicados ao empreendedorismo e à inovação. “É um movimento claro dos bancos tradicionais se aproximarem das fintechs e empresas de inovação. Eles querem ter por perto possíveis futuros desafiantes para adquiri-los ou se reposicionar com novas alternativas. Além disso, muitos têm criados seus próprios bancos digitais ou comprado essas empresas para seu portfólio”, afirma Domingos Monteiro, CEO da Neurotech. . . Outros concorrentes nesse mercado são as grandes empresas de tecnologia, como a Amazon, o Google, a Apple e o Alibaba. “Essas gigantes estão atacando o mercado financeiro. Elas têm criado suas empresas de meio de pagamento e

Fintechs: A inovação chega à conta bancária Read More »

Lucro líquido da Tim cresce mais de 30% em 2019

Mesmo em um cenário econômico desafiador, a operadora Tim registra lucro líquido de R$ 2.049 milhões, alta de 32,1% na comparação com 2018. No trimestre, o crescimento é de 28,7%, chegando a R$ 756 milhões. O resultado é alavancado pelo crescimento da receita líquida de serviços – R$ 4.357 milhões no quarto trimestre de 2019, aumento de 3,2% ano a ano –, além da redução de custos e otimização de investimentos. “O ano de 2019 foi marcado pela retomada da inovação da TIM. Voltamos a ditar tendências em oferta, estivemos mais presentes na mídia com uma comunicação diferenciada, apostamos em segmentos como o agronegócio para trazer novas fontes de receita e lideramos a preparação para a chegada do 5G ao Brasil. Como resultado, conquistamos indicadores históricos e recuperamos a nossa imagem em todos os segmentos. Estamos prontos para um 2020 ainda melhor, preparados para protagonizar os movimentos do mercado e entregar sempre a melhor experiência para os clientes”, afirma Pietro Labriola, o CEO da Tim Brasil. Consolidada como líder no processo de digitalização do campo, a Tim já cobre 5,1 milhões de hectares com sua rede 4G. A companhia aposta no agronegócio, aliando-se aos principais players para se posicionar como a fornecedora de conectividade do setor. A operadora é pioneira no desenvolvimento do 5G no Brasil e conta com parcerias com instituições de ensino, fornecedores de tecnologia e hubs de startups, criando três 5G Living Labs para estudar a tecnologia.

Lucro líquido da Tim cresce mais de 30% em 2019 Read More »

4ª edição do Moda Nordeste movimenta o Agreste

Atrair bons negócios e gerar oportunidades para a região é o que visa a 4ª edição do Moda Nordeste Calçados e Acessórios que acontece entre os dias 11 e 13 de fevereiro, no Polo Caruaru. Voltado para varejistas de calçados e de acessórios, os organizadores estimam a presença de mais de 200 marcas e um público diário superior a mil pessoas, entre expositores e lojistas. A estimativa é que o evento movimente R$60 milhões. Cinco estados participam da feira: Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Sergipe, e Rio Grande do Norte. De acordo com integrantes que formam a Comissão Organizadora do Moda Nordeste, o evento tem como objetivo apresentar tendências e novidades para as próximas estações de outono e inverno de 2020.

4ª edição do Moda Nordeste movimenta o Agreste Read More »

Silvio Meira e Sergio Monteiro Cavalcanti à frente da TDS Company

Ancorada no Porto Digital, The Digital Strategy Company (TDS Company) está presente no mercado impulsionando seus clientes a tornarem-se protagonistas nos processos de transformação. “Estamos vivenciando uma economia basicamente digital, e muitas empresas ficarão de fora dessa economia caso não evoluam”, alerta Silvio Meira, cofundador e cientista chefe da TDS Company. Ele ressalta que investir nesse novo modelo econômico é vital para a performance, produtividade e sustentabilidade dos negócios. Transformação digital, entretanto, vai além de adquirir tecnologia e substituir processos analógicos. “Não precisa ser necessariamente uma ruptura, mas sim uma adaptação combinada com evolução”, explica Silvio Meira. É acompanhando instituições, direcionando-as na construção de uma nova cultura, que a TDS Company vem atuando. “De maneira estratégica, levamos organizações essencialmente analógicas a construírem realidades e futuros, modificando comportamentos dos seus consumidores e, consequentemente, influenciando os mercados em que estão inseridas”, afirma Sérgio Monteiro Cavalcanti, cofundador da TDS Company. A empresa desenvolveu e aplica uma estrutura de trabalho inovadora e diferenciada chamada STRATEEGIA. É framework que vai além de transformações tecnológicas e promove mudanças de atitude a partir da tríade “pessoas, tecnologia, negócios”, fomentando adaptação e evolução organizacional como bases para uma transformação dinâmica, mensurável e sustentável. “Trabalhamos conduzindo empresas em um processo de aprendizado, transformando uma mentalidade em um conjunto de fatores competitivos. Criamos sistemas operacionais digitais para o conjunto de elementos relacionados à economia, capital humano, precificação, atendimento, competitividade, substituindo, nesses elementos, mentalidade, plataformas e hábitos analógicos por comportamentos que se mantêm em plataforma programável”, destaca Sérgio. “Somos muito mais estratégia do que digital. Vemos o mundo a ser projetado, esquematizando como uma empresa entende a realidade vista por ela de longe, de perto, de dentro e de fora, para construir as redes, as articulações que a transformam verdadeiramente em um negócio”, ressalta Silvio Meira. Assim, as empresas atendidas pela TDS Company passam por um profundo processo de transformação de alta performance, sustentável, chegando a um patamar em que conseguem inovar sozinhas e competir digitalmente.

Silvio Meira e Sergio Monteiro Cavalcanti à frente da TDS Company Read More »

MV lança o Command Center

A MV inaugurou na semana passada o primeiro Command Center de gestão em saúde do País. A estrutura faz parte de um suporte em gestão que faz uso de tecnologia baseada em algoritmos e inteligência robotizada para comunicar com sistemas  implantados em hospitais e demais serviços de saúde. Uma equipe de especialistas da empresa estará à frente de uma grande central de informações para contato permanente com salas de controle montadas nos clientes. Ao fornecer esse auxílio em termos de eficiência, produtividade, qualidade e resultados assistenciais e econômicos, o Command Center MV promete acompanhar parâmetros para o alcance de alta performance exigidos pelo setor. “A complexidade da gestão, estabelecida pelo aumento contínuo dos custos, pelo envelhecimento populacional, pela necessidade intransferível do uso ostensivo de tecnologias, pelos controles finos da operação e pelo domínio das estratégias, representa um cenário que exige das instituições mais eficiência e melhores resultados econômicos. Assim, pelo conhecimento que temos do mercado, esse é o melhor caminho para apoiarmos nossos clientes a terem sucesso na difícil arte de fazer gestão”, comenta Alceu Alves, que há mais de 40 anos trabalha com gestão hospitalar e atualmente é vice-presidente da MV. A partir do monitoramento em tempo real das rotinas operacionais do cliente, o Command Center MV identifica os desvios dos padrões previamente estabelecidos e realiza a comunicação imediata da ocorrência para que haja as correções necessárias.  Médicos, enfermeiros, administradores, farmacêuticos, bioquímicos e especialistas em faturamento, controladoria e processos de gestão estarão focados na análise de comportamentos e na necessidade de suporte a ações imediatas que levem hospitais e demais serviços de saúde a outro patamar. . “Para uma instituição montar estrutura semelhante a do nosso Command Center, o custo pode ser inviável. O novo serviço da MV, então, torna-se revolucionário e coerente com o nosso compromisso, a nossa história de pioneirismo e o nosso desejo de salvar vidas e de inaugurar um jeito mais eficiente e eficaz de fazer gestão, de promover sustentabilidade e de garantir a evolução da Saúde”, comentou o presidente da empresa, Paulo Magnus.

MV lança o Command Center Read More »

Deloitte: Empresários do NE planejam investir em qualificação em 2020

O levantamento da Agenda 2020, realizado pela Deloitte, traz as perspectivas para um cenário mais positivo para os negócios em 2020 de 1.377 empresas que, juntas, faturam o equivalente à metade da riqueza gerada no País, totalizando R$ 3,5 trilhões em receita no último ano. O levantamento apontou que 97% dos empresários do Nordeste, que participaram da pesquisa, pretendem melhorar a qualificação de seus funcionários e 95% desejam adotar novas tecnologias em suas organizações se o cenário econômico se mostrar positivo em 2020. Mais investimentos em Educação (95%) e investimentos na Saúde (78%) são itens apontados como principais prioridades esperadas do governo para 2020. O combate à corrupção, que se destacou com 72% na edição anterior, esse ano foi apontado por apenas 57% dos respondentes. “A Agenda 2020 indica claramente que os líderes empresariais estão acompanhando de perto uma série de temas da agenda pública, especialmente no campo social, e entendem que as respostas a essas pautas são capazes de influenciar a promoção da competitividade e da confiança para a realização de investimentos”, ressalta Altair Rossato, CEO da Deloitte. Como ação estratégica, o Nordeste se mostra cauteloso em investir, sendo a região que menos pretende adquirir outras empresas no próximo ano (48%). Também em relação à expansão dos negócios, assim como o empresariado das regiões Centro Oeste e Norte, os resultados indicam que os empreendedores devem aguardar um cenário mais positivo da economia para investirem. Apesar disso, à frente das demais regiões, 44% afirmam que devem abrir novas unidades de produção, caso esse ambiente econômico se desenvolva. Mais informações sobre a pesquisa "Agenda 2020" em http://www.deloitte.com/agenda2020.

Deloitte: Empresários do NE planejam investir em qualificação em 2020 Read More »

Pernambuco e a agenda econômica de 2020

Nos últimos dias de 2019, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sdec) de Pernambuco anunciou um número recorde de atração de investimentos privados. Em um ano que a economia brasileira ainda andou a passos lentos ou, como citamos na edição de dezembro da Algomais, numa temperatura morna, uma captação de R$ 14,88 bilhões é uma sinalização importante de aquecimento para 2020. Lembro-me de algumas pautas que fazia antes da crise econômica de 2014 e de um número de investimentos da ordem de R$ 50 bilhões que estava sendo aportado no Estado. Isso não foi obra de um ano, mas de um conjunto de três a quatro anos de um trabalho bem agressivo de captação de investimentos para o Estado promovido pelo Governo naquela época. A continuação da atração de recursos privados e a consolidação dos já anunciados são dois aspectos para ficar de olho em 2020. Essa segunda questão tem uma relação direta com outro desafio para o Estado no novo ano: a geração de empregos. Na última PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar) publicada pelo IBGE, o Estado amargava uma taxa de 15,8% de desemprego, a terceira maior do País. No Recife, a taxa era de 17,4%, a maior entre todas as capitais. Tanto para o Brasil como para Pernambuco, esse desafio deverá ser um fiel na balança da aprovação da população. Todos os investimentos captados para Pernambuco devem gerar 22 mil novos postos de trabalho, mas num horizonte de médio e longo prazos. Enquanto esses aportes mais industriais não se consolidam, dois vetores relevantes para geração de empregos em especial no Recife são o Polo Médico, que tem inaugurações a serem realizadas em 2020, e o Porto Digital, que tem a previsão de abrir 2,5 mil postos de trabalho neste ano. O maior dos novos investimentos que chegam a Pernambuco é a expansão de produtos da Jeep, em Goiana. Com aporte de R$ 7,5 bilhões, a empresa prevê gerar 9 mil empregos diretos. Como um dos maiores clientes de exportação da montadora é o mercado argentino, que passa por uma profunda crise, esse cenário com sotaque portenho passa a ter um alto interesse nos negócios da indústria em Pernambuco. A agenda econômica nacional, com a perspectiva das reformas tributária e da administração pública, e as eleições municipais são dois aspectos importantes para o desempenho econômico estadual em 2020. Enquanto as perspectivas de crescimento do mercado nacional variam entre 2% e 2,5%, para Pernambuco, a estimativa dos economistas é de números maiores, na casa de 3%. . . LEIA TAMBÉM Pernambuco atraiu R$ 14,88 bilhões de investimentos privados em 2019 AD Diper investe R$ 5,2 milhões em iniciativas de fomento e inovação Política quente e economia morna marcam 2019

Pernambuco e a agenda econômica de 2020 Read More »

Com a economia lenta, setor industrial aponta para recuperação em 2019

Os sinais de recuperação da economia brasileira em 2019 têm repercutido na atividade industrial de Pernambuco. Prova disso é que, segundo a última sondagem industrial realizada pela Federação das Indústrias de Pernambuco (FIEPE), a recuperação do setor se intensificou no fim deste ano, mostrando que há uma aceleração desse processo. A expectativa do segmento, contudo, é que o Congresso dê andamento às reformas fiscal e tributária em 2020 para que a economia volte a reagir e a atrair investimentos. “Defendemos, principalmente, a necessidade de uma reforma tributária para estimular a produtividade e a competitividade das empresas. O atual sistema tributário brasileiro tem, por exemplo, vinte e sete diferentes legislações para o ICMS estadual e isso impacta consideravelmente a nossa capacidade de sobrevivência e a expansão dos negócios”, destacou o presidente do Sistema FIEPE, Ricardo Essinger. Segundo Essinger, a desburocratização é uma das defesas do segmento porque envolve o empresariado, que, na ponta, é o que dosa o apetite dos investimentos. Apesar de a recuperação econômica patinar, o levantamento mais recente da Federação indica uma boa expectativa dos empresários industriais do Estado para os próximos seis meses, com o aumento da produtividade, da compra de insumos, do aumento das exportações e das intenções de investimentos. Para se ter ideia, o resultado geral do índice chegou aos 63,3 pontos em outubro (último mês disponível da pesquisa), ressaltando que o atual quadro é positivo e propício ao crescimento, já que, em números reais, o setor local apresentou um aumento da capacidade instalada, pulando de 67 pontos para 71 pontos do começo do ano para cá, e da produtividade. Valores acima de 50 indicam aumento na produção, por isso as boas perspectivas. Isso ganha reforço quando analisamos, individualmente, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI). No mês de novembro, o ICEI encerrou com 60,6 pontos, puxando para cima a sondagem industrial que vimos acima. Embora o resultado seja positivo para o encerramento do ano, o índice flutuou bastante durante o ano de 2019, começando em janeiro com 63,4 pontos, com sucessivas quedas de fevereiro a maio, quando atingiu 53,8 pontos, em função da morosidade na aprovação das pautas como a da Previdência e a da reforma tributária. Assim como na Sondagem, o ICEI também considera os valores acima de 50 pontos. Mesmo com a temperatura propensa à retomada de investimentos e à criação de empregos, na prática, a Produção Industrial de Pernambuco ainda não reverteu o quadro negativo. Divulgados esta semana, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que a produção local registrou queda de 2,6% no acumulado do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. O desempenho é abaixo da média da indústria nacional (0,1%), porém melhor que o do Nordeste (-3,8%). Entre as atividades que puxaram o índice local para baixo estão equipamentos de transporte exceto veículos (-57,7%), o setor têxtil (-23,4%) e o de alimentos (-7,3%), cujo peso na produção industrial chega a ser de 30%. Embora esse resultado impacte a geração de emprego no setor industrial, o número de desempregados do setor tem caído no acumulado de janeiro a outubro, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, saindo de 4 mil para 2,4 mil desempregados. A explicação está na chegada das festas de fim de ano, quando as indústrias produzem mais para repor os estoques e atender ao mercado consumidor. Produto Interno Bruto (PIB) A expectativa é que Pernambuco encerre o ano com o Produto Interno Bruto (PIB) positivo, acompanhando os cenários anteriores. No acumulado do ano, o segundo trimestre de 2019 alcançou a marca de 1,7%. O resultado foi influenciado pelo desempenho da indústria, que, de janeiro a outubro, cresceu 4,2%, seguido do setor de serviços (0,7%) e da agropecuária (10%). O resultado final do ano, no entanto, deve ser divulgado pelo IBGE no começo de 2020.

Com a economia lenta, setor industrial aponta para recuperação em 2019 Read More »

Agreste Tex abre inscrições gratuitas para visitantes

Os empresários, profissionais e estudantes ligados à indústria têxtil e de confecção e o público em geral com interesse em visitar a Agreste Tex, feira de máquinas, serviços e tecnologias para o setor, já podem se inscrever gratuitamente no site do evento (agrestetex.com.br). Considerada uma das feiras mais importantes do segmento no Nordeste, a Agreste Tex terá a sua quinta edição realizada entre os dias 24 a 27 de março de 2020, no Polo Caruaru. A promessa é levar para o Agreste pernambucano todas as novidades relacionadas à produção têxtil nacional. Quem passar pela Agreste Tex, além de conferir os estandes das mais de 300 marcas participantes, que oferecem maquinário como bordadeiras ultramodernas e máquinas de costuras de última geração, também poderá participar de uma intensa programação de palestras gratuitas. São esperados em Caruaru profissionais do setor, empresários de todo o Nordeste, compradores, professores e estudantes interessados na indústria da moda. Os primeiros 100 inscritos na feira, e que visitarem o evento, concorrerão ao sorteio de uma máquina de costura Siruba. Uma das novidades da Agreste Tex para 2020 é o aumento da capacidade da feira, que destacará mais de 300 marcas nacionais e internacionais e ocupará área ainda maior do que a ocupada na edição de 2019. O evento tem a expectativa de gerar mais de R$ 300 milhões em negócios, um acréscimo de 20% em comparação com a edição anterior. Em relação à visitação, os organizadores estimam que a próxima edição irá superar os mais de cinco mil registrados em 2019. A Agreste Tex tem a promoção do Febratex Group e realização da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru – Acic. A feira conta ainda com o patrocínio das empresas Santana Textiles, Avil, Silmaq, Makital e Vicunha. O evento é aprovado internacionalmente pela UFI e conta com o apoio da ABIMAQ, Abit, ACIT, ASCAP, NTCPE, Sinditêxtil-PE, GBLJeans, CDL Santa Cruz do Capibaribe e Santa Cruz na Moda. A Feiratur é a agência de viagens oficial do evento. O Febratex Group é uma empresa associada à UBRAFE. SOBRE O FEBRATEX GROUP O Febratex Group é uma empresa 100% brasileira, que está no mercado há mais de 25 anos, especializada na promoção e organização de feiras de negócios, principalmente nos segmentos de máquinas e insumos para o setor têxtil, de confecção e de impressão digital. O portfólio da empresa reúne as feiras Febratex, Maquintex, Signs Norte-Nordeste, Agreste Tex, Tecnotêxtil Brasil e Febratex Summit. Serviço: Agreste Tex – Feira de Tecnologias para a Indústria Têxtil e de Confecção Data: 24 a 27 de março de 2020 Horário: das 16h às 22h Local: Polo Comercial de Caruaru/PE (BR-104, km 62)

Agreste Tex abre inscrições gratuitas para visitantes Read More »