Arquivos Saúde - Página 49 De 52 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Apenas 22 municípios têm cobertura adequada contra o HPV

Apenas 22 cidades, o equivalente a 1% dos 5.570 municípios brasileiros, têm 80% ou mais das meninas de 9 a 14 anos com esquema vacinal do HPV completo, ou seja, que tomaram as duas doses necessárias para que fiquem imunes ao vírus. Os dados foram divulgados ontem (15) em entrevista coletiva conjunta dos ministérios da Saúde e Educação. Em números absolutos, isso significa que 5,5 milhões de meninas não estão completamente protegidas. Segundo o Ministério da Saúde, 92,4% das meninas tomaram a primeira dose e 55% a segunda, garantindo a imunização. Quando considerados os municípios, apenas 1% têm cobertura vacinal considerada adequada; 2.403 (43%) têm cobertura baixa, com 50% a 80% das meninas com o esquema completo; e 2.906 (52%) cobertura muito baixa, até 50% de meninas que tomaram as duas doses. "São 16 mil mulheres que têm câncer provocado por HPV, 5 mil mortes por ano por esses cânceres provocados por HPV. Portanto, a vacinação do HPV é fundamental para diminuir o impacto na saúde dos brasileiros", enfatizou o minsitro da Saúde, Ricardo Barros. De 2014 a 2016, 5,8 milhões de meninas de 9 a 14 anos foram imunizadas com as duas doses, o que equivale a 55% do total dessa faixa etária. A meta da pasta é chegar a 80%. Nas escolas Para reforçar a importância e tentar alcançar mais meninas, os ministérios da Saúde e da Educação reforçaram parceria e lançaram hoje campanha publicitária e de conscientização. Além disso, haverá vacinação nas escolas. Serão distribuídas 10,5 milhões de doses contra o HPV para vacinar 8,3 milhões de meninas e meninos – incluídos este ano no esquema de vacinação. As pastas têm parceria permanente pelo programa Saúde na Escola. Uma intensificação da campanha fez com que grande parte das meninas recebesse a primeira dose. Agora os ministérios querem reforçar o compromisso e ampliar também a aplicação da segunda dose. "A vacina só é efetiva se tem cobertura acima de 70% e se as duas doses são tomadas pelas meninas", reforça a coordenadora-geral do Programa Nacional de Imunizações substituta, Ana Goretti Maranhão. A campanha será em escolas públicas e privadas. "Vamos mudar o enfoque. Levar essa vacina para aonde o adolescente está é fundamental para essa cobertura". A ampliação da cobertura para garotos este ano inclui meninos de 12 e 13 anos. A faixa etária será ampliada até 2020, quando chegará a meninos de 9 a 13 anos. A expectativa é imunizar mais de 3,6 milhões de meninos. Também serão imunizadas 99,5 mil crianças e jovens de 9 a 26 anos vivendo com HIV/aids, além de pessoas imunocomprometidas, transplantadas de órgãos ou medula óssea e pacientes oncológicos. A inclusão de meninos, segundo Ana Goretti, traz equidade. "Todos os estudos evidenciam que o HPV tem desfecho negativo não só nas meninas como nos meninos", diz. Meningite C O governo também decidiu conjugar esforços e ampliar a vacinação contra meningite C. Atualmente, são aplicadas duas doses: aos 3 e aos 5 meses de idade. Depois, um reforço aos 12 meses, podendo se estender até os 4 anos. Aos 12 e 13 anos, é aplicada uma dose de reforço. Como se trata da mesma faixa etária do HPV, será feito um esforço conjunto também para o reforço da vacinação contra meningite C. A meta é vacinar 80% da faixa etária. Ajuda de Youtuber A campanha publicitária do governo incluirá games – o jogo Detona Vírus estará disponível para iOS e Android a partir do dia 19 deste mês – webséries, cartazes, jingles, outdoors e conteúdos especiais para WhatsAppp e para as redes sociais do Ministério da Saúde, entre outras ações. As escolas receberão material informativo sobre as doenças e suas consequências, e serão enviadas cartas para professores, alunos e familiares alertando sobre a importância da vacinação. Outra estratégia adotada pela pasta será a contratação do youtuber Zangado, que tem um canal sobre games. Com mais de 3,5 milhões de seguidores, Zangado dará dicas de como passar de fase no jogo do ministério. (Agência Brasil)

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Cresce o número de transplantes

A taxa de doadores de órgãos efetivos aumentou 5% no Brasil no ano passado, em comparação com 2015, mas continua abaixo da esperada. A informação faz parte de um levantamento estatístico sobre a realização de transplantes no país, divulgado na última quinta-feira (9) pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, na sede da Academia Nacional de Medicina, no Rio. Segundo Barros, a recusa de doação de órgãos pela família ainda é um desafio para a expansão do serviço. "A cada ano, batemos novos recordes, mas em algumas modalidades de transplante temos cinco anos de fila de espera, cerca de 40% das famílias se recusam a fazer a doação dos órgão de parentes falecidos. Então, há um conjunto de medidas a tomar", disse Barros. "Para reduzir as filas, já que temos excelente infraestrutura de hospitais especializados em transplantes, precisamos fazer campanhas de conscientização para que as famílias autorizem a doação de órgãos, facilitar a regulação da legislação que envolve essa questão", acrescentou. Nas regiões Sul e Sudeste, a taxa de recusa é de cerca de 30%; nas regiões Norte e Nordeste, o percentual chega a 40%. Ao todo, 2.983 pessoas foram doadoras de órgãos no ano passado, sendo 357 para o transplante de coração. O aumento desse tipo de procedimento foi de 13% no período. O número de transportes de órgãos feitos pela Força Aérea Brasileira (FAB) aumentou de cinco, em 2015, para 172 em 2016. Desde junho do ano passado, a FAB tem uma aeronave à disposição para o transporte de órgãos ou de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Em relação à fila de espera, cerca de 41 mil pessoas aguardavam por um transplante em 2016, a maioria de rim (24.914). (Agência Brasil)

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Últimos dias para inscrição no seleção da Secretaria de Saúde. Salários até R$ 7.514,74

A Secretaria Estadual de Saúde do Governo de Pernambuco está com inscrições abertas até o próximo dia 20 para seleção de 92 profissionais. As vagas são para Médicos Neonatologista Plantonista (12), Médicos Tocoginecologista Plantonista (27), Médicos Pediatra Plantonista (12), Biomédicos Diarista (24), Enfermeiros Obstetra Plantonista (10) e Técnicos em Enfermagem Plantonista (7). O salário dos candidatos que forem selecionados é de até R$ 7.514,74   As inscrições são gratuitas e podem ser feitas via SEDEX, com aviso de recebimento (AR), encaminhadas à Diretoria Geral de Gestão do Trabalho, que fica localizado na Rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519, Bongi - Recife/PE, CEP: 50.751-530. As inscrições podem ser entregue também de forma presencial nos endereços que você confere abaixo. A seleção será através de avaliação curricular e terá o resultado divulgado no início e fevereiro no site da SES: www.saude.pe.gov.br. O prazo de validade do processo seletivo será de dois anos, prorrogável por igual período. Você pode conferir o resultado completo no seguinte link: Edital de Seleção Pública do SES Endereços para entrega da inscrição:   Secretaria Estadual de Saúde - Rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519 Bongi - Recife/PE, CEP - 50.751-530, das 9h às 12h e das 14h às 16h; Sede da II Região de Saúde - Rua Santa Terezinha, 224, Hospital José Fernandes Salsa/Limoeiro - CEP 55.700-000, das 8h30 às 13h; Sede da III Região de Saúde - Avenida Luiz de França, nº 1320 Centro - Palmares/PE, CEP: 55.540-000, das 8h30 às 13h; Sede da IV Região de Saúde - Rua General Estilac Leal, s/n, Salgado/Caruaru - CEP: 55018-610, das 8h30 às 13h; Sede da V Região de Saúde - Rua Joaquim Távora, nº 240, Heliópolis/Garanhuns - CEP: 55410-000, das 8h30 às 13h; Sede da VI Região de Saúde - Rua das Acácias, s/n, São Cristóvão/Arcoverde - CEP: 56000-500, das 8h30 às 13h; Sede da VII Região de Saúde - BR 232, Km 520 - Salgueiro - CEP: 56000-000, das 8h30 às 13h; Sede da VIII Região de Saúde - Av. Fernando Góes, s/n, Centro/Petrolina - CEP: 56300-000, das 8h30 às 13h;Sede da IX Região de Saúde - Av. Hidelbrando Coelho, s/n, Centro/Ouricuri - CEP: 56000-200, das 8h30 às 13h;Sede da X Região de Saúde - Avenida Julho Câmara, nº 625, Centro/ Afogados da Ingazeira - CEP: 56800-000, das 8h30 às 13h; Sede da XI Região de Saúde - Rua Antonio Alves de Oliveira, nº 2380, IPSEP - Serra Talhada CEP: 56912-160, das 8h30 às 13h; Sede da XII Região de Saúde - Segunda Travessa Djalma Rapouso, nº 698, Centro/Goiana - CEP: 55900-000, das 8h30 às 13h.  

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Brincar ao ar livre contribui positivamente para a saúde das crianças

Uma pesquisa recente mostrou que brincar ao ar livre não é apenas bom para a saúde das crianças, mas também incentiva a criatividade, as habilidades sociais e a resiliência. Os resultados, publicados no International Journal of Environmental Research and Public Health descobriu que as crianças que participam de atividades físicas, como escaladas e saltos, jogos em grupo e atividades de exploração sozinhas apresentam maior saúde física e social. Segundo os pesquisadores, os ambientes de brincadeira onde as crianças “podem correr riscos” aumentam o tempo de jogo, as interações sociais, a criatividade e a resiliência. Os resultados positivos refletem a importância de apoiar as crianças nas oportunidades de se arriscarem ao ar livre como um meio de promover a saúde e um estilo de vida ativo. “Playgrounds que oferecem elementos naturais como árvores e plantas, mudanças de altura e liberdade para que as crianças se envolvam em atividades de sua própria escolha têm impactos positivos na saúde, comportamento e desenvolvimento social. Esses espaços dão às crianças a chance de aprender sobre o risco e aprender sobre seus próprios limites”, afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski. Excesso de supervisão Preocupações com a segurança, como ferimentos, foram apontadas pelos autores do estudo como a principal razão para limitar o acesso das crianças às brincadeiras ao ar livre. Os pesquisadores descobriram que os padrões de segurança dos playgrounds e o excesso de supervisão impedem as crianças de se envolver em atividades arriscadas. “Monitorar as atividades das crianças pode ser uma abordagem mais apropriada do que a supervisão ativa, particularmente para crianças mais velhas. Considerar políticas, práticas e abordagens ambientais voltadas para o ar livre, onde haja equilíbrio entre segurança e os resultados positivos para a saúde das crianças é o mais recomendado”, orienta Chencinski, que é membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo.

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Saúde: uma boa dieta para dar mais pique

A maioria das pessoas sabe que a tríade básica para a conquista de um corpo em forma é uma alimentação saudável e equilibrada, a prática de exercícios físicos regulares e o repouso adequado. A busca por esse objetivo, no entanto, muitas vezes pode se tornar difícil e desestimulante em meio à correria do dia a dia. Para enfrentar o obstáculo da falta de ânimo, os maiores aliados, na dieta, são os alimentos energéticos e funcionais. Os alimentos energéticos têm como propriedade fornecer os carboidratos, gorduras e proteínas básicas, necessárias para o bom funcionamento do organismo. Os carboidratos funcionam como combustível para o corpo; as gorduras fornecem energia e transportam vitaminas, além de protegerem os órgãos vitais do corpo. As proteínas, por sua vez, são fontes de energia e ajudam na construção de tecidos dos órgãos. A nutricionista esportiva Maria Auxiliadora Albuquerque afirma que, para ter um corpo saudável, o aspecto mais importante é manter uma dieta balanceada. “O teor de macronutrientes (carboidrato, proteína e gordura) e micronutrientes (vitaminas e minerais) deve estar nos parâmetros recomendados, de acordo com a idade, sexo, atividade física e composição corporal”, explica. Devido às especificidades de cada pessoa, a ajuda profissional é indispensável. “Se não existe um consumo equilibrado de todos os nutrientes, um só alimento não vai poder levar disposição e bem estar ao indivíduo. A avaliação dos hábitos alimentares, da bioquímica e da composição corporal são aspectos fundamentais para a composição de uma dieta adequada”, enfatiza Maria Auxiliadora Albuquerque. Os principais alimentos energéticos são a aveia, exemplo de cereal, e os legumes e grãos, como batata, feijão, favas, lentilhas, ervilhas, milho e soja. Além deles, os alimentos de origem animal e os laticínios: leite e derivados. Os alimentos funcionais são ingredientes que, além de suas funções nutricionais básicas, oferecem benefícios à saúde. Eles podem reduzir o risco de doenças crônicas degenerativas, como câncer e diabetes, entre outras. Apesar de não agirem como medicamentos, se consumidos de maneira regular, produzem efeitos bastante positivos no organismo. Entre os alimentos classificados como funcionais, estão os cereais integrais (aveia, centeio, cevada, farelo de trigo), peixes, tomate, uva, couve-flor e brócolis, hortaliças com talo, linhaça, soja e derivados. “A uva e as frutas vermelhas são grandes fontes de uma substância chamada resveratrol, que reduz a formação de radicais livres, provocadores do envelhecimento”, conta Maria Auxiliadora Albuquerque. De um modo geral, as oleaginosas, como castanhas, nozes e amêndoas, são ricas em gorduras fundamentais na construção de novas células do sistema nervoso. Por isso, também são consideradas funcionais. “Outro tipo de alimentos importantes são os peixes ricos em ômega 3, pois fornecem substâncias anti-inflamatórias. Já a aveia é considerada funcional por ajudar a baixar o colesterol”, detalha a especialista. De acordo com o nutricionista e treinador esportivo Diego Waller, o ideal é optar por alimentos naturais (sem processamento industrial) e integrais, que evitam picos de insulina indesejáveis, fornecendo energia gradualmente ao corpo. “Esses alimentos dependem para cada indivíduo. Podemos, por exemplo, conseguir boas fontes energéticas a partir de frutas como o abacate ou a partir de tubérculos como a batata doce”, explica o profissional. Waller destaca a existência de alimentos estimulantes, que contêm em sua composição a cafeína, capaz de estimular o sistema nervoso e provocar uma sensação de maior disposição. “Eles são classificados como termogênicos, por provocarem a termogênese, ou seja, o aumento da temperatura corporal. Embora gerem esse efeito, não há evidências científicas de redução da gordura corporal”, diz o nutricionista. “Podemos encontrar a cafeína no café, no chá verde e no cacau. No entanto, indivíduos com certas patologias – a exemplo de hipertensão, cefaleia e labirintite - devem consultar um profissional para adequar sua ingestão”, ressalta. Ele chama a atenção, ainda, para os alimentos que agem como “ladrões” de energia no organismo. Carboidratos simples, como doces e pães, geram um aumento instantâneo de insulina e tendem a causar uma sensação de sonolência algumas horas após o consumo. A nutricionista Rosaura Almeida diz que os alimentos ideais para o pré-treino são frutas, legumes e os ricos em carboidratos complexos, a exemplo das raízes e dos tubérculos. “Uma hidratação adequada durante e após o treino é indispensável. Além disso, uma dieta balanceada aliando carnes magras a leite e derivados são bastante eficazes no pós-treino”, aconselha. O consumo dos alimentos energéticos e funcionais, no entanto, deve acontecer de forma regular e moderada. “Nenhum alimento deve ser ingerido em excesso de uma só vez no intuito de gerar mais energia no organismo. Não há uma relação entre quantidade e efeito”, explica. “O acompanhamento de um nutricionista pode detectar a carência de ferro ou zinco ou ainda uma dieta pobre em carboidratos como causas da falta de ânimo no dia a dia. O equilíbrio é fundamental”, conclui a Rosaura Almeida.

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Síndrome do Olho Seco: doença ocular afeta mais as mulheres

Olhos vermelhos, ardência, irritação, lacrimejamento, sensação de areia nos olhos, visão turva ao final do dia, dificuldade para ficar em lugares com ar condicionado ou em frente ao computador são os sintomas mais comuns da Síndrome do Olho Seco. Este problema é mais comum nas mulheres, em um universo de 18 milhões de brasileiros que sofrem com a doença. A maior incidência feminina é comprovada por dados da Organização Mundial da Saúde (OMS): três mulheres para cada homem sofrem com os sintomas de olho seco. Segundo oftalmologistas, dois fatores contribuem para a maior incidência da doença: contato da mucosa ocular com cosméticos e alterações hormonais que ocorrem com o passar dos anos, principalmente, as provenientes da menopausa, que são responsáveis pela redução da produção da lágrima. “A doença causa desconforto e se não tratada pode ocasionar sérios problemas, como o surgimento de úlceras de córnea e até mesmo o comprometimento grave da visão” explica Dra. Myrna Serapião dos Santos, oftalmologista e Ex-Chefe do Setor de Doenças Externas Oculares e Córnea do Departamento de Oftalmologia da UNIFESP. Por ser uma doença crônica, a Síndrome do Olho Seco deve ser tratada continuamente, seguindo orientação do oftalmologista. Normalmente, o tratamento é feito pelo uso de lágrimas artificiais, que mantêm a superfície do olho hidratada por mais tempo. De acordo com a Dra. Myrna, a lubrificação do olho com lágrimas artificiais é a maneira mais eficaz de prevenção do surgimento e/ou agravamento dos sintomas do olho seco.

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Câncer: rede social auxilia pacientes na luta contra a doença

Quando uma pessoa é diagnosticada com câncer, ela nem sempre se sente à vontade de se expor para todos nas redes sociais mais populares. Com o objetivo de proporcionar um espaço em que pacientes possam compartilhar suas histórias, o aplicativo Kimeo surge permitindo postagem de fotos e interação com quem passou pela mesma situação ou já venceu a doença. Além disso, a nova plataforma mantém os usuários atualizados sobre tratamentos, estética e efeitos colaterais. O app funciona com uma rede social, permitindo que os pacientes sigam uns aos outros, curtam e comentem postagens. “Criamos esse ambiente digital para proporcionar mais uma forma de lidar com o diagnóstico por meio da identificação com outros casos”, conta um dos criadores da plataforma, Gustavo Silva. Para fornecer informações, o Kimeo firmou parceria com a Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) e com o Instituto Vencer o Câncer – fundado pelo Dr. Drauzio Varella –, dois dos principais institutos de oncologia do Brasil. “O conteúdo publicado no aplicativo é escrito exclusivamente por médicos e conta com um maior nível de aprofundamento”, explica Gustavo. O aplicativo também disponibiliza três ferramentas que auxiliam na rotina. O “Acompanhamento Diário” permite que o usuário registre como está se sentindo física e emocionalmente a cada dia. Ao ir ao médico, por exemplo, é importante se lembrar até de uma pequena dor de cabeça. Já o “Controle de Tratamento” funciona como uma agenda em que é possível acompanhar os horários de medicamentos e consultas médicas. A ferramenta é gratuita e já está disponível para Android e iOS.

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Câncer de próstata deve atingir 61.200 brasileiros em 2016, segundo o Inca

Segundo levantamento do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 61.200 casos novos de câncer de próstata devem ser registrados no Brasil até o fim de 2016. Conforme estimativa da entidade, 28,6% de todos os registros de casos novos de câncer em homens no País vão ser de próstata. Na população masculina, essa forma da doença só fica atrás do câncer de pele (não melanoma), que tem 80.850 casos estimados para o mesmo período em todo o país. Em São Paulo, o estudo do Inca aponta um número de 12.730 possíveis novos casos, sendo 3.600 na capital. Vale ressaltar que, em 2013, ocorreram quase 14 mil mortes por câncer de próstata. No Brasil, existem mais de 12 milhões de homens com mais de 50 anos. Desses, ao longo dos anos, 2 milhões serão atingidos pelo câncer de próstata. De cada 18 homens atingidos, três morrerão do câncer. De acordo com o médico da equipe de urologia da rede de centros médicos dr.consulta Daniel Cocito Simões, a maioria sobrevive devido ao diagnóstico precoce por meio de exames preventivos.  "O câncer de próstata não produz sintomas nos estágios iniciais, período em que a doença é altamente curável. Por isso, os exames preventivos são fundamentais. Homens com mais de 45 anos devem começar a fazer o exame de toque retal, que é feito em consultório com médico urologista; e o PSA, exame de sangue, que complementa o diagnóstico da doença, a cada ano. Já os que têm casos de câncer de próstata na família devem fazer os dois exames a partir dos 40.”, esclarece. Exames preventivos podem aumentar chances de cura A gravidade do câncer de próstata é avaliada com base no toque retal, valor do PSA e o grau do tumor descoberto na biópsia. Em média, os casos se dividem da seguinte forma: 15% dos casos são do tipo indolente, ou seja, precisa de vigilância com exames periódicos mas não há necessidade de tratamento; 60% são agressivos, mas curáveis, opta-se por cirurgia ou sessões de radioterapia; os outros 25% apresentam lesões avançadas de cura mais difícil. Nesses casos, normalmente, é feito uso de hormonioterapia ou quimioterapia. Duas condições aumentam o risco de contrair o câncer de próstata. 1) Homens da raça negra têm o dobro da incidência de câncer de próstata 2) Ter casos na família: 1 parente = 1.5 vezes o risco; 2 parentes = 3 vezes; 3 parentes= 5 vezes O diagnóstico precoce permite maior chance de cura. Alguns tipos de nódulo podem ser acompanhados por exame, sem necessidade de cirurgia. Paciente com nódulo necessita realizar biópsia de próstata para concluir o diagnóstico de câncer de próstata. O uso do cigarro pode contribuir para o surgimento de câncer de próstata. Pacientes com mais idade têm mais chance de ter câncer de próstata. 50 anos: 10 % 70 anos: 30 % 100 anos: 100% A cirurgia pode causar disfunção erétil. Disfunção erétil (impotência sexual), que varia com a idade do paciente operado: 70 anos: 70% 65 anos: 35% 50 anos: 10% A cirurgia pode causar incontinência urinária. A média é de 3 a 15% dos pacientes operados. Obesidade e vasectomia não aumentam a incidência de câncer de próstata.

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O que há de novo sobre o controle de insetos

Os mosquitos são insetos, geralmente, não muito queridos, porque picam as pessoas, fazem zumbidos desagradáveis e podem transmitir doenças. Embora estando relacionado à transmissão de doenças, os mosquitos são importantes para o ecossistema, pela sua participação na cadeia alimentar, servindo de alimentos para outras espécies, prestando serviços ambientais como a polinização realizada pelo inseto adulto e a liberação de nutrientes que acontece quando suas crias se alimentam de resíduos orgânicos. Nos últimos anos o mundo vem sendo acometido por doenças transmitidas por mosquitos, em especial, pelo Aedes sp. e muito se tem buscado medidas de extermínio e ou controle desses insetos nas áreas onde eles são prevalentes. Vários são os estudos em todo o mundo focados contra, principalmente, o Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, chinkungunya e zika. Duas novas abordagens de controle de doenças transmitidas por mosquitos ganharam uma atenção considerável no combate, particularmente, ao Aedes aegypti que são a sua modificação genética e a introdução de bactérias em populações de mosquitos. O efeito pretendido com esses métodos é reduzir a transmissão, e isso pode ser conseguido diminuindo o número de mosquitos fêmeas em uma área e ou reduzindo a sua capacidade para suportar o desenvolvimento do vírus. A modificação genética é uma estratégia de controle que envolve a criação de uma linhagem de mosquitos com um gene letal, que produz uma toxina que mata esses insetos. Machos de mosquitos geneticamente modificados podem  ser soltos na natureza para copular com as fêmeas. Seus descendentes não vão viver até a idade adulta, assim, a população deve diminuir. Outra metodologia é a de  utilizar bactérias endosimbióticas que vivem dentro de outros organismos, no caso as que vivem em insetos chamadas Wolbachia, que são retiradas de moscas de frutas e introduzidas em Aedes, podendo, assim,  inibir a replicação do vírus da dengue dentro do mosquito. A Wolbachia também reduz a capacidade desses mosquitos para abrigar e transmitir vírus da febre amarela e da chikungunya e, talvez também o vírus Zika. Mas existem limites nesta metodologia, pois ao longo do tempo, os vírus superam o efeito inibitório que a Wolbachia tem, transmitindo vírus novamente. Enquanto isso não puder ser facilmente testado, existem pesquisas preliminares, tentando gerar uma linha "superinfectada" de mosquitos, contendo duas cepas diferentes de Wolbachia, que poderia oferecer uma estratégia eficaz para ajudar a gerir a potencial resistência do  vírus. Mas, até  essas metodologias não estiverem disponíveis o que fazer? Em primeiro lugar saber que o combate ao Aedes e às doenças transmitidas por ele é responsabilidade dos órgãos públicos assim como  de toda população. É importante estar atento que o mosquito Aedes aegypti se reproduz em qualquer lugar que houver condições propícias (água parada limpa ou pouco poluída) e por isso é fundamental a conscientização da população e a tomada de medidas para a redução e, quem sabe, até a erradicação de doenças no Brasil. São medidas importantes: não deixar água parada sobre a laje das casas, em pneus fora de uso ou nas calhas. Vasilhas que ficam abaixo dos vasos de plantas não podem ter água parada, mas devem estar sempre secas e com areia. As caixas de água devem ser limpas constantemente e mantidas sempre fechadas e bem vedadas. O mesmo vale para os poços artesianos ou qualquer outro tipo de reservatório de água. As vasilhas que servem para animais (gatos, cachorros) beber água não devem ficar mais do que um dia com a água sem trocar, assim como as piscinas devem ter tratamento de água com cloro e quando não utilizadas devem ser desativadas (retirar toda água) e permanecer sempre secas. Deve-se ainda ter a atenção redobrada para garrafas ou outros recipientes semelhantes (latas, vasilhas, copos) que devem ser armazenados em locais cobertos e sempre de cabeça para baixo. Se não forem usados devem ser embrulhados em sacos e descartados no lixo (fechado). Também deve-se ter atenção com o descarte do lixo em terrenos baldios e mantendo as latas de lixo sempre bem fechadas, assim como para as bromélias que costumam acumular água entre suas folhas. O ideal é regar esta planta com uma mistura de 1 litro de água e uma colher de água sanitária. Ficar sempre alerta é fundamental! E, assim que for observada alguma situação diferente e de difícil controle, deve-se avisar imediatamente sobre o problema a um agente público de saúde para que medidas eficazes de prevenção sejam tomadas.

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Conheça os principais benefícios da Banana

A banana é uma fruta coringa na alimentação diária do brasileiro. Encontrada em praticamente todas as estações do ano, ela é um ingrediente que compõe grande variedade de pratos doces e salgados. Mas além de ser acessível e barata, a fruta também possui inúmeros benefícios para a saúde e para a beleza. Uma das vantagens da banana envolve o emagrecimento. A fruta tem fibras que proporcionam satisfação, bem-estar e diminuem o apetite, além de ativar, em maior quantidade, o hormônio serotonina, que melhora o humor. Para dar ânimo e aumentar a energia, a banana também pode ser indicada. Ela contém três açúcares naturais: sacarose, frutose e glicose, que eleva os níveis de energia instantaneamente. Duas bananas podem oferecer energia suficiente para um treino intenso de 90 minutos e é por isso que a fruta é largamente utilizada por atletas ao redor do mundo. No caso de doenças, a banana também pode virar ingrediente obrigatório na dieta diária de portadores de diversas condições. Ela auxilia no combate à anemia, por ser rica em ferro e por estimular a produção de hemoglobina no sangue. É indicada para o controle da pressão arterial, por ser fonte de potássio, e foi considerada alimento essencial para reduzir o risco de pressão alta e infarto. A fruta auxilia também no aprendizado e até no combate à depressão. O potássio presente nas suas fibras é conhecido por elevar a capacidade mental e testes realizados com a banana já comprovaram que pessoas se sentem emocionalmente melhor após terem comido a fruta, já que ela possui o "trypotophan”, que ativa a produção de serotonina. A banana também tem efeito antiácido natural no organismo, sendo recomendada para quem sofre de azia. Comê-la entre as refeições ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue e evita náuseas. Não para por aí. A casca da banana também possui diversos benefícios para o corpo humano. A parte interna da casca da banana pode ajudar a combater o inchaço e irritação causados pelas picadas de mosquito. Os nutrientes da casca também podem ajudar a manter a pele mais saudável. Se aplicada logo depois da limpeza, ela ajuda na hidratação da pele e no combate à acne. Versátil e eficiente. A banana salva o dia a dia por ser um alimento inserido na categoria “supersaudável”, além de produto de beleza, com benefícios por dentro e por fora. Bolo de Banana Diet Ingredientes: 1 Banana nanica (média) em fatias; 4 Colheres de sopa bem cheias de farinha de trigo; 1 Ovo; 40 Gotas de adoçante que possa ir ao fogo; 1 Xícara de leite desnatado; 1 Colher de sobremesa de margarina light derretida; 1 Colher de sopa rasa de fermento em pó; Canela em pó a gosto. Preparo: Bata as claras em neve, depois a gema; junte o leite, a farinha e o fermento (peneirados juntos) e, por fim, o adoçante. Unte a forma com metade da margarina derretida e arrume-a em camadas alternadas de massa, cuidando para terminar com banana. Cubra com o restante da margarina derretida e misture canela. Leve ao forno brando para assar, durante 35 minutos. Número de porções: 8 Calorias: 67,9 calorias / por porção

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