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Caminhão da Serasa chega ao Recife para levar informações e serviços à população

O SerasaConsumidor, braço da Serasa Experian voltado ao cidadão, em parceria com a Ativos S. A., adaptou um caminhão de 15 metros de comprimento por 2,60 de largura para possibilitar o acesso a seus serviços gratuitos, proliferando a educação financeira em 39 cidades do Brasil ao longo de um ano. Um barco também foi adaptado para atender cidades da região da Amazônia. Serão mais de 18 mil km rodados para levar informações que contribuam para o desempenho da vida econômica das pessoas. O projeto Itinerante, que teve início em São Paulo, fica em Recife entre os dias 20 e 23 de março, na Praça Nossa Senhora do Carmo - Santo Antônio, Recife – PE, das 8h às 18h. Será mais uma oportunidade oferecida pelo SerasaConsumidor para que o cidadão possa fazer sua autoconsulta de CPF, conhecer sua pontuação de crédito, com o SerasaScore, abrir o Cadastro Positivo, fazer alerta de documentos extraviados e receber orientações para regularização de pendências financeiras e renegociação de dívidas atrasadas. Além disso, também é possível emitir o certificado da Serasa Experian no caminhão. Hoje, os serviços ao consumidor também estão disponíveis gratuitamente no site www.serasaconsumidor.com.br, no entanto, como aproximadamente 50% dos brasileiros não têm acesso qualificado à internet e atualmente cerca de 60 milhões de pessoas estão inadimplentes no país, o SerasaConsumidor vai encarar o desafio de levar informações e serviços apostando em um formato dinâmico e itinerante. A Ativos S. A., maior Securitizadora do Brasil, com mais de 20 milhões de clientes em carteira, fechou a parceria com o SerasaConsumidor para que seus clientes possam negociar suas dívidas com condições especiais no próprio caminhão. A missão da empresa é auxiliar na regularização das dívidas com vistas a reinserção do consumidor no mercado financeiro. Para saber se a dívida poderá ser negociada, o consumidor tem a possibilidade de consultar no site do SerasaConsumidor e no site da Ativos ou 0800-644-3030. “Com o projeto, o SerasaConsumidor aumenta o seu leque de canais de atendimento e se aproxima para empoderar ainda mais o consumidor, possibilitando que ele tenha em mãos o seu histórico financeiro e o domínio da sua situação econômica. A falta de tempo ou acesso à internet não podem se tornar empecilhos para que o cidadão tenha acesso à informação de qualidade”, diz o gerente do SerasaConsumidor, Giresse Contini. Além dos serviços oferecidos pela Serasa no projeto itinerante, a empresa realizou um processo seletivo para o ‘Emprego dos Sonhos’. A vencedora foi a paranaense Débora Mara Bucco, de 28 anos, que terá a missão de viajar por todas essas cidades para conhecer de perto e escrever sobre a realidade financeira das pessoas, seja com exemplos de sucesso, que possam estimular outros consumidores, ou com casos de endividamento e inadimplência, onde seja possível ajudá-los a fazer o melhor uso de suas próprias informações. Débora concorreu com mais de 120 mil candidatos, entre divulgação de vídeo e entrevistas online e individuais, e por um ano terá o salário total de R$ 100 mil (a ser parcelado pelos doze meses). Certificado Digital A certificação digital é uma tecnologia que permite a identificação de pessoas físicas e jurídicas no ambiente eletrônico. Os interessados em fazer a emissão do certificado digital no caminhão podem adquirir os produtos previamente pelo site www.certificadodigital.com.br ou mesmo no próprio truck . A emissão inclui tanto o modelo e-CPF, para pessoa física, quanto e-CNPJ. Esta é mais uma comodidade que a Serasa oferece ao cliente do certificado digital, que terá mais essa opção de local de atendimento em 39 cidades do país. Destinos previstos no projeto: São Paulo, Mogi das Cruzes, São José dos Campos, Campinas, Sorocaba, Curitiba, Joinville, Blumenau, Florianópolis, Porto Alegre, Caxias do Sul, Bauru, São Carlos, Santos, Vitória, Manaus, Belo Horizonte, Parintins, Uberlândia, Santarém, Goiânia, Macapá, Brasília, Feira de Santana, Salvador, Aracaju, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Fortaleza, Teresina, São Luís, Belém, Palmas, Cuiabá, Campo Grande, Maringá, Londrina, Rio de Janeiro, Niterói, Diadema, entre outras. Obs.: *A cidade poderá mudar sem aviso prévio. Veja mais informações aqui: https://serasaitinerante.com.br/ Ativos S. A. A empresa Ativos S.A. é uma sociedade de economia mista e subsidiária integral do Banco do Brasil. Iniciou suas atividades em maio de 2003 com a aquisição da primeira carteira de créditos vencidos. Ao longo dos últimos 14 anos evoluiu para um portfolio de mais de 20 milhões de clientes. Emprega diretamente 101 pessoas e indiretamente mais de 2.500 profissionais que trabalham nos fornecedores e prestadores de serviços da empresa. Atualmente a Ativos se consolidou como a maior securitizadora do mercado brasileiro em ativos e faturamento anual, tendo adquiridos créditos neste período de diversas Instituições Financeiras tais como o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Bradesco, Financeira Zogbi, Financeira Aymoré, Bradesco Financiamentos, Banco Santander e Financeira Olé. A empresa oferece a possibilidade de renegociação ou parcelamento das dívidas sob sua gestão em condições diferenciadas (taxas, prazos e descontos) em diversos canais de atendimento (internet, mobile, call center, empresas de cobrança e atendimento pessoal) para os seus clientes, permitindo adequar os desembolsos para pagamento de dívidas antigas às atuais condições econômico-financeiras dos devedores. Na maioria das vezes, são dívidas que se arrastavam por anos nas Instituições Financeiras e na Ativos busca-se alternativas para regularizá-las. A Ativos também proporciona a recuperação da cidadania das pessoas que, por alguma razão (desemprego, doenças na família, superendividamento etc), tornaram-se inadimplentes e, ao pagar suas dívidas, podem ser novamente habilitadas a operar no mercado de crédito.  

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Pediatras prestam serviços à população no Parque da Jaqueira dia 10 de março

Assuntos relacionados à saúde de crianças e adolescentes orientam o evento “Pediatras no Parque”, promovido pela Sociedade de Pediatria de Pernambuco (SOPEPE), no próximo dia 10 de março, no Parque da Jaqueira, no Recife. A ação contará com pediatras, nutricionistas e educadores físicos para informar e tirar as dúvidas dos pais e responsáveis sobre a prevenção e cuidados de doenças da estação, atividades físicas e alimentação saudável na infância. Os médicos também prestarão serviço de atendimento as crianças aferindo peso, altura e o IMC para averiguar se a criança vem crescendo de acordo com os indicadores sugeridos pela Organização Mundial de Saúde (OMS). No espaço Eco Núcleo, quatro bancadas serão montadas para que a população possa se informar sobre a prevenção de arboviroses, o uso de repelentes, a importância da leitura e do brincar para as crianças, atividades físicas e como utilizar as mídias digitais de forma adequada. Workshops sobre alimentação saudável com equipe multidisciplinar também fazem parte da programação do encontro. Os especialistas vão falar sobre introdução alimentar e alimentação responsiva, quando a criança é encorajada a comer sozinha e aprender sobre sua saciedade. Opções de preparo de lanches saudáveis para levar à escola também estão na programação. Na Academia da Cidade, espaço destinado à prática de exercícios, educadores físicos e pediatras vão ensinar pais e filhos a se divertirem juntos, com brincadeiras e atividades físicas lúdicas. O presidente da SOPEPE, Eduardo Jorge Fonseca, destaca o caráter educativo do evento. “O Pediatras no Parque tem o objetivo de levar os pediatras diretamente ao encontro da comunidade. E isso será feito por meio da promoção de atividades para toda a família. Enquanto os pais e responsáveis se informam e participam de workshops sobre saúde infantil, as crianças se divertem com as atividades preparadas”, explica. O especialista destaca ainda que esta aproximação com a comunidade permite uma troca de informações de forma direta e facilita o canal de comunicação com toda a família. SERVIÇO Pediatras no Parque – 10 de março, das 9h às 13h, no Parque da Jaqueira (Rua do Futuro, 959, Graças - Recife). Evento aberto ao público.

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Serviços fecham 2017 com queda de 2,8%, segundo IBGE

O volume de serviços no Brasil caiu 2,8% em 2017, na comparação com o ano anterior. Já a receita nominal fechou o ano com alta de 2,5%. Os dados constam da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em dezembro de 2017, o setor de serviços cresceu 1,3% em volume na comparação com novembro. Na comparação com dezembro de 2016, o volume cresceu 0,5% e interrompeu uma sequência de 32 quedas consecutivas. “Estávamos desde março de 2015 sem resultados positivos [na comparação do mês com o mesmo período do ano anterior]. É um resultado só, não podemos ainda afirmar que se trata de uma recuperação. Mas, lógico, é um fato positivo. Por enquanto, só podemos ver essa reação no segmento de transportes”, disse o gerente da pesquisa, Roberto Saldanha. A receita nominal cresceu 0,9% na comparação com novembro e 5% na comparação com dezembro de 2016. Serviços em 2017 Cinco dos seis segmentos do setor de serviços tiveram queda no volume no ano de 2017, com destaque para os outros serviços, com recuo de 8,9%, e os serviços profissionais, administrativos e complementares, que caíram 7,3%. Também tiveram queda os serviços prestados às famílias (-1,1%), os serviços de informação e comunicação (-2%) e as atividades turísticas (-6,5%). Os serviços de transporte, auxiliares de transporte e correios foram os únicos com alta em 2017: 2,3%. Segundo Saldanha, o segmento dos transportes foi impulsionado pelo setor industrial, “que é o grande demandante desse serviço”. Na comparação de dezembro com novembro de 2017, quatro segmentos tiveram alta: atividades turísticas (2,8%); serviços de transportes, auxiliares de transportes e correios (2,3%); serviços profissionais, administrativos e complementares (0,6%) e outros serviços (0,7%). (Agência Brasil)

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CDL Recife oferece serviço gratuito de bloqueio de documentos em caso de perda ou roubo

Durante o período do Carnaval, o número de queixas sobre documentos perdidos ou roubados registra considerável aumento todos os anos. A fim de evitar a ação de falsários e proteger o folião da utilização indevida de seus documentos, a Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL Recife) oferece o serviço de Alerta 24 horas. Com essa ferramenta é possível bloquear gratuitamente, através do site da instituição (www.cdlrecife.com.br), documentos ou talões de cheques que de alguma forma tenham sido extraviados. “O Alerta 24h, além e ser uma ferramenta de segurança importante para o cidadão lesado com a perda ou roubo dos documentos, assegura o empresário no que diz respeito à prevenção de fraudes ou estelionatos em seu estabelecimento”, garante Cid Lôbo de Mendonça, presidente da CDL Recife. Isso só ocorre porque os dados bloqueados ficam cadastrados no banco de dados do SPC Brasil, permitindo que lojistas de todo o País tenham acesso às informações nas consultas rotineiras, exigidas nas liberações de crédito. É importante frisar que essa ferramenta não funciona como registro de inadimplência. Para que o Alerta seja validado e o registro seja mantido no sistema, é preciso que o usuário apresente uma cópia do Boletim de Ocorrência (B.O.) em um prazo de cinco dias, período em que o número dos documentos permanece disponível no banco de dados. Caso essa providência não seja tomada, o alerta será removido. O B.O. deve ser apresentado pessoalmente na sede da CDL Recife ou ainda pelo e-mail spc@cdlrecife.com.br. SERVIÇO: Alerta 24h CDL Recife – www.cdlrecife.com.br | (81) 3418.1122 Rua do Riachuelo, 105, sobreloja, Boa Vista; Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

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Brasil fecha 20,8 mil vagas de trabalho formal em 2017

O Brasil fechou 20.832 vagas de trabalho formal em 2017, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados hoje (26) pelo Ministério do Trabalho. O número representa redução de 0,05% em relação ao estoque de 2016, quando foram fechadas 1.326.558 vagas. Esse foi o terceiro ano consecutivo de saldo negativo. Em 2015, houve queda de 1.534.989 vagas. Para o Ministério do Trabalho, o resultado de 2017 significa estabilidade do emprego no país. "É um resultado que veio dentro das expectativas. Todas as estimativas de mercado apontavam para algo próximo da estabilidade no emprego", avaliou o coordenador-geral de Estatística do ministério, Mário Magalhães. De acordo com os dados, as contratações, no ano passado, totalizaram 14.635.899, e as demissões, 14.656.731. Apenas em dezembro, 328.539 postos de trabalho formal foram fechados – queda de 0,85% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os números do Caged 2017 já incluem contratos firmados sob novas modalidades previstas na reforma trabalhista, como a jornada parcial e a jornada intermitente. Foram, ao todo, 2.851 admissões para trabalho intermitente no mês de dezembro e 227 desligamentos. Em relação ao trabalho parcial, foram 2.328 admissões e 3.332 desligamentos, no mesmo período. O saldo foi de queda de 1.004 empregos. Setores de atividade Segundo o levantamento, o comércio liderou a geração de empregos, com saldo positivo de 40.087 novos postos de trabalho. Em 2016 e 2015, houve perda de 197.495 e 212.756 vagas, respectivamente. A agropecuária encerrou o ano de 2017 com saldo positivo de 37.004 postos. No ano anterior, o resultado foi negativo de 14.193 postos. O setor de serviços registrou saldo positivo de 36.945 postos, interrompendo tendência de queda observada em 2016 e 2015 (392.574 e 267.927, respectivamente). Na construção civil, o ano foi encerrado com saldo negativo de 103.968 vagas, ante quedas de 361.874 e 416.689 identificadas em 2016 e 2015. No setor de indústria da transformação, houve redução de 19.900 postos, retração menor que a observada nos dois anos anteriores (324.150, em 2016, e 612.209 em 2015). Regiões O Centro-Oeste e o Sul do país apresentaram saldo positivo de emprego, da ordem de 36.823 e 33.395 vagas, respectivamente, ante resultados negativos de 66.410, em 2016, e 64.887, em 2015, no Centro-Oeste e 147.191 em 2016 e 229.042 em 2015 no Sul. Já as demais regiões do Brasil apresentaram saldo negativo, sendo o Sudeste com 76.600 postos, o Nordeste com 14.424 vagas e o Norte com 26 vagas. Nos anos de 2016 e 2015, os saldos negativos foram de 791.309 e 892.689, no Sudeste; 242.659 e 251.260 no Nordeste e 78.989 e 97.111 no Norte. (Agência Brasil)

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Aumento de empregos foi puxado por comércio, indústria e serviços

O aumento do número de empregos formais em outubro foi puxado pelos setores de comércio, indústria de transformação e serviços. De acordo com números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho, 76.599 vagas foram criadas no mês passado. O resultado de outubro é o melhor do ano até agora. O comércio foi o setor que mais se expandiu no último mês, com 37.321 novos empregos formais, dos quais 30.187 no comércio varejista. A indústria de transformação teve o segundo melhor desempenho, com 33,2 mil novos postos de trabalho, graças sobretudo ao desemprenho da indústria de produtos alimentícios, que abriu 20.565 vagas. Já o setor de serviços criou 15.915 vagas de emprego formal em outubro. Saiba Mais Caged de outubro indica saldo de 76 mil empregos, melhor resultado do ano No acumulado do ano, o saldo de empregos chega a 302.189 novas vagas, crescimento de 0,79% em relação ao mesmo período de 2016. Para o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, os resultados de outubro do Caged indicam consolidação da recuperação econômica. “Mostra que as politicas adotadas pelo governo estavam corretas”, destacou. Reforma trabalhista Segundo Nogueira, a entrada em vigor da nova legislação trabalhista vai influir positivamente no mercado de trabalho formal do país. “Em que pese os 45 milhões de trabalhadores na informalidade, nós temos a convicção de que só os contratos nas novas modalidades, como a jornada parcial, jornada de trabalho intermitente e teletrabalho, teremos mais 2 milhões de empregos novos.” De acordo com o ministro, os empregos com jornada intermitente, por exemplo, devem surgir em setores de serviço como bares e restaurantes e de Tecnologia da Informação (TI). Em relação à contagem dos empregos formais com jornada intermitente, uma vez que o trabalhador poderá ter mais de um contrato, Nogueira disse que a regra será “um trabalhador, uma vaga [computada pelo Caged]”. Para se adaptar às novas modalidades de contratação, o sistema de dados do Caged passará a incluir informações sobre salário/hora/atividade. Nogueira reconheceu que o trabalhador intermitente ainda não pode ser contado na série histórica do Caged, e disse que, em dezembro, quando forem incluídas as modalidades criadas pela nova lei trabalhista, a divulgação dos números do cadastro será feita separadamente. (Agência Brasil)

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Dia Mundial de Combate à Dor, 10 informações que você precisa saber

No próximo dia 17 de outubro (Dia Mundial de Combate à Dor), diversos serviços de saúde chamam atenção para um problema recorrente e que atinge pessoas de todas as idades em diversas fases da vida: a dor. Sentir dor é uma experiência desagradável e que pode acometer qualquer indivíduo, podendo ser sintoma de uma doença ou mesmo, em casos crônicos, se tornar a própria doença, impactando na qualidade de vida e comprometendo funções de trabalho e de vida pessoal. De tão relevante, a dor interfere até mesmo na economia de um país, tanto pelo absenteísmo e baixa produtividade no trabalho quanto pelos gastos para seu tratamento. Estudos internacionais já estimaram mais de 80 bilhões de dólares gastos direta e indiretamente por ano nos EUA com a dor. Tendo como princípio básico para a melhor qualidade de vida a informação sobre o tema, o neurocirurgião especialista em dor pela UNIFESP, Dr. Claudio Corrêa, reuniu 10 tópicos que podem ajudar médicos e demais profissionais, e os próprios pacientes a   na condução de tratamentos. 1 – A dor, por si só, é um sinal vital que nos avisa de que algo no organismo não está bem, nos dando condição de procurar por ajuda profissional. Esta condição é importante para o rápido atendimento de um infarto do coração, derrame, cólica renal, apendicite, pancreatite, entre outros. 2- Há dois tipos de dor: crônica e aguda. A dor aguda pode ter duração de até três meses, sendo sintoma de alguma doença que pode ser tratada. A dor crônica é aquela que tem duração de mais de três meses e pode não ser curta, geralmente se tornando uma enfermidade. 3- A dor física, quando crônica, pode desenvolver componentes emocionais que a agrava, como ansiedade e depressão, que também precisam ser tratados. 4- A dor é difícil de ser quantificada, especialmente se considerarmos pessoas de percepções e expressões diferentes. Mas, é possível medir a sua intensidade por meio de alguns elementos simbólicos de escala, como faixas que sinalizam números de 0 a 10, cores que vão da mais clara para a mais escura, de rostos que vão da felicidade a grande tristeza, e assim por diante.  Palidez, sudorese, alteração da pressão arterial também podem se manifestar durante crises mais fortes. 5- O tratamento da dor é mais efetivo quando é multidisciplinar, ou seja, envolvendo profissionais de diversas especialidades, como médicos, fisioterapeutas e psicólogos, que integram diferentes terapias complementares para o melhor atendimento das necessidades de cada paciente. 6- Existem pessoas que não sentem dor e, embora pareça algo bom, na verdade não é. Trata-se de uma doença chamada de “analgesia congênita” e que pode acarretar em consequências graves, já que o individuo não tem a capacidade de percepção da dor diante de machucados graves, como quebraduras ou queimaduras, que sem tratamento, podem evoluir com quadros inflamatórios e infecciosos fatais. 7- A dor pode sofrer interferências de mudança de clima, especialmente em quedas de temperaturas quentes para muito frias. As crises também podem ser desencadeadas com traumas emocionais. 8- A automedicação, além de mascarar e dificultar o diagnóstico de doenças, ainda pode gerar o efeito rebote da dor, em que a pessoa precisa de doses cada vez mais intensas para sair da crise. 9 – Atividades físicas bem orientadas e a manutenção das atividades intelectuais ajudam o indivíduo a enfrentar melhor os quadros dolorosos e manter uma vida com mais qualidade. 10 – O tratamento da dor inerente a qualquer doença é um direito do paciente. Sentir dor pode ser comum, mas não é normal, por isso é importante pedir ajuda.

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Varejo e setor de serviços devem criar 51 mil vagas no final do ano

Os setores do comércio varejista e de serviços devem criar 51 mil vagas extras no final deste ano. A expectativa é do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). No entanto, oito em cada dez empresários disseram que não devem reforçar o quadro de funcionários para este fim de ano, o que aponta, segundo as entidades, que o período ainda não deve ser totalmente positivo para o setor. “O último trimestre do ano traz sempre grandes expectativas para o comércio e o setor de serviços, que costumam ampliar estoques e fazer investimentos para atender a demanda normalmente aquecida das festas do Natal e réveillon. Neste ano, porém, a crise econômica deverá novamente inibir o volume das tradicionais contratações de mão de obra temporária e também de trabalhadores efetivos”, disse o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. Um levantamento feito pelas entidades constatou que, do total de empresários que não pretende fazer contratações no último trimestre de 2017, quase metade (49%) acredita que sua atual equipe de funcionários atenderá ao volume de clientes esperado. Por outro lado, 13% dos consultados pelas entidades disseram que pretendem reforçar o quadro de funcionários. A principal motivação, neste caso, é suprir o aumento da demanda. Vendas O volume de vendas deve crescer 1% este ano na comparação com 2016, apontaram os empresários ouvidos na pesquisa. É a primeira vez, nos últimos dois anos, que a pesquisa aponta uma expectativa positiva nas vendas para o final do ano. Entre os entrevistados, 38% estão otimistas com as vendas, enquanto 34% deles apontam neutralidade e 21% esperam uma piora. “O estudo revela que a tímida melhora do cenário econômico, promovida sobretudo pela queda da inflação, das taxas de juros e pela tímida melhora nos níveis de desemprego, parece em alguma medida ter injetado boas expectativas nos empresários brasileiros”, disse Pellizaro Junior. Para a pesquisa foram ouvidos 1.168 empresários dos setores de serviços e de comércio varejistas, localizados nas capitais e interior do país. A margem de erro é de 3 pontos percentuais. (Agência Brasil)

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Tentativas de fraudes crescem em julho, revela Serasa Experian

Segundo o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude, em julho de 2017, o Brasil registrou 172.649 tentativas de fraude. Isso significa uma tentativa a cada 15,5 segundos. Em relação ao mês anterior (junho), o índice teve aumento de 2,5%, quando as tentativas atingiram 168.388. Na comparação de julho/17 x julho/16 também teve crescimento de 16,0% nas tentativas. No acumulado de janeiro a julho deste ano já são cerca de 1,123 milhão de tentativas de fraudes, 8,7% maior que o mesmo período do ano passado (1,032 milhão). O segmento de telefonia foi o mais afetado no acumulado do ano, sendo responsável por 38,5% do total, com 432.845 tentativas. Neste tipo de golpe, dados de consumidores são utilizados por criminosos para abertura de contas de celulares ou compra de aparelhos, por exemplo. Caso a fraude no segmento de telefonia seja bem sucedida, funciona como uma “porta de entrada” para os fraudadores aplicarem golpes de maior valor em outros setores da economia. Os golpistas costumam comprar telefones para ganharem um comprovante de residência e, assim, abrir contas em bancos para pegar talões de cheque, pedir cartões de crédito e fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas. O setor de Serviços vem em seguida no ranking de segmentos com mais tentativas de fraude identificadas de janeiro a julho de 2017 (341.090), representando 30,4% do total. Em terceiro lugar está bancos e financeiras com 23,4% de participação e 262.489 tentativas. O quarto setor mais afetado pelas tentativas nos cinco primeiros meses do ano foi o Varejo, com 68.287 tentativas e participação de 6,1%. Os demais segmentos representaram 1,7% do total. Veja mais detalhes na tabela abaixo: Segundo os economistas da Serasa Experian, o maior movimento da população no mercado de crédito pode ter despertado o fraudador para a aplicação de golpes, já que muitas vezes os mesmos consideram esses períodos de maior fluxo de pessoas como um ambiente propício. O Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito tem apontado altas acumuladas consecutivas desde maio de 2017. Principais tentativas de golpe apontadas pelo indicador: ü Compra de celulares com documentos falsos ou roubados; ü Emissão de cartões de crédito: o golpista solicita um cartão de crédito usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima e o prejuízo para o emissor do cartão; ü Financiamento de eletrônicos (Varejo) – o golpista compra um bem eletrônico (TV, aparelho de som, celular etc.) usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a conta para a vítima; ü Abertura de conta: golpista abre conta em um banco usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima. Neste caso, toda a “cadeia” de produtos oferecidos (cartões, cheques, empréstimos pré-aprovados) potencializa possível prejuízo às vítimas, aos bancos e ao comércio; ü Compra de automóveis: golpista compra o automóvel usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima; ü Abertura de empresas: dados roubados também podem ser usados na abertura de empresas, que serviriam de ‘fachada’ para a aplicação de golpes no mercado. Como evitar fraudes? A fraude de identidade acontece quando dados pessoais de um consumidor são usados por terceiros para firmar negócios sob falsidade ideológica ou obter crédito sem a intenção de honrar os pagamentos. De acordo com estudos da Serasa, basta perder um documento pessoal para dobrar a probabilidade de o cidadão ser vítima de um golpe. Para se prevenir, quem teve documento extraviado, deve cadastrar um alerta gratuito na Serasa pelo link: www.serasaconsumidor.com.br/servicos-roubo-perda-de-documentos/, além de fazer um Boletim de Ocorrência (B.O.). O registro ajuda a reduzir o risco e evitar a dor de cabeça de ter dados pessoais utilizados por fraudadores. Com o alerta, o SerasaConsumidor consegue avisar às empresas que consultam seus produtos sobre a perda ou roubo do documento quando este for utilizado para abertura de conta em bancos, compra de bens e serviços, pagamentos etc. Assim, antes de efetuar a compra, por exemplo, estas empresas poderão tomar algumas atitudes preventivas, como solicitar outros tipos de documentos para comprovar a identidade, por exemplo. Outras ações podem ajudar o consumidor a se proteger das fraudes. Veja 10 dicas abaixo: No mundo físico: Não perder de vista seus documentos de identificação quando solicitados para protocolos de ingresso em determinados ambientes ou quaisquer negócios; do mesmo modo, não deixar que atendentes de lojas e outros estabelecimentos levem seus cartões bancários para longe de sua presença sob a desculpa de efetuar o pagamento; Tomar cuidado ao digitar a senha do cartão de débito/crédito na hora de realizar pagamentos, principalmente na presença de desconhecidos; Não informar os números dos seus documentos quando preencher cupons para participar de sorteios ou promoções de lojas. No mundo virtual: Ao ingressar em um site, verificar se possui certificado de segurança. Para isso, basta checar se o http do endereço vem acompanhado de um “s” no final (https). Há ainda certificados que ativam um destaque em verde na barra do navegador; Não fazer cadastros em sites que não sejam de confiança; Ter cuidado com sites que anunciam oferta de emprego ou produtos por preços muito inferiores ao mercado; Não compartilhar dados pessoais nas redes sociais que podem ajudar os golpistas a se passarem por você; Manter atualizado o antivírus do seu computador, diminuindo os riscos de ter seus dados pessoais roubados por arquivos espiões; Evitar realizar qualquer tipo de transação financeira utilizando computadores conectados em redes públicas de Internet; Ao usar computadores compartilhados, verificar se fez o log off das suas contas (e-mail, internet banking, etc.). Metodologia do Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude – Consumidor O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude – Consumidor é resultado do cruzamento de dois conjuntos de informações das bases de dados da Serasa Experian: 1) total de consultas de CPFs efetuado mensalmente na Serasa Experian; 2) estimativa do risco de fraude, obtida através da aplicação dos modelos probabilísticos de detecção de fraudes desenvolvidos pela Serasa Experian, baseados em dados brasileiros e tecnologia Experian global já consolidada em outros países. O Indicador Serasa Experian de

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Setor de serviços cresce

O setor de serviços cresceu 1% em abril deste ano, depois de ter fechado março com retração de 2,6% na série livre de influências sazonais. Ainda assim, este é o melhor resultado para os meses de abril desde os 2,1% de 2013 e o melhor resultado para o setor desde o 1,2% de março último. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo com o crescimento de abril diante de março, o setor de serviços encerrou os primeiros quatro meses do ano com queda acumulada de 4,9%. Os dados da pesquisa indicam, ainda, que o setor acumula em abril, na comparação com abril de 2016 (série sem ajuste sazonal) retração de 5,6%, a maior para os meses de abril de toda a série histórica e acompanhando as retrações de 5,2% e de 5,3% de março e fevereiro na série do acumulado dos últimos 12 meses, sempre em comparação aos 12 meses imediatamente anteriores. Quando comparado a abril do ano passado, a retração é de 5,6%. Mesmo com a queda na atividade de serviços, a receita nominal do setor em abril acusou variação positiva de 0,5% em relação a março (série com ajuste), embora tenha fechado com recuo de 0,4% na comparação com mesmo mês do ano anterior (sem ajuste sazonal). Com o crescimento de abril, a receita nominal do setor fechou os primeiros quatro meses do ano com crescimento de 0,6%, enquanto a dos últimos 12 meses ficou estável (0,0%). Resultado por atividade Os dados indicam, ainda, que, por atividade, o resultado de maior peso sobre o indicador global foi a do segmento de transportes, serviços auxiliares de transportes e Correios, que teve crescimento de 1% em abril sobre março (série com ajuste). Os setores de serviços de informação e comunicação e outros serviços registraram queda de 0,2% e 5,8%, respectivamente. Números regionais Regionalmente, os maiores crescimentos no setor de serviços foram registrados na série reajustada sazonalmente no Paraná (2,4% de março para abril, uma variação positiva de 1,4 ponto percentual); Rio Grande do Sul (2,2%) e São Paulo (2%). Já as maiores variações negativas ocorreram no Rio Grande do Norte, onde a queda no setor de serviços, ainda na série livre de influências sazonais, foi de 6,6%; Rondônia (-6%) e Alagoas (-4,6%). Turismo Ao avaliar o agregado especial das atividades turísticas por unidades da Federação, que fechou com resultado global negativo de 2% na comparação com março, na série livre de influências sazonais, o IBGE destacou o comportamento do setor no Distrito Federal, onde houve crescimento de 4,4%. Os outros números positivos em volume nas atividades turísticas foram anotados em São Paulo (crescimento de 1,9%, mas ainda assim 3,9 pontos percentuais superior à média do país de 1%, entre março e abril); e Pernambuco (expansão de 0,8%). Na outra ponta, destaca-se a queda no Espírito Santo (- 12,6%). Também tiveram resultados negativos Minas Gerais (-5,5%), Bahia (-5,3%), Ceará (-5%) e Rio de Janeiro (-3,6%). No Rio Grande do Sul, o recuo foi de 2,8%; em Goiás (-1,6%); no Paraná (-1,2%); e Santa Catarina (-0,4%). Indústria ajuda desempenho dos serviços Para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o crescimento de 0,6% anotado pela indústria brasileira em abril ajudou o setor de serviços a ter expansão de 1% em abril.Segundo o gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Roberto Saldanha, o setor de serviços “tende a acompanhar o desempenho da indústria”. Depois de lembrar que os serviços têm anotado taxas positivas desde novembro de 2016, Saldanha ressaltou, porém, que esse crescimento vem muito “a reboque da indústria e da agropecuária”, com suas colheitas recordes. “Isto de certa forma puxa o desempenho dos serviços de transporte, uma vez que os segmentos de serviços prestados às famílias e serviços profissionais, administrativos e complementares apresentam resultados que beiram a estagnação”. Outro fator destacado pelo pesquisador diz respeito ao comportamento dos serviços na comparação com o acumulado dos 12 meses, que ainda vem apresentando números negativos e que é o principal indicador para saber se determinado setor vem superando a adversidade. Para ele, “somente a recuperação da taxa acumulada em 12 meses frente aos 12 meses imediatamente anteriores poderá levar à afirmação de que o setor de serviços entrou, de fato, em rota de recuperação”. (Agência Brasil)

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