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Luna Cosméticos cresce e planeja atuação no exterior

Uma série de cosméticos que está nas prateleiras dos supermercados, farmácias e nos salões de beleza é fabricada na cidade de Abreu e Lima, numa empresa que cresceu em média 5% ao ano desde a eclosão da crise econômica brasileira. A Luna Cosméticos, que entrou no mercado em 2005, se especializou em terceirizar a produção de indústrias que não querem ter determinadas linhas ou para distribuidores e farmácias que desejam ter marcas próprias. Nesse nicho de mercado, que não é tão visível ao consumidor final, o negócio vive um momento de expansão com a recente ampliação do parque industrial e já está de olho em prestar serviços para exportação. Marcos Figueiredo, diretor da Luna Cosméticos, afirma que a história da empresa começou com o objetivo de atender uma rede de franquias de farmácias de manipulação que ele administrava. O negócio das franquias não deu certo e ele ficou com a fábrica nas mãos. O empresário chegou a lançar um produto com marca própria, mas percebeu a dificuldade de se posicionar no competitivo mercado de cosméticos sem compreender os caminhos do varejo. Um problema que virou uma oportunidade. “De repente surgiu um empresário que veio com um produto de São Paulo. A marca já vendia muito na área de podologia e ele queria fabricar aqui em Pernambuco. O produto era interessante mas precisava ser melhorado para a realidade do nordestino”, conta Marcos. Com o produto ajustado e registrado pela Anvisa, a Luna fabricou apenas 100 unidades no pedido inicial. Em oito meses já estavam produzindo uma tiragem de 50 mil unidades. Um case de sucesso que até hoje está no mercado e que abriu as portas da Luna para o segmento de terceirização. Atualmente a fábrica atende 37 empresas e projeta fechar contrato com outras 10 até o final de 2019. A Luna tem o registro na Anvisa de mais de dois mil produtos diferentes. Atualmente pelo menos mil variedades estão ativas. A ampliação dos negócios aconteceu por volta de 2008 quando passou a fabricar maquiagens. A produção conta com batom, rímel, gloss, sombra, base, delineador, vários tipos de pós, entre outros. “Com a linha de maquiagem houve uma expansão maior da empresa. Muitas marcas que fabricavam em terceiristas de São Paulo começaram a migrar para trabalhar conosco. Em paralelo a isso, conseguimos captar clientes para a área capilar e corporal”, explica Marcos. Em 2016, mesmo com todo o cenário de crise do País, esse setor da empresa cresceu 30%. “Nem dá para explicar como a demanda aumentou tanto. Mas isso está relacionado ao consumidor que, mesmo com menos dinheiro, não abre mão de cuidar da sua imagem, melhorar sua autoestima”, analisa. Ele afirma que os produtos para o mercado masculino também estão em ascensão e hoje três empresas do segmento de barbearia fabricam seus produtos na Luna Cosméticos. Para dar conta do projeto de expansão previsto para os próximos anos, a empresa ampliou em 40% sua capacidade produtiva no ano passado. Em 2019 começou o ano contratando novos funcionários e tem 36 pessoas no quadro fixo. No final do ano essa equipe é reforçada em até 50% para atender o aquecimento sazonal. Como 90% dos clientes são do Norte e Nordeste, os próximos passos da Luna Cosméticos são de atender mais empresas do Sudeste do País, que concentra a maioria da produção nacional. “Estamos fazendo um planejamento estratégico com o objetivo de galgar espaço do Sudeste. São Paulo e Minas Gerais detêm 70% da produção de cosméticos do Brasil. Mas boa parte é comercializada no Nordeste. Por que não fabricar aqui para facilitar a logística?” Além do objetivo de ocupar um espaço maior no mercado brasileiro, a empresa está começando a dar os primeiros passos no exterior. Pesquisas realizadas por institutos estrangeiros apontam o Brasil como o 3º ou 4º maior consumidor do mercado de beleza do mundo. Um ranking que chama a atenção para os produtos nacionais. Marcos afirma que o primeiro cliente da América Latina em prospecção é uma rede de drogarias colombianas que está interessada em um produto que foi desenvolvido pela fábrica pernambucana. Neste ano a empresa participará ainda de uma feira do segmento na cidade de Lisboa, em Portugal. “O produto brasileiro é muito bem procurado na Europa e nos Estados Unidos, pois eles já conhecem a qualidade nacional. De repente podemos vender para o mundo todo”. Para 2019, otimista com algumas sinalizações do mercado, a Luna Cosméticos projeta um crescimento entre 13% e 15%. NÚMEROS 37 empresas são clientes da fábrica. 5% foi o crescimento médio nos últimos anos. 40% foi o aumento da capacidade produtiva em 2018.         SAIBA MAIS SOBRE O ENCONTRO DE EMPRESAS FAMILIARES O Encontro de Empresas Familiares (Enef), que acontece pela primeira vez no Nordeste, será realizado nos dias 22 e 23 de agosto, no Mar Hotel, em Boa Viagem. Confira mais informações sobre o ENEF no link a seguir: www.enef.com.br O evento é promovido pelas consultorias TGI Consultoria em Gestão e Werner Bornholdt Governança.  

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Loja Irmãos Haluli supera a crise e a invasão chinesa no comércio do Recife

“Se não tiver nos Irmãos Haluli, não tem em lugar nenhum”. Esse slogan informal de uma das lojas mais tradicionais da Rua Santa Rita está na boca dos comerciantes e consumidores do Bairro de São José. A diversidade de produtos da empresa, que conta com 28 mil itens distintos, foi uma das forças que contribuiu para que superasse as crises econômicas nos seus 56 anos de funcionamento. Seus proprietários resistiram também à chegada dos chineses na cidade e à concorrência com o e-commerce. Pai dos atuais dirigentes da loja, David Haluli, de origem libanesa e hoje com 87 anos, montou o comércio a poucos metros da antiga rodoviária do Recife com foco nas vendas para o atacado. O sócio-diretor, Paulus Haluli, afirma que na época muitos comerciantes do interior do Estado vinham até o Recife fazer as compras para seus negócios. Porém, com a transferência do Terminal Integrado de Passageiros (TIP) para o Curado e a instalação de centros de distribuição no interior, houve um esvaziamento desse público inicial. A loja mudou e passou a focar no varejo. Paulus afirma ter sido uma mudança difícil, mas que deu certo. Enquanto muitas lojas atacadistas do bairro fecharam as portas, os Irmãos Haluli cresceram. Dos 12 funcionários dos anos 80, hoje 65 pessoas trabalham atendendo os mais de mil consumidores diários. “Passar do atacado para o varejo não é fácil. Por isso várias empresas não existem mais. O tíquete médio hoje é de três a quatro vezes menor que na década de 80. Isso nos levou à necessidade de ter um maior volume de atendimento de pessoas, que nos exige ter muita mão de obra em atividade”. Com o tempo, para atender a diversa clientela da região, a empresa acabou se especializando em oferecer produtos diferentes e difíceis de serem encontrados no mercado. Enquanto para boa parte dos lojistas do comércio popular do Centro do Recife – conhecido como "Vuco-vuco" – a recente crise econômica foi desastrosa, para a Irmãos Haluli constituiu-se numa oportunidade. Muitos dos consumidores da loja buscam itens que os ajudem a gerar um complemento de renda, como artesanato e produtos para confeitaria ou essências e frascos para fazer perfumes. Na falta de emprego, o que era um extra pode até se tornar a fonte principal de remuneração. Para estimular ainda mais esse perfil de público, a loja passou a oferecer, há 10 anos, cursos gratuitos – alguns a preços populares – para as pessoas interessadas nessa linha de geração de renda. O calendário das capacitações é praticamente ininterrupto e com casa cheia. A média de alunos por ano da Haluli Cursos é de 3,8 mil pessoas. A sala precisou inclusive ser reformada recentemente. Seus clientes também podem se capacitar pelas oficinas online produzidas e transmitidas na web pelos Irmãos Haluli. A chegada em massa dos comerciantes chineses também não abalou as vendas da empresa familiar. O que é uma rara exceção. Donos de uma parcela significativa do comércio de rua, a atuação dos orientais, com preços muito abaixo dos praticados então na cidade, provocou o fechamento de muitas lojas do Centro. Além de não atrapalhar, a vinda dos novos lojistas ajudou a empresa da família de origem libanesa. Sem a variedade de produtos dos Irmãos Haluli, os chineses nunca foram de fato concorrentes. Mas a presença asiática acabou atraindo um movimento maior de pessoas ao comércio local, fenômeno que Paulus considerou positivo. “Apesar da região não ter uma condição boa de limpeza, calçamento, segurança e estacionamento, temos um fluxo de pessoas comprando nos bairros de São José e Santo Antônio, que seguiu forte nos últimos anos mesmo com a crise. O varejo dos chineses reforçou a imagem que aqui se encontram produtos de baixo custo. Temos uma Rua 25 de Março aqui no Recife. Recebemos muita gente inclusive de outros Estados”. As vendas digitais são outro fenômeno recente com impacto na atividade. A empresa, porém, embarcou no universo online ainda de forma tímida. Hoje, mil itens estão cadastrados para comercialização na internet. O e-commerce representa no momento apenas 1% do faturamento da loja, mas está crescendo. “Tem sido uma experiência muito boa para entendermos como funciona. É muito complexo para quem está vendendo. É preciso uma retaguarda de apoio muito grande para a loja virtual funcionar bem”. Atualmente, quatro pessoas trabalham exclusivamente para as vendas não presenciais. Muitos consumidores, inclusive, fazem seus pedidos e tiram suas dúvidas diretamente pelas mídias sociais. Uma mudança na experiência de compra que já fez a tradicional loja dedicar um funcionário para essa atividade. “Isso era inimaginável há 10 anos. É uma nova dinâmica. Hoje os clientes praticamente não ligam mais pelo telefone. A comunicação é, em sua maioria, pelas redes sociais”, conta. Crescer no virtual é um dos desafios da loja para os próximos anos. Para o futuro, a empresa projeta também fazer uma reforma para modernizar toda a loja física. “Além disso, integrar o site com a loja física é o nosso grande desafio”, planeja Paulus. *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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De universitários a concorrentes do Google e Facebook

De um projeto de final do curso de Ciência da Computação da UFPE nasceu a semente de uma empresa que tem como concorrentes gigantes do mercado mundial como o Google e o Facebook. Em plena crise brasileira, a In Loco Media deslanchou. Em 2015 teve um faturamento de R$ 5 milhões, passando para R$ 50 milhões no ano passado. Oferecendo uma solução tecnológica inovadora dentro do mercado de publicidade mobile baseada em geolocalização indoor, eles projetam um faturamento de R$ 150 milhões em 2017. A tecnologia exclusiva de localização desenvolvida pela empresa consegue identificar a partir do IP do celular (número identificador de cada aparelho em rede) onde cada consumidor está passando, numa precisão entre um e dois metros. A tecnologia é considerada a de maior precisão no mercado mundial. A ideia inicial do CEO André Ferraz, ainda dentro da universidade, em 2011, era oferecer a partir dessa tecnologia um aplicativo para shoppings. O serviço indicaria no app o mapa do mall e onde estariam as promoções que tivessem maior relação com o perfil do consumidor. Em 2012, já em sociedade, a empresa foi incubada dentro do Porto Digital. No mesmo ano, a partir da publicação de uma reportagem em um site especializado, surgiu o interesse do grupo Naspers (que é sócio do Buscapé no Brasil e uma das maiores corporações de mídia do mundo), que passou a investir na startup. O aplicativo para shoppings ficou de lado. A empresa identificou que, frente à tradição de investimentos em publicidade do setor do varejo moderno, o modelo de negócios não decolaria. A partir daí voltou-se para a mídia mobile, focada em publicidade em locais fechados. “Uma rede de fast food pode utilizar nossos serviços e enviar uma publicidade para um perfil segmentado de clientes que estão passando na frente da sua loja. Ou mesmo um restaurante pode enviar uma campanha promocional quando o cliente está circulando próximo a um concorrente”, exemplifica Eduardo Martins, cofundador da empresa. Mesmo sem ter informações pessoais dos portadores dos smartphones, a empresa traça um perfil a partir do comportamento de geolocalização dos aparelhos. Alguém que frequenta uma academia algumas vezes por semana fica classificado num perfil de “fitness”, por exemplo. Um cinéfilo que vai ao cinema semanalmente tem o seu comportamento de consumo mapeado por essa tecnologia. Com essas informações e a customização da campanha, a taxa de cliques nos anúncios da In Loco Media é 10 vezes maior que a média da publicidade nos concorrentes Google e Facebook. Além de oferecer um serviço de entrega de mensagem publicitárias contextualizadas com a localização, a tecnologia da In Loco Media consegue medir quantos consumidores de fato atenderam à campanha. “A grande sacada da In Loco é que a gente consegue, através do nosso serviço, identificar a jornada do consumidor. Sabemos se ele entrou na loja onde foi feita a campanha ou se foi para uma concorrente, por exemplo. Unir o mundo online com o mundo offline é um grande desafio. Para a publicidade é muito difícil identificar o retorno de investimento de uma mídia. A In Loco quebra esse paradigma e identifica a efetividade do anúncio”, explica Eduardo Martins. Evoluir de uma startup com tecnologia inovadora para uma empresa que atua no competitivo mercado global aconteceu após a In Loco Media ser referendada em 2015 pelo Festival de Cannes como uma das 10 empresas mais promissoras do mundo no mercado publicitário. A partir daí, o crescimento da demanda acelerou. Em sua carteira de clientes de 200 empresas estão organizações como a Coca-Cola, Hyundai, McDonald’s, Samsumg, Pizza Hut, entre outros. Atualmente, 70% delas chegam à In Loco via agência de publicidade e os demais como clientes diretos. O aumento da demanda levou a empresa a contratar mais funcionários. O quadro de 30 pessoas em 2015 saltou para 130 neste ano, com mais 15 vagas a serem preenchidas. A empresa pernambucana já tem os pés na capital paulista, onde estão os profissionais responsáveis pelo comercial e pelo desenvolvimento de novos negócios. Mais recentemente, a In Loco Media já tem profissionais atuando também nos Estados Unidos, em São Francisco e Nova Iorque. Além da expansão internacional, a In Loco também está num momento de reposicionamento. Mais que atuar no segmento da publicidade, a empresa passa a oferecer uma plataforma de tecnologia de dados de localização com outros serviços que estão em desenvolvimento, como no segmento de segurança para bancos e um voltado para o pequeno varejo. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@revistaalgomais.com.br)

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O poder do marketing de experiências

Em cinco anos de atuação, a Mova investiu num perfil de comunicação que está em ascensão no mundo inteiro: o marketing de experiências ou live marketing. “Relações humanas são essencialmente analógicas e nós acreditamos que relações entre marcas e consumidores também devem ser. Por isso, criamos experiências que envolvem relações diretas e autênticas. Juntamos entretenimento com conteúdo. Gerenciamos sensações para criar vivências únicas. E, assim, criamos memórias e histórias que são compartilhadas”, explica Lula Pessoa de Mello, um dos sócios da empresa que cresceu o faturamento numa média de 30% ao ano desde 2012. O maior case de sucesso da empresa é a realização do The Final (que antes era conhecido como Champions Experience), da Heineken, que une a marca da cerveja à exibição da partida final da UEFA Champions League em um lugar de grife, como o castelo do Instituto Ricardo Brennand. “Esse evento, que acontece desde 2012, representa bem o que é a Mova. Criamos do zero esse conceito de reunir formadores de opinião para assistir aos jogos”, afirma Lula. A ação da Heineken atinge diretamente 400 pessoas. Nesse grupo estão 16 formadores de opinião, chamados capitães, cada um desses convida mais 10 pessoas para formar seu time “O impacto direto do evento é pequeno, mas cada capitão tem uma rede social com no mínimo de 5 mil a 10 mil pessoas. Um deles chega a ter 300 mil seguidores no Instagram. Um post, via um formador de opinião, tem muito mais impacto do que a empresa falando dela mesma, com uma publicação patrocinada”. Os outros convidados são capitães de anos anteriores e parceiros comerciais da Heineken. O executivo afirma que o crescimento do marketing digital tem potencializado o live marketing. “Experiências presenciais nunca foram tão valorizadas. Com os influenciadores digitais corretos podemos ampliar exponencialmente o número de pessoas impactadas e, consequentemente, o retorno do investimento feito pelo cliente”. Por ano, a empresa promove entre 30 e 50 eventos. Entre eles, lançamentos de veículos, como Hilux e Etios, e a inauguração de lojas, a exemplo da Harley Davidson. Nessa, uma ação ousada foi fazer o sorteio de seis tatuagens da marca de motocicletas para os participantes do evento. Para a surpresa dos organizadores, dos 350 convidados, 100 se inscreveram para concorrer. “Parece surreal que a pessoa queira tatuar uma marca no seu corpo. Mas nesse caso, ela representa atitude, um estilo de vida. Com marcas assim nosso trabalho fica facilitado”, afirma. Essas experiências foram tão positivas que algumas empresas que promoveram lançamentos passaram também a investir em um outro segmento que a Mova está apostando, o marketing com eventos esportivos. Junto à Heineken foram organizados a Champions Cup (Torneio de Futebol) e o Champions Bowling League (campeonato de boliche). Essas competições têm a proposta de levar uma estrutura de esporte profissional para amadores. No segmento esportivo, outro evento de destaque foi a realização de um rally em Gravatá, promovido pela Toyolex, e o Torneio Lagoa Azul de Tênis, de iniciativa de Sérgio Monteiro Cavalcanti. Apesar de promover eventos de grande porte, a Mova tem um time enxuto, de 11 pessoas. Mas chega a envolver até 200 em uma ação. Os sócios são Lula Pessoa de Mello, Jorginho Peixoto, Gabriel Freire, Henrique Pereira e Anselmo Albuquerque. A empresa se uniu à Duca, liderada por Queiroz Filho e Daniel Queiroz. “O grupo Duca tem um ambiente que cria uma sinergia muito bacana entre as empresas, o que favorece a inovação e criatividade”, elogia Lula. Em 2016, com a crise, a Mova repensou algumas estratégicas e está construindo um novo direcionamento que seguirá por três frentes: gestão de experiências, eventos esportivos e de conteúdo. “Agora que entramos para o grupo estamos focados não somente em realizar eventos para clientes, mas também em criarmos eventos que atendem diretamente uma necessidade do mercado, que são financiados por patrocínio e ingressos”. A primeira ação dentro do segmento de marketing de conteúdo será o Cidades Algomais – CAM, realizado em parceria com a Algomais. “Esse projeto tem como principal objetivo promover iniciativas positivas e transformadoras ligadas a temas urbanos”. Caruaru foi a cidade escolhida para fazer o lançamento do projeto. “O marketing de conteúdo tem um poder muito forte. A inspiração mexe com o sentimento das pessoas”. Lula defende que eventos como o CAM podem ajudar a transformar a experiência urbana de uma cidade como o Recife ou Caruaru. E essa expectativa de transformação gera grande interesse da população e das marcas. (por Rafael Dantas - repórter da revista Algomais)

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