Arquivos Teatro Riomar - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Teatro Riomar

Sessão extra para Melim no Teatro RioMar Recife

Com tíquetes para a sessão das 21h já esgotados, Melim fará apresentação extra no Teatro RioMar. Será dia 10 de maio, às 18h – os ingressos, a partir de R$ 75, já estão à venda na bilheteria do teatro e no site Uhuu.com. Para a banda, o ano de 2019 (assim como já demonstra o início de 2020) pode ser resumido em uma palavra: sucesso. Os irmãos Diego, Rodrigo e Gabi arrastaram legião de fãs por onde passaram. A tour que fizeram por teatros brasileiros administrados pela Opus Entretenimento teve todos os ingressos esgotados – inclusive dos shows extras. Agora, o trio retoma a parceria com a produtora e confirma apresentações, além do Recife, em Porto Alegre, Novo Hamburgo, Natal e Fortaleza. No repertório, estarão os sucessos “Meu Abrigo”, que já conta com mais de 300 milhões de views, “Ouvi Dizer”, “Um Sinal”, música gravada em parceria com Ivete Sangalo, e “Dois Corações”. O single “Gelo”, lançado em agosto de 2019, também estará no set-list. Em menos de 24h, a faixa alcançou 1 milhão de views no YouTube, ficando em #1 nas rádios do Rio de Janeiro na semana de estreia. Atualmente, “Gelo” está no top 5 das músicas mais tocadas nas rádios pop do país. A BANDA – Formado pelos irmãos gêmeos Diogo e Rodrigo mais a caçula Gabriela, o trio Melim lançou seu álbum autoral de estreia em 2018, emplacando diversos hits por todo o Brasil. A banda gravou seu primeiro projeto audiovisual em São Paulo, com as 16 músicas do disco “Melim”. Ainda na casa dos “20 e poucos”, Gabi e os gêmeos já tiveram canções lançadas por importantes nomes da música brasileira, como Sandy (“Eu Pra Você"), Ivete Sangalo e Luan Santana (no dueto “Zero a Dez”, sendo que o sertanejo também registrou “Amor de Interior”), a dupla Jorge & Mateus em parceria com Psirico (“Outras Flores”) e o grupo de pagode Sorriso Maroto (“Ela Não é Você”), além dos recentes feats com Nando Reis ("Onde Você Mora?") e Anitta (“Meu Mel”), mais uma canção a atingir a marca de 1 milhão de views em menos de 24h no YouTube. Os irmãos, que reuniram o maior público do Palco Sunset no Rock in Rio 2019, segundo o Multishow, iniciaram suas carreiras musicais separadamente. Em 2015, se juntaram para tocar na Feira Nacional da Música, realizada em Canela (RS). Lá, foram vistos e aplaudidos por artistas, empresários e produtores de todos os cantos do país. Tanto ficaram entusiasmados com a parceria familiar que o sobrenome pulou da carteira de identidade para batizar a banda. Após permanecer por 80 semanas no Top 200 do Spotify Brasil e ter sido a única banda a emplacar simultaneamente, em um ano, três músicas no top 10 das rádios pop brasileiras, os irmãos seguem cheios de energia viajando o Brasil em turnê, com novos projetos e novidades para 2020. SERVIÇO Melim Dia 10 de maio (domingo), às 18h e às 21h (esta já lotada) Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Duração: 80 minutos Classificação: Livre Ingressos: Plateia Gold: R$ 250 e R$ 125 (meia) Plateia Baixa: R$ 200 e R$ 100 (meia) Plateia Alta: R$ 180 e R$ 90 (meia) Balcão Nobre: R$ 130 e R$ 75 (meia)

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Lenine, intimista, no Teatro RioMar

Não é sem razão que Lenine se diz um cantautor: o artista que canta suas próprias composições, ou – como faziam os trovadores do século 12 – transforma em versos as questões, os amores e as sagas de seu tempo. Dono de uma assinatura própria com seu violão multifônico e percussivo, o pernambucano promove, dia 29 de maio no Teatro RioMar, um encontro com o público durante um novo processo criativo. Estabelece um fluxo contínuo para canções que percorrem sua carreira no palco e no estúdio, como “A Mancha” (parceria com Lula Queiroga), composições recentes do projeto “Lenine Em Trânsito” e algumas surpresas da criação colaborativa na estrada, em detalhes que revelam a essência de cada canção. Os ingressos já estão à venda e custam a partir de R$ 70 (serviço abaixo). O show é voz e violão. Mas Lenine nunca está a sós com seus instrumentos: o produtor musical Bruno Giorgi – direto da housemix, a mesa de som – divide com ele os holofotes, vez ou outra, enquanto processa toda a experiência do palco em informação sentimental, produzindo nuances sensoriais com loops, samples originais dos discos e com sua voz. E Gabriel Ventura, técnico de palco e guitarrista, incendeia o palco com a dupla em algumas canções. Com uma carreira de 35 anos, Lenine acaba de ganhar o seu sexto Grammy Latino, na categoria rock alternativo. Caminhada de destino imprevisível, mas com pelo menos uma certeza: a de que estará fazendo música livre, sem adjetivos, no exercício constante de se aventurar a cada novo trabalho. SERVIÇO Lenine Dia 29 de maio (sexta), às 21h Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Duração: 70 minutos Classificação: Livre Ingressos: Plateia Gold: R$ 220 e R$ 110 (meia) Plateia Baixa: R$ 200 e R$ 100 (meia) Plateia Alta: R$ 160 e R$ 80 (meia) Balcão Nobre: R$ 140 e R$ 70 (meia)

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Grandes Encontros da MPB celebra as maiores composições e parcerias da música brasileira

Se tem algo do qual todos nós podemos nos orgulhar é da Música Popular Brasileira, sucesso em todo o mundo. E não é de hoje. Essa riqueza se torna ainda mais preciosa e aplaudida quando é feita aquela mistura genuinamente made in Brazil. Sucessos como Eu Sei Que Vou Te Amar, Águas de Março, Garota de Ipanema e Frevo Mulher fazem parte do espetáculo “Grandes Encontros da MPB”, que estreou em outubro e chega ao Teatro RioMar para temporada de 8 a 10 de janeiro de 2020. Produzido pela Aventura, o musical oferece pré-venda, até 6 de janeiro, a preço popular para todos os setores: R$ 25 (serviço abaixo). “Grandes Encontros da MPB” é apresentado pelo Ministério da Cidadania e pela SulAmérica, tem patrocínio da Riachuelo e Eurofarma, apoio da Americanet, Livelo e Alelo e Localiza Hertz como locadora de carros oficial. Sergio Módena, diretor do espetáculo, destaca a importância de levar a cultura brasileira para o palco. “Esse musical é uma afirmação da nossa cultura. Precisamos elevar a autoestima do brasileiro, ouvir a nossa música! `Grandes Encontros da MPB´ é um show teatralizado”, define. Para o roteirista Pedro Brício, o musical, que apresenta um repertório da MPB a partir dos anos 1960, fala de parceria artística, mas também de amizade: “São encontros que duraram décadas, não só artisticamente, mas afetivamente. Caetano e Gil, por exemplo, não comphttp://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpgam tantas canções, mas viveram juntos em Londres; a parceria foi além da música, foi um encontro de vida”. Essa é uma das histórias presentes no musical. Durante o período do exílio, a dupla foi visitada por Roberto Carlos. Nesse período, nasceram London London, música de Caetano Veloso que traz diversas vezes a palavra solidão, e Debaixo dos Caracóis dos seus Cabelos, de Roberto Carlos em homenagem ao amigo exilado. Segundo Délia Fischer, diretora musical do espetáculo, a música brasileira é o nosso maior bem. A produção homenageia e lembra grandes parcerias na música brasileira, com o elenco interpretando canções inesquecíveis, como Se Todos Fossem Iguais a Você, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, Beatriz, de Chico Buarque e Edu Lobo, É Proibido Fumar, de Roberto e Erasmo Carlos, Sociedade Alternativa, de Raul Seixas e Paulo Coelho, Flutua, de Johnny Hooker e Liniker, e ainda Titãs, Barão Vermelho, Tim Maia, Paralamas, Blitz, entre tantos outros. Da Jovem Guarda ao Samba, o elenco, formado por Ariane Souza, Bruna Pazinato, Édio Nunes, Franco Kuster, Júlia Gorman e Thiago Machado, conta, a partir de depoimentos descontraídos e bem-humorados, histórias e curiosidades dessas parcerias. Será apresentado no palco um passeio pela história da música nacional, passando por diversos gêneros e enredos. Não poderiam ficar de fora a Bossa Nova, com Tom Jobim, Toquinho e Vinícius, a era dos festivais, com Caetano e Gil, o Clube da Esquina, de Milton Nascimento, a música nordestina, de Elba Ramalho, Alceu Valença, Zé Ramalho e Geraldo Azevedo, o samba com Clementina de Jesus, Cartola, Nelson Cavaquinho e Beth Carvalho; Cazuza e Frejat, Raul Seixas e Paulo Coelho representando o Rock. Vai ser impossível não cantar junto e não querer embarcar nessa viagem musical. O figurino do espetáculo tem assinatura de Karen Brustollin, que leva ao palco uma confecção artesanal. Sobre o figurino, Karen garante uma pegada Pop Art, com elementos circenses e bastante cor. “Misturo estilos, um pouco de Pop Art e Barroco. Quero dar uma sensação confortável para o elenco e para o público”, descreve. A cenografia, criada por Dina Salem Levy, é composta de grandes painéis que serão movimentados pelos atores, dando forma a vários ambientes. Sobre a Aventura – A Aventura, dos sócios Aniela Jordan e Luiz Calainho, está há mais de dez no mercado produzindo grandes sucessos musicais e investindo no crescimento e modernização do setor teatral brasileiro. Neste período, os espetáculos ampliaram sua estrutura, ganharam espaço no mercado e poder de atração entre espectadores e investidores. A empresa assinou grandes sucessos como “Elis, A Musical”, “Chacrinha, o Musical”, “Hair”, “A Noviça Rebelde”, “Romeu & Julieta, ao Som de Marisa Monte”, “Merlin e Arthur, um Sonho de Liberdade”, entre outros – levando mais de 2 milhões de pessoas ao teatro. Em agosto de 2016, a Aventura inaugurou o Teatro Riachuelo Rio, e em 2019, o Teatro Prudential, no antigo edifício Manchete. SERVIÇO: Grandes Encontros da MPB De 8 a 10 de janeiro de 2020, às 21h Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Duração: 100 minutos Classificação: Livre Ingressos: Pré-venda promocional até 6 de janeiro: R$ 25 para todos os setores Plateia Baixa: R$ 90 e R$ 45 (meia) Plateia Alta: R$ 70 e R$ 35 (meia) Balcão Nobre: R$ 50 e R$ 25 (meia) + Canais de vendas oficiais: bilheteria do Teatro RioMar Recife (terça a sábado, das 12h às 21h, domingos e feriados, das 14h às 20h) e www.uhuu.com.

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Casseta & Planeta nos palcos do Brasil

Beto Silva, Claudio Manoel, Helio de La Peña, Hubert e Marcelo Madureira estão preparando a volta aos palcos depois de 20 anos desde o último show. "Casseta & Planeta – Tour 30 Anxs" passará por nove cidades entre outubro e dezembro – Recife será a segunda parada do espetáculo, 27 de outubro, no Teatro RioMar. A estreia da turnê acontece dia 26 em Maceió e, depois da capital pernambucana, chega a Belo Horizonte, Maringá, Londrina, Curitiba, São Paulo, Vitória e Rio de Janeiro. Os ingressos estão à venda a partir de R$ 40 (serviço abaixo). Será uma oportunidade para os fãs “de raiz” – que acompanhavam a turma desde o Planeta Diário e a Casseta Popular nos primeiros shows, três décadas atrás – matarem as saudades. Também será uma chance para a galera mais jovem que conheceu a turma no programa da TV Globo, mas que nunca gargalhou com as piadas ao vivo e em cores. E ainda tem a molecada que vai poder entender que humor não tem idade. A direção é de Rubens Camelo. A preparação para a tão aguardada turnê já começou. Os cinco cassetas remanescentes – o saudoso Bussunda só vai poder estar em espírito, e Reinaldo hoje é um cara sério, ocupado com a carreira de músico da Companhia Estadual de Jazz – já fizeram músicas, paródias e piadas novas; garimparam imagens de arquivo; atualizaram canções – o “Rap do vagabundo”, por exemplo, virou “Rap do youtuber”; selecionaram antigos quadros que faziam sucesso no programa da TV para levá-los para o palco – caso da “sauna gay”; e sofreram para escolher os mais marcantes personagens para serem revividos no show. Em meio a novidades e revivals, estão homenagens a Bussunda, Maria Paula (a “oitava casseta”) e outras celebridades. O show vai contar com um ciclorama para megaprojeções e integração com o público. Isso sem falar em temas atuais, como questão de gênero e o politicamente correto. No país das piadas prontas, o que não vai faltar é assunto para os “cacos” durante a turnê. SERVIÇO Casseta & Planeta – Tour 30 Anxs Dia 27 de outubro (domingo), 20h Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Duração: 70 minutos Recomendação: 14 anos Ingressos: Plateia Baixa Central: R$ 140 e R$ 70 (meia) Plateia Baixa Lateral: R$ 120 e R$ 60 (meia) Plateia Alta: R$ 100 e R$ 50 (meia) Balcão: R$ 80 e R$ 40 (meia)

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Nando Cordel celebra carreira com show no Teatro RioMar

De volta aos palcos do Recife-PE, o pernambucano realiza turnê de apresentações do seu mais novo projeto, o “Nando Cordel ao Vivo”, com show romântico e contagiante no dia 26 de outubro, no Teatro RioMar Recife. No setlist canções que ganharam o Brasil na voz de Nando e também sucessos interpretados por outros artistas, entre elas “De volta pro aconchego”, “Você endoideceu meu coração”, “Diz pra mim”, “Isso aqui tá bom demais”. Tendo como ponto alto os principais hits do artista ao longo dos mais de 30 anos de carreira, a apresentação promete ser um grande revival dos sucessos de Nando, pontuando suas principais passagens com canções dançantes, românticas, infantis e pautadas na busca pela paz entre os homens. “Passei por muitos desafios até conseguir me encontrar na música, na vida, chegar onde estou. No show falarei sobre minha trajetória, tendo as músicas como vozes ativas de cada fase vivida”, comenda Nando Cordel. O pernambucano é considerado um dos maiores compositores do Brasil, contabilizando mais de três mil músicas entre composições e gravações. Nando Cordel tem carreira de sucesso pautada na MPB, com passagens sempre marcas pela musicalidade nordestina e alegria do seu povo. Entres seus principais intérpretes estão Maria Bethânia, Elba Ramalho, Ivete Sangalo, Chico Buarque, Zizi Possi, Fafá de Belém, Xuxa, Fagner, Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Martinho da Vila, Chiclete com Banana, Emílio Santiago, Sérgio Reis, Leandro e Leonardo, Amelinha, Netinho, Fábio Júnior, entre outros. O show “Nando Cordel ao Vivo” é projeto de realização da Projetos Paralelos, tem classificação para maiores de 14 anos e duração de 1h20. TRABALHOS – Nando Cordel contabiliza, ao longo dos mais de 30 anos de carreira, gravação de 25 discos e também coletânea especialmente voltada à meditação e ao relaxamento com 12 discos. Nando registra também passagens voltadas para a literatura adulta, com a publicação do livro “Cordel da Vida”, e também trabalhos desenvolvidos para o público infantil, com a publicação do livro “A terra é nossa” e projeto musical “Soninho Profundo”, desenvolvido para o sono do bebê. NOVIDADE – A Ancine aprovou recentemente o filme “De volta pro aconchego – A história de Nando Cordel”. O projeto tem produção assinada pela Inquieta Cine e coprodução da Fábrica Estúdio e Bárbaros Produtora. Serviço - “Nando Cordel ao Vivo” Data: 26 de outubro de 2019. Horário: 21h. Local: Teatro Riomar Recife, Shopping RioMar Recife. Ingressos: R$ 140,00 (1º lote). Vendas: Bilheteria do Teatro RioMar e https://uhuu.com/evento/pe/recife/nando-cordel-8053.

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“Viva Caymmi” celebra os 105 anos do compositor no Teatro RioMar

Em 2018, nos dez anos sem Dorival Caymmi, seu filho caçula, Danilo, o diretor musical Flávio Mendes e o ator Nilson Raman resolveram homenageá-lo. O espetáculo dramático-musical “Viva Caymmi” celebrou a vida e a música de um dos mais importantes cantores e compositores da história da MPB – a estreia foi no Festival de Inverno de Garanhuns. Após rodar várias capitais, inclusive o Recife, o show volta a Pernambuco, porém numa versão especial e inédita. Em homenagem aos 105 anos de nascimento do baiano, o espetáculo chega ao Teatro RioMar Recife, dia 28 de setembro, com Danilo acompanhado pela Bravo Cordas, sexteto formado por quatro violinos e dois violoncelos, da Produtora Bravo. “Viva Caymmi” costura as belas e inesquecíveis canções de Dorival com histórias da sua vida e carreira. Mais que levar as músicas, é levada à cena a personalidade única desse brasileiro, ícone da cultura do País. “Um gênio da raça”, como dizia Tom Jobim. Os ingressos, a partir de R$ 40, já estão à venda (serviço abaixo). “As pessoas conhecem as músicas de Caymmi, pois são muitos sucessos, influenciando e sendo referência para várias gerações de artistas. Mas conhecem pouco as suas histórias, como as coisas aconteceram. Como foi começar em Salvador, chegar ao Rio de Janeiro, as amizades e parcerias que criou durante sua vida. O marido, o pai, o amigo, o músico, o artista multifacetado, sua forma única de olhar a vida e as pessoas, sua permanente fonte de inspiração”, afirma Danilo, que toca violão e flauta durante o show. O espetáculo transcende as barreiras de um show e usa as ferramentas do teatro na sua narrativa, e traz informações sobre o Brasil, a Bahia e música. Muita música. Segue a mesma linha de “contador de histórias”, de “storytelling”, especialidade do ator Nilson Raman, que nos últimos 20 anos, foi idealizador e mestre de cerimônias dos espetáculos de Bibi Ferreira, já tendo contado as histórias de Piaf, Amália, Gardel e Sinatra ao lado da grande diva. A pesquisa de texto e a direção musical são do músico Flávio Mendes, parceiro de muitos anos tanto de Danilo como de Nilson. Com Danilo, são mais de 11 anos como arranjador e músico; com Raman, foi o maestro e diretor musical, nos últimos 14 anos, dos espetáculos de Bibi Ferreira. O repertório do show, com 24 canções em 19 números, passeia pelas inesquecíveis “Maracangalha”, “O Mar”, “Oração da Mãe Menininha”, “Saudade da Bahia”, “Prece ao Vento”, “O que é que a Baiana Tem”. O HOMENAGEADO – “Falar de Dorival Caymmi é sempre um enorme desafio. Este baiano de tempero apaixonado, voz grave, gestos acolhedores e olhos dançarinos, cantor, compositor, poeta, pintor, entre outras tantas atividades, legou ao Brasil e aos admiradores da nossa musicalidade um rico e inesgotável tesouro. Abrir as caixas, arcas, malas, pastas, cadernos, diários, discos, livros, filmes que guardam a riqueza da sua criação artística é um compromisso e uma tarefa que gerações de brasileiros se propõem a fazer. Somos cantores, cantoras, maestros, instrumentistas, produtores, escritores, cineastas, pesquisadores que, antes de preservar a criação de Caymmi, lançam-na para a experiência de partilha da sensibilidade no presente. Se buscarmos nos arquivos institucionais e nos acervos afetivos que a memória individual e coleva guarda, descobriremos que o seu cancioneiro não é dos mais extensos, cerca de 120 músicas, compostas ao longo de 70 anos de carreira. A importância da sua obra não está, definitivamente, na quantidade de canções, e sim na qualidade, originalidade e importância que elas adquiriram para distintas gerações de ouvintes e admiradores, e para artistas que tem em Caymmi uma referência fundamental." - Julio Diniz, professor da PUC-RJ. DANILO – Danilo é reconhecido pela crítica especializada como um dos grandes representantes da música popular brasileira da atualidade. Começou a estudar flauta aos 15 anos, época em que também aprendeu a tocar violão com o irmão Dori. Cantor, compositor, flautista e arranjador, integrou a Banda de Tom Jobim em turnês nacionais e internacionais, participando da maioria dos arranjos. Compôs trilhas sonoras para novelas e seriados da televisão brasileira e participou de inúmeras gravações com grandes nomes da música. Barítono de uma família de vozes marcantes capaz de igualar-se ao baixo do pai Dorival Caymmi quando emposta a voz ou ao registro da mãe Stella Maris quando aveludada, Danilo é hoje um dos mais requisitados cantores da MPB. Desde 1968, vem imprimindo seu nome na história, inicialmente como compositor e flautista, numa coleção de clássicos que traz “Andana” e “Casaco Marrom”. Trabalhando com Tom Jobim, começou a cantar as músicas, “A Felicidade” e “Samba do Avião”, recebendo críticas positivas no mundo inteiro, o que o estimulou ao trabalho solo. Paralelamente, começou a compor músicas para a televisão, como: “O Que É o Amor”, grande sucesso interpretado por Selma Reis na minissérie “Riacho Doce”, da TV Globo. Gravou o disco “Nada a Perder”, sucesso da novela “Pátria Minha”. Gravou ainda os discos “Sol Moreno”, “Mistura Brasileira”, “Eu Você Nós Dois”, “Trilhas”, “Don Don” e o recente “Danilo Caymmi canta Tom Jobim”. Danilo tem conquistado plateias também no exterior, tendo realizado espetáculos na Finlândia, Suécia, Rússia, Alemanha, Portugal, Argentina e Estados Unidos. Foi vencedor do Grammy Latino em 2014 com o CD “Para Caymmi de Nana, Dori e Danilo”. NILSON RAMAN – Ator, agente, produtor e, especialmente, tour manager, dono da Raman Entretenimentos. Um homem dos palcos e dos bastidores. Com quase 40 anos de carreira, são muitas as produções de teatro, música e balé de que esteve à frente. Participou de espetáculos com Paulo Autran, Marilia Pêra, Ana Botafogo e Nathalia Timberg. Na música, esteve em projetos com Maria Bethânia, foi empresário da cantora Simone e é o responsável pela carreira internacional de Paulinho da Viola. Foi sócio da produtora Montenegro e Raman, que atuou durante mais de 26 anos no mercado, sempre entre os maiores escritórios de produção e agenciamento do País. Empresário da atriz Bibi Ferreira por quase três décadas, sempre foi seu mestre de cerimônias, estando ao lado da artista nos palcos nos últimos

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Christiane Torloni é Maria Callas em "Master Class"

Após temporadas bem-sucedidas desde 2015, “Master Class”, versão de um dos mais premiados e aclamados espetáculos da Broadway, retorna aos palcos numa grandiosa turnê por 12 cidades brasileiras. Estrelada por Christiane Torloni, a montagem é uma comédia-dramática escrita pelo premiado autor norte-americano Terrence McNally, que chega ao Brasil através da Maestro Entretenimento, apresentado pelo Ministério da Cidadania e Bradesco Seguros, com patrocínio da Lorenzetti. O espetáculo conta com direção do encenador José Possi Neto e direção musical do maestro Fábio G. Oliveira, ambos à frente de um elenco formado por consagrados atores/cantores do atual cenário teatral musical brasileiro. A peça vem ao Recife para três sessões, dias 30 e 31 de agosto e 1º de setembro, no Teatro RioMar. Ingressos estão à venda a partir de R$ 25. No palco com Torloni estão as sopranos/atrizes Julianne Daud ('O Beijo da Mulher Aranha', ópera 'Joanna de Flandres', 'A Flauta Mágica', ópera 'Salvator Rosa', 'New York, New York - O Musical'), Raquel Paulin ('Mamma Mia!', 'Shrek', 'Mudança de Hábito', 'Os Dez Mandamentos', 'Rent') e Laura Duarte. Ainda o tenor/ator Jessé Scarpellini ('Les Miserables', 'Wicked', 'O Homem de la Mancha', 'Mulheres à Beira de um ataque de Nervos', 'A Madrinha Embriagada'); o ator e pianista Rafael Marão; além do tenor/ator Rodrigo Filgueiras. “Master Class” é um dos poucos espetáculos produzidos na Broadway a alcançar enorme sucesso internacional. Foram 598 apresentações apenas em sua temporada de estreia, em 1995, quando então recebeu o prêmio Desk Drama Award de Melhor Espetáculo da Broadway, além de três prêmios Tony Award (o Oscar do teatro americano): Melhor Atriz,Melhor Atriz Coadjuvante e o cobiçado prêmio de Melhor Espetáculo da Broadway. Após sua estrondosa temporada de estreia, “Master Class” percorreu o mundo – foi apresentado em quase uma centena de países tão diferentes como Japão, Polônia, Alemanha, Coreia, Itália, Portugal, Filipinas, Grécia, Brasil, além dos principais centros teatrais do mundo, como o West End, em Londres, e em Paris, onde o papel de Maria Callas foi interpretado pela grande atriz francesa Fanny Ardant, sob a direção de Roman Polanski. Em 2011, uma nova produção de “Master Class” foi realizada na Broadway, alcançando um sucesso não menos estrondoso, desta vez tendo como protagonista a atriz americana Tyne Daly. E exatamente como havia acontecido em 1995, o espetáculo tem recebido "revivals” em várias partes do mundo, incluindo esta produção brasileira protagonizada por Christiane Torloni que, nos anos 2015, 2016 e 2018, alcançou enorme sucesso de crítica e público nas temporadas em São Paulo, Rio de Janeiro e outras capitais do País. Christiane foi agraciada como Melhor Atriz com o Prêmio Aplauso Brasil, o Prêmio Quem e o Prêmio Arte Qualidade Brasil, afora indicações como a do Prêmio Shell. Terrence McNally baseou o enredo de “Master Class” nas lendárias séries de aulas magnas (master classes) proferidas pela diva maior da ópera mundial, a greco-americana Maria Callas, no início dos anos 1970, na Juilliard School, famosa escola de música de Nova York. Na peça, Callas repreende os alunos da mesma maneira enérgica com que os encoraja a seguir e perseguir seus sonhos. Durante esses encontros, confronta os desapontamentos e dissabores de sua própria vida e de seu relacionamento com o célebre bilionário, o armador grego Aristóteles Onassis. De forma genial e habilidosa, o espetáculo faz o público rir e se emocionar com este que é considerado um dos mais belos textos da literatura teatral de todos os tempos. PRODUÇÃO – A direção está a cargo do talentoso José Possi Neto, encenador de espetáculos também ligado ao teatro musical, com várias realizações bem-sucedidas nesse gênero. Possi teve oportunidade de dirigir o maiores nomes do teatro brasileiro: Fernanda Montenegro, Paulo Autran, Irene Ravache, Tarcísio Meira, Glória Menezes, Marieta Severo, Beatriz Segall, Raul Cortez, Marília Pêra. “Master Class” é a nona vez que ele e Christiane Torloni trabalham juntos no teatro. Os cenários foram criados e executados por Renato Theobaldo, experiente cenógrafo que tem contribuído enormemente para o teatro e para o universo da ópera. Seu projeto para a cenografia de “Master Class” procurou trazer para o palco o clima das grandes casas de ópera do mundo através de estruturas criadas em tecido especialmente tratado para receber luz e projeções. O design de luz foi desenvolvido pelo veterano iluminador Wagner Freire. Figurinos são assinados pelo renomado figurinista Fábio Namatame, sendo que os modelos femininos (incluindo os da própria Maria Callas) foram confeccionados pela butique paulistana Claudeteedeca, o que garantiu alta qualidade, autenticidade e elegância. A trilha sonora não poderia ser mais apropriada para um espetáculo de tão alta qualidade artística: trechos famosos de obras de três dos maiores compositores da história da música: Bellini, Puccini e Verdi, executados ao vivo pelos atores/cantores e acompanhados pelo ator/pianista. A produção e realização de “Master Class” está inteiramente a cargo da Maestro Entretenimento: empresa brasileira que, desde a sua fundação, em 1996, apresenta intensa atividade nas mais variadas vertentes artísticas. Sob direção de seu fundador, o Maestro Fábio G. Oliveira e de sua sócia, a cantora lírica Julianne Daud, a Maestro Entretenimento tem realizado importantes produções artísticas: programas de TV, projetos corporativos especiais, organização e produção de festivais de música e arte, concertos com orquestras e big bands, produção de grandes óperas, como 'Don Pasquale', de Donizetti, 'A Flauta Mágica', de Mozart, 'Salvator Rosa', de Carlos Gomes, o restauro e a primeira edição das partituras e a montagem da ópera 'Joanna de Flandres', de Carlos Gomes. Em 2011, a Maestro Entretenimento produziu pela primeira vez no mundo 'New York, New York - O Musical', que acabou se consagrando como um dos espetáculos de maior sucesso dos últimos tempos, tendo sido apresentado em três anos consecutivos. Em 2013, idealizou e produziu o musical 'Zuzubalândia'. Em 2015, 2016 e 2018 realizou as temporadas de 'Master Class' pelo Brasil. Sobre Maria Callas (Nova Iorque, 2 de dezembro de 1923 / Paris, 16 de setembro de 1977) – Foi uma cantora lírica norte-americana de ascendência grega, considerada a mais renomada e influente cantora de ópera do século 20 e a maior soprano

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Belchior ganha homenagem em "Alucinação – Um Concerto Bárbaro"

Um show em homenagem a um dos maiores gênios da MPB chega ao Teatro RioMar, dia 3 de agosto. Belchior será celebrado em “Alucinação – Um Concerto Bárbaro”, que estreou 6 de julho em Porto Alegre, com Jarbas Homem de Mello nos vocais e a Banda Radar. Ator, cantor, bailarino e protagonista dos mais importantes espetáculos de teatro musical dos últimos dez anos no Brasil, Jarbas produziu apresentações do cearense na década de 1990. A Radar tocou em mais de mil shows com Belchior e gravou discos por mais de uma década com o compositor. Na produção e direção artística do projeto está Eduardo Holmes, produtor de 115 shows em turnês com Belchior e Banda Radar. “Alucinação” passará por Novo Hamburgo, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Belo Horizonte e Sobral. Em 90 minutos, um repertório de luxo com 20 grandes e inesquecíveis clássicos serão desfilados: “Paralelas”, “Alucinação”, “Medo de Avião”, “Como Nossos Pais”, “Galos, Noites e Quintais”, “A Palo Seco”. Um show que une poesia, música, lembranças, histórias e emoções à flor da pele. BANDA RADAR – Depois de 15 anos separados, João Mourão (baixo), Sérgio Zurawski (guitarra), Jaderson Cardoso (bateria) e Leandro Neri (teclados) estão de volta à cena musical para tocar o cancioneiro geral de Belchior. Velhos amigos, eles se conheceram nos anos 1980 e logo formaram uma banda para acompanhar Raul Seixas. Num “sequestro musical”, passaram a ser a banda de Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes. Da Bahia para o Ceará, do Maluco Beleza para o famoso Bardo de Sobral, tudo foi só uma breve virada de página. Ou de pauta. “Com esta turnê, pretendemos resgatar e celebrar a importância de Belchior, nome fundamental na MPB”, resume Zurawski. Segundo Jarbas, o projeto surgiu do intenso amor a Belchior. “Ele deixou um legado de muita paixão, e conversar sobre essa ideia de reunir velhos amigos foi muito fácil. Em apenas uma semana com o Eduardo Holmes, surgiu o projeto”, disse. Belchior tocou com a nata dos músicos brasileiros, mas a Radar – nome escolhido porque todos os membros eram muito antenados nas tendências musicais/tecnológicas em geral – operou a cristalização, a formatação do som do compositor. Isso fica patente nos oito discos que a banda gravou com ele, principalmente em dois álbuns ao vivo: “Um Show – Dez Anos de Sucesso” (1986) e “Trilhas Sonoras” (1990). Os dois LPs, nunca relançados em formato digital, são complementares e formam uma sequência ascendente que resume a estética Belchior de cantar e compor. Um bem-bolado de Jack Kerouac e Bob Dylan, com altas doses de John Lennon e Luiz Gonzaga. Essa improvável garrafada musical é o mote do show “Alucinação – Um Concerto Bárbaro”. Ficha Técnica: Autoria e Roteiro: criação coletiva Voz: Jarbas Homem de Mello Banda Radar: Sérgio Zurawski (guitarra), João Mourão (baixo), Jaderson Cardoso (bateria), Leandro Neri (teclado). Direção Musical: Sérgio Zurawski e João Mourão Direção Artística: Jarbas Homem de Mello Direção Geral: Eduardo Holmes Textos Incidentais: Alex Riegel Criação de Luz: Guto Greca Técnico de Som: Marcos Gibão Videografismo: Índio Franzen Assistente de Produção: Clésie Melissa Gomes, Julia Lauer Holmes, Alex Riegel Assessoria de Imprensa: Eduardo Elias Arte Visual: Drauzio Zimmer Depto Comercial/Vendas: Marly Silva Diretor de Produção Executiva: Eduardo Holmes SERVIÇO Alucinação – Um Concerto Bárbaro Dia 3 de agosto (sábado), às 21h Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Duração: 90 minutos Classificação: 14 anos Ingressos: Plateia Baixa Central: R$ 220 e R$ 110 (meia) Plateia Baixa Lateral: R$ 200 e R$ 100 (meia) Plateia Alta: R$ 170 e R$ 85 (meia) Balcão Nobre: R$ 150 e R$ 75 (meia)

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Fafá de Belém retorna aos palcos com show inédito

Depois de quatro anos, Fafá de Belém cai na estrada com novo disco e novo show. Baseado no álbum “Humana”, lançado em abril deste ano, a turnê passará por casas administradas pela Opus Promoções em Porto Alegre, Fortaleza, Recife, São Paulo e Rio de Janeiro. No Teatro RioMar, a paraense faz show dia 22 de julho. O set-list é formado pelas músicas do disco, o 26º de seus mais de 40 anos de carreira, num mix de inéditas e regravações. “Revelação”, sucesso há quatro décadas de Fagner, foi o primeiro single do álbum. Pela primeira vez, a cantora gravou grandes autoras femininas que nunca tinha registrado em estúdio, como Letrux (“Alinhamento Energético”), sua conterrânea Fátima Guedes (“O Resto do Resto”) e Adriana Calcanhoto, com a inédita “O Terno e Perigoso Rosto do Amor”, composta a partir de poema de Jacques Prévert, em versão em português de Silviano Santiago. Ava Rocha e Arthur Nogueira foram parceiros em “Ave do Amor”. Também pela primeira vez, Fafá interpretou composições de Jads Macalé e Wally Salomão, na música “Dona de Castelo”, de 1974. O disco também traz “Toda Forma de Amor”, de Lulu Santos. No espetáculo, não poderiam faltar canções clássicas do repertório de Fafá, como “Dentro de Mim Mora um Anjo” e “Bilhete”. “É um show de grande força interpretativa”, diz a cantora. “Este disco vai para um caminho que o público não está esperando. Fala do humano de cada um de nós, o lado que desabafa, que fica indignado, o lado verdadeiro de cada um”, conclui Fafá, que estará acompanhada no palco por Allen Alencar (guitarra), João Deogracias (baixo), Zé Manoel (piano) e Richard Ribeiro (bateria). A direção geral de “Humana” é de Paulo Borges, com direção musical assinada por Zé Manoel, e produção do DJ Zé Pedro. SERVIÇO Fafá de Belém em “Humana” Dia 22 de julho (segunda), às 21h Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Ingressos: Plateia Baixa: R$ 180 e R$ 90 (meia) Plateia Alta: R$ 160 e R$ 80 (meia) Balcão: R$ 120 e R$ 60 (meia) + Canais de vendas oficiais: bilheteria do Teatro RioMar Recife (terça a sábado, das 12h às 21h, domingos e feriados, das 14h às 20h) e www.uhuu.com.

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