Arquivos Pernambuco - Página 73 De 106 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Festival No Ar Coquetel Molotov se aproxima ainda mais da música eletrônica e confirma Gui Boratto

Há 16 anos no Recife (PE), o No Ar Coquetel Molotov é, indiscutivelmente, um festival que adora lançar tendências ao se jogar em diferentes caminhos e por sempre apostar em novos nomes da música emergente, enquanto também celebra artistas clássicos. Nesse cenário, pode-se afirmar, que a música eletrônica tem crescido cada vez mais. Em 2017, Recife recebeu a festa paulista Mamba Negra no palco do festival e ano passado foi a vez da Selvagem sair de São Paulo e ir até a capital pernambucana. Para este ano, dia 16 de novembro, além da festa GopTun, que vai encerrar um dos palcos, o evento terá o reverenciado ícone da música eletrônica, Gui Boratto. Com o disco Pentagram lançado em 2018, quase dez anos depois de Take My Breath Away, e um EP deste ano chamado Human, Gui Boratto sobe aos palcos do festival logo depois de uma breve apresentação de Coppola, aposta do selo DOC Records, que pertence a Gui. "Fazer um warm up pro Gui é como tocar em casa, um ambiente totalmente livre para explorar novas músicas e pegadas diferentes na pista! Além de trabalharmos juntos, tem o lance da amizade entre a gente, o que facilita muito as coisas", afirma Coppola. A produção do No Ar conta que está bem ansiosa para essa apresentação. É a primeira vez que a música eletrônica ocupa um espaço de grande destaque no festival em Recife: "Já tivemos performances memoráveis, como da Milena Cinismo, do Batekoo Rec, NoPorn, Teto Preto, além de Iury Andrew e Ana Gizele, que ano passado abriram o show de Azealia Banks. Sem contar as festas que já recebemos, como Mamba Negra e Selvagem. Mas agora com Gui Boratto vai ser bem diferente. Acho que ele vai tocar para um público completamente novo, que não tem o costume de ir nas festas de música eletrônica da cidade", aponta Ana Garcia, idealizadora do evento. "Vale ressaltar que a cena underground tem crescido muito em todo Brasil e naturalmente no Recife. Temos diversas festas como a Hypnoss, Reverse, Batekoo, além de DJs que têm fomentado a cena como Libra, Pedro Renor, Iury Andrew, Milena Cinismo e outros", continua a produtora. Ana Garcia ainda lembra de como conheceu Gui Boratto: "Sou fã dele desde 2007! Lembro que quando ele lançou Chromophobia fui convidada pela inglesa Plan B (revista do icônico jornalista Everett True) para entrevistá-lo. Vi Gui crescendo de longe e sempre pareceu uma figura impossível de trazer para o No Ar, apesar dele sempre dialogar com festivais, tocando, inclusive, no Primavera Sound. Mas aí o time dele entendeu o nosso propósito e será marcante encerrar o festival com um nome tão grande". NO AR Com uma atuação cada vez mais engajada com acessibilidade e um compromisso selado com a sustentabilidade ambiental, o festival No Ar Coquetel Molotov teve ingressos esgotados nos dois últimos anos atraindo oito mil pessoas no Caxangá Golf Club em cada edição. O No Ar tornou-se mais que uma imensa festa para os apreciadores de música e diversão e virou um espaço onde a diversidade é respeitada e incentivada. Um festival de resistência que preza pelo respeito e fortalece suas ativações com importantes parcerias, sendo o único que tem a Women Friendly - Empresa Amiga da Mulher como parceira. Para 2019, até agora o line up conta com Liniker & os Caramelows, Black Alien, MC Tha, a iraniana Sevdaliza, Rosa Neon e Drik Barbosa, além da festa Goptun e, claro, Gui Boratto e Coppola. Mas a programação vai além e ainda conta com cinema, moda, dança e economia criativa em vários locais da capital pernambucana. Com apresentação do TNT Energy Drink e pelo terceiro ano consecutivo no Caxangá Golf Club, essa será mais uma edição com muita música e ações de sustentabilidade, igualdade de gênero e acessibilidade. Ingressos já estão à venda pela Sympla aqui e os patrocínios são da Baterias Moura, cerveja Itaipava e Natura Musical. SERVIÇO No Ar Coquetel Molotov 2019 Shows com MC Tha, Drik Barbosa, Rosa Neon, Sevdaliza, Black Alien, Gop Tun e Liniker e os Caramelows, entre outros Local | Caxanga Golf Country Club - Av. Caxangá, 5362 - Iputinga Data | 16.11 Horário | a partir das 13h Ingressos LIMITADOS | 2º Lote: R$ 55,00 (meia), R$ 110,00 (inteira) e R$ 80,00 (social - levar 1 kg de alimento não-perecível) Link para compra online | www.sympla.com.br/noar2019 Pontos de venda | Avesso (Avenida Rui Barbosa, 806) – seg a sexta, das 9h30 às 19h30 e sábado das 9h às 18h. Formas de pagamento no local | Dinheiro Classificação indicativa para 16 anos com desde que estejam com esta autorização por escrito e com firma reconhecida pelos seus responsáveis legais em duas cópias. www.coquetelmolotov.com.br | www.facebook.com/noarcm

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Sintomas da chikungunya podem persistir muito tempo

Três anos e meio após o auge da epidemia de chikungunya em Pernambuco, os pacientes infectados pela doença seguem frequentando os consultórios médicos. Se as dores agudas eram o motivo que levava os pernambucanos aos serviços de saúde, hoje são seus sintomas crônicos que preocupam. Os especialistas destacam que a ciência avançou no conhecimento de informações sobre esse vírus, mas ainda há a necessidade de encontrar uma vacina para sua prevenção e que suas consequências ainda têm desdobramentos sendo descobertos pela academia. “As sequelas articulares a longo prazo continuam sendo atendidas nos ambulatórios e consultórios reumatológicos”, destaca a reumatologista do Imip e do Hospital da Mulher Renata Menezes. Ela explica que alguns fatores contribuem para que a doença se torne crônica. As ocorrências são mais frequentes em pessoas com idade mais avançada e mais comuns nas mulheres do que nos homens. Os pacientes que já eram portadores de doenças crônicas como diabetes, artrite reumatoide e osteoartrite também estão nesse grupo de maior risco de apresentar a cronicidade da chikungunya. . . A cozinheira Vilma Soares, 64 anos, já tinha artrose e artrite antes de ser acometida da chikungunya. Após três anos da fase aguda do vírus, as dores pioraram. “Levantar todos os dias é um sacrifício. Tenho inchaços, fortes dores nos joelhos, formigamentos nos braços. Tem dias que tomo remédios para dormir”, relata. Ela já passou por várias tratamentos medicamentosos, mas disse que há uma melhora inicial, mas os sintomas voltam a piorar em seguida. O quadro de Vilma, que oferece já comprometimentos na sua atividade laboral, não é algo incomum nessa fase da doença. “Esse quadro de dor crônica apresenta restrições de movimentos de muitas articulações. Algumas pessoas não voltam a lavar pratos, varrer a casa ou fazer trabalhos manuais. O fato de não voltar ao trabalho devido a esse incômodo traz uma repercussão social muito ruim”, informa Raphael dos Anjos, infectologista do Hospital Jayme da Fonte. “Isso gera uma relação com a dor emocional e alguns pacientes começam a apresentar também transtornos de comportamento e até quadros depressivos. São pessoas que estão reaprendendo a viver após a doença”. O infectologista informa ainda que outro fator de risco que aumenta as chances de tornar a doença crônica é a demora em iniciar o tratamento em sua fase aguda. “Isso é percebido em especial quando atendemos a população mais carente, pois a intervenção mais precoce medicamentosa poderia evitar casos crônicos. Diante da vulnerabilidade social da população de baixa renda, há uma maior incidência nos casos”. . . Como não há um remédio específico para a chikungunya, quando as dores se prolongam, o tratamento deve ser individualizado e depende do grau de inflamação da doença. “No comprometimento muscular mecânico sem artrite ou inflamação (como dores articulares, tendinite, rigidez e fasciíte, inflamação das fáscia, um tecido fibroso que recobre músculos e ossos), deve-se usar analgésico, fisioterapia e atividade física para amenizar a dor e a rigidez nas articulações”, explica Renata Menezes. Já para os casos que envolvem um quadro de reumatismo inflamatório crônico, ela orienta que devem ser acrescentados medicações imunossupressoras ou imunomoduladoras (substâncias que atuam no sistema imunológico para diminuir a resposta orgânica contra o vírus) como corticoide ou eventualmente imunobiológicos. Sempre com prescrição médica. "Além dos analgésicos, atividade física e fisioterapia são importantes na melhora da dor, rigidez e mobilidade das articulações. O retorno precoce às atividades físicas contribui para uma melhor evolução do paciente. Superar o desânimo acarretado pelas dores pode ser difícil, mas os exercícios evitam o agravamento da condição e ajudam na recuperação da massa muscular, evitando o círculo vicioso de inatividade, instabilidade articular e outras lesões que piorem a dor, além da melhora na auto-estima do paciente. Quanto maior o período de inatividade, maior a perda do condicionamento físico e muscular anterior", afirmou a reumatologista Renata Menezes. PESQUISAS Recente estudo científico realizado no Hospital da Restauração indicou que os vírus da chikungunya, dengue e da zika podem ser o gatilho para o acidente vascular cerebral. Entre 160 pacientes acometidos com a doença provocada pelas arboviroses, a pesquisa mapeou 20 casos que apresentaram AVC. A médica Maria Lúcia Brito, que é chefe do Serviço de Neurologia do HR apontou ainda que podem estar relacionadas à infecção por arboviroses a esclerose lateral amiotrófica (ELA), a esclerose múltipla e as crises convulsivas. A Fiocruz, que é uma das referências nos estudos sobre a chikungunya, relaciona a doença com alterações no sistema nervoso central. Em paralelo ao crescimento da chikungunya no Brasil, por exemplo, foi identificado um aumento em paralelo de casos de meningite e encefalite. Outro estudo coordenado pela pesquisadora Soniza Alves-Leon, que é professora de neurologia da UFRJ e da Unirio, apontou que mesmo quando não apresenta sintomas, as arboviroses podem desencadear doenças neurológicas. A boa notícia é que a Fiocruz comprovou neste ano a eficácia do medicamento sofosbuvir, para o combate a chikungunya. A pesquisa realizou testes em camundongos infectados com o vírus. A meta era confirmar se o tratamento seria eficaz em seres vivos. Segundo o pesquisador Thiago Moreno, esse é o primeiro estudo a comprovar, em células vivas, que o sofosbuvir inibe a replicação do vírus. “A pesquisa é importante para que o medicamento seja, num futuro próximo, opção terapêutica para tratar a doença”, afirmou. *Por Rafael Dantas é repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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Bairros de São José e Santa Rita estão de cara nova

O mês de setembro começou com uma novidade muito esperada no Centro do Recife. Acontece que os bairros de São José e Santa Rita, agora, estão mais organizados. Foram construídos três novos equipamentos para abrigar os comerciantes: o Centro de Comércio do Cais de Santa Rita, o Anexo do Mercado de São José e o Novo Mercado das Flores. Eles já estão em funcionamento e têm a capacidade de beneficiar cerca de 550 trabalhadores da área. Agora, com a transferência dos vendedores para os equipamentos, o Centro do Recife ganhou novos ares. O Mercado de São José, a Praça Dom Vital e a Basílica da Penha estão mais visíveis para o turista e para o recifense, o pedestre tem mais mobilidade e os comerciantes têm um lugar mais confortável e digno para comercializar seus produtos. Os novos espaços contam com banheiros e coberta, dando mais estrutura também aos clientes. A primeira etapa do Centro de Comércio do Cais de Santa Rita está em funcionamento desde 2017, com cerca de 40 boxes de alimentação. A etapa que está sendo entregue agora tem capacidade para 374 bancas e boxes de roupas, alimentação, feira de frutas e verduras, fiteiros, estivas e alimentos como grãos, charque e frios em geral. Além desse equipamento, também está sendo entregue o Anexo do Mercado de São José, com 87 boxes de ervas medicinais e artigos religiosos, que antes ficavam no entorno no Mercado de São José, nas conhecidas barracas verdes. O equipamento vai permitir a passagem de pedestres entre a Praça Dom Vital e o terminal de ônibus do bairro. Já o Novo Mercado das Flores, que antes funcionava próximo à sede do Consórcio Grande Recife, agora está com nova localização e funciona na continuidade do Centro de Comércio do Cais de Santa Rita. São cerca de 40 vendedores de flores beneficiados. Para o secretário de Mobilidade e Controle Urbano do Recife, João Braga, é uma enorme alegria concluir mais esta fase no ordenamento da cidade. “Estamos devolvendo para o cidadão e para o turista uma área que estava escondida há muitos anos. Agora, vai ser possível ver toda a beleza da fachada histórica do Mercado de São José, da Praça Dom Vital, da Basílica da Penha e os pedestres vão ter mais segurança no caminhar. O trabalhador também vai ter mais dignidade para receber os seus clientes. O Recife merecia isso e estamos muito orgulhosos com mais essa entrega”, comentou. FEIRAS NOVAS - Em 2016 e 2017, já foram entregues as Feiras Novas de Água Fria, Afogados e Nova Descoberta, beneficiando mais de 650 comerciantes.

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Largo do Mercado da Boa Vista e pátios das igrejas de Santa Cruz e São Gonçalo terão passeios requalificados

Com o início da segunda etapa do projeto Calçada Legal na rua Gervásio Pires e um investimento de R$ 2.795.492,45, a Prefeitura do Recife garante acessibilidade e levará novos ares a importantes equipamentos turísticos da cidade. Requalificar as calçadas da cidade, garantindo o respeito aos padrões de acessibilidade, preservação de características históricas e priorizando trânsito não motorizado. Alinhado com esses conceitos, o projeto Calçada Legal segue transformando os passeios públicos do município e entra, na noite desta segunda-feira (02), na segunda etapa da rua Gervásio Pires, no Bairro da Boa Vista. Nesta fase da iniciativa, a Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Urbanização do Recife (URB), requalificará também o largo do Mercado da Boa Vista e os pátios das igrejas de Santa Cruz e São Gonçalo. Será contemplada uma extensão total de 1.730,00m, da Gervásio Pires até a rua de São Gonçalo, incluindo vias do perímetro do Mercado da Boa Vista, totalizando um investimento de R$ 2.795.492,45. As obras começam com a demolição da calçada antiga da rua Gervásio Pires, que passará a contar com novos passeios feitos com materiais antiderrapantes, pisos táteis e rampas de acessibilidade. No entanto, o grande destaque desta etapa promete mesmo ser o perímetro do Mercado da Boa Vista. Neste trecho, além das calçadas, as próprias vias serão requalificadas, com a utilização de bloco intertravado, pedra mineira e recuperação das calçadas em ladrilho e pedra lioz. Serão contempladas com os serviços as ruas de Santa Cruz, São Gonçalo, da Alegria, Leão Coroado e Travessa Pedro Albuquerque. Estas três últimas, que compõem o perímetro do Mercado da Boa Vista, passarão a ter as ruas no mesmo nível do passeio e serão consideradas como uma área de velocidade reduzida para tráfego de veículos. O objetivo é promover maior qualidade no tráfego não motorizado e garantir acessibilidade em toda extensão das ruas. Com a mesma intenção, a frente do Mercado ganhará uma travessia elevada, garantindo o acesso seguro ao espaço, que também será contemplado com recuperação de calçada frontal e pátio interno com o uso de pedra mineira, respeitando padrões de acessibilidade. O pátio da Igreja de Santa Cruz também passará a ter calçada e rua no mesmo nível, ambas executadas em bloco intertravado. Já o pátio da Igreja de São Gonçalo será requalificado em pedra mineira e também ganhará soluções de acessibilidade. A iniciativa inclui ainda o plantio de árvores em todo o percurso. Ao final da obra, que tem previsão de conclusão para o final do mês de dezembro, serão aproximadamente 2.700m² de acréscimo de calçadas e 1.600m² de rua no mesmo nível do passeio. Este eixo das ruas Gervásio Pires, Santa Cruz e São Gonçalo apresenta uma grande integração entre importantes equipamentos da região e apresenta um grande fluxo de pedestres. Projeto – O Calçada Legal foi lançado em 2017 pela Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Urbanização do Recife (URB), e está requalificando, atualmente, 17 passeios públicos da cidade. A iniciativa beneficia os principais corredores viários e será executada em todas as Regiões Políticas Administrativas (RPA’s). Estão em andamento os trabalhos nas ruas Barão de Souza Leão (Boa Viagem), Maria Irene (Jordão), Rui Barbosa e Amélia (Graças), João de Barros e do Príncipe (Santo Amaro), Gervásio Pires e Riachuelo (Boa Vista), Arquiteto Luiz Nunes (Imbiribeira), Augusto Calheiros e Santos Araújo (Afogados), Avenida do Forte e Carlos Gomes (Cordeiro), Coelhos (Coelhos) e João Líra e Mário Melo (Santo Amaro). Já foi concluída a Rua Carlos Chagas (Santo Amaro). O objetivo é privilegiar o caminhar, uma vez que mais de 70% da população do Recife usa transporte público ou se locomove a pé para casa, trabalho ou escola/faculdade.

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Governo do Estado lança pacote de medidas para fortalecer cadeia têxtil e de confecções

O Polo de Confecções, principal segmento econômico do Agreste, será beneficiado por um pacote de medidas em prol do crescimento da cadeia, que movimenta mais de R$ 5,6 bilhões por ano em negócios. O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, em reunião com o empresariado dos municípios de Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe apresentou o conjunto de ações hoje (2) na sede da Associação Comercial e Industrial de Caruaru (ACIC). As ações serão divididas em três frentes integradas: a primeira é a instalação da Câmara Setorial Têxtil e de Confecções, para discutir a conjuntura e as soluções do segmento; a segunda foca na interiorização das ações do Marco Pernambucano da Moda, que passará a ter protagonismo regional; e o terceiro eixo é a criação do Comitê Deliberativo do Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Têxtil (Funtec), orçamento vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico que passará a ter gestão compartilhada com a iniciativa privada e prefeituras das cidades que mais contribuem com o fundo. “A gente passa a dar mais autonomia e liberdade no poder de decisão de ações para os empresários e a gestão das cidades, que pensam em como melhorar os negócios. A criação do comitê deliberativo do setor coloca o poder de decisão, também, em empresas e prefeituras, na forma de como serão gastos os recursos do Funtec”, explica Schwambach. As ações anunciadas nesta segunda-feira são fruto da “Missão Desenvolvimento”, projeto lançado pela SDEC no primeiro semestre. Desde abril, uma comitiva da equipe econômica do Governo tem visitado os principais polos produtivos do Agreste e do Sertão a fim de colher, in loco, os pleitos do empresariado para dinamizar o ambiente de negócios, assim como identificar gargalos e oportunidades para novos projetos. Em cinco meses, o grupo cumpriu agenda em dez cidades, nas duas regiões. O Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Têxtil foi instituído há quase dez anos, por Lei Estadual (nº 13.958/2009), para fomentar o segmento. Atualmente, a arrecadação de 0,27% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) antecipado pelas indústrias garante cerca de R$ 700 mil por ano ao Funtec. As ações são executadas pelo Núcleo Gestor da Cadeia Têxtil e de Confecções de Pernambuco (NTCPE), organização social privada, instituída em 2012, para promover a interlocução entre poder público, empresas, academia e entidades de apoio ao setor. O lançamento da Câmara Setorial, por sua vez, representa a formalização de um canal de comunicação oficial entre setor público e privado. Desta forma, será possível colaborar com o planejamento estratégico da pasta, encurtando o caminho do atendimento às demandas do polo. “Já temos câmaras setoriais que tratam do turismo e da bacia leiteira. A cada reunião, o setor discute e apresenta ganhos, o que também vai se refletir no polo de confecções”, reforça o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), Roberto Abreu e Lima. A AD Diper é o órgão gestor das Câmaras. O terceiro eixo que será trabalhado pelo Governo do Estado é a interiorização das ações do Marco Pernambucano da Moda, símbolo da política de fomento desenvolvida pelo poder público estadual. Administrado pelo NTCPE, desde 2012 funciona na Rua da Moeda, no Recife Antigo, oferecendo serviços e apoio a empresários e profissionais da cadeia com a difusão de técnicas e ferramentas de gestão, inovação, design e empreendedorismo. A descentralização destas ações é um antigo pleito do Polo. Criado inicialmente com enfoque no programa de incubação - que oferta consultorias, capacitação e suporte de inteligência mercadológica -, o “Marco” também virou referência em capacitação de mão de obra, por conta dos cursos de qualificação de curta duração. Hoje, o Polo Têxtil e de Confecções concentra uma das principais atividades econômicas do Agreste pernambucano, com faturamento anual de R$ 5,6 bilhões, segundo a consultoria IEMI. Cerca de 40 municípios, entre Pernambuco e Paraíba, dedicam-se à produção têxtil e de confeccionados, com mais de 225 milhões de peças fabricadas somente em solo pernambucano. Juntas, as cidades dos dois estados ocupam mais de 250 mil trabalhadores em atividades ligadas à cadeia. Em Pernambuco, o polo se concentra num raio de 40 Km. Entenda como funcionará o Comitê do Funtec O comitê que será criado para dividir as decisões que dizem respeito à aplicação de recursos voltados ao fomento do polo será formado por 14 representantes. Da parte do governo estadual, participarão quatro secretarias - Desenvolvimento Econômico (SDEC), Ciência e Tecnologia (SECTI), Fazenda (Sefaz) e Micro e Pequena Empresa, Trabalho e Qualificação (SEMPTQ). Além disso, a gestão pública ainda é representada pela AD Diper e pela Agefepe (Agência de Fomento ao Estado de Pernambuco). Do lado privado, estarão as três principais associações do setor nos municípios de Toritama, Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe (ASCAP, ACIT e ACIC), além dos sindicatos estaduais da Indústria do Vestuário (Sindvest) e da Indústria Têxtil (Sinditêxtil). Três representantes do poder executivo municipal, das cidades que mais contribuíram para o Funtec, também terão assento no conselho: Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe. Objetivos do Fundo: Formação e qualificação técnica e de gestão; Promoção da Cadeia Têxtil e de Confecções; Diagnósticos e estudos sobre o setor; Orientação e educação fiscal; Instalação de laboratórios, centros de prototipagem e estruturas de formação e qualificação; Promoção e comercialização de produtos têxteis e de confecções de empresas e cooperativas; Estruturação da governança estadual e de governanças regionais e municipais. (Da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Governo de Pernambuco)

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"Bacurau" faz retrato de um Nordeste que insiste em resistir

Houldine Nascimento Em um primeiro momento, Bacurau, a comunidade retratada no filme homônimo dos diretores Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, aparenta ser arcaica, mas vários elementos presentes na trama desmistificam essa impressão. Já nos minutos iniciais, o vilarejo localizado no “oeste de Pernambuco” demonstra estar bastante atento e conectado às novidades. O retorno de Teresa (Bárbara Colen) a sua terra natal serve de introdução para que o espectador tenha acesso às particularidades daquele ambiente. A falta d’água é uma realidade e o funeral da matriarca Carmelita (Lia de Itamaracá) reúne os habitantes, num rito que nada tem de melancólico, exceto pelo comportamento inapropriado da médica Domingas (Sonia Braga), uma das conselheiras do local. A partida da grande figura é o primeiro marco de “Bacurau” (Brasil/França, 2019), o filme – em cartaz nos cinemas brasileiros –, e antecede uma sequência de estranhos acontecimentos que a população passa a assistir. O clima de tensão é crescente: a cidade some do mapa. O caminhão-pipa que trafega com frequência para dentro e para fora da comunidade é misteriosamente atingido por tiros e cavalos soltos em disparada no fim de noite acentuam essa atmosfera. Isolada do restante do Brasil e abandonada à própria sorte, Bacurau resiste às inúmeras dificuldades a sua maneira. Há um senso de união entre os moradores, especialmente diante da chegada de um político oportunista e de dois forasteiros. Qualquer entrada atípica na cidade é motivo de alerta. As ações contínuas preparam o público para um segundo ato bastante explosivo, que sintetiza o distanciamento entre pessoas do Norte e do Sul do Brasil e a forma como uma região enxerga a outra. A partir de um grupo de estrangeiros que aporta nas redondezas, a obra delibera a pretensa superioridade que alguns brasileiros imaginam ter sobre os outros e o chamado “complexo de vira-lata”, abordado outrora por Nelson Rodrigues, perante outras nações. Não há um claro protagonista em “Bacurau”, a não ser a própria cidade. O entra e sai de atores não dificulta o trabalho da montagem, assinada por Eduardo Serrano, que consegue dar um dinamismo aos acontecimentos, garantindo fluidez na transição das personagens. As boas atuações saltam aos olhos. Um dos destaques é Lunga (Silvero Pereira), um foragido da justiça muito festejado pela população. Sua figura híbrida poderia muito bem ter saído de um “Mad Max”. A participação do alemão Udo Kier como Michael, o líder dos estrangeiros, também é marcante em razão das nuances que ele consegue empregar. Há, ainda, uma forte presença de povo, com passagens reservadas a moradores da comunidade de Barra, em Parelhas, no Sertão do Seridó (RN), onde o filme foi rodado. A narrativa de “Bacurau” é bastante intensa na segunda parte e não economiza na violência. O filme transita por diversos gêneros: ficção científica, ação, suspense, faroeste, terror e drama. Isso faz lembrar um bolo recheado com diversas camadas. Numa comparação, é como um suculento bolo de rolo pernambucano. Em seu terceiro longa-metragem de ficção, Mendonça Filho se juntou a Dornelles, designer de produção de “O som ao redor” e “Aquarius”. Uma curiosidade é que a ideia de tecer “Bacurau” surgiu em 2009, anos antes dos dois filmes. O roteiro também foi escrito pela dupla e reserva diálogos muito consistentes, o que, por vezes, costuma ser uma grande dificuldade das produções ficcionais brasileiras. Embora no começo os letreiros anunciem que a história se passa “daqui a alguns anos”, há muitos elementos que se chocam com a situação política do Brasil. O entreguista prefeito Tony Jr., vivido com brilhantismo por Thardelly Lima, talvez seja o que existe de mais evidente nesse sentido. É difícil apreender uma obra como “Bacurau” em sua completude. Experienciar este filme inclassificável será quase sempre muito melhor do que qualquer relato. Trata-se de uma produção única dentro do cinema brasileiro, daquelas que provocam imersão total e fazem a plateia vibrar.

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Paulo Miklos: "Sou fã da música e do cinema pernambucanos"

Por Yuri Euzébio Olá!! Eu sou Yuri Euzébio e começo hoje um espaço dedicado à música, aqui no site da Revista de Pernambuco.  Falaremos sobre a cena nacional, novidades que estão surgindo, shows, lançamentos e tudo o mais que envolva ritmo, melodia e letra. Sempre com o sotaque pernambucano, claro. No debut, teremos nada mais nada menos do que Paulo Miklos. Paulo Miklos é um artista inquieto. Músico reconhecido, com longa passagem em uma das mais importantes bandas de rock brasileiro, Titãs, ele mantém em paralelo uma premiada carreira de ator no cinema e estreou nos palcos de teatro há dois anos com uma peça sobre um músico. Ora porque não unir as duas paixões?? Ainda mais contando a história de um dos grandes ícones do jazz norte-americano Chet Baker, morto em 1988? No último domingo, o espetáculo desembarca no Recife e um simpático Paulo atendeu a coluna, por telefone, para conversar sobre essa mais nova empreitada em sua carreira. “Dezessete anos depois da minha estreia como ator no cinema em O Invasor, eu finalmente tive tempo e o convite pra estrear nos palcos”, destacou entusiasmado. Após, o lançamento do seu terceiro disco solo, o primeiro desde que anunciou sua saída dos Titãs, o cantor recebeu o convite do produtor Fábio Santana para estrelar a peça escrita por Sérgio Roveri e dirigida por João Jardim. “O teatro é uma experiência fundamental para o ator e me faltava isso. Depois de O Invasor, fiz diversos longas-metragens, recebi algumas premiações, fiz novela na TV, só faltava mesmo vivenciar uma história no palco”, confidenciou o ex-titã. Em Chet Baker – Apenas Um Sopro, o artista une duas paixões, a atuação e a música, além de celebrar uma de suas grandes influências sonoras. “A peça se passa na década de 1960 e aborda o lado humano e conturbado do Chet Baker, ele é espancado na rua em São Francisco, perde os dentes e acompanhamos sua volta ao estúdio de gravação, sem saber se ele vai conseguir ou não gravar alguma coisa. Ele tem que superar a desconfiança tanto do público quanto dos próprios amigos e outros artistas” provocou. A relação de Paulo com Chet Baker não vem de agora. Sua admiração pelo trompetista surgiu há bastante tempo e foi amor à primeira vista; “Conheci o Chet Baker na adolescência e me interessei muito pelo jazz, cantando e tocando trompete, porque eu sempre toquei flauta transversal desde criança. Quando soube da influência pra bossa nova, reconhecida inclusive pelo mestre João Gilberto, só me fez admirá-lo ainda mais” recorda o compositor. “Com o processo todo da peça, tive que me debruçar novamente sobre a vida dele, li biografias, assistir documentários e vejo como ele é um artista único e lançou uma tendência, um estilo com uma maneira cool de cantar, bem suave”, relembrou o compositor. A grande expectativa da peça é saber o desfecho do drama vivido pelo músico, se ele irá conseguir superar as dificuldades e voltar a tocar ou não. “Nós já sabemos o que aconteceu, ele superou e teve uma carreira brilhante, entrou para a história com sua voz que era quase a continuação do trompete que ele tocava” destacou o músico. Mesmo com a peça agora rodando por todo o Brasil, o músico continua a fazer shows de seu último CD A Gente Mora no Agora (2016) e não demonstra nenhuma preocupação em equilibrar as duas carreiras. No último Festival de Gramado, Paulo Miklos foi eleito melhor ator pelo filme O Homem Cordial, reconhecimento de que caminha na direção certa. Perguntado sobre a música e o cinema pernambucanos, o artista demonstra estar totalmente conectado com o que acontece aqui, relatando um carinho especial pela terra. “Sou muito fã tanto do cinema, como da música pernambucanos. Conheci pessoalmente Kleber Mendonça Filho agora em Gramado, sou muito fã dos filmes dele. Assim como os de Cláudio Assis, Lírio Ferreira e outros”, revelou entusiasmado. “Na música, eu sou apaixonado pela cena pernambucana, basta dizer que a produção musical do meu disco mais recente, A Gente Mora No Agora, ficou à cargo do Pupillo, baterista da Nação Zumbi” celebra. Miklos transmite uma energia boa e isso se reflete tanto em sua música quanto em sua obra cinematográfica, figura solar, mesmo quando era mais ligado ao rock dos Titãs, ele parece não saber ou não se importar com o status que ocupa dentro da música e do cinema brasileiro. E é isso que cativa seus fãs, incluindo aqui o autor dessa coluna que vos escreve.

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Injecta faz aquisição da Tron Soluções e aumentará quadro de funcionários

O grupo italiano Injecta acabou de adquirir a empresa pernambucana Tron Soluções. Com a negociação, a expectativa é que o faturamento acumulado da companhia, nos próximos cinco anos, passe de R$ 215 milhões. “A Injecta aporta em Pernambuco em um momento importantíssimo. Atingimos a marca de 80 novos projetos de empreendimentos anunciados ou em expansão, somente em 2019. É um número emblemático, principalmente em um momento como o atual, em que o mercado chegou a cogitar o risco de uma recessão técnica no país”, destaca o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach. Segundo o CEO da Injecta, Alberto Cavallari, com a aquisição, a quantidade de funcionários da Tron Soluções aumentará em 50% em um ano. Hoje, são 46 colaboradores. A Injecta é reconhecida como um dos principais fabricantes de bombas eletromagnéticas, a motor e peristálticas, além de sistemas de medição. Fabrica soluções de dosagem para água potável, tratamento de águas residuais, piscinas e todas as aplicações em que é necessária uma análise precisa do recurso natural e dos produtos químicos. A Tron é líder no Brasil e na América Latina em fabricação de equipamentos dosadores de produtos químicos e tratamento de água. A empresa pernambucana, fundada pela família Fonseca há 40 anos, começa a investir em TIC, com o Sistema de Gerenciamento para Lavanderias - que permite ao usuário gerenciar e configurar lavanderias pela internet em qualquer lugar do mundo. “Estamos vivendo um processo de fortalecer o Parqtel e com a presença forte do Estado, através do Centro de Manufatura Avançada e da UPE. É importante o dinamismo dessas empresas como a Tron, que agora ganha a força de um grande player mundial que já avisou que pretende fazer novos investimentos em breve”, comemora o secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Aluísio Lessa. O presidente da AD Diper, Roberto Abreu e Lima, também demonstra entusiasmo com a negociação. “Pela tecnologia e pelas parcerias que tem na Europa, há grandes chances de a Injecta atrair outras empresas de grande porte para Pernambuco”, justifica.

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Odontocape anuncia novas unidades e expectativa de contratar 16 pessoas

O Grupo Odontocape completa 23 anos de atuação no segmento odontológico de Pernambuco e segue investindo e gerando empregos. A rede vai abrir duas novas clínicas, ainda este ano, em Boa Viagem, e a expectativa é contratar 16 novos empregos diretos. A inauguração das unidades será em dezembro, na Rua Antônio Falcão e na Barão de Souza Leão. “Com a construção das duas unidades e dos empregos diretos, há ainda incontáveis empregos indiretos gerados, como os terceirizados, os fornecedores de serviços, dentre outros. Portanto, seguimos ajudando a movimentar a economia local”, explica Kleber Lacet que é dentista e diretor do Grupo Odontocape. Após a conclusão das duas unidades, o grupo fecha o ano com a meta obtida, ter inaugurado em 2019, três novas clínicas. Em maio, Olinda recebeu uma unidade da rede. O Grupo Odontocape trabalha com foco na democratização do sorriso e por isso fornece um serviço de parcelamento dos procedimentos em até 10 vezes. Atualmente, já conta com clínicas nas Graças, no Derby, em Boa Viagem, em Piedade, em Camaragibe, em Olinda e em Caruaru, e com um cadastro de mais de 90 mil pacientes.

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Recife‌ ‌sediará‌ ‌a‌ ‌Mangue.bit‌ ‌-‌ ‌4ª‌ ‌Conferência‌ Nordestina‌ ‌de‌ ‌Startups‌ ‌e‌ ‌Empreendedorismo‌ ‌

Empreendedores,‌ ‌investidores‌ ‌e‌ ‌profissionais‌ ‌tecnologia‌ ‌se‌ ‌preparam‌ ‌para‌ ‌participar‌ ‌da‌ ‌quarta‌ ‌edição‌ ‌da‌ ‌Mangue.bit‌ ‌-‌ ‌Conferência‌ ‌Nordestina‌ ‌de‌ ‌Startups‌ ‌e‌ ‌ Empreendedorismo,‌ ‌que‌ ‌será‌ ‌realizada‌ ‌no‌ ‌dia‌ ‌19‌ ‌de‌ ‌setembro,‌ ‌no‌ ‌Itaipava‌ ‌Catorze‌ ‌(‌Avenida‌ ‌Alfredo‌ ‌Lisboa,‌ ‌Armazém‌ ‌14)‌,‌ ‌no‌ ‌Bairro‌ ‌do‌ ‌Recife.‌ ‌A‌ ‌conferência‌ ‌se‌ ‌propõe‌ ‌a‌ ‌ser‌ ‌um‌ ‌ambiente‌ ‌com‌ ‌conteúdo‌ ‌de‌ ‌alto‌ ‌impacto,‌ ‌promovendo‌ ‌conexões‌ ‌e‌ ‌negócios‌ ‌entre‌ ‌os‌ ‌participantes.‌ ‌Além‌ ‌de‌ ‌participar‌ ‌de‌ ‌oficinas‌ ‌e‌ ‌palestras,‌ ‌os‌ ‌empreendedores‌ ‌podem‌ ‌ser‌ ‌expositores‌ ‌e‌ ‌apresentar‌ ‌suas‌ ‌startups‌ ‌durante‌ ‌o‌ ‌evento.‌ ‌Os‌ ‌ingressos‌ ‌para‌ ‌participar‌ ‌do‌ ‌evento‌ ‌custam‌ ‌entre‌ ‌R$‌ ‌100‌ ‌e‌ ‌R$‌ ‌400‌ ‌e‌ ‌estão‌ ‌à‌ ‌venda‌ ‌pelo‌ ‌site‌ ‌http://bit.manguez.al‌ ‌ ‌ A‌ ‌programação‌ ‌da‌ ‌Mangue.bit‌ ‌contará‌ ‌com‌ ‌palestrantes‌ ‌convidados‌ ‌que‌ ‌estão‌ ‌entre‌ ‌os‌ ‌melhores‌ ‌agentes‌ ‌do‌ ‌ecossistema‌ ‌brasileiro‌ ‌de‌ ‌inovação‌ ‌e‌ ‌empreendedorismo,‌ ‌alguns‌ ‌com‌ ‌experiências‌ ‌internacionais.‌ ‌A‌ ‌estratégia‌ ‌é‌ ‌movimentar‌ ‌o‌ ‌segmento‌ ‌de‌ ‌startups‌ ‌e‌ ‌mostrar‌ o‌ ‌que‌ ‌o‌ ‌Nordeste‌ ‌tem‌ ‌de‌ ‌melhor‌ ‌na‌ ‌área‌ ‌de‌ ‌tecnologia‌ ‌e‌ ‌inovação.‌ ‌ ‌ ‌ A‌ ‌Mangue.bit‌ ‌-‌ ‌4ª‌ ‌Conferência‌ ‌Nordestina‌ ‌de‌ ‌Startups‌ ‌e‌ ‌Empreendedorismo‌ ‌é‌ ‌organizada‌ ‌de‌ ‌forma‌ ‌independente‌ ‌e‌ ‌colaborativa‌ ‌pela‌ ‌Manguezal‌ ‌(‌http://manguez.al‌ ‌),‌ ‌comunidade‌ ‌de‌ ‌empreendedores‌ ‌do‌ ‌Recife.‌ ‌A‌ ‌conferência‌ ‌tem‌ ‌patrocínio‌ ‌Sebrae,‌ ‌CESAR‌ ‌School,‌ ‌Softex‌ ‌Recife,‌ ‌Spencer‌ ‌Consultores‌ ‌Associados,‌ ‌Neurotech,‌ ‌Como‌ ‌Registrar,‌Guava,‌ ‌Assespro‌ ‌PE/PB,‌ ‌Even3‌ ‌e‌ ‌Casa‌ ‌Pla,‌ ‌e‌ ‌apoio‌ ‌da‌ ‌Redux‌ ‌e‌ ‌Capyba.‌ ‌ ‌ PALESTRANTES‌ ‌‌-‌ ‌Em‌ ‌breve,‌ ‌a‌ ‌Mangue.bit‌ ‌divulgará‌ ‌sua‌ ‌programação‌ ‌completa‌ ‌com‌ ‌oficinas‌ ‌(manhã)‌ ‌e‌ ‌palestras‌ ‌(tarde).‌ ‌Mas‌ ‌já‌ ‌estão‌ ‌confirmados‌ ‌entre‌ ‌os‌ ‌convidados‌ ‌:‌ ‌Wagner‌ ‌Martins,‌ ‌criador‌ ‌do‌ ‌blog‌ ‌Cocadaboa‌ ‌e‌ ‌diretor‌ ‌associado‌ ‌da‌ ‌CreatorUp‌ ‌para‌ ‌o‌ ‌Brasil,‌ ‌e‌ ‌Jeff‌ ‌Valadares,‌ ‌‌CEO‌ ‌e‌ ‌sócio-fundador‌ ‌da‌ ‌Doppio‌ ‌Games,‌ ‌ambos‌ ‌participam‌ ‌pela‌ ‌primeira‌ ‌vez‌ ‌da‌ ‌Mangue.bit.‌ ‌Ante‌s‌ ‌de‌ ‌se‌ ‌tornar‌ ‌diretor‌ ‌da‌ ‌CreatorUp,‌ ‌Martins‌ ‌foi‌ ‌fundador‌ ‌da‌ ‌301.yt,‌ ‌startup‌ ‌de‌ ‌marketing‌ ‌de‌ ‌conteúdo,‌ ‌e‌ ‌sócio‌ ‌da‌ ‌agência‌ ‌Espalhe.‌ ‌A‌ ‌CreatorUp‌ ‌desenvolve‌ ‌treinamentos‌ ‌em‌ ‌mídia‌ ‌digital‌ ‌e‌ ‌produz‌ ‌vídeos‌ ‌para‌ ‌instituições‌ ‌educacionais‌ e‌ ‌marcas,‌ ‌inclusive‌ ‌já‌ ‌assinou‌ ‌projetos‌ ‌para‌ ‌o‌ ‌Youtube‌ ‌e‌ ‌a‌ ‌Google.‌ ‌ ‌ Jeff‌ ‌Valadares‌ ‌apresentará‌ ‌sua‌ ‌experiência‌ ‌na‌ ‌Doppio‌ ‌Games,‌ ‌um‌ ‌estúdio‌ ‌de‌ ‌jogos‌ ‌controlados‌ ‌por‌ ‌voz‌ ‌em‌ ‌Lisboa‌ ‌(Portugal),‌ ‌que‌ ‌tem‌ ‌a‌ ‌Amazon‌ ‌e‌ ‌a‌ ‌Google‌ ‌entre‌ ‌os‌ ‌investidores.‌ ‌Jeff‌ ‌foi‌ ‌o‌ ‌diretor‌ ‌do‌ ‌jogo‌ ‌de‌ ‌estréia‌ ‌da‌ ‌empresa‌ ‌em‌ ‌2018,‌ ‌"The‌ ‌Vortex".‌ ‌Valadares‌ ‌foi‌ ‌ainda‌ ‌fundador‌ ‌da‌ ‌Associação‌ ‌Brasileira‌ ‌das‌ ‌Desenvolvedoras‌ ‌de‌ ‌Jogos‌ ‌Digitais‌ ‌(ABRAGAMES)‌ ‌e‌ ‌atualmente‌ ‌é‌ ‌membro‌ ‌do‌ ‌conselho‌ ‌administrativo‌ ‌da‌ ‌Rovio‌ ‌(Angry‌ ‌Birds)‌ ‌na‌ ‌Finlândia.‌ ‌ ‌ A‌ ‌Mangue.Bit‌ ‌também‌ ‌contará‌ ‌com‌ ‌a‌ ‌participação‌ ‌de‌ ‌‌Vitor‌ ‌Andrade,‌ ‌Head‌ ‌no‌ ‌iDEXO;‌ ‌Renata‌ ‌Albertim,‌ ‌CEO‌ ‌e‌ ‌Co-fundadora‌ ‌do‌ ‌Mete‌ ‌a‌ ‌Colher;‌ ‌e‌ ‌Sérgio‌ ‌Cavalcante,‌ ‌Head‌ ‌of‌ ‌Innovation‌ ‌do‌ ‌Grupo‌ ‌Cornélio‌ ‌Brennand,‌ ‌presidente‌ ‌da‌ ‌Amcham-Recife‌ ‌e‌ ‌gestor‌ ‌da‌ ‌ Aries‌ –‌ ‌Agência‌ ‌Recife‌ ‌para‌ ‌Inovação‌ ‌e‌ ‌Estratégia,‌ ‌entre‌ ‌outros‌ ‌palestrantes.‌ ‌ ‌ ‌ Vitor‌ ‌Andrade‌ ‌‌abordará‌ ‌como‌ ‌startups‌ ‌e‌ ‌empresas‌ ‌estabelecidas‌ ‌podem‌ ‌trabalhar‌ ‌juntas‌ ‌para‌ ‌geração‌ ‌de‌ ‌novos‌ ‌negócios,‌ ‌os‌ ‌benefícios‌ ‌gerados‌ ‌para‌ ‌os‌ ‌envolvidos‌ ‌e‌ ‌o‌ ‌case‌ ‌da‌ ‌TOTVS,‌ ‌a‌ ‌maior‌ ‌empresa‌ ‌de‌ ‌TI‌ ‌da‌ ‌América‌ ‌latina.‌ ‌‌Já‌ ‌Renata‌ ‌Albertim‌ ‌é‌ ‌uma‌ ‌ das‌ ‌palestrantes‌ ‌da‌ ‌área‌ ‌de‌ ‌empreendedorismo‌ ‌de‌ ‌impacto‌ ‌social,‌ ‌abordando‌ ‌a‌ ‌ trajetória‌ ‌do‌ ‌Mete‌ ‌a‌ ‌Colher,‌ ‌startup‌ ‌que‌ ‌tem‌ ‌a‌ ‌tecnologia‌ ‌como‌ ‌aliada‌ ‌para‌ ‌combater‌ ‌a‌ ‌ violência‌ ‌doméstica.‌ ‌Já‌ ‌Sérgio‌ ‌Cavalcante‌ ‌é‌ ‌um‌ ‌veterano‌ ‌da‌ ‌inovação,‌ ‌pois‌ ‌esteve‌ ‌a‌ ‌frente‌ ‌do‌ ‌CESAR‌ ‌por‌ ‌mais‌ ‌de‌ ‌16‌ ‌anos‌ ‌e‌ ‌foi‌ ‌membro‌ ‌do‌ ‌Conselho‌ ‌Administrativo‌ ‌do‌ ‌ Porto‌ Digital‌ ‌por‌ ‌quase‌ ‌uma‌ ‌década‌.‌ ‌ ‌ SERVIÇO‌ ‌ Mangue.bit‌ -‌ ‌4ª‌ ‌Conferência‌ ‌Nordestina‌ ‌de‌ ‌Startups‌ ‌e‌ ‌Empreendedorismo‌ ‌ Data:‌ 19‌ ‌de‌ ‌setembro‌ ‌de‌ ‌2019,‌ ‌das‌ ‌9h‌ ‌às‌ ‌18h‌ ‌ Local:‌Itaipava‌ ‌Catorze‌ ‌-‌ ‌‌Avenida‌ ‌Alfredo‌ ‌Lisboa,‌ ‌S/N,‌ ‌Armazém‌ ‌14,‌ ‌‌Bairro‌ ‌do‌ ‌Recife,‌ ‌ Recife,‌ ‌Pernambuco.‌ ‌ Ingressos:‌http://bit.manguez.al‌ ‌ ‌

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