Arquivos Sustentabilidade - Página 3 De 5 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Mamam promove a oficina “Arte Urbana no Mangue”

O Museu de Arte Contemporânea Aloisio Magalhães (Mamam) promove a oficina “Arte Urbana no Mangue”, com o grafiteiro e educador popular José Clayton, mais conhecido como Carbonel. A atividade tem como proposta apresentar a ligação do Rio Capibaribe com as pontes do Recife. Serão quatro encontros com aula prática e visitação, por meio de embarcações, ao Centro Cultural das Artes e Atelier MangueCrew, localizado debaixo de pontes da cidade e às margens do Capibaribe - local onde Carbonel vem produzindo suas obras. Os encontros ocorrem nos dias 20 e 27 de outubro, 03 e 10 de novembro. O curso custa R$ 132 e as inscrições podem ser feitas por meio do link: http://bit.ly/2VxZ7Bb "No primeiro encontro, vou falar um pouco da minha história e da técnica do grafite; no segundo, vamos dar um passeio pela rua da Aurora e captar algumas imagens. O terceiro e quarto momentos vão ser dedicados à produção de um painel. No último dia, também teremos um mutirão de grafite, com a presença de outros artistas urbanos" Carbonel é artista de rua, grafiteiro, com 18 anos de carreira. Ele colore muros, casas inteiras e objetos variados com a mistura de cores quentes e imagens alegres. Seus grafites freestyle já foram exibidos em cidades do Brasil e de países como Alemanha, Itália, Holanda e Bélgica. O curso “Arte Urbana no Mangue” oferece dois tipos de bolsas via formulário, abertos até dia 11 de outubro de 2019. Após o período de análise, os(as) candidatos(as) selecionados(as) receberão a confirmação de participação por e-mail: Autodeclaração para candidatas(os) negras(os) e indígenas: https://forms.gle/1DWP1TxtMeKR6fb98 Bolsa social: https://forms.gle/ouXp2aBfFCPjn4TR8 O curso precisa atingir o número mínimo de inscritos para acontecer. Serviço Artes urbanas no mangue, com Carbonel Quando: 20 e 27 de outubro, 03 e 10 de novembro de 2019 Horário: 9h às 12h Público-alvo: Jovens e adultos a partir de 14 anos Valor: R$ 132 Inscrições: http://bit.ly/2VxZ7Bb 1º Encontro no Museu 2º Encontro - Rio Capibaribe 3º Encontro - pontes do Recife 4º Encontro - Centro Cultural das Artes e Atelier Manguecrew

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Shopping Tacaruna sedia Feira de Flores da Atmosphera Plantas & Paisagismo

Até o próximo dia 20 de outubro, o Shopping Tacaruna sedia a Feira de Flores da Atmosphera Plantas & Paisagismo, que está oferecendo uma variedade de espécies para o público que admira a singeleza e o perfume das flores e plantas. São cactos, suculentas, frutíferas, palmeiras, plantas para ambientes internos, espadas de são Jorge, pendentes e até mudas de árvores. Completam o mix de produtos, temperos naturais, ervas, pimentas, vasos, substratos, pedrinhas, entre outros. Os preços variam de R$ 6,00 a R$ 700,00. A feira está localizada na Praça Gourmet do Tacaruna, no piso térreo, e funciona no mesmo horário do mall. De segunda a sábado, das 9h às 22h, e domingos, das 12h às 20h. A Atmosphera Plantas & Paisagismo está localizada na Granja Estrela Dalva, em Igarassu, e há 32 anos atua neste segmento, desde a produção e venda de mudas, execução e manutenção de jardins. Serviço: Feira de Flores da Atmosphera Plantas & Paisagismo Até o dia 20 de outubro, na Praça Gourmet do Shopping Tacaruna De segunda a sábado, das 9h às 22h, e domingos, das 12h às 20h Entrada Gratuita

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Próximo ao Ceasa, agricultores plantam e geram renda

Rodovias, viadutos, trânsito intenso e a silhueta dos prédios da cidade à vista. No mesmo quadro, plantação de várias hortaliças, capim e até plantas medicinais. A rotina do urbano se mistura com o cenário e as práticas rurais nas margens da BR-101. A maioria dos recifenses que passa pelas proximidades do Ceasa conhece das janelas dos carros ou ônibus o cultivo do Projeto Integrado das Hortas Comunitárias, que completa 10 anos e já alcança a extensão de 73 hectares. O incentivo do uso das nove alças no entorno do Ceasa para a prática da agricultura urbana surgiu após um processo de desapropriação de ocupações irregulares nessa região. Ao identificar que várias dessas famílias que permaneceram nas vizinhanças estavam em situação de vulnerabilidade social e tinham origens rurais, nasceu a ideia de garantir renda para elas por meio da produção de alimentos. Hoje são 162 agricultores e agricultoras que sustentam suas famílias com uma diversidade de hortaliças que são comercializadas no Ceasa e também destinada a compradores diretos que param nas proximidades da BR-101 em busca de alimentos e ração. “Parte dessa produção, que é muito grande, segue também para as feiras dos bairros vizinhos, como Jardim São Paulo, Roda de Fogo e Engenho do Meio”, relata a coordenadora do projeto, Jaciara Pereira. As principais variedades produzidas no projeto são quiabo, alface, coentro e, principalmente, o capim mian, destinado à alimentação de pássaros, que é o principal responsável pelo faturamento desses produtores. Há ainda o cultivo de macaxeira e milho. Altair de Souza, 47 anos, é um dos agricultores que tirou seu sustento do projeto desde o início. Natural de uma família da zona rural de Vitória de Santo Antão, ele veio ao Recife há 25 anos em busca de um emprego formal. Trabalhou oito anos na área de serviços gerais até ficar desempregado. Cultivar dentro da capital foi a saída para garantir renda para sua família. “Quando cheguei aqui no Recife trabalhava pela comida. Não acreditava que poderia plantar na cidade. Mas cada um tem um destino. Está dando certo”. O agricultor diz que os seus sonhos – de ter uma casa própria, um carro e de financiar os estudos dos filhos – já foram realizados. Sua filha mais velha, inclusive, acabou de entrar na faculdade de educação física. “Não tenho mais sonhos. Os planos de futuro são de continuar”, conta. Também natural de Vitória de Santo Antão, Silvano dos Santos, 50, trabalha há 20 anos na agricultura, sendo 10 dentro do projeto. Ele relata que veio para o Recife já pensando em viver da agricultura. “Vim para cá porque é melhor para viver. Produzimos muito e tem muito cliente. Quando sobra, levamos para o Ceasa”. Ele divide o trabalho do plantio com a esposa, um irmão e um filho. Apesar de ter como carro-chefe da produção também o capim mian e as alfaces, o trecho que a família de Silvano cultiva tem algumas árvores frutíferas, plantas medicinais e ornamentais. Essas produções, realizadas pela mulher, Elenilda Lins, além de serem importante para o autoconsumo, geram uma renda complementar para a família. A produção que garante o sustento das famílias é fruto de um trabalho integrado do Sindfrutas (Sindicato do Comércio de Hortifrutigranjeiros, Flores e Plantas de Pernambuco), da ONG Pedra D’água, do Ceasa e da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco), que prestam assistência técnica e oferecem infraestruturas que são fundamentais para o trato da terra e para a comercialização. Uma equipe de 12 pessoas trabalha no apoio desses trabalhadores rurais. Dentro dessa equipe estão, por exemplo, um agrônomo e um técnico agrícola. A professora da UFRPE Rosimar Musser, que é engenheira agrônoma e doutora em botânica, faz a supervisão do projeto. “Após o trabalho de orientação técnica, a produtividade por hectare desses agricultores aumentou em até cinco vezes”, destacou o presidente do Sindfrutas e da ONG Pedra D’água, Alex Oliveira da Costa, que foi um dos idealizadores do projeto. Há um trator e parte de um galpão no Ceasa à disposição desse trabalho sem custo para os agricultores. Eles recebem também adubos e equipamentos de proteção individual (EPIs). Além do apoio na melhoria da tecnologia para a produção, essas instituições foram responsáveis também pelo cadastramento dos agricultores no Sindicato Rural de Jaboatão, que garante o acesso dessas famílias ao INSS. O presidente do Sindfrutas e da ONG Pedra D’água destaca ainda outros benefícios da destinação desses terrenos para hortas comunitárias. “Ao dar uma destinação para essa área, evitamos que outras ocupações irregulares acontecessem na região. Isso garantiu também mais segurança para os mais de oito mil funcionários que vêm diariamente para o Ceasa”, afirmou, referindo-se ao fato de o local não se transformar num terreno baldio. Costa destacou também que o uso dessas terras para a agricultura trouxe um benefício ambiental. Nos períodos de chuvas mais intensas, essas terras usadas para o cultivo acabam sendo o destino da água que antes não tinha onde escorrer e causava alagamentos nessa região. Jaciara Pereira ressaltou outro benefício para a cidade: o estético. “É muito bonito ver o trabalho da agricultura em plena cidade. No período do verão, principalmente, vemos todos trabalhando, felizes, podendo produzir em meio aos veículos e aviões que passam”, emociona-se a coordenadora do projeto. Silvano confirma a avaliação de Jaciara, destacando os olhares dos recifenses que circulam pela rodovia. “Essa plantação chama muito a atenção das pessoas que passam por aqui. Vemos muita gente nos carros filmando”. São muitas as funções que essa experiência rurbana, como conceituou no passado Gilberto Freyre, cumprem na cidade. O relato dos gestores do projeto e dos próprios agricultores reforça os benefícios sociais (de geração de trabalho e renda para as famílias envolvidas), alimentar (de produção em proximidade aos consumidores), ambiental (de cuidado dessas terras e prevenção aos alagamentos) além da manutenção de uma paisagem mais verde, que se contrapõe à urbanização totalizante, tão criticada por Freyre. Para qualificar mais o trabalho desses agricultores, as instituições de apoio estão buscando parcerias para construir pequenas estruturas nos lotes com local para assepsia dos

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Semas divulga programação do Parque de Dois Irmãos para o próximo fim de semana

O Parque Estadual de Dois Irmãos está na memória coletiva de muitas gerações de recifenses. Quem passou a sua infância na cidade ou na Região Metropolitana, lembra do local como espaço de diversão, lazer, contato com a natureza e descoberta sobre os animais do zoológico. Para estreitar ainda mais o vínculo com as famílias interessadas pelo tema da sustentabilidade, o equipamento vem reforçando a sua programação de educação ambiental, com destaque para ações lúdicas como peças teatrais, contação de histórias, trilhas ecológicas e atividades na sementeira com espécies nativas da Mata Atlântica. Nesse fim de semana (28 e 29/09), entre 9h e 16h, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, através do Parque, reservou uma programação variada para receber os visitantes. O ingresso custa R$ 2,00 por pessoa. Para comemorar o lobo-guará, eleito o bicho do mês para as atividades educativas do zoo, o equipamento terá ações lúdicas voltadas para crianças e adultos. Coordenadas por biólogos e veterinários da Biotopia Educação Ambiental, parceira do Parque, haverá brincadeiras como jogo da memória, quiz educativo e oficina de origami, além de orientações de como vivem e quais as características do lobo-guará. A tenda da Biotopia ficará montada sábado e domingo, bem em frente ao recinto do lobo, das 9h às 16h, na alameda dos primatas. Outra dica para os visitantes é conferir a exposição de ossos e esqueletos (osteotécnica), formada por 20 peças com estruturas de animais como tartaruga-verde, ema, tigre-siberiano, macaco-aranha, capivara, hipopótamo e onça-suçuarana. A osteotécnica é utilizada na área de ciências biológicas como ferramenta no ensino da zoologia, ramo da biologia que estuda os animais. O funcionamento é na sala ao lado do Centro Vasconcelos Sobrinho de Educação Ambiental, das 9h às 16, durante o fim de semana. No sábado, às 10h30, haverá atividade de enriquecimento ambiental com a anta Biu. Acompanhada por biológos e veterinários do Parque, a ação tem como objetivo da estimular o comportamento do animal, como se ele estivesse na natureza. Às 15h, o enriquecimento será com a lontra, cujo recinto fica próximo ao do leão. Já no domingo (29), acontecem enriquecimentos ambientais com a serpente píton-albina, às 10h30, no setor dos répteis e também com a onça-pintada preta (Pelé), às 15h, na área dos grandes mamíferos. De acordo com coordenadora técnico-científica do Parque, Luciana Rameh, “os enriquecimentos ambientais realizados pela equipe de biólogos e veterinários com os animais do zoo são dos tipos: Social, alimentar, cognitivo, físico e sensorial”, ressaltou. Exposição Mundo dos Répteis - Continua aberta a visitação para a exposição “Mundo dos Répteis”, que traz curiosidades sobre 25 serpentes de 14 espécies, 2 lagartos e uma cobra-de-duas-cabeças. Realizada no Centro Vasconcelos Sobrinho de Educação Ambiental do Parque de Dois Irmãos, no horário de 9h às 16h, a atividade é realizada em parceria com o Serpentário Mata Sul, localizado no município de Rio Formoso. PROGRAMAÇÃO DO PARQUE DE DOIS IMÃOS Serviço Parque Estadual de Dois Irmãos - 28 e 29 de setembro, das 9h às 16h Onde: Praça Farias Neves, s/n, Dois Irmãos, Recife - PE. Ingresso: Preço único de R$ 2,00 por pessoa - gratuito para visitantes com mais de 60 anos, crianças até 1 metro de altura e pessoas com deficiência com seus acompanhantes. Sábado (28 de setembro) 10h30h - Enriquecimento ambiental com a anta Biu Local: Setor dos grandes mamíferos, próximo ao recinto do leão 15h - Enriquecimento ambiental com a lontra Local: Em frente ao setor dos grandes mamíferos Domingo (29 de setembro) 10h30h - Enriquecimento ambiental com a serpente píton-albina Local: Setor dos répteis, no serpentário. 15h - Enriquecimento ambiental com Pelé, a onça-pintada preta do zoo Local: Setor dos grandes mamíferos Sábado e Domingo (28 e 29 de setembro) 9 às 16h - Bicho do mês: Lobo Guará - Atividade de educação ambiental. Oficina de origami, jogo da memória e quiz educativo - Parceria do Parque com a Biotopia Educação Ambiental. Local: Em frente ao recinto do animal, na alameda dos primatas. 9h às 16h - Exposição de ossos e esqueletos Local: Prédio ao lado do Centro Vasconcelos Sobrinho de Educação Ambiental 9h às 16h - Exposição Mundo dos Répteis Local: Parque Estadual de Dois Irmãos (Centro Vasconcelos Sobrinho). Ingressos: R$ 3,00 (a serem vendidos na entrada da exposição, separadamente do ingresso do Parque). Visitantes com mais de 60 anos, crianças até um metro de altura e pessoas com deficiência e seus acompanhantes não pagam.

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Ônibus elétrico zero poluente circula em fase de testes no Recife

Já está rodando no Recife, em fase de testes, um ônibus do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR) movido a eletricidade. O diferencial é que ele é zero poluente, 100% elétrico e não consome combustível. De iniciativa da Mobi-PE, operadora da linha 2040 – CDU/Boa Viagem/Caxangá, o veículo será testado durante dois meses. O objetivo é avaliar seu desempenho em linha regular e verificar a possibilidade de utilização de novas tecnologias na frota, com uso de energias limpas e sustentáveis. Maior que um ônibus convencional e menor que um BRT, sua capacidade é para 80 passageiros. Todo o carregamento das baterias, acopladas na tomada de energia, é realizado na segunda garagem da Mobi-PE, no bairro da Várzea. A carga do ônibus elétrico é feita entre três e quatro horas, permitindo que o veículo consiga rodar até 300 km, podendo variar conforme condução do operador. Sua capacidade de potência é de 400 HP (Unidade de potência), enquanto o BRT é de 310 HP. A novidade é fruto de parceria entre a empresa chinesa Build Your Dreams (BYD), referência em energia limpa e maior fabricante global de veículos elétricos (de 2015 a 2018), e a Mobi-PE, operadora da linha. Testes em eventos Além da avaliação em linha regular, o veículo também será testado durante dois eventos de grande porte, que serão realizados na capital pernambucana. Do dia 02 ao dia 05 de outubro, o ônibus elétrico será utilizado durante o REC’n’Play, festival que terá lugar no Bairro do Recife, com mais de 300 atividades. Serão quatro dias de shows, experiências, palestras e oficinas, nas áreas de Tecnologia, Economia Criativa e Cidades Inteligentes. Em novembro, o veículo estará à disposição dos participantes da Conferência Brasileira de Mudanças Climáticas (CBMC), que será realizada entre os dias 6 e 8 de novembro, também no Bairro do Recife.

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Velho jeans que seria descartado no meio ambiente vira matéria-prima nas mãos de estudantes de Olinda

Qual o destino que você dá ao velho jeans? Estudantes da Escola Municipal Professor Hélio Maia, nos Bultrins, Olinda, sabem responder de forma ecologicamente correta. Preocupados com impacto do tecido quando lançado no meio ambiente, os alunos estão reaproveitando o material de forma criativa e sustentável. A iniciativa conta com a participação de crianças, na faixa etária de 9 a 11 anos, do 4.º ano da unidade de ensino. Nas aulas práticas de Arte e Ciências, o grupo formado por 19 alunos faz uso do jeans para confeccionar porta moedas, bolsas, estojos, adornos, porta celular. A criatividade e o reaproveitamento do tecido são fundamentais. Não pode haver desperdício. O trabalho prático é desenvolvido nas terças-feiras, das 13h às 14h. De acordo com a orientadora do projeto, Cássia Maria da Silva, a ideia é que os objetos produzidos pelas crianças possam ser expostos em feiras de apoio ao empreendedorismo. Um dos objetivos é despertar também o interesse da garotada pela educação financeira. “Eu amei o projeto do jeans! Não sabia que o jeans consumia tanta água na lavagem. Aprendemos a reutilizar o material produzindo estojos, bolsas, porta-moedas e roupas”, afirmou a estudante Rebeca Soares da Costa, 9 anos. As oficinas do projeto - O que você faz com seu jeans? Reutilizar ou descartar? Tem a coordenação da professora pedagógica Dayse Santos Mesquita.

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No Dia Mundial da Limpeza, mais de mil voluntários limparam praia, mangues e ruas do Recife

Recife entrou no roteiro do World Cleanup Day (Dia Mundial da Limpeza) e mobilizou mais mil voluntários que participaram do mutirão em três pontos da cidade. Na Praia de Boa Viagem foram retirados, aproximadamente, 7 mil litros de resíduos. Já na Rua da Aurora o resultado foi 1.322.776 tonelada de lixo recolhido no mangue e, por fim, na Praça do Derby conseguiram retirar das ruas 700 kg de descarte incorreto. A Prefeitura do Recife fez parte das ações através de atividades de educação ambiental promovidas pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, em parceria com a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer e da Autarquia de Manutenção e da Limpeza Urbana do Recife (Emlurb), que disponibilizou mais de 200 sacos entre os três locais, mil unidades da sacola de papel do Praia Limpa, além de realizar a destinação correta dos resíduos recolhidos. Nos três pontos, artistas educadores da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade apresentaram esquetes teatrais, contações de histórias e sarau ambiental, ressaltando a necessidade de maior conscientização da população em relação à boa gestão e ao encaminhamento adequado do lixo. Para o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife, José Neves Filho, é preciso mudar o hábito das pessoas que, infelizmente, ainda continuam descartando lixo em local errado. “As pessoas precisam avaliar seu comportamento e mudar alguns hábitos urgente. Infelizmente, algumas ainda continuam descartando seu lixo em qualquer lugar. Um evento como este é essencial para conscientizar todo mundo para a necessidade da reciclagem. Recife tem mais de 3 mil lixeiras espalhadas por toda a cidade, além dos ecopontos para a destinação correta. A conscientização é importante”. Sob a coordenação de ativistas ambientais ligados ao Movimento PE Sem Lixo, Recife Lixo Zero, Xô Plástico, Plogging PE e Recife Sem Lixo, os voluntários receberam orientações de como deveria ser feita a catação dos resíduos, assim como todo o material necessário como luvas, sacos e protetor solar. “Eu acho que o plástico foi o que mais encheu nossos sacos de lixo na hora do mutirão, mas algo que surpreendeu mais ainda foi a quantidade de bitucas de cigarro encontradas. É interessante observar que ainda existe uma quantidade muito grande de fumantes em nossa cidade, que, além de afetar sua própria saúde, prejudicam a saúde das pessoas ao seu redor e do meio em que vivemos”, disse a estudante de odontologia, Sara Miranda, de 23 anos. Na Praça do Derby, o mutirão contou também com a ajuda das crianças que fazem parte do Grupo Escoteiro Mathias Albuquerque. “Ainda tem muita gente que joga o lixo no chão mesmo tendo um monte de lixeiras na praça. Todo mundo precisa cuidar do próprio lixo”, enfatizou Jasmim Oliveira, de 12 anos. Na Praia de Boa Viagem, os resíduos foram depositados no Lixômetro disponibilizado pela Emlurb para que as pessoas tivessem noção do quanto é descartado irregularmente no local e os riscos que esse descarte traz. “O grande problema da poluição plástica na vida marinha é que ela não vem da zona costeira, e sim de atividades terrestres, através dos rios. Então é importante que a população tome consciência de que o chão, rios e mangues não são locais para descarte de lixo e que a destinação de resíduos em lugares apropriados é a melhor forma de tentar resolver este problema”, explicou Renata Campelo, bióloga e integrante do movimento Recife Sem Plástico. “Depois de coletado, esse lixo vai ser transportado à central de tratamento de resíduos na Muribeca, mais conhecido como aterro, e os recicláveis serão destinados à Cooperativa Palha de Arroz”, explicou Avelino Pontes, gerente geral de fiscalização da Emlurb.

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15ª Exposição de Orquídeas de Aldeia amplia investimentos

A cada edição da Exposição de Orquídeas de Aldeia são apresentadas novidades que garantem o público fiel, cerca de 10 mil pessoas só aos finais de semana. O evento desse deste ano ampliou a área de realização de três mil metros quadrados para quatro, e aumentou o número de flores de 20 mil para 25. De acordo com um dos organizadores Paulo Vilar, as atrações visam promover o entretenimento para toda a família, não apenas a comercialização. “O nosso objetivo é o fomento do cultivo de flores, portanto o que propomos é uma exposição que possibilita a mudança no comportamento social incentivando o estilo de vida em diálogo com a natureza”, disse. Assim, um dos diferenciais do festival é a ampla área com espaço agradável para o passeio sem pressa para ir embora. Inclusive, as opções gastronômicas ganhou mais parceiros com sugestões gourmets com cafeteria, acarajé, sushi e hamburguer artesanal, dentre outras. Ao todo são vinte estandes de expositores que compreendem artesanatos e artigos para o jardim e casa. “O evento é um entretenimento aberto ao público com entrada, estacionamento e cursos de cultivos de orquídeas e bonsai gratuitos. Lembrando que há opções de flores a partir de R$ 5,00”, disse Paulo Vilar que também informou a variedades de cactos, suculentas e flores como bromélias e antúrios dentre outras, sem se esquecer das plantas, bonsais e árvores frutíferas. A 15ª Exposição de Orquídeas de Aldeia acontece de 4 a 15 de setembro, das 8 às 18 horas, no Clube dos Oficiais da Polícia Militar que fica na Estrada de Aldeia (Km 6). Aos candidatos selecionados para as eliminatórias, serão disponibilizados arranjadores exclusivamente para as categorias Frevo de Rua, Frevo de Bloco e Frevo Canção. A direção musical do Festival e a regência de sua orquestra ficarão a cargo do maestro Nenéu Liberalquino. A seleção será feita por uma comissão, formada por cinco membros, entre integrantes da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife, representantes da sociedade civil e um membro da equipe do Paço do Frevo, espaço de salvaguarda do gênero musical pernambucano. A primeira eliminatória, que será realizada no dia 22 de novembro, reunirá as Categorias Frevo Canção e Frevo de Bloco, cada uma com seis músicas. No dia seguinte, a segunda e última eliminatória contemplará as categorias Frevo de Rua e Frevo Livre Instrumental – Autoral, também com seis músicas de cada. Em cada uma dessas eliminatórias, serão selecionadas 3 finalistas de cada categoria para a grande final do Festival Nacional do Frevo 2019, que contará com 12 canções e acontecerá no dia 7 de dezembro.

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PCR oferece curso gratuito a distância sobre sustentabilidade socioambiental no poder público

A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, oferece 80 vagas para o curso de qualificação profissional a distância Sustentabilidade Socioambiental com a A3P na Prefeitura da Cidade do Recife. Distribuído através da plataforma Unidade Virtual de Cursos a Distância da Secretaria de Educação do Recife (UNIREC), a oportunidade é voltada para servidores públicos, ambientalistas, estudantes e interessados na Agenda Ambiental na Administração Pública - A3P. As inscrições vão até o dia 15 de setembro através do site http://www.recife.pe.gov.br/eadrecife e as aulas iniciam no dia 18 de setembro, com certificação de 40 horas/aula. O curso possui quatro módulos e tem como objetivo sensibilizar e capacitar agentes transformadores para adoção de práticas administrativas pautadas na gestão do uso, produção, aquisição de recursos e contratação de serviços e obras de maneira mais sustentável, na redução de gastos públicos e na melhoria da qualidade de vida dos servidores, considerados requisitos fundamentais da A3P. Estão na grade de conhecimento os módulos A Questão Ambiental: Conhecimentos Básicos Preliminares, O Programa A3P, Implantação do Programa A3P e Construindo a Gestão Participativa A3P. A Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) é um programa do Ministério do Meio Ambiente que visa promover os princípios de sustentabilidade socioambiental nos órgãos governamentais. O modelo de gestão é implementado de forma voluntária, possuindo seis eixos: gestão dos resíduos sólidos, sensibilização e capacitação dos servidores,compras e licitações sustentáveis, construções sustentáveis, uso racional dos recursos naturais e bens públicos, qualidade de vida no ambiente de trabalho. “Ao seguir as diretrizes estabelecidas pela Agenda, protegemos a natureza e, em consequência, conseguimos reduzir seus gastos. Entre as medidas adotadas estão a implantação da coleta seletiva em unidades da Prefeitura, a utilização de papéis reciclados, curso Sustentabilidade Socioambiental com A3P e a construção do Econúcleo Jaqueira. Este último foi implantado com base nos preceitos da arquitetura sustentável, tendo captação de energia solar, reaproveitamento da água de chuva e telhas recicláveis”, lembra o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, José Neves Filho. A adoção da A3P demonstra a preocupação do órgão em obter eficiência na atividade pública enquanto promove a preservação do meio ambiente. Em agosto deste ano, a Prefeitura do Recife recebeu do Ministério do Meio Ambiente o Selo A3P Verde em reconhecimento ao empenho do Poder Municipal em implantar a Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P). O Selo é conferido às instituições públicas que fazem a adesão formal ao Programa Agenda Ambiental na Administração Pública. Desde 2012, Recife faz parte do programa, sendo o Comitê Gestor A3P responsável pela articulação, planejamento e execução de atividades, projetos ou programas de Responsabilidade Socioambiental em toda Prefeitura. “Acredito que este reconhecimento é mais um estímulo em nossa missão de trabalhar em prol da sustentabilidade. O poder público precisa fazer o seu papel e aplicar boas práticas no seu dia a dia junto com os servidores e a sociedade. Esse Selo mostra que estamos no caminho correto”, completou o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, José Neves Filho. Sobre a A3P A Agenda Ambiental na Administração Pública é um programa idealizado pelo Ministério do Meio Ambiente para internalizar a responsabilidade socioambiental nas atividades do Poder público. A agenda visa sensibilizar os gestores públicos e servidores para as questões ambientais, estimulando-os a incorporar princípios e critérios de gestão ambiental e sustentabilidade em suas atividades rotineiras. O programa está baseado em seis eixos temáticos: Uso racional dos recursos naturais e bens públicos; Gestão adequada dos resíduos gerados; Qualidade de vida no ambiente de trabalho; Sensibilização e capacitação dos servidores; Compras Públicas Sustentáveis; Construções Sustentáveis e oferece uma metodologia para que os órgãos realizem um diagnóstico, estabeleçam metas e plano de ação. A A3P propõe a mudança de atitude a partir da revisão do modelo de produção e consumo, economizando recursos naturais no dia-a-dia, tais como água, energia, papel, copos plásticos; reutilizando ou reciclando os resíduos gerados, optando por insumos ambientalmente corretos, enfim, fazendo escolhas mais conscientes. Serviço Curso à distância gratuito sobre Sustentabilidade Socioambiental com a A3P na Prefeitura da Cidade do Recife Público-alvo: Servidores públicos da Prefeitura do Recife e público em geral Carga horária: 40h Vagas: 80 vagas Data de início: Aulas terão início no dia 18 de Setembro Inscrições até o dia 15 de setembro através do site: http://www.recife.pe.gov.br/eadrecife/?q=gallery/sustentabilidade-socioambiental-na-prefeitura-da-cidade-do-recife

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Largo do Mercado da Boa Vista e pátios das igrejas de Santa Cruz e São Gonçalo terão passeios requalificados

Com o início da segunda etapa do projeto Calçada Legal na rua Gervásio Pires e um investimento de R$ 2.795.492,45, a Prefeitura do Recife garante acessibilidade e levará novos ares a importantes equipamentos turísticos da cidade. Requalificar as calçadas da cidade, garantindo o respeito aos padrões de acessibilidade, preservação de características históricas e priorizando trânsito não motorizado. Alinhado com esses conceitos, o projeto Calçada Legal segue transformando os passeios públicos do município e entra, na noite desta segunda-feira (02), na segunda etapa da rua Gervásio Pires, no Bairro da Boa Vista. Nesta fase da iniciativa, a Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Urbanização do Recife (URB), requalificará também o largo do Mercado da Boa Vista e os pátios das igrejas de Santa Cruz e São Gonçalo. Será contemplada uma extensão total de 1.730,00m, da Gervásio Pires até a rua de São Gonçalo, incluindo vias do perímetro do Mercado da Boa Vista, totalizando um investimento de R$ 2.795.492,45. As obras começam com a demolição da calçada antiga da rua Gervásio Pires, que passará a contar com novos passeios feitos com materiais antiderrapantes, pisos táteis e rampas de acessibilidade. No entanto, o grande destaque desta etapa promete mesmo ser o perímetro do Mercado da Boa Vista. Neste trecho, além das calçadas, as próprias vias serão requalificadas, com a utilização de bloco intertravado, pedra mineira e recuperação das calçadas em ladrilho e pedra lioz. Serão contempladas com os serviços as ruas de Santa Cruz, São Gonçalo, da Alegria, Leão Coroado e Travessa Pedro Albuquerque. Estas três últimas, que compõem o perímetro do Mercado da Boa Vista, passarão a ter as ruas no mesmo nível do passeio e serão consideradas como uma área de velocidade reduzida para tráfego de veículos. O objetivo é promover maior qualidade no tráfego não motorizado e garantir acessibilidade em toda extensão das ruas. Com a mesma intenção, a frente do Mercado ganhará uma travessia elevada, garantindo o acesso seguro ao espaço, que também será contemplado com recuperação de calçada frontal e pátio interno com o uso de pedra mineira, respeitando padrões de acessibilidade. O pátio da Igreja de Santa Cruz também passará a ter calçada e rua no mesmo nível, ambas executadas em bloco intertravado. Já o pátio da Igreja de São Gonçalo será requalificado em pedra mineira e também ganhará soluções de acessibilidade. A iniciativa inclui ainda o plantio de árvores em todo o percurso. Ao final da obra, que tem previsão de conclusão para o final do mês de dezembro, serão aproximadamente 2.700m² de acréscimo de calçadas e 1.600m² de rua no mesmo nível do passeio. Este eixo das ruas Gervásio Pires, Santa Cruz e São Gonçalo apresenta uma grande integração entre importantes equipamentos da região e apresenta um grande fluxo de pedestres. Projeto – O Calçada Legal foi lançado em 2017 pela Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Urbanização do Recife (URB), e está requalificando, atualmente, 17 passeios públicos da cidade. A iniciativa beneficia os principais corredores viários e será executada em todas as Regiões Políticas Administrativas (RPA’s). Estão em andamento os trabalhos nas ruas Barão de Souza Leão (Boa Viagem), Maria Irene (Jordão), Rui Barbosa e Amélia (Graças), João de Barros e do Príncipe (Santo Amaro), Gervásio Pires e Riachuelo (Boa Vista), Arquiteto Luiz Nunes (Imbiribeira), Augusto Calheiros e Santos Araújo (Afogados), Avenida do Forte e Carlos Gomes (Cordeiro), Coelhos (Coelhos) e João Líra e Mário Melo (Santo Amaro). Já foi concluída a Rua Carlos Chagas (Santo Amaro). O objetivo é privilegiar o caminhar, uma vez que mais de 70% da população do Recife usa transporte público ou se locomove a pé para casa, trabalho ou escola/faculdade.

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