Arquivos Pernambuco - Página 80 De 113 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Largo do Mercado da Boa Vista e pátios das igrejas de Santa Cruz e São Gonçalo terão passeios requalificados

Com o início da segunda etapa do projeto Calçada Legal na rua Gervásio Pires e um investimento de R$ 2.795.492,45, a Prefeitura do Recife garante acessibilidade e levará novos ares a importantes equipamentos turísticos da cidade. Requalificar as calçadas da cidade, garantindo o respeito aos padrões de acessibilidade, preservação de características históricas e priorizando trânsito não motorizado. Alinhado com esses conceitos, o projeto Calçada Legal segue transformando os passeios públicos do município e entra, na noite desta segunda-feira (02), na segunda etapa da rua Gervásio Pires, no Bairro da Boa Vista. Nesta fase da iniciativa, a Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Urbanização do Recife (URB), requalificará também o largo do Mercado da Boa Vista e os pátios das igrejas de Santa Cruz e São Gonçalo. Será contemplada uma extensão total de 1.730,00m, da Gervásio Pires até a rua de São Gonçalo, incluindo vias do perímetro do Mercado da Boa Vista, totalizando um investimento de R$ 2.795.492,45. As obras começam com a demolição da calçada antiga da rua Gervásio Pires, que passará a contar com novos passeios feitos com materiais antiderrapantes, pisos táteis e rampas de acessibilidade. No entanto, o grande destaque desta etapa promete mesmo ser o perímetro do Mercado da Boa Vista. Neste trecho, além das calçadas, as próprias vias serão requalificadas, com a utilização de bloco intertravado, pedra mineira e recuperação das calçadas em ladrilho e pedra lioz. Serão contempladas com os serviços as ruas de Santa Cruz, São Gonçalo, da Alegria, Leão Coroado e Travessa Pedro Albuquerque. Estas três últimas, que compõem o perímetro do Mercado da Boa Vista, passarão a ter as ruas no mesmo nível do passeio e serão consideradas como uma área de velocidade reduzida para tráfego de veículos. O objetivo é promover maior qualidade no tráfego não motorizado e garantir acessibilidade em toda extensão das ruas. Com a mesma intenção, a frente do Mercado ganhará uma travessia elevada, garantindo o acesso seguro ao espaço, que também será contemplado com recuperação de calçada frontal e pátio interno com o uso de pedra mineira, respeitando padrões de acessibilidade. O pátio da Igreja de Santa Cruz também passará a ter calçada e rua no mesmo nível, ambas executadas em bloco intertravado. Já o pátio da Igreja de São Gonçalo será requalificado em pedra mineira e também ganhará soluções de acessibilidade. A iniciativa inclui ainda o plantio de árvores em todo o percurso. Ao final da obra, que tem previsão de conclusão para o final do mês de dezembro, serão aproximadamente 2.700m² de acréscimo de calçadas e 1.600m² de rua no mesmo nível do passeio. Este eixo das ruas Gervásio Pires, Santa Cruz e São Gonçalo apresenta uma grande integração entre importantes equipamentos da região e apresenta um grande fluxo de pedestres. Projeto – O Calçada Legal foi lançado em 2017 pela Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Urbanização do Recife (URB), e está requalificando, atualmente, 17 passeios públicos da cidade. A iniciativa beneficia os principais corredores viários e será executada em todas as Regiões Políticas Administrativas (RPA’s). Estão em andamento os trabalhos nas ruas Barão de Souza Leão (Boa Viagem), Maria Irene (Jordão), Rui Barbosa e Amélia (Graças), João de Barros e do Príncipe (Santo Amaro), Gervásio Pires e Riachuelo (Boa Vista), Arquiteto Luiz Nunes (Imbiribeira), Augusto Calheiros e Santos Araújo (Afogados), Avenida do Forte e Carlos Gomes (Cordeiro), Coelhos (Coelhos) e João Líra e Mário Melo (Santo Amaro). Já foi concluída a Rua Carlos Chagas (Santo Amaro). O objetivo é privilegiar o caminhar, uma vez que mais de 70% da população do Recife usa transporte público ou se locomove a pé para casa, trabalho ou escola/faculdade.

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Governo do Estado lança pacote de medidas para fortalecer cadeia têxtil e de confecções

O Polo de Confecções, principal segmento econômico do Agreste, será beneficiado por um pacote de medidas em prol do crescimento da cadeia, que movimenta mais de R$ 5,6 bilhões por ano em negócios. O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, em reunião com o empresariado dos municípios de Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe apresentou o conjunto de ações hoje (2) na sede da Associação Comercial e Industrial de Caruaru (ACIC). As ações serão divididas em três frentes integradas: a primeira é a instalação da Câmara Setorial Têxtil e de Confecções, para discutir a conjuntura e as soluções do segmento; a segunda foca na interiorização das ações do Marco Pernambucano da Moda, que passará a ter protagonismo regional; e o terceiro eixo é a criação do Comitê Deliberativo do Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Têxtil (Funtec), orçamento vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico que passará a ter gestão compartilhada com a iniciativa privada e prefeituras das cidades que mais contribuem com o fundo. “A gente passa a dar mais autonomia e liberdade no poder de decisão de ações para os empresários e a gestão das cidades, que pensam em como melhorar os negócios. A criação do comitê deliberativo do setor coloca o poder de decisão, também, em empresas e prefeituras, na forma de como serão gastos os recursos do Funtec”, explica Schwambach. As ações anunciadas nesta segunda-feira são fruto da “Missão Desenvolvimento”, projeto lançado pela SDEC no primeiro semestre. Desde abril, uma comitiva da equipe econômica do Governo tem visitado os principais polos produtivos do Agreste e do Sertão a fim de colher, in loco, os pleitos do empresariado para dinamizar o ambiente de negócios, assim como identificar gargalos e oportunidades para novos projetos. Em cinco meses, o grupo cumpriu agenda em dez cidades, nas duas regiões. O Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Têxtil foi instituído há quase dez anos, por Lei Estadual (nº 13.958/2009), para fomentar o segmento. Atualmente, a arrecadação de 0,27% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) antecipado pelas indústrias garante cerca de R$ 700 mil por ano ao Funtec. As ações são executadas pelo Núcleo Gestor da Cadeia Têxtil e de Confecções de Pernambuco (NTCPE), organização social privada, instituída em 2012, para promover a interlocução entre poder público, empresas, academia e entidades de apoio ao setor. O lançamento da Câmara Setorial, por sua vez, representa a formalização de um canal de comunicação oficial entre setor público e privado. Desta forma, será possível colaborar com o planejamento estratégico da pasta, encurtando o caminho do atendimento às demandas do polo. “Já temos câmaras setoriais que tratam do turismo e da bacia leiteira. A cada reunião, o setor discute e apresenta ganhos, o que também vai se refletir no polo de confecções”, reforça o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), Roberto Abreu e Lima. A AD Diper é o órgão gestor das Câmaras. O terceiro eixo que será trabalhado pelo Governo do Estado é a interiorização das ações do Marco Pernambucano da Moda, símbolo da política de fomento desenvolvida pelo poder público estadual. Administrado pelo NTCPE, desde 2012 funciona na Rua da Moeda, no Recife Antigo, oferecendo serviços e apoio a empresários e profissionais da cadeia com a difusão de técnicas e ferramentas de gestão, inovação, design e empreendedorismo. A descentralização destas ações é um antigo pleito do Polo. Criado inicialmente com enfoque no programa de incubação - que oferta consultorias, capacitação e suporte de inteligência mercadológica -, o “Marco” também virou referência em capacitação de mão de obra, por conta dos cursos de qualificação de curta duração. Hoje, o Polo Têxtil e de Confecções concentra uma das principais atividades econômicas do Agreste pernambucano, com faturamento anual de R$ 5,6 bilhões, segundo a consultoria IEMI. Cerca de 40 municípios, entre Pernambuco e Paraíba, dedicam-se à produção têxtil e de confeccionados, com mais de 225 milhões de peças fabricadas somente em solo pernambucano. Juntas, as cidades dos dois estados ocupam mais de 250 mil trabalhadores em atividades ligadas à cadeia. Em Pernambuco, o polo se concentra num raio de 40 Km. Entenda como funcionará o Comitê do Funtec O comitê que será criado para dividir as decisões que dizem respeito à aplicação de recursos voltados ao fomento do polo será formado por 14 representantes. Da parte do governo estadual, participarão quatro secretarias - Desenvolvimento Econômico (SDEC), Ciência e Tecnologia (SECTI), Fazenda (Sefaz) e Micro e Pequena Empresa, Trabalho e Qualificação (SEMPTQ). Além disso, a gestão pública ainda é representada pela AD Diper e pela Agefepe (Agência de Fomento ao Estado de Pernambuco). Do lado privado, estarão as três principais associações do setor nos municípios de Toritama, Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe (ASCAP, ACIT e ACIC), além dos sindicatos estaduais da Indústria do Vestuário (Sindvest) e da Indústria Têxtil (Sinditêxtil). Três representantes do poder executivo municipal, das cidades que mais contribuíram para o Funtec, também terão assento no conselho: Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe. Objetivos do Fundo: Formação e qualificação técnica e de gestão; Promoção da Cadeia Têxtil e de Confecções; Diagnósticos e estudos sobre o setor; Orientação e educação fiscal; Instalação de laboratórios, centros de prototipagem e estruturas de formação e qualificação; Promoção e comercialização de produtos têxteis e de confecções de empresas e cooperativas; Estruturação da governança estadual e de governanças regionais e municipais. (Da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Governo de Pernambuco)

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"Bacurau" faz retrato de um Nordeste que insiste em resistir

Houldine Nascimento Em um primeiro momento, Bacurau, a comunidade retratada no filme homônimo dos diretores Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, aparenta ser arcaica, mas vários elementos presentes na trama desmistificam essa impressão. Já nos minutos iniciais, o vilarejo localizado no “oeste de Pernambuco” demonstra estar bastante atento e conectado às novidades. O retorno de Teresa (Bárbara Colen) a sua terra natal serve de introdução para que o espectador tenha acesso às particularidades daquele ambiente. A falta d’água é uma realidade e o funeral da matriarca Carmelita (Lia de Itamaracá) reúne os habitantes, num rito que nada tem de melancólico, exceto pelo comportamento inapropriado da médica Domingas (Sonia Braga), uma das conselheiras do local. A partida da grande figura é o primeiro marco de “Bacurau” (Brasil/França, 2019), o filme – em cartaz nos cinemas brasileiros –, e antecede uma sequência de estranhos acontecimentos que a população passa a assistir. O clima de tensão é crescente: a cidade some do mapa. O caminhão-pipa que trafega com frequência para dentro e para fora da comunidade é misteriosamente atingido por tiros e cavalos soltos em disparada no fim de noite acentuam essa atmosfera. Isolada do restante do Brasil e abandonada à própria sorte, Bacurau resiste às inúmeras dificuldades a sua maneira. Há um senso de união entre os moradores, especialmente diante da chegada de um político oportunista e de dois forasteiros. Qualquer entrada atípica na cidade é motivo de alerta. As ações contínuas preparam o público para um segundo ato bastante explosivo, que sintetiza o distanciamento entre pessoas do Norte e do Sul do Brasil e a forma como uma região enxerga a outra. A partir de um grupo de estrangeiros que aporta nas redondezas, a obra delibera a pretensa superioridade que alguns brasileiros imaginam ter sobre os outros e o chamado “complexo de vira-lata”, abordado outrora por Nelson Rodrigues, perante outras nações. Não há um claro protagonista em “Bacurau”, a não ser a própria cidade. O entra e sai de atores não dificulta o trabalho da montagem, assinada por Eduardo Serrano, que consegue dar um dinamismo aos acontecimentos, garantindo fluidez na transição das personagens. As boas atuações saltam aos olhos. Um dos destaques é Lunga (Silvero Pereira), um foragido da justiça muito festejado pela população. Sua figura híbrida poderia muito bem ter saído de um “Mad Max”. A participação do alemão Udo Kier como Michael, o líder dos estrangeiros, também é marcante em razão das nuances que ele consegue empregar. Há, ainda, uma forte presença de povo, com passagens reservadas a moradores da comunidade de Barra, em Parelhas, no Sertão do Seridó (RN), onde o filme foi rodado. A narrativa de “Bacurau” é bastante intensa na segunda parte e não economiza na violência. O filme transita por diversos gêneros: ficção científica, ação, suspense, faroeste, terror e drama. Isso faz lembrar um bolo recheado com diversas camadas. Numa comparação, é como um suculento bolo de rolo pernambucano. Em seu terceiro longa-metragem de ficção, Mendonça Filho se juntou a Dornelles, designer de produção de “O som ao redor” e “Aquarius”. Uma curiosidade é que a ideia de tecer “Bacurau” surgiu em 2009, anos antes dos dois filmes. O roteiro também foi escrito pela dupla e reserva diálogos muito consistentes, o que, por vezes, costuma ser uma grande dificuldade das produções ficcionais brasileiras. Embora no começo os letreiros anunciem que a história se passa “daqui a alguns anos”, há muitos elementos que se chocam com a situação política do Brasil. O entreguista prefeito Tony Jr., vivido com brilhantismo por Thardelly Lima, talvez seja o que existe de mais evidente nesse sentido. É difícil apreender uma obra como “Bacurau” em sua completude. Experienciar este filme inclassificável será quase sempre muito melhor do que qualquer relato. Trata-se de uma produção única dentro do cinema brasileiro, daquelas que provocam imersão total e fazem a plateia vibrar.

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Paulo Miklos: "Sou fã da música e do cinema pernambucanos"

Por Yuri Euzébio Olá!! Eu sou Yuri Euzébio e começo hoje um espaço dedicado à música, aqui no site da Revista de Pernambuco.  Falaremos sobre a cena nacional, novidades que estão surgindo, shows, lançamentos e tudo o mais que envolva ritmo, melodia e letra. Sempre com o sotaque pernambucano, claro. No debut, teremos nada mais nada menos do que Paulo Miklos. Paulo Miklos é um artista inquieto. Músico reconhecido, com longa passagem em uma das mais importantes bandas de rock brasileiro, Titãs, ele mantém em paralelo uma premiada carreira de ator no cinema e estreou nos palcos de teatro há dois anos com uma peça sobre um músico. Ora porque não unir as duas paixões?? Ainda mais contando a história de um dos grandes ícones do jazz norte-americano Chet Baker, morto em 1988? No último domingo, o espetáculo desembarca no Recife e um simpático Paulo atendeu a coluna, por telefone, para conversar sobre essa mais nova empreitada em sua carreira. “Dezessete anos depois da minha estreia como ator no cinema em O Invasor, eu finalmente tive tempo e o convite pra estrear nos palcos”, destacou entusiasmado. Após, o lançamento do seu terceiro disco solo, o primeiro desde que anunciou sua saída dos Titãs, o cantor recebeu o convite do produtor Fábio Santana para estrelar a peça escrita por Sérgio Roveri e dirigida por João Jardim. “O teatro é uma experiência fundamental para o ator e me faltava isso. Depois de O Invasor, fiz diversos longas-metragens, recebi algumas premiações, fiz novela na TV, só faltava mesmo vivenciar uma história no palco”, confidenciou o ex-titã. Em Chet Baker – Apenas Um Sopro, o artista une duas paixões, a atuação e a música, além de celebrar uma de suas grandes influências sonoras. “A peça se passa na década de 1960 e aborda o lado humano e conturbado do Chet Baker, ele é espancado na rua em São Francisco, perde os dentes e acompanhamos sua volta ao estúdio de gravação, sem saber se ele vai conseguir ou não gravar alguma coisa. Ele tem que superar a desconfiança tanto do público quanto dos próprios amigos e outros artistas” provocou. A relação de Paulo com Chet Baker não vem de agora. Sua admiração pelo trompetista surgiu há bastante tempo e foi amor à primeira vista; “Conheci o Chet Baker na adolescência e me interessei muito pelo jazz, cantando e tocando trompete, porque eu sempre toquei flauta transversal desde criança. Quando soube da influência pra bossa nova, reconhecida inclusive pelo mestre João Gilberto, só me fez admirá-lo ainda mais” recorda o compositor. “Com o processo todo da peça, tive que me debruçar novamente sobre a vida dele, li biografias, assistir documentários e vejo como ele é um artista único e lançou uma tendência, um estilo com uma maneira cool de cantar, bem suave”, relembrou o compositor. A grande expectativa da peça é saber o desfecho do drama vivido pelo músico, se ele irá conseguir superar as dificuldades e voltar a tocar ou não. “Nós já sabemos o que aconteceu, ele superou e teve uma carreira brilhante, entrou para a história com sua voz que era quase a continuação do trompete que ele tocava” destacou o músico. Mesmo com a peça agora rodando por todo o Brasil, o músico continua a fazer shows de seu último CD A Gente Mora no Agora (2016) e não demonstra nenhuma preocupação em equilibrar as duas carreiras. No último Festival de Gramado, Paulo Miklos foi eleito melhor ator pelo filme O Homem Cordial, reconhecimento de que caminha na direção certa. Perguntado sobre a música e o cinema pernambucanos, o artista demonstra estar totalmente conectado com o que acontece aqui, relatando um carinho especial pela terra. “Sou muito fã tanto do cinema, como da música pernambucanos. Conheci pessoalmente Kleber Mendonça Filho agora em Gramado, sou muito fã dos filmes dele. Assim como os de Cláudio Assis, Lírio Ferreira e outros”, revelou entusiasmado. “Na música, eu sou apaixonado pela cena pernambucana, basta dizer que a produção musical do meu disco mais recente, A Gente Mora No Agora, ficou à cargo do Pupillo, baterista da Nação Zumbi” celebra. Miklos transmite uma energia boa e isso se reflete tanto em sua música quanto em sua obra cinematográfica, figura solar, mesmo quando era mais ligado ao rock dos Titãs, ele parece não saber ou não se importar com o status que ocupa dentro da música e do cinema brasileiro. E é isso que cativa seus fãs, incluindo aqui o autor dessa coluna que vos escreve.

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Injecta faz aquisição da Tron Soluções e aumentará quadro de funcionários

O grupo italiano Injecta acabou de adquirir a empresa pernambucana Tron Soluções. Com a negociação, a expectativa é que o faturamento acumulado da companhia, nos próximos cinco anos, passe de R$ 215 milhões. “A Injecta aporta em Pernambuco em um momento importantíssimo. Atingimos a marca de 80 novos projetos de empreendimentos anunciados ou em expansão, somente em 2019. É um número emblemático, principalmente em um momento como o atual, em que o mercado chegou a cogitar o risco de uma recessão técnica no país”, destaca o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach. Segundo o CEO da Injecta, Alberto Cavallari, com a aquisição, a quantidade de funcionários da Tron Soluções aumentará em 50% em um ano. Hoje, são 46 colaboradores. A Injecta é reconhecida como um dos principais fabricantes de bombas eletromagnéticas, a motor e peristálticas, além de sistemas de medição. Fabrica soluções de dosagem para água potável, tratamento de águas residuais, piscinas e todas as aplicações em que é necessária uma análise precisa do recurso natural e dos produtos químicos. A Tron é líder no Brasil e na América Latina em fabricação de equipamentos dosadores de produtos químicos e tratamento de água. A empresa pernambucana, fundada pela família Fonseca há 40 anos, começa a investir em TIC, com o Sistema de Gerenciamento para Lavanderias - que permite ao usuário gerenciar e configurar lavanderias pela internet em qualquer lugar do mundo. “Estamos vivendo um processo de fortalecer o Parqtel e com a presença forte do Estado, através do Centro de Manufatura Avançada e da UPE. É importante o dinamismo dessas empresas como a Tron, que agora ganha a força de um grande player mundial que já avisou que pretende fazer novos investimentos em breve”, comemora o secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Aluísio Lessa. O presidente da AD Diper, Roberto Abreu e Lima, também demonstra entusiasmo com a negociação. “Pela tecnologia e pelas parcerias que tem na Europa, há grandes chances de a Injecta atrair outras empresas de grande porte para Pernambuco”, justifica.

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Odontocape anuncia novas unidades e expectativa de contratar 16 pessoas

O Grupo Odontocape completa 23 anos de atuação no segmento odontológico de Pernambuco e segue investindo e gerando empregos. A rede vai abrir duas novas clínicas, ainda este ano, em Boa Viagem, e a expectativa é contratar 16 novos empregos diretos. A inauguração das unidades será em dezembro, na Rua Antônio Falcão e na Barão de Souza Leão. “Com a construção das duas unidades e dos empregos diretos, há ainda incontáveis empregos indiretos gerados, como os terceirizados, os fornecedores de serviços, dentre outros. Portanto, seguimos ajudando a movimentar a economia local”, explica Kleber Lacet que é dentista e diretor do Grupo Odontocape. Após a conclusão das duas unidades, o grupo fecha o ano com a meta obtida, ter inaugurado em 2019, três novas clínicas. Em maio, Olinda recebeu uma unidade da rede. O Grupo Odontocape trabalha com foco na democratização do sorriso e por isso fornece um serviço de parcelamento dos procedimentos em até 10 vezes. Atualmente, já conta com clínicas nas Graças, no Derby, em Boa Viagem, em Piedade, em Camaragibe, em Olinda e em Caruaru, e com um cadastro de mais de 90 mil pacientes.

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Recife‌ ‌sediará‌ ‌a‌ ‌Mangue.bit‌ ‌-‌ ‌4ª‌ ‌Conferência‌ Nordestina‌ ‌de‌ ‌Startups‌ ‌e‌ ‌Empreendedorismo‌ ‌

Empreendedores,‌ ‌investidores‌ ‌e‌ ‌profissionais‌ ‌tecnologia‌ ‌se‌ ‌preparam‌ ‌para‌ ‌participar‌ ‌da‌ ‌quarta‌ ‌edição‌ ‌da‌ ‌Mangue.bit‌ ‌-‌ ‌Conferência‌ ‌Nordestina‌ ‌de‌ ‌Startups‌ ‌e‌ ‌ Empreendedorismo,‌ ‌que‌ ‌será‌ ‌realizada‌ ‌no‌ ‌dia‌ ‌19‌ ‌de‌ ‌setembro,‌ ‌no‌ ‌Itaipava‌ ‌Catorze‌ ‌(‌Avenida‌ ‌Alfredo‌ ‌Lisboa,‌ ‌Armazém‌ ‌14)‌,‌ ‌no‌ ‌Bairro‌ ‌do‌ ‌Recife.‌ ‌A‌ ‌conferência‌ ‌se‌ ‌propõe‌ ‌a‌ ‌ser‌ ‌um‌ ‌ambiente‌ ‌com‌ ‌conteúdo‌ ‌de‌ ‌alto‌ ‌impacto,‌ ‌promovendo‌ ‌conexões‌ ‌e‌ ‌negócios‌ ‌entre‌ ‌os‌ ‌participantes.‌ ‌Além‌ ‌de‌ ‌participar‌ ‌de‌ ‌oficinas‌ ‌e‌ ‌palestras,‌ ‌os‌ ‌empreendedores‌ ‌podem‌ ‌ser‌ ‌expositores‌ ‌e‌ ‌apresentar‌ ‌suas‌ ‌startups‌ ‌durante‌ ‌o‌ ‌evento.‌ ‌Os‌ ‌ingressos‌ ‌para‌ ‌participar‌ ‌do‌ ‌evento‌ ‌custam‌ ‌entre‌ ‌R$‌ ‌100‌ ‌e‌ ‌R$‌ ‌400‌ ‌e‌ ‌estão‌ ‌à‌ ‌venda‌ ‌pelo‌ ‌site‌ ‌http://bit.manguez.al‌ ‌ ‌ A‌ ‌programação‌ ‌da‌ ‌Mangue.bit‌ ‌contará‌ ‌com‌ ‌palestrantes‌ ‌convidados‌ ‌que‌ ‌estão‌ ‌entre‌ ‌os‌ ‌melhores‌ ‌agentes‌ ‌do‌ ‌ecossistema‌ ‌brasileiro‌ ‌de‌ ‌inovação‌ ‌e‌ ‌empreendedorismo,‌ ‌alguns‌ ‌com‌ ‌experiências‌ ‌internacionais.‌ ‌A‌ ‌estratégia‌ ‌é‌ ‌movimentar‌ ‌o‌ ‌segmento‌ ‌de‌ ‌startups‌ ‌e‌ ‌mostrar‌ o‌ ‌que‌ ‌o‌ ‌Nordeste‌ ‌tem‌ ‌de‌ ‌melhor‌ ‌na‌ ‌área‌ ‌de‌ ‌tecnologia‌ ‌e‌ ‌inovação.‌ ‌ ‌ ‌ A‌ ‌Mangue.bit‌ ‌-‌ ‌4ª‌ ‌Conferência‌ ‌Nordestina‌ ‌de‌ ‌Startups‌ ‌e‌ ‌Empreendedorismo‌ ‌é‌ ‌organizada‌ ‌de‌ ‌forma‌ ‌independente‌ ‌e‌ ‌colaborativa‌ ‌pela‌ ‌Manguezal‌ ‌(‌http://manguez.al‌ ‌),‌ ‌comunidade‌ ‌de‌ ‌empreendedores‌ ‌do‌ ‌Recife.‌ ‌A‌ ‌conferência‌ ‌tem‌ ‌patrocínio‌ ‌Sebrae,‌ ‌CESAR‌ ‌School,‌ ‌Softex‌ ‌Recife,‌ ‌Spencer‌ ‌Consultores‌ ‌Associados,‌ ‌Neurotech,‌ ‌Como‌ ‌Registrar,‌Guava,‌ ‌Assespro‌ ‌PE/PB,‌ ‌Even3‌ ‌e‌ ‌Casa‌ ‌Pla,‌ ‌e‌ ‌apoio‌ ‌da‌ ‌Redux‌ ‌e‌ ‌Capyba.‌ ‌ ‌ PALESTRANTES‌ ‌‌-‌ ‌Em‌ ‌breve,‌ ‌a‌ ‌Mangue.bit‌ ‌divulgará‌ ‌sua‌ ‌programação‌ ‌completa‌ ‌com‌ ‌oficinas‌ ‌(manhã)‌ ‌e‌ ‌palestras‌ ‌(tarde).‌ ‌Mas‌ ‌já‌ ‌estão‌ ‌confirmados‌ ‌entre‌ ‌os‌ ‌convidados‌ ‌:‌ ‌Wagner‌ ‌Martins,‌ ‌criador‌ ‌do‌ ‌blog‌ ‌Cocadaboa‌ ‌e‌ ‌diretor‌ ‌associado‌ ‌da‌ ‌CreatorUp‌ ‌para‌ ‌o‌ ‌Brasil,‌ ‌e‌ ‌Jeff‌ ‌Valadares,‌ ‌‌CEO‌ ‌e‌ ‌sócio-fundador‌ ‌da‌ ‌Doppio‌ ‌Games,‌ ‌ambos‌ ‌participam‌ ‌pela‌ ‌primeira‌ ‌vez‌ ‌da‌ ‌Mangue.bit.‌ ‌Ante‌s‌ ‌de‌ ‌se‌ ‌tornar‌ ‌diretor‌ ‌da‌ ‌CreatorUp,‌ ‌Martins‌ ‌foi‌ ‌fundador‌ ‌da‌ ‌301.yt,‌ ‌startup‌ ‌de‌ ‌marketing‌ ‌de‌ ‌conteúdo,‌ ‌e‌ ‌sócio‌ ‌da‌ ‌agência‌ ‌Espalhe.‌ ‌A‌ ‌CreatorUp‌ ‌desenvolve‌ ‌treinamentos‌ ‌em‌ ‌mídia‌ ‌digital‌ ‌e‌ ‌produz‌ ‌vídeos‌ ‌para‌ ‌instituições‌ ‌educacionais‌ e‌ ‌marcas,‌ ‌inclusive‌ ‌já‌ ‌assinou‌ ‌projetos‌ ‌para‌ ‌o‌ ‌Youtube‌ ‌e‌ ‌a‌ ‌Google.‌ ‌ ‌ Jeff‌ ‌Valadares‌ ‌apresentará‌ ‌sua‌ ‌experiência‌ ‌na‌ ‌Doppio‌ ‌Games,‌ ‌um‌ ‌estúdio‌ ‌de‌ ‌jogos‌ ‌controlados‌ ‌por‌ ‌voz‌ ‌em‌ ‌Lisboa‌ ‌(Portugal),‌ ‌que‌ ‌tem‌ ‌a‌ ‌Amazon‌ ‌e‌ ‌a‌ ‌Google‌ ‌entre‌ ‌os‌ ‌investidores.‌ ‌Jeff‌ ‌foi‌ ‌o‌ ‌diretor‌ ‌do‌ ‌jogo‌ ‌de‌ ‌estréia‌ ‌da‌ ‌empresa‌ ‌em‌ ‌2018,‌ ‌"The‌ ‌Vortex".‌ ‌Valadares‌ ‌foi‌ ‌ainda‌ ‌fundador‌ ‌da‌ ‌Associação‌ ‌Brasileira‌ ‌das‌ ‌Desenvolvedoras‌ ‌de‌ ‌Jogos‌ ‌Digitais‌ ‌(ABRAGAMES)‌ ‌e‌ ‌atualmente‌ ‌é‌ ‌membro‌ ‌do‌ ‌conselho‌ ‌administrativo‌ ‌da‌ ‌Rovio‌ ‌(Angry‌ ‌Birds)‌ ‌na‌ ‌Finlândia.‌ ‌ ‌ A‌ ‌Mangue.Bit‌ ‌também‌ ‌contará‌ ‌com‌ ‌a‌ ‌participação‌ ‌de‌ ‌‌Vitor‌ ‌Andrade,‌ ‌Head‌ ‌no‌ ‌iDEXO;‌ ‌Renata‌ ‌Albertim,‌ ‌CEO‌ ‌e‌ ‌Co-fundadora‌ ‌do‌ ‌Mete‌ ‌a‌ ‌Colher;‌ ‌e‌ ‌Sérgio‌ ‌Cavalcante,‌ ‌Head‌ ‌of‌ ‌Innovation‌ ‌do‌ ‌Grupo‌ ‌Cornélio‌ ‌Brennand,‌ ‌presidente‌ ‌da‌ ‌Amcham-Recife‌ ‌e‌ ‌gestor‌ ‌da‌ ‌ Aries‌ –‌ ‌Agência‌ ‌Recife‌ ‌para‌ ‌Inovação‌ ‌e‌ ‌Estratégia,‌ ‌entre‌ ‌outros‌ ‌palestrantes.‌ ‌ ‌ ‌ Vitor‌ ‌Andrade‌ ‌‌abordará‌ ‌como‌ ‌startups‌ ‌e‌ ‌empresas‌ ‌estabelecidas‌ ‌podem‌ ‌trabalhar‌ ‌juntas‌ ‌para‌ ‌geração‌ ‌de‌ ‌novos‌ ‌negócios,‌ ‌os‌ ‌benefícios‌ ‌gerados‌ ‌para‌ ‌os‌ ‌envolvidos‌ ‌e‌ ‌o‌ ‌case‌ ‌da‌ ‌TOTVS,‌ ‌a‌ ‌maior‌ ‌empresa‌ ‌de‌ ‌TI‌ ‌da‌ ‌América‌ ‌latina.‌ ‌‌Já‌ ‌Renata‌ ‌Albertim‌ ‌é‌ ‌uma‌ ‌ das‌ ‌palestrantes‌ ‌da‌ ‌área‌ ‌de‌ ‌empreendedorismo‌ ‌de‌ ‌impacto‌ ‌social,‌ ‌abordando‌ ‌a‌ ‌ trajetória‌ ‌do‌ ‌Mete‌ ‌a‌ ‌Colher,‌ ‌startup‌ ‌que‌ ‌tem‌ ‌a‌ ‌tecnologia‌ ‌como‌ ‌aliada‌ ‌para‌ ‌combater‌ ‌a‌ ‌ violência‌ ‌doméstica.‌ ‌Já‌ ‌Sérgio‌ ‌Cavalcante‌ ‌é‌ ‌um‌ ‌veterano‌ ‌da‌ ‌inovação,‌ ‌pois‌ ‌esteve‌ ‌a‌ ‌frente‌ ‌do‌ ‌CESAR‌ ‌por‌ ‌mais‌ ‌de‌ ‌16‌ ‌anos‌ ‌e‌ ‌foi‌ ‌membro‌ ‌do‌ ‌Conselho‌ ‌Administrativo‌ ‌do‌ ‌ Porto‌ Digital‌ ‌por‌ ‌quase‌ ‌uma‌ ‌década‌.‌ ‌ ‌ SERVIÇO‌ ‌ Mangue.bit‌ -‌ ‌4ª‌ ‌Conferência‌ ‌Nordestina‌ ‌de‌ ‌Startups‌ ‌e‌ ‌Empreendedorismo‌ ‌ Data:‌ 19‌ ‌de‌ ‌setembro‌ ‌de‌ ‌2019,‌ ‌das‌ ‌9h‌ ‌às‌ ‌18h‌ ‌ Local:‌Itaipava‌ ‌Catorze‌ ‌-‌ ‌‌Avenida‌ ‌Alfredo‌ ‌Lisboa,‌ ‌S/N,‌ ‌Armazém‌ ‌14,‌ ‌‌Bairro‌ ‌do‌ ‌Recife,‌ ‌ Recife,‌ ‌Pernambuco.‌ ‌ Ingressos:‌http://bit.manguez.al‌ ‌ ‌

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Museu da Cultura Popular Vera Galvão celebra 3 anos com o projeto De Volta às Raízes

O Museu da Cultura Popular Vera Galvão foi inaugurado em 28 de agosto de 2016, e celebrará seu 3º aniversário com o lançamento do projeto De Volta às Raízes que prevê a realização de ações educativas pelo período de um ano, abrangendo principalmente o público Camaragibense e de cidades próximas formado potencialmente por estudantes da rede pública de ensino, participantes de projetos sociais, mestres e grupos culturais, público com deficiência motora, intelectual, visual e/ou auditiva atendido por centros e associações. O Museu é gerido pelo Centro Comunitário Vivendo e Aprendendo, organização social referência nas áreas de cultura e educação popular em Camaragibe e está localizado em um prédio anexo a sede do Centro. No espaço externo do Museu é possível apreciar réplicas de bioconstruções (casa de taipa, fogão a lenha, jirau, galinheiro e moinho de cana), um roçado tradicional com plantações de alimentos, plantas medicinais e ornamentais. Além de três salas com um acervo de mais de 500 peças que retratam o cotidiano das moradias antigas, com peças ornamentais e utilitárias, todas extraídas da natureza e confeccionadas com a criatividade humana (maquinários, vestuários, brinquedos, ferramentas de trabalho, símbolos religiosos etc) e peças criadas a partir da chegada da eletricidade. Os visitantes também poderão conhecer sobre as memórias históricas e artísticas de Camaragibe e adquirir lembrancinhas na Bodega Solidária, uma exposição permanente de vendas de produtos artesanais de pessoas/grupos de Camaragibe formando uma rde de economia solidária. O projeto De Volta às Raízes irá realizar as seguintes ações: - Realização de 40 visitas mediadas ao Museu da Cultura Popular Vera Galvão, com entrada gratuita para as escolas e organizações comunitárias selecionadas. Serão disponibilizados ônibus para algumas viagens facilitando o trajeto e promovendo mais conforto e segurança para o público visitante. A visita é mediada pela organizadora do Museu, Vera Galvão e após o circuito o púbico visitante participa da oficina de jogos teatrais sobre os patrimônios de Camaragibe. A oficina de caráter prático aplica diversos jogos teatrais e de contação de histórias para apresentar a importância dos patrimônios culturais de Camaragibe. Ao término da oficina, os educadores e gestores das escolas e entidades culturais/sociais recebem a apostila contendo os jogos aplicados na oficina para replicarem em suas instituições e os participantes receberão certificado de participação. O projeto também prevê visitas mediadas com recursos de acessibilidade de Libras e Audiodescrição. - Promoção de três encontros “De Volta às Raízes” onde museus, centros culturais e/ou pontos de memória realizam intercâmbio cultural conhecendo as atividades do Museu da Cultura Popular Vera Galvão e apresentam aula-espetáculo aberta ao público de forma gratuita explanando sobre a história do seu espaço, formas de gestão e sustentabilidade dos museus, além da apresentação artística trazida pelas instituições. As entidades convidadas a realizarem o intercâmbio são: Centro de Criação Galpão das Artes (Limoeiro), Museu Poço Comprido (Vicência) e Museu do Cangaço (Serra Talhada). O lançamento do projeto acontecerá no dia 29 de agosto (quinta) com a visita da Escola Estadual Francisco de Paula Correia de Araújo do bairro do Timbi – Camaragibe no horário de 09h. A partir desta data, todas as sextas-feiras terão visitas mediadas até o mês de junho/2020. As escolas e instituições contempladas com o projeto já foram selecionadas, mas as que desejarem realizar a visita mediada em outros dias e horários poderão entrar em contato com o Centro Comunitário Vivendo e Aprendendo para agendamento. A entrada para o público em geral custa apenas R$ 2,00. Serviço Lançamento do projeto De Volta às Raízes – Museu da Cultura Popular Vera Galvão Data: 29 de agosto de 2019 (quinta-feira) Horário: 09h Endereço: Rua Fróis de Abreu, 140 – Celeiro das Alegrias Futuras – Camaragibe-PE. Informações: 3458.2211

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Christiane Torloni é Maria Callas em "Master Class"

Após temporadas bem-sucedidas desde 2015, “Master Class”, versão de um dos mais premiados e aclamados espetáculos da Broadway, retorna aos palcos numa grandiosa turnê por 12 cidades brasileiras. Estrelada por Christiane Torloni, a montagem é uma comédia-dramática escrita pelo premiado autor norte-americano Terrence McNally, que chega ao Brasil através da Maestro Entretenimento, apresentado pelo Ministério da Cidadania e Bradesco Seguros, com patrocínio da Lorenzetti. O espetáculo conta com direção do encenador José Possi Neto e direção musical do maestro Fábio G. Oliveira, ambos à frente de um elenco formado por consagrados atores/cantores do atual cenário teatral musical brasileiro. A peça vem ao Recife para três sessões, dias 30 e 31 de agosto e 1º de setembro, no Teatro RioMar. Ingressos estão à venda a partir de R$ 25. No palco com Torloni estão as sopranos/atrizes Julianne Daud ('O Beijo da Mulher Aranha', ópera 'Joanna de Flandres', 'A Flauta Mágica', ópera 'Salvator Rosa', 'New York, New York - O Musical'), Raquel Paulin ('Mamma Mia!', 'Shrek', 'Mudança de Hábito', 'Os Dez Mandamentos', 'Rent') e Laura Duarte. Ainda o tenor/ator Jessé Scarpellini ('Les Miserables', 'Wicked', 'O Homem de la Mancha', 'Mulheres à Beira de um ataque de Nervos', 'A Madrinha Embriagada'); o ator e pianista Rafael Marão; além do tenor/ator Rodrigo Filgueiras. “Master Class” é um dos poucos espetáculos produzidos na Broadway a alcançar enorme sucesso internacional. Foram 598 apresentações apenas em sua temporada de estreia, em 1995, quando então recebeu o prêmio Desk Drama Award de Melhor Espetáculo da Broadway, além de três prêmios Tony Award (o Oscar do teatro americano): Melhor Atriz,Melhor Atriz Coadjuvante e o cobiçado prêmio de Melhor Espetáculo da Broadway. Após sua estrondosa temporada de estreia, “Master Class” percorreu o mundo – foi apresentado em quase uma centena de países tão diferentes como Japão, Polônia, Alemanha, Coreia, Itália, Portugal, Filipinas, Grécia, Brasil, além dos principais centros teatrais do mundo, como o West End, em Londres, e em Paris, onde o papel de Maria Callas foi interpretado pela grande atriz francesa Fanny Ardant, sob a direção de Roman Polanski. Em 2011, uma nova produção de “Master Class” foi realizada na Broadway, alcançando um sucesso não menos estrondoso, desta vez tendo como protagonista a atriz americana Tyne Daly. E exatamente como havia acontecido em 1995, o espetáculo tem recebido "revivals” em várias partes do mundo, incluindo esta produção brasileira protagonizada por Christiane Torloni que, nos anos 2015, 2016 e 2018, alcançou enorme sucesso de crítica e público nas temporadas em São Paulo, Rio de Janeiro e outras capitais do País. Christiane foi agraciada como Melhor Atriz com o Prêmio Aplauso Brasil, o Prêmio Quem e o Prêmio Arte Qualidade Brasil, afora indicações como a do Prêmio Shell. Terrence McNally baseou o enredo de “Master Class” nas lendárias séries de aulas magnas (master classes) proferidas pela diva maior da ópera mundial, a greco-americana Maria Callas, no início dos anos 1970, na Juilliard School, famosa escola de música de Nova York. Na peça, Callas repreende os alunos da mesma maneira enérgica com que os encoraja a seguir e perseguir seus sonhos. Durante esses encontros, confronta os desapontamentos e dissabores de sua própria vida e de seu relacionamento com o célebre bilionário, o armador grego Aristóteles Onassis. De forma genial e habilidosa, o espetáculo faz o público rir e se emocionar com este que é considerado um dos mais belos textos da literatura teatral de todos os tempos. PRODUÇÃO – A direção está a cargo do talentoso José Possi Neto, encenador de espetáculos também ligado ao teatro musical, com várias realizações bem-sucedidas nesse gênero. Possi teve oportunidade de dirigir o maiores nomes do teatro brasileiro: Fernanda Montenegro, Paulo Autran, Irene Ravache, Tarcísio Meira, Glória Menezes, Marieta Severo, Beatriz Segall, Raul Cortez, Marília Pêra. “Master Class” é a nona vez que ele e Christiane Torloni trabalham juntos no teatro. Os cenários foram criados e executados por Renato Theobaldo, experiente cenógrafo que tem contribuído enormemente para o teatro e para o universo da ópera. Seu projeto para a cenografia de “Master Class” procurou trazer para o palco o clima das grandes casas de ópera do mundo através de estruturas criadas em tecido especialmente tratado para receber luz e projeções. O design de luz foi desenvolvido pelo veterano iluminador Wagner Freire. Figurinos são assinados pelo renomado figurinista Fábio Namatame, sendo que os modelos femininos (incluindo os da própria Maria Callas) foram confeccionados pela butique paulistana Claudeteedeca, o que garantiu alta qualidade, autenticidade e elegância. A trilha sonora não poderia ser mais apropriada para um espetáculo de tão alta qualidade artística: trechos famosos de obras de três dos maiores compositores da história da música: Bellini, Puccini e Verdi, executados ao vivo pelos atores/cantores e acompanhados pelo ator/pianista. A produção e realização de “Master Class” está inteiramente a cargo da Maestro Entretenimento: empresa brasileira que, desde a sua fundação, em 1996, apresenta intensa atividade nas mais variadas vertentes artísticas. Sob direção de seu fundador, o Maestro Fábio G. Oliveira e de sua sócia, a cantora lírica Julianne Daud, a Maestro Entretenimento tem realizado importantes produções artísticas: programas de TV, projetos corporativos especiais, organização e produção de festivais de música e arte, concertos com orquestras e big bands, produção de grandes óperas, como 'Don Pasquale', de Donizetti, 'A Flauta Mágica', de Mozart, 'Salvator Rosa', de Carlos Gomes, o restauro e a primeira edição das partituras e a montagem da ópera 'Joanna de Flandres', de Carlos Gomes. Em 2011, a Maestro Entretenimento produziu pela primeira vez no mundo 'New York, New York - O Musical', que acabou se consagrando como um dos espetáculos de maior sucesso dos últimos tempos, tendo sido apresentado em três anos consecutivos. Em 2013, idealizou e produziu o musical 'Zuzubalândia'. Em 2015, 2016 e 2018 realizou as temporadas de 'Master Class' pelo Brasil. Sobre Maria Callas (Nova Iorque, 2 de dezembro de 1923 / Paris, 16 de setembro de 1977) – Foi uma cantora lírica norte-americana de ascendência grega, considerada a mais renomada e influente cantora de ópera do século 20 e a maior soprano

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47º Gerações Musicais promove o encontro do clássico com o popular

A 47ª edição do projeto Gerações Musicais vai promover o encontro do clássico com o popular com a ajuda do percussionista Gilberto Bala e a violonista Fernanda Primo. O encontro acontece na quarta-feira (28.08), a partir das 19h, na Arte Plural Galeria, no Bairro do Recife. Além de compartilharem experiências, em um descontraído bate papo sobre carreira e música, os artistas dividem o palco em um pocket show para o público. O acesso ao público é gratuito. A paixão do percussionista Gilberto Bala pela música vem desde a infância, quando levado por sua avó aos cultos de matriz africana e a outros lugares como escolas de samba e eventos afins. No começo da adolescência, a paixão virou coisa séria. Começou a estudar música aos 12 anos. Aos 14 tocou no carnaval do Recife, na Frevioca do Galo da Madrugada. Hoje, com mais de 20 anos de carreira, Bala acumula vasta experiência e referência de peso quando o assunto é música popular e percussão. Fernanda Primo também se interessou pela música cedo. Aos 13 anos de idade iniciou seus estudos em violão clássico no Conservatório Pernambucano de Música. Antes disso, no entanto, já tinha suas primeiras lições com o pai, também violonista. Fernanda estudou na França, onde focou no violão clássico. A experiência de Fernanda tanto na música clássica como na popular culminam no primeiro álbum dela, intitulado "Opará", que quer dizer rio-mar, nome dado ao Rio São Francisco pelos índios da região. ARTE PLURAL GALERIA – Comprometida em levar cultura ao público, a Arte Plural Galeria é um espaço múltiplo. Instalada na rua da Moeda, no histórico bairro do Recife Antigo, desde 2005, já realizou mais de 100 exposições e é reconhecida por incentivar o cenário cultural de Pernambuco, e a arte em todas as suas formas, contribuindo para a formação de um polo de produção, discussão, debates e encontros sobre o amplo mundo das artes. SERVIÇO: 47ª edição do Gerações Musicais Data: 28 de agosto de 2019 Local: Arte Plural Galeria - Rua da Moeda, 140, Bairro do Recife - Recife/ PE Horário: 19h. Informações: (81) 3424.4431

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