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Casa Design traz a arquiteta Carla Colpas ao Recife

Tendências divulgadas no Salão do Móvel de Milão, na Itália, serão apresentadas no Recife nesta quarta-feira (22/08), através de iniciativa da Casa Design. Representando a empresa Duratex, de São Paulo, a arquiteta Carla Colpas vem ao Recife para conversar com profissionais recifenses sobre as últimas tendências da arquitetura baseadas na influência europeia. O evento acontece na unidade da Casa Design em Parnamirim, a partir das 14h. No bate-papo, Colpas fala para convidados sobre o que se tem feito de mais contemporâneo na arquitetura conforme influências da 57ª edição do Salão, que ocorreu em abril passado. Em bate-papo descontraído, ela fala sobre como as novidades têm impactado projetos de forma geral em todo o Brasil, com foco exclusivo nas cores de revestimento para móveis planejados, segmento na qual a Duratex é especialista e pioneira. Segundo Laura Carvalho, nome à frente da Casa Design junto ao marido, Phelipe Marcone, a parceria com a Duratex – que é fornecedora de painéis de madeira do escritório – possibilitou a vinda de Carla Colpas ao Recife para antenar projetos locais com tendências mundiais. “É uma forma de inspirar os arquitetos locais, fomentando uma produção de arquitetura de interiores mais arrojada e inovadora”, comenta Laura. A ideia, segundo ela, é dar início a um movimento eventual de encontros entre arquitetos locais com grandes nomes da arquitetura de interiores, provendo troca de conhecimento e aprendizado. “Esse é o primeiro evento para abrir esse novo momento da Casa Design, no qual buscamos ampliar nossas parcerias e fortalecer nossa atuação”, explica Laura. A Casa Design atua no ramo de móveis planejados do Recife desde 2004.   SERVIÇO Tendências da arquitetura por Carla Colpas, da Duratex Quando: quarta-feira, 22 de agosto de 2018 Horário: 14h Onde: Casa Design Parnamirim (Rua Sebastião Malta Arcoverde, 50 – Parnamirim) Mais informações: (81) 3269-2568 / 99797-7770 – parnamirim@casadg.com.br

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Mecanismo que afeta multiplicação de linhagem do vírus da dengue é descoberto

Via Janaína Simões  |  Agência FAPESP Uma linhagem do vírus da dengue 1 encontrada no Brasil consegue prevalecer sobre outra, apesar de se multiplicar menos nos mosquitos portadores do vírus e nas células humanas infectadas. A descoberta foi feita em uma pesquisa colaborativa apoiada pela FAPESP e desenvolvida por diversas instituições nacionais e uma universidade dos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, a linhagem ativa menos a resposta do sistema imunológico dos doentes. Sendo menos combatido, o vírus consegue se multiplicar mais no corpo humano, aumentando as chances de a pessoa ser picada por um mosquito e contagiar outras. Assim, essa linhagem consegue superar outra, com capacidade muito maior de se multiplicar em mosquitos e em pacientes. Os pesquisadores estudaram as linhagens 1 e 6 (L1 e L6) do vírus da dengue de tipo 1 que afetam a população de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. O estudo mostrou que, apesar de a L1 ter maior capacidade de multiplicação no mosquito e nas células, a L6 consegue minimizar e até desativar as respostas imunológicas do corpo humano, fazendo com que essa linhagem ocupe o local da L1. “Havia três práticas para investigar as situações de multiplicação do vírus da dengue e explicar por que uma linhagem superava outra. Nossa pesquisa trouxe à tona um novo fenômeno que explica como um vírus sobrevive em uma população”, disse Maurício Lacerda Nogueira, professor adjunto do Laboratório de Pesquisas em Virologia do Departamento de Doenças Dermatológicas, Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina de São José do Preto (Famerp) e um dos autores de artigo publicado recentemente na PLOS Neglected Tropical Diseases com resultados da pesquisa. “Mas não se trata só de observar se o vírus se multiplica mais ou menos no mosquito ou na célula humana para entender por que uma linhagem toma o lugar de outra. Precisamos saber como o vírus interage com o ser humano como um todo”, disse Nogueira, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Virologia, à Agência FAPESP. O estudo traz novos conhecimentos fundamentais para a produção de vacinas no combate à doença. “Compreender, de forma global, como o vírus interage com a população nos ajuda a entender como as vacinas funcionam e é fundamental para podermos desenhá-las”, disse. Sabe-se que no Brasil houve três introduções de vírus da dengue do tipo 1: as linhagens 1, 3 e 6, todas com o mesmo genótipo. Em São José do Rio Preto, observou-se inicialmente a circulação da L6 pelo menos desde 2008. Em 2010, a L1 foi identificada pela primeira vez na cidade. Por um período, ambas circularam conjuntamente. Esperava-se que L1 apresentasse maior capacidade de multiplicação nas células e nos mosquitos transmissores, o Aedes aegypti, já que ela chegou depois de L6 e conseguiu se instalar. Porém, a partir de 2013, a L1 começou a diminuir até não ser mais detectada na população, contrariando a expectativa de que a nova linhagem fosse substituir a L6. Esse fato contrariava o conhecimento científico produzido a respeito da prevalência de uma linhagem sobre outra, um fenômeno chamado substituição de clado (grupo de organismos originados de um único ancestral comum). Ele pode ocorrer se a linhagem introduzida no meio se multiplica melhor nas células humanas do que a que já estava no ambiente. A outra hipótese é a de que a linhagem que chegou posteriormente se multiplica mais no mosquito. Em ambos os casos, diz-se que o vírus que suplantou o outro tem um “fitness viral” melhor. Fitness epidemiológico Uma terceira explicação surgiu a partir de um estudo feito em Porto Rico em 2015, onde se encontrou uma linhagem do vírus da dengue com um fitness viral pior do que as que já estavam no ambiente, mas que acabou prevalecendo sobre as demais. Descobriu-se que essa linhagem inibe o sistema interferon, proteína que induz uma resposta antiviral toda vez que alguém é infectado por vírus, diminuindo sua replicação. Nesse caso, o processo se chama fitness epidemiológico. No caso brasileiro, nada disso ocorreu. Primeiro, os pesquisadores sequenciaram os genomas das duas linhagens de vírus. Elas têm 47 aminoácidos diferentes, são bem distantes geneticamente, mas competiram entre si e a L6 venceu. “As informações que tínhamos até ali dizia que o esperado era que a L6 se multiplicasse melhor, daí ter prevalecido, mas, quando olhamos células contaminadas de humanos e de macacos, vimos que a L1 multiplica 10 vezes mais, em média, do que a L6”, disse Nogueira. Se L1 não o fazia nas células humanas, a hipótese era de que o melhor fitness viral se explicaria porque a L6 se multiplicaria melhor no mosquito. Então os cientistas infectaram oralmente mosquitos cativos – criados para experimentos científicos. Para se alimentar, os mosquitos picavam uma membrana que tinha sangue de camundongo contaminado com vírus da dengue das linhagens 1 e 6. “De novo, a L1 se multiplicou 10 vezes melhor no mosquito do que a L6”, disse. Surgiu a possibilidade de que os mosquitos cativos talvez não fossem representativos em relação aos encontrados no meio ambiente. Feito um novo experimento, em que ovos do mosquito foram coletados no ambiente e eclodidos em laboratório, chegou-se ao mesmo resultado: L1 continuava a ser mais eficiente na multiplicação do que L6, apesar de os estudos mostrarem que pacientes contaminados com L6 tinham uma carga viral muito maior do que os infectados pela L1. Sobrou, então, a hipótese do fitness epidemiológico, como ocorreu em Porto Rico, onde foi encontrado um vírus da dengue que codificava um RNA que inibia o interferon. Não se confirmou a interferência no caso brasileiro. “Aí percebemos que estávamos diante de outro mecanismo, diverso dos três já conhecidos”, disse Nogueira. Para resolver o mistério, os pesquisadores passaram a fazer o estudo dos aspectos imunológicos da interação do vírus com a resposta imune do organismo. Usando sistemas computacionais de predição, verificaram que L1 conseguia ativar muito mais os linfócitos B e T, que compõem o sistema imune, do que L6. A seguir, nos estudos envolvendo camundongos e células doadas por pessoas contaminadas com o vírus, os cientistas conseguiram estimular

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Concursos de quadrilhas juninas abrem inscrições com novidades

Cavalheiros e damas, um passo à frente. Estão abertas, até o próximo dia 27 de abril, as inscrições para os concursos de quadrilhas juninas, oferecidos pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. A novidade deste ano é que os pequenos matutos e matutas também entram no páreo. Atendendo a uma reivindicação dos quadrilheiros, a mostra de quadrilhas mirins volta a ser concurso, distribuindo R$ 30 mil entre os vencedores. O tradicional concurso destinado aos adultos, que chega este ano à sua 34ª edição, distribuirá R$ 76 mil em prêmios. Ao todo, a Prefeitura do Recife investirá R$ 106 mil na preservação de uma das mais coloridas e pulsantes tradições juninas do Nordeste. Outra novidade é que as apresentações das quadrilhas serão distribuídas pela cidade. Além do Sítio Trindade, tradicional palco dos festejos juninos na capital, as duas unidades do Compaz sediarão as competições. O tempo de evolução de cada grupo também mudou, aumentando de 25 para 30 minutos. As eliminatórias do Concurso de Quadrilha Junina Infantil acontecerão nos dias 26 e 27 de junho, no Compaz Governador Eduardo Campos, localizado no Alto Santa Terezinha, a partir das 18h. E a final será no Sítio Trindade, no dia 28 de junho, também a partir das 18h. Para os quadrilheiros adultos, que somam mais ciclos juninos no currículo, a disputa começa mais cedo: nos dias 13, 14, 15 e 16 de junho, no Compaz Escritor Ariano Suassuna, localizado no Cordeiro, e nos dias 19, 20, 21 e 22 de junho, no Sítio Trindade, a partir das 20h. A final será de novo no Sítio Trindade, nos dias 29 e 30 de junho, a partir das 20h. “Atendendo aos pleitos dos quadrilheiros, aumentamos o tempo destinado a cada apresentação, voltamos a premiar os melhores grupos infantis e distribuímos as disputas pela cidade, assegurando que o belíssimo espetáculo promovido pelas quadrilhas, com muito suor e dedicação de comunidades inteiras, esteja mais acessível para um número maior de recifenses. Do Alto Santa Terezinha ao Cordeiro, vai ter quadrilha para todos os gostos, fabricando cidadania junto com cultura, a fim de que de uma se alimente a outra”, diz o secretário executivo de Cultura do Recife, Eduardo Vasconcelos, sobre as novidades que estão sendo implementadas. As inscrições para os dois concursos devem ser realizadas até o próximo dia 27 de abril, no Núcleo de Cultura Cidadã, Pátio de São Pedro, nº 39, no bairro de São José, das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira. Informações: 3355-4601. Os regulamentos estão disponíveis para consulta no site da Prefeitura do Recife, no link: http://www2.recife.pe.gov.br/pagina/secretaria-de-cultura. 34º Concurso de Quadrilhas Juninas Adultas – Entre a documentação exigida no ato da inscrição, estão: um currículo do grupo, com histórico completo, relação com nome e RG de cada componente, além de ficha técnica. O grupo também deve fornecer um resumo do tema a ser apresentado e relação com todas as músicas que serão utilizadas na apresentação. Ao todo, poderão participar do concurso 48 quadrilhas juninas. Cada quadrilha deverá ter, no mínimo, 20 pares. Menores de 18 anos só poderão participar mediante autorização dos pais ou responsáveis. Cada quadrilha terá 30 minutos de apresentação e somente 12 serão selecionadas para a final. As doze finalistas receberão prêmios de classificação no valor de R$ 3 mil, cada. Na premiação final, as cinco vencedoras recebem, respectivamente: R$ 13 mil; R$ 9 mil; R$ 7 mil; R$ 6 mil; e R$ 5 mil. 16º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantis – Para a inscrição no concurso mirim, as quadrilhas devem entregar um currículo do grupo, com histórico completo, relação com nome e RG de cada componente, além de declaração dos pais ou responsáveis por cada menor, autorizando sua participação na competição. Também são necessárias informações sobre o tema escolhido e a relação das músicas, entre outros documentos. Poderão participar do concurso 12 quadrilhas juninas infantis, cada uma com, no mínimo, 16 pares. A idade máxima permitida aos componentes das quadrilhas será de 15 anos. Haverá uma concessão de no máximo 20% dos participantes com até 16 anos. O marcador pode ter qualquer idade. Cada quadrilha terá 30 minutos de apresentação e somente 6 serão selecionadas para a final. As seis finalistas receberão o prêmio de R$ 3 mil, por sua participação. Os três primeiros lugares receberão ainda premiações no valor de R$ 5 mil, R$ 4 mil e R$ 3 mil, respectivamente. Serviço Inscrições para o 34º Concurso de Quadrilhas Juninas e para o 16º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantis Data: Até o próximo dia 27 Local: Núcleo de Cultura Cidadã, Pátio de São Pedro, nº 39, São José Horário: 9h a 17h, de segunda a sexta-feira Informações: 3355-4601  

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Parada Criativa chega a 8ª edição repleto de novidades

Produtos criativos, design diferenciado e talentos locais, essa é a proposta da oitava edição da “Parada Criativa”, que volta ao Plaza, nos dias 21 e 22 de outubro, no piso L4 do mall. Os visitantes terão mais uma oportunidade conhecer novos artistas e apoiar a economia criativa que já é uma realidade de mercado. Estarão presentes marcas dos segmentos de artes, decoração, moda e gastronomia. O projeto, criado pelo Plaza Shopping em parceria com a Casa Viva, tem objetivo de incentivar e divulgar a produção da nova ‘safra’ de criadores locais e nacionais. Na última edição do ano, as artes estarão em destaque com Simone Lapenda e Germana Zaicaner. O mobiliário marca presença com opções sustentáveis da Sr. Pallet que levará um artista para personalizar as peças ao vivo, além de lançar a nova coleção durante o evento. Já a Morsa trará móveis com design diferenciado que valorizam as madeiras brasileiras e vão expor tábuas, Peg Board e casas para pets. P ara quem já está pensando no Natal, a artesã Jaqueline Vasconcelos, da Jake Cabacinhas, inspirada na magia natalina, apresentará diversos objetos decorativos. Os acessórios em couro, tanto braceletes como colares, que caíram no gosto de homens e vêm conquistando as mulheres, estarão presentes com a Manilharia e Holl. A marca Vitalina volta a esta edição suas famosas sandálias e acessórios em couro. A artesã Isabela Melo, da Bela Bordadeira, é presença confirmada com os kits para bordar e peças exclusivas. A paisagista e designer floral Tita de Paula, da Dona Jardineira, volta a esta edição com seu espaço com seus arranjos e temperos no sábado (21). No domingo (22), a florista Thaisa Gaspar, da Bureau de Flores, também retorna e toma conta do local com mais flores e sugestões para presentear e decorar. Papelaria, decoração, acessórios femininos, jóias em prata, decoração com inspiração rock in roll e muito mais estarão a disposição. As marcas Coisar, Adoro Bijus, Encaderno, Tout, Ana Rios, LB Biojóias, Sabor Vergan, Marias Ateliê, Crio Loyo Acessórios, Manilharia, Bruna Spinelli, Simone Barros, João sem nome, Barroque e Rosa Flor Atêlie, complementam o mix.

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