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Como Pernambuco está no Ranking da Competitividade?

Na última Agenda 2020, o Recife recebeu a diretora do CLP - Liderança Pública, Luana Tavares, que apresentou o desempenho de Pernambuco no Ranking da Competitividade 2019. Com uma nota geral de 42,5, o Estado subiu 3 posições na classificação geral no ano passado, passando a ocupar a 17ª posição entre todos os Estados brasileiros. A média nacional é de 49,3.  Além da sua palestra, expondo alguns dados sobre o Estado, entrevistamos a especialista que apontou os principais desafios locais. A segurança pública e a solidez fiscal foram apontados como os principais pontos críticos no estudo. Na região Nordeste, o estudo realizado pela CLP classificou  Pernambuco apenas na 5ª posição. Um dos motivos dessa modesto desempenho é o fato do estudo trazer um peso grande para o pilar da segurança pública, em que Pernambuco ficou apenas na 24ª colocação. O aspecto mais positivo ficou para a infraestrutura, pilar em que Pernambuco é apontado como o 6º melhor do País. Nos indicadores de capital humano, inovação e eficiência da máquina pública, em que o Estado ficou na 13ª posição, foram alguns dos destaques. Ranking dos Estados "O Estado ocupa a primeira posição somente em dois indicadores: sucesso da execução orçamentária (se as despesas liquidadas batem com o orçado) e avaliação do ensino (que mede a constância de avaliação da rede por parte da Secretaria de Educação do estado). Em um ano o Estado melhorou em educação e em infraestrutura, nesse item principalmente na qualidade das rodovias. Isso indica que o poder público conseguiu investir com sucesso em politicas dentro dessas temáticas", avalia Luana. Além da segurança pública, um destaque negativo na última edição da pesquisa foi para a solidez fiscal. "A principal motivação para queda em solidez fiscal está relacionada à inserção dos três novos indicadores: gasto com pessoal, índice de liquidez e poupança corrente", explicou a diretora. "Se pudesse dar foco em alguns pilares, sem dúvida seria em solidez fiscal e segurança pública". Veja mais informações sobre o desempenho pernambucano no link: http://www.rankingdecompetitividade.org.br/

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Brasil lidera o ranking de países da América Latina com alto risco de violência contra crianças

Entre os 13 países da América Latina que foram analisados sobre a percepção de risco de violência contra crianças e sistemas de proteção à infância, o Brasil foi classificado em primeiro lugar com alto risco (13%), ficando à frente do México (11%). A violência contra crianças é a ameaça mais significativa para o bem-estar e o futuro da juventude. Estes dados vêm da ONG Visão Mundial, organização não governamental especializada na proteção à infância, em estudo realizado em parceria com o Instituto IPSOS. A pesquisa - que aponta os principais resultados sobre as percepções públicas da violência contra crianças e a eficácia dos sistemas de proteção - foi lançada no Civi-co, em São Paulo, no dia 9/4, às 10h30. Ação faz parte da campanha global Precisamos de todo o mundo para acabar com a violência contra crianças. Os dados da pesquisa mostram que cerca de 70% dos brasileiros sentem que nos últimos cinco anos a violência contra as crianças e os adolescentes tem aumentado; três a cada 10 brasileiros conhecem pessoalmente uma vítima de violência infantil; 83% concordam que as consequências da violência podem aparecer nas relações sociais da vida adulta; o mesmo índice ocorre para os que acham que têm efeito negativo na saúde infantil; seguido de 81% no resultado prejudicial à educação infantil. A assessora de proteção à infância da Visão Mundial, Karina Lira, afirma a importância da pesquisa. "Esses resultados são fundamentais para que a população reconheça que a violência afeta distintas dimensões da vida da criança, podendo implicar em baixo desempenho escolar, comportamentos agressivos, lesões corporais, gravidez na adolescência, entre outros", conta. E continua: "Além disso, o estudo reforça a urgência para implementar soluções que melhorem a situação de violência que crianças e adolescentes estão vivenciando no país". A pesquisa avaliou a opinião de 5.826 pessoas em espanhol e português nos países da: Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua e Peru, por meio dos questionários online, e em El Salvador por telefone. No Brasil, foram entrevistados 505 brasileiros com mais de 16 anos de idade. A análise avaliou a opinião pública sobre a violência contra as crianças, mediu a consciência e as atitudes das pessoas sobre o problema e sua percepção das responsabilidades do governo, e ainda identificou as principais fontes de informação sobre crianças afetadas, buscando entender as causas e soluções atuais das violações. O estudo pontuou diversas formas de violência, mas algumas foram consideradas prioridades fundamentais, visto o índice de fator muito prejudicial: as Ameaças On-line são mais alarmantes (92%), seguido dos Comportamentos Violentos entre Crianças e Adolescentes (89%), além do Trabalho Infantil (88%) e, por último, Abuso Físico e Psicológico (86%). Foi observado que os brasileiros têm uma percepção diferente do que apresentam as estatísticas sobre violência. A maioria acredita que o ambiente doméstico é o mais seguro para crianças e adolescentes, porém, em 2015, foram registradas 80.437 denúncias de violências no espaço familiar. Foi concluído que a mídia é um importante influenciador sobre a conscientização pública da violência, pois 88% dos brasileiros dependem de meios de informação como TV, jornais, revistas ou rádio, para se informar. Isso mostra que os meios responsáveis pela propagação das informações devem alavancar sua influência e credibilidade para se tornarem elementos importantes na promoção de uma cultura de paz e no enfrentamento a violência, segundo a pesquisa. O estudo revelou ainda que 59% dos brasileiros dizem que os governos não estão dispostos a tomar medidas suficientes para acabar com a violência contra crianças e adolescentes; 60% pensam que os governos não têm os meios para enfrentar a violência, independente das leis. As instituições são as responsáveis pela mudança desse cenário, porém a eficiência do governo para proteger as crianças é a menor, com 8% e as maiores são a família (43%) e a assistência social, ONGs, e sociedade civil (31%). "A baixa confiança das pessoas nas instituições que existem para proteger seus filhos é preocupante. Assim como a maioria dos entrevistados, compreendemos que surge a necessidade de investimentos e esforços de uma rede de instituições para que as crianças estejam protegidas", conta Karina Lira sobre ações que podem acabar com a violência contra crianças e adolescentes. E ainda reforça: "isso só acontece com uma abordagem multidisciplinar e intersetorial que inclua a colaboração de organizações religiosas, famílias, mídia e até empresas na proteção das crianças contra a violência", conclui. Principais causas da violência O Alcoolismo e Abuso de Drogas (65%) ficou com o topo do ranking, logo após o Abuso por Pessoas que foram Vítimas (55%), seguido de Crime Organizado (54%), Falta de Conhecimento (53%), Pobreza (52%), Crianças Ferindo outras Crianças (34%), Atitudes e Práticas Culturais (29%), Grupos Terroristas e Extremistas (15%) e, por fim, abuso pelas Forças Armadas (14%). As causas da violência têm várias manifestações, por exemplo, de acordo com o UNICEF, uma em cada duas crianças menores de 15 anos estão sujeitas a castigos corporais em casa; e uma em cada quatro meninas se casam antes de completarem 18 anos; Locais em que as crianças e adolescentes estão mais propensos ao risco Segundo a pesquisa, acredita-se que as crianças são mais propensas ao risco quando estão fora da casa. Outros espaços públicos são os mais arriscados (52%) que a própria casa (21%), a escola (13%), o transporte público (6%) e os espaços religiosos (3%). No Brasil, em 2015, foram registradas 42.085 denúncias de violências ocorridas contra crianças e adolescentes no espaço doméstico, mais do total de denúncias (80.437). Efeitos Econômicos A violência contra as crianças e adolescentes, e seus efeitos, podem consumir entre 7% e 11% do PIB dos países latino-americanos (como é citada na Estratégia Regional da América Latina e Caribe). Além disso, o UNICEF afirma que o desemprego juvenil, a gravidez na adolescência e o abuso de drogas podem reduzir o PIB de um país em até 1,4%. Implicações Sobre as instituições, 76% dos entrevistados concordam que os governos, as instituições sem fins lucrativos, as comunidades religiosas e as comunidades locais precisam colaborar para enfrentar

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Professoras lideram o ranking das ocupações femininas

A maioria das mulheres está concentrada em ocupações relacionadas a serviços administrativos, de educação e saúde. Segundo dados mais recentes da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), em 2016, as principais profissões desempenhadas por elas eram a de auxiliar de escritório, assistente administrativo, vendedora do comércio varejista e faxineira. No entanto, apesar de não aparecerem entre as cinco principais ocupações femininas, as professoras lideram o ranking das profissões ocupadas por mulheres. Isso ocorre porque, na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), a atividade de professora se divide em 76 especialidades e, quando agrupadas, totalizam 3,1 milhões de profissionais registrados na Rais em 2016, sendo que as mulheres são responsáveis por 2,3 milhões de vínculos. A analista de Políticas Sociais do Observatório Nacional do Mercado de Trabalho do Ministério do Trabalho, Mariana Eugênio, explica que a participação feminina no mercado de trabalho formal está centralizada em setores muito específicos como o da educação. "Esses dados demonstram que ainda persistem no mercado de trabalho brasileiro condicionamentos estruturais que associam as mulheres a ocupações vinculadas à atenção e ao cuidado, inibindo sua atuação nos diversos setores da economia. Observa-se, contudo, que esse cenário está em transformação e que as mulheres estão cada vez mais presentes em setores como o da Construção Civil e a Indústria". As professoras ultrapassam o número de auxiliares de escritório (1.294,071) e assistentes administrativos (1.291,933). Entre as vendedoras do comércio varejista, as mulheres ocupam 1,1 milhão dos mais de dois milhões de trabalhadores registrados nessa ocupação. Elas representam 73,20 % dos 1,3 milhões de postos de trabalho ocupados por faxineiros. Setores - O setor econômico em que as mulheres são maioria é o da Administração Pública. Dos 8,8 milhões de postos de trabalho, 59% são de mulheres. Elas ocupam quase a metade do setor de Serviços (48,8%), e se destacam no subsetor relacionado a área da saúde (médicos, odontológicos e veterinários), sendo 1,5 milhão de mulheres e apenas 467 mil homens. Regiões - De acordo com a Rais 2016, a maioria das professoras estavam concentradas na região norte, com 1,7 milhão de vínculos ativos no ano. Seguida da região sudeste, com 992,942 e nordeste (577.460). Os estados com maior número de professoras são São Paulo, com 555,1 mil postos de trabalho ocupados por mulheres, Rio de Janeiro (229,2 mil) e Minas Gerais (168,9 mil). As cinco principais ocupações femininas são comuns em 22 estados brasileiros. Apenas cinco unidades da federação divergem das demais. Em Rondônia, a principal profissão desempenhada por mulheres é de operadora de máquinas e ferramentas convencionais. No Piauí, a 5º principal ocupação é de operadora de telemarketing ativos e receptivos. Em Pernambuco, é o agente comunitário de saúde, no Espírito Santo, técnico em enfermagem e em Santa Catarina, alimentador de linha de produção.

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Brasil corre o risco de ser superado pela Argentina no ranking da competitividade

O Brasil subiu do 11º para o quarto lugar no quesito disponibilidade e custo da mão de obra em 2017. O país também avançou uma posição – passou do 16º para o 15º lugar – no quesito peso dos tributos. Mesmo assim, continua em penúltimo lugar no ranking Competitividade Brasil 2017-2018, elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). No primeiro lugar da lista está o Canadá, seguido por Coreia do Sul, Austrália, China, Espanha e Chile. No último lugar, está a Argentina. Mas o Brasil corre o risco de ser superado pela Argentina e cair para o último lugar do ranking. O estudo mostra que, em 2017, a Argentina passou à frente do Brasil nos fatores ambiente macroeconômico e ambiente de negócios. Em outros três fatores - disponibilidade e custo de capital, infraestrutura e logística e educação, a Argentina está na frente do Brasil. "No ranking geral, o Brasil só não perdeu a posição para a Argentina, pois, nos fatores em que possui vantagens, o desempenho brasileiro ainda é muito superior ao argentino", constata a CNI. "A Argentina vem melhorando seu ambiente de negócios e reduzindo o desequilíbrio das contas públicas", afirma o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca. Ele lembra que o Brasil fez mudanças importantes em 2017, mas os demais países também estão avançando e conseguem se manter à frente na corrida da competitividade. "Para enfrentar os competidores, o Brasil precisa atacar problemas antigos e fazer as reformas que melhorem o ambiente de negócios e o ambiente macroeconômico", completa Fonseca. PAÍSES E FATORES - O ranking anual compara o Brasil com 17 países de economias similares: África do Sul, Argentina, Austrália, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coreia do Sul, Espanha, Índia, Indonésia, México, Peru, Polônia, Rússia, Tailândia e Turquia, em nove fatores decisivos para a competitividade. Os países são avaliados em nove fatores e 20 subfatores que afetam a eficiência e o desempenho das empresas na conquista de mercados. Os nove fatores que têm impacto na competitividade considerados pela CNI são: disponibilidade e custo de mão de obra, disponibilidade e custo de capital, infraestrutura e logística, peso dos tributos, ambiente macroeconômico, competição e escala do mercado doméstico, ambiente de negócios, educação e tecnologia e inovação. Os fatores foram desdobrados em 20 subfatores, aos quais foram associadas 56 variá¬veis. Conforme o estudo, o Brasil só fica entre os cinco primeiros colocados no fator disponibilidade e custo da mão de obra. O primeiro lugar neste fator é da Indonésia, seguida pelo Peru e a China. "Na comparação com o ranking de 2016, o Brasil avançou sete posições no fator disponibilidade e custo da mão de obra, o maior avanço registrado entre os 16 países considerados, e voltou a ocupar o terço superior do ranking", informa a CNI. Isso é resultado da melhora da posição do país nos subfatores custo e disponibilidade de mão de obra. "No subfator custo da mão de obra o Brasil subiu da 12ª para a 4ª posição devido à maior produtividade no trabalho na indústria", diz o estudo. No subfator disponibilidade da mão de obra, o país avançou seis posições e subiu do 10º para o 4º lugar, por que, depois de um longo período de crise e de desalento com o desemprego, a população economicamente ativa voltou a crescer. O PESO DOS IMPOSTOS - O Brasil também avançou uma posição no fator peso dos tributos e assumiu a 15ª posição que, no ranking de 2016, era ocupada pela Polônia. Nesse fator, a Tailândia ocupa o primeiro lugar e a Indonésia, o segundo. Em 2017, o Brasil ficou à frente de Argentina (18º lugar), Espanha (17º lugar) e Polônia (16º). Mesmo assim, o país se mantém em uma posição desfavorável, especialmente porque o total de impostos recolhidos pelas empresas equivalia, em 2017, a 68,4% do lucro. No Canadá, que está no 3º lugar do ranking do peso dos tributos, esse valor equivale a 20,9% do lucro das empresas. Mas entre 2016 e 2017, o Brasil caiu da 15ª para a 17ª posição no fator infraestrutura e logística, como resultado da baixa competitividade nos subfatores infraestrutura de transportes, de energia e logística internacional. Exemplo da baixa competitividade do Brasil no quesito infraestrutura é o elevado custo da energia elétrica para a indústria. Aqui, o kWh custava 0,15 em 2016. No Chile, país com a segunda maior tarifa, o custo do kWh era de US$ 0,12. NA ÚLTIMA POSIÇÃO - O Brasil está em último lugar do ranking nos fatores ambiente macroeconômico, ambiente de negócios e disponibilidade e custo de capital. No fator ambiente de negócios, a Argentina passou à frente do Brasil, onde a eficiência do estado, a segurança jurídica, a burocracia e as relações do trabalho têm a pior avaliação entre os países que integram o ranking. A avaliação dos argentinos melhorou nos subfatores eficiência do estado e em segurança jurídica, burocracia e relações do trabalho. O Brasil também é o último do ranking no fator ambiente macroeconômico. "Taxa de inflação, dívida bruta e carga de juros elevadas e baixa taxa de investimento contribuem para a falta de competitividade do país", diz o estudo. Nesse fator, a China está em primeiro lugar. Em segundo, vem a Indonésia e, em terceiro, a Turquia. Atuando no pior ambiente macroeconômico e em um ambiente de negócios desfavorável, a indústria brasileira terá dificuldades de se recuperar da crise. "Se não avançarmos na agenda de competitividade, a reação será de curta duração", observa Renato da Fonseca. Por isso, destaca ele, é importante que o Brasil faça as reformas estruturais, como a da Previdência e a tributária, para garantir o equilíbrio das contas públicas no longo prazo e estimular os investimentos.

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CESAR lidera ranking de melhores mestrados profissionais em Ciência da Computação do Brasil

O Mestrado Profissional em Engenharia de Software (MPES) do CESAR, um dos principais centros de Inovação do Brasil, é o melhor curso do país na categoria Ciência da Computação. A avaliação é da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que divulgou o ranking na última terça-feira (19). Com nota 4, o MPES foi analisado entre os meses de agosto e setembro, juntamente com todas as pós-graduações stricto sensu em funcionamento no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) nos últimos quatro anos. Atualmente, o CESAR é o único centro de pesquisa no país com mestrados profissionais em Engenharia de Software e em Design. Além disso a instituição possui cursos presenciais e online na área de TIC, e a partir de 2018 também oferecerá dois cursos de graduação, sempre seguindo a metodologia Problem Based Learning – aprendizado baseado em problemas.“Em nossos cursos, focamos em resoluções de problemas vividos pelo CESAR e também por nossos parceiros e clientes, sempre pensando nas necessidades do mercado”, explica Sergio Cavalcante, superintendente da organização. Dezesseis turmas, entre os Mestrados Profissionais de Engenharia de Software e Design, já foram formadas. O curso Uma “fábrica de software”. É isso que os estudantes encontram ao ingressarem no MPES. “Dentro dessa fábrica, os estudantes trabalham e criam soluções em Tecnologia da Informação e Comunicação para empresas reais do mercado”, enfatiza Cavalcante. O acesso à rede de parcerias desenvolvida pelo CESAR ao longo de 21 anos de atuação permite que os alunos conheçam as reais necessidades de um mercado altamente competitivo. Ecossistema Empatado com o CESAR no topo da lista também está o Mestrado Profissional em Ciência da Computação do Centro de Informática da UFPE. O feito vem para consolidar Recife como a capital nacional em termos de capacitação em tecnologia. Sobre o CESAR O CESAR é um centro privado de inovação que cria produtos, serviços e empresas com Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Desde 1996, a instituição desenvolve soluções em todo o processo de geração de inovação em e com TICs - desde o desenvolvimento da ideia, passando pela concepção e prototipação, até a execução de projetos para empresas dos mais diversos setores, como: telecomunicações, eletroeletrônicos, educação, financeiro, energia, saúde e agronegócio. O centro também desenvolve novos negócios, sendo certificado pela Startup Brasil desde 2014 para operar como uma Aceleradora oficial no programa de fomento a criação de startups no país. Além disso atua na área educacional, com cursos de extensão e mestrado profissional em TICs, além de oferecer consultorias tanto para a criação de modelos/metodologias educacionais inovadoras, como para criação de estratégias de negócio conectadas com tecnologia. Prêmios e reconhecimentos nacionais validam a contribuição do CESAR para o desenvolvimento da indústria de inovação no país. Destaque para o Prêmio VOCÊ S/A Melhores Empresas para Começar a Carreira no Brasil (2016), o Prêmio FINEP de Mais Inovadora Instituição de Pesquisa do Brasil (2004 e 2010), o Prêmio de Modelo de Negócios Mais Inovador do País pela Revista Época Negócios (2009) e o Prêmio Info200 de Melhor Empresa de Serviços de Software (2005). Mais em www.cesar.org.br.

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Pacto Pela Educação de Pernambuco é premiado no Ranking de Competitividade

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria Estadual de Educação, foi um dos vencedores do Ranking de Competitividade dos Estados 2017, anunciado ontem (20.09), em São Paulo, pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a Tendências Consultoria Integrada e a Economist Intelligence Unit, uma empresa do grupo controlador da revista britânica The Economist. O programa pernambucano vencedor da categoria “Boas Práticas” foi o Pacto Pela Educação.O prêmio foi recebido pelo governador Paulo Câmara. “Temos que olhar para o futuro e não olhar apenas para a agenda do presente, que é a agenda financeira. Sei que todos os governadores, nos últimos três anos, têm feito o dever de casa. Pernambuco, por exemplo, manteve o padrão de despesas no mesmo nível. Mas nossa preocupação maior tem de ser com o futuro e nenhuma outra área representa isso tão bem quanto a Educação. Por isso, premiações como essa são fundamentais, pois valorizam experiências bem sucedidas que podem ser repetidas em todo o Brasil. Pernambuco faz o dever de casa do presente e também constrói a agenda do futuro”, disse o governador Paulo Câmara. O Pacto Pela Educação é uma política estadual que objetiva a melhoria da qualidade da educação para todos e com equidade, abrangendo todas as escolas do Ensino Fundamental anos finais (6° ao 9° ano) e o Ensino Médio por meio do acompanhamento dos seus resultados por meio de indicadores. Os principais indicadores utilizados para o acompanhamento dos resultados do PPE são o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco) e o IDEPE (Índice de desenvolvimento da Educação de Pernambuco). Também são acompanhados pelo PPE indicadores como taxa de aprovação, taxa de abandono, frequência de estudantes e professores, participação das famílias, entre outros. Em 2016, o Programa recebeu do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o prêmio "Gestion para Resultados Del Desarrollo", na categoria "Melhor Gestão para Resultados", tendo concorrido com outras 35 iniciativas da América Letina e Caribe. “O Prêmio foi o reconhecimento ao trabalho, aos Investimentos e à prioridade que o Estado de Pernambuco vem dando à Educação, bem como aos resultados alcançados, que tornaram Pernambuco uma referência para a Educação Pública no Brasil”, avaliou o secretário Fred Amâncio, que também participou da cerimônia em São Paulo. RANKING - O Ranking de Competitividade dos Estados foi criado em 2011 e é produzido com base no desempenho dos Estados em dez pilares – capital humano, educação, eficiência da máquina pública, infraestrutura, inovação, potencial de mercado, segurança pública, solidez fiscal, sustentabilidade ambiental e sustentabilidade social. O evento do Centro de Liderança Pública contou com as presenças de mais quatro governadores: Geraldo Alckmin (São Paulo), Ricardo Coutinho (Paraíba), Raimundo Colombo (Santa Catarina) e Confúcio Moura (Rondônia). (Governo do Estado de Pernambuco)

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UFPE é bem avaliada no Times Higher Education Latin America 2017

A UFPE ocupa o 14º lugar entre as universidades brasileiras e figura na colocação 26-30 entre as melhores universidades da América Latina, de acordo com o ranking universitário do Times Higher Education Latin America 2017, divulgado ontem (20). A tabela deste ano lista 81 instituições. No ano passado foram 50. Essas universidades vêm de oito países, incluindo a Argentina e o Equador pela primeira vez. De acordo com a instituição avaliadora, as universidades são julgadas em todas as suas principais missões – ensino, pesquisa, transferência de conhecimento e perspectivas internacionais – para fornecer as comparações mais abrangentes e equilibradas disponíveis. Os 13 indicadores de desempenho avaliados são os mesmos do THE World University Rankings, mas são recalibrados para refletir as qualidades das instituições latino-americanas. O ranking apontou que, na América Latina, a melhor universidade da região agora é a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), superando, pela primeira vez, a Universidade de São Paulo (USP). O Brasil é nação mais representada da lista, com 32 universidades do total de 81 avaliadas. No entanto, 20 universidades brasileiras caíram e apenas 18 dos representantes do país são os 50 melhores, abaixo dos 23 do ano passado. O desempenho do México também diminuiu. Dos 13 representantes, seis fazem o top 50, abaixo de oito no ano passado. Enquanto isso, o único representante da Costa Rica, a Universidade da Costa Rica, despencou da faixa de 26-30 para a coorte 41-45. Alguns países melhoraram no ranking. O Chile tem 15 universidades no top 50, acima de 11 no ano passado, enquanto a Colômbia tem cinco no top 50 – eram quatro no ano passado –, e tem sete universidades recém-chegadas à lista de 81. Várias universidades latino-americanas não são classificadas devido ao fato de que optaram por não enviar dados. O envio de dados é totalmente gratuito, mas as instituições que não fornecem dados não podem aparecer nos rankings. (UFPE)

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Pernambuco é 10 na Escala Brasil Transparente

O Estado de Pernambuco é 1º lugar em transparência no Brasil, com nota 10. O ranking da Escala Brasil Transparente (EBT), que está em sua 3ª edição, é divulgado pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União, e avalia o cumprimento da Lei de Acesso à Informação (LAI) pelos estados e municípios. O resultado foi republicado nesta quarta-feira (31.05), no www.cgu.gov.br/assuntos/transparencia-publica/escala-brasil-transparente. Pioneiro na aplicação da transparência, Pernambuco é referência no cenário nacional, se mantendo sempre em posição de destaque. O incremento da transparência e a manutenção das ferramentas de controle social são de competência da Secretaria da Controladoria-Geral do Estado (SCGE). O resultado reflete a promoção da gestão participativa e transformadora do Governador Paulo Câmara, que é voltada para o aprimoramento da administração e dos serviços públicos e, consequentemente, melhoria do atendimento das demandas da população. “O governo vem tratando com prioridade a questão da transparência, por trabalhar com o diálogo e compromisso social. Hoje, a aplicação da transparência é muito mais do que uma obrigação legal, é uma diretriz de governo. Uma gestão transparente é uma gestão fortalecida”, comemorou o Secretário da Controladoria-Geral do Estado e Ouvidor-Geral do Estado, Ruy Bezerra. Pernambuco atendeu a todos os critérios estabelecidos pela EBT, entre eles o prazo e a coerência da resposta para os pedidos de acesso à informação. A avaliação foi realizada entre junho e dezembro de 2016, com base no cumprimento da Lei de Acesso à informação (LAI). “O compromisso da Ouvidoria-Geral do Estado, junto com as 60 unidades de ouvidorias que compõe a Rede Estadual, é atender sempre as manifestações do cidadão com presteza e agilidade, ajudando na construção de uma sociedade mais participativa e justa, onde os cidadãos exerçam o controle social”, concluiu a Diretora de Ouvidoria e Controle Social, Zélia Correia. (Governo do Estado de Pernambuco)

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