Arquivos Teatro - Página 11 De 13 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Mostra Capiba de Artes completa 10 anos com espetáculos de dança, teatro e circo

Com uma grade formada por espetáculos diversificados, mostra de solos, mesas redondas e oficinas em arte cênica, a Mostra Capiba de Artes chega a sua 10ª edição nesta segunda-feira (06/11). Realizada pelo Sesc Casa Amarela, a iniciativa traz como novidade este ano montagens de dança e circo. A programação será movimentada até o dia 18 de novembro e possui entradas no valor de R$ 10 (meia, comerciário e dependente) e R$ 20 (público em geral). Algumas das atrações podem ser conferidas gratuitamente. A mostra tem início nesta segunda-feira com realização de oficinas até o dia 8 de novembro. “Este ano realizaremos a décima mostra com várias mudanças propostas, como a alteração no nome de Mostra Capiba de Teatro para Mostra Capiba de Artes, no intuito de agregar outras linguagens além do teatro. Outra novidade é o crescimento das ações formativas com oficinas e mesas”, destaca o professor de Artes e responsável técnico pela mostra, Breno Fittipaldi. No dia 9, ocorre a abertura da programação de artes cênicas, que será comandada, a partir das 20h, pelo espetáculo “Altíssimo”, do Trema! Plataforma de Teatro, que coloca em cena o ator Pedro Vilela. Com texto escrito por Alexandre Dal Farra, o solo investiga o comércio sobre a fé no país, a partir de estudos de religiões neopentecostais. A duração é de 50 minutos e a classificação indicativa é de 16 anos. No dia 10 de novembro, no mesmo horário, o público poderá assistir ao espetáculo “Meu Nome é Enéas – o último pronunciamento”, do Gota Serena Produções. Com roteiro e atuação de Márcio Fecher, a peça fala sobre o homem que sacudiu a vida política nacional com apenas 15 segundos. No dia 11, é a vez do espetáculo musical e poético “Saudosiar... A Noite Insone de Um Palhaço”, às 20h, com o multiartista Walmir Chagas. No palco, ele interpreta um palhaço insone que, em seu quarto de dormir, medita e delira, sobre sua vida e solidão, lembrando durante toda a madrugada de fatos tristes e felizes, amores, sonhos, aventuras e desventuras na sua carreira mambembe. A Mostra de Solos de dança acontece no dia 14 deste mês, a partir das 15h, com “Dor de Pierrot – 80 aos pedações”, da dançarina Gardênia Coleto. A performance constrói um novo olhar sobre a obra de Dor de Pierrot, criada em 1984 pelo bailarino Bernot Sanches. A composição traz fragmentos coreográficos e discursivos de textos da década de 80, além da reflexão sobre as transformações da dança no Recife. Em seguida, o público poderá acompanhar “Na Malandragem do Feminino”, dirigido por Daniela Santos e criado por Rebeca Gondim. O solo discute questões de gênero e sexualidade, colocando em pauta o carnaval e suas histórias. As apresentações são gratuitas. O circo também ganha espaço no dia 14, à tarde. Quatro apresentações poderão ser conferidas. A primeira é “Uruba e Lilão” apresentado por Fabiana Pirro. Em seguida, tem “Dona Pequena e os Rolamentos (Ana Nogueira), “Dança, Maroca” (Mayra Waquim) e “Sema e os Contatos Imediatos” (Silvia Góes). Na área externa da Unidade, será encenado “O Teatro é Necessário?” (com os alunos do Curso de Iniciação do Teatro do Sesc Casa Amarela). Já no dia 16, ao projeto apresenta a peça “MEDEAponto” com atuação de Augusta Ferraz, Lano de Lins e Jota Ferreira. A tragédia atemporal do poeta grego Eurípides é reconstruída através da ótica lusitana. Augusta Ferraz narra, canta e dialoga com o público, convidando a participação. O texto é livre e de adaptação sobre “Medeia”, de Sophia de Melo Breyner Andresen. No dia seguinte (17/11), o Teatro de Fronteira coloca Plínio Maciel no palco na montagem “Na Beira”, resgatando memórias familiares. O enredo conta a história de um menino que nasceu em Surubim, veio para o Recife fazer teatro e se enamorou na contação de “causos”. Na programação ainda estão: “Eu no Controle” (18). Mesas e oficinas – Antes dos espetáculos, entre os dias 6 e 8 de novembro, a mostra começa com duas oficinas: uma de Dança para Pessoas com Deficiência Visual ou Baixa Visão e outra de Iniciação à Palhaçaria. A primeira, ministrada pelos dançarinos e pesquisadores Marcelo Sena e Elis Costa, é realizada nos três dias no turno da manhã, sempre das 9h às 13h. A segunda, conduzida pela atriz pernambucana Lívia Falcão, acontece das 14h às 17h. Além dessas, entre os dias 15 e 17, das 9h às 13h, o jornalista, pesquisador e ator Junior Aguiar vai ministrar a oficina “O Solo do Ator: o que você tem a dizer?”. Para participar das oficinas, a entrada custa R$ 10 para comerciários e dependentes e R$ 20 para o público em geral. A inscrição deve ser feita no site do Sesc (www.sescpe.org.br). No dia 15, as atrizes e palhaças Juliana Almeida e Lívia Falcão participam da mesa “O clown solo: a busca do palhaço no espaço das sensações”, com mediação de Ana Nogueira. Já no dia 18 de novembro, a dançarina Gardênia Coleto e a diretora artística Daniela Santos vão integrar a roda de diálogo “Dança: as peculiaridades do corpo que se move sozinho na cena”, que será mediada por Ailce Moreira. As duas mesas serão realizadas à tarde, das 15h às 17h. Serviço – Mostra Capiba de Artes Local: Teatro Capiba, Sesc Casa Amarela, Avenida Norte, 4490, Mangabeira Período: de 6 a 18 de novembro Entrada: R$ 10 (meia, comerciário e dependente) e R$ 20 (público em geral) Informações: (81) 3267-4400 Programação Oficinas: 06 a 08/11 – Dança para pessoas com deficiência visual e baixa visão – das 9h às 13h 06 a 08/11 – Iniciação à Palhaçaria – das 14h às 17h 15 a 17/11 – O Solo do Ator: o que você tem a dizer? – das 9h às 13h Inscrições: R$ 10 (comerciários e dependentes) e R$ 20 (público em geral) Espetáculos: Teatro 09/11 – Altíssimo – Trema! Plataforma de Teatro (PE) – 20h 10/11 – Meu Nome é Enéas: o último pronunciamento – Gota Serena (PE) – 20h 11/11 – Saudosiar… A Noite Insone de um Palhaço –

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Pochyua Andrade: entre a música, o teatro e a literatura

O músico pernambucano Pochyua Andrade, após uma década de trabalho em Santa Catarina, retornou recentemente à capital pernambucana. "Apesar do tempo no sul, em especial na região do Vale do Itajaí, meu trabalho é muito característico da efervescência cultural do Recife. Estava com vontade há algum tempo de voltar as raízes", conta o artista. Enquanto músico, Pochyua gravou os álbuns "Pochyua e Cambaçu" (2007), "Pochyua - Pra rodar pra dormir" (2012) e o "CD Pochyua" (2013). Sua obra traz experimentações que perpassam entre frevos, maracatus, baiões, samba, bossa, jazz, valsa, milonga e manguebeat. Os arranjos eram produzidos pelo próprio Pochyua. Em Santa Catarina, em paralelo à sua carreira de cantor e compositor, ele realizou produções na literatura e música infantil, com os livros e espetáculos. O livro "A Vaca Minuciosa" (2011) inaugurou essa sua fase artística para crianças, pouco antes do nascimento do seu primeiro filho. Em 2012 foi a vez do musical "Pra rodar pra dormir".  Mais recentemente ele lançou o livro e musical “Evaristo, A Cutia”. O espetáculo, que circulou por algumas dezenas de escolas através do Baú de História do Sesc começa a ser apresentado em Pernambuco. Nesse seu retorno às origens, Pochyua já participou da Bienal do Livro e da Flipo (Festa Literária de Ipojuca). Amanhã será a vez de participar do evento Aquarela de Histórias, promovido pela Escola Waldorf Aquarela, em Aldeia. Ele e Vívi Luíza apresentam "Evaristo, A Cutia", neste domingo. CARREIRA Músico de formação, Pochyua teve destaque no cenário independente com premiações em festivais como Fucca, Femic e Mostra Sesc de Música. Suas canções já foram gravadas por nomes conhecidos como o carioca Marcos Sacramento e a catarinense Ive Luna. Ele teve uma participação importante no cenário musical catarinense. De acordo com Eusébio Kohler, professor de música da Universidade Regional de Blumenau, Pochyua sempre se destacou no cenário catarinense pelo repertório e influencias que ele trouxe da carreira. "Se destacou como um músico com exímia qualidade, produção melódica, harmônica e texto das composições que ele faz. Sempre cultivou as ruas raízes pernambucanas. Percebíamos que era uma musica que se destacava na produção local". O especialista destacou a contribuição do músico pernambucano na criação da cena musical de Santa Catarina. "Pochyua contribuiu para começar a construir uma musica autoral aqui no Vale do Itajaí, não temos ainda nomes fortes de referencia musical. Mas esse é um cenário que começa a mudar. E Pochyua fez parte desse processo. Era o cara que tocava a música dele, fez parte desse movimento e hoje temos alguns artistas com trabalhos autorais", conta o especialista. *Para conhecer mais sobre o músico, acesse a página dele no Facebook: Pochyua Andrade Os discos podem ser adquiridos na Passadisco.

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Recife Antigo de Coração será dedicado à inclusão

No último domingo de agosto (27), o Recife Antigo de Coração celebrará, com uma grande festa, a pessoa com deficiência. O evento da Prefeitura do Recife, organizado pela Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, entrou na programação da Semana Municipal da Pessoa com Deficiência e terá uma programação toda especial. Não vai faltar opções lazer, esportes e cultura para todos, das 8h às 18h. A Avenida Alfredo Lisboa contará durante todo o dia com diversas atividades: jogos e brincadeiras adaptadas; bikes inclusivas gratuitas; Calçada Sensorial com extensão de 18 metros que vai reproduzir, utilizando cadeira de rodas, vendas para os olhos, muletas e bengalas, as sensações que as pessoas com deficiência convivem todos os dias; e pela manhã, rodas de debate com temas ligados à inclusão com o Porto Social. Às 16h, o evento abre espaço para I Corrida Inclusiva "Corrida para AMAR", promovido pela AMAR - Aliança de Mães e Famílias Raras em parceria com o Governo do Estado e a PCR. Quem for ao bairro neste domingo, vai se deparar com apresentações de rua de tirar o fôlego. O espetáculo “Amor de palhaço, coração em pedaço" do Circo Social UNINASSAU, tem como base os fascinantes malabares e acrobacias e o clássico palhaço. O elenco é formado por nove jovens com Síndrome de Down e deficiência intelectual. Além disso, na esquete teatral As Travessuras de Mateus e Catirina vão se apresentar alguns integrantes da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e no Festival Dançando a Inclusão, diversos grupos de dança inclusivos vão mostrar sua arte. No polo musical, Nena Queiroga será a grande mestre de cerimônia. A cantora receberá no palco vários artistas com deficiência, como Cris Nolasto, o percussionista Diego Rocha, o Balé Florescer, entre outros. O Palhaço Chocolate fecha a programação e recebe no palco Cia Árabe Dançabilita e Luana "A Rara". A piscinas de bola, brinquedos infláveis e cama elástica do polo infantil, a prática de esportes, a Ciclofaixa de Turismo e Lazer, os serviços de saúde e as Feirinhas da Rua do Bom Jesus e do Prodarte, estarão disponíveis para todos. Na Feira do Bem serão realizadas oficinas abertas de crochê e biscuit. No Espaço Mulher, da Secretaria da Mulher do Recife, a atriz Hilda Torres vai realizar uma roda de conversa sobre o empoderamento feminino. Confira a programação completa: ATIVIDADES ESPECIAIS Av. Alfredo Lisboa - 8h às 18h Jogos e brincadeiras adaptadas, Calçada sensorial e Bikes inclusivas I Corrida Inclusiva Corrida Para Amar - 16h Porto Social 8h - Roda de bate papo sobre Sociabilização com a Neuropsicóloga, Gleice Torres dos Santos 9h30 - Roda de bate papo sobre o Aprendizado e Desenvolvimento Educacional e Social com Cliffton Wagner, Gestor em educação com MBA em métodos cognitivos e aprendizagem mediada 10h30 - Roda de bate papo sobre Comunicação, com a Fonoaudióloga Rebeca Santos Cunha 13h - Roda de bate papo sobre Psicomotricidade com Kátia Santos ESPAÇO TEATRO DE RUA Esquete Teatral: As Travessuras De Mateus e Catirina - 9h às 9h40 Dançando a Inclusão - 9h40 às 10h20 Circo Social UNINASSAU - 15h às 16h CICLOFAIXA E FEIRINHAS Ciclofaixa de Turismo e Lazer - Das 7h às 16h Feirinha do Bom Jesus e Prodarte - Rua Do Bom Jesus, das 14h às 22h POLO INFANTIL Av. Alfredo Lisboa - 8h às 17h Equipamentos de recreação na rua, camas elásticas, piscina de bolas, pula pula, jogos gigantes POLO ESPORTIVO E DA PESSOA IDOSA Av. Alfredo Lisboa / Rua da Moeda - 8h às 18h Arena de patinação, handebol, minifutebol, badminton, vôlei, parkour, slackline, aluguel de bike , rampas e equipamentos de skates POLO SUSTENTABILIDADE, TURÍSTICO, CULTURAL E DE LAZER Av. Alfredo Lisboa - 8h às 18h Espaço Mulher, CAT Móvel , Feira do Bem com oficinas abertas de Crochê e Biscuit e Bicicultura - Encontro Nacional de Mobilidade por Bicicleta e Cicloativismo POLO SAÚDE E BEM ESTAR Av. Alfredo Lisboa - 8h às 17h POLO MUSICAL Show do Bem - 9h30 às 12h Adriana B recebe o Padre Renato Azevedo, Ministério Servos de Maria (Banda Base), Momento de Consagração a Nossa Senhora, Finalistas do Concurso Canto para Maria, Grupo Artistico Theo Tokus, Grupo EJC, Sandro Cesar e Viviane Arruda Cris Nolasto - 14h às 14h50 Participação especial do percussionista Diego Rocha, integrante do Grupo Nação Erê Show do Amar - 15h20 às 16h45 Nena Queiroga recebe Leão do Norte, Balé Florescer, Bonecas Dançantes com o balé da AMAR e A beleza do Ser com Luana, “A Rara”. Palhaço Chocolate recebe Cia Árabe Dançabilita, Instituto Sons do Silêncio e Luana “A Rara”.

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Domingo na Arena terá cineminha ao ar livre, teatro infantil e caminhada ecológica

O Domingo na Arena segue no clima de férias de julho com atrações para a criançada durante todo o dia. Das 9h às 17h do próximo dia 16/07, crianças e adultos terão teatro infantil, cinema ao ar livre e show de zumba, gratuitamente. Também estarão presentes os polos descentralizados e o tour pela Arena. O evento terá também uma novidade: uma caminhada ecológica. No período da manhã, o palco do Domingo na Arena será totalmente voltado para a criançada. O teatro infantil do Tio Dodinho apresentará seu espetáculo “As Peripécias da Trup da Alegria” das 9h até o 12h. A apresentação conta com cantigas, gincana e interação com o público. A partir do período da tarde, uma novidade e uma atração consagrada no projeto: jovens e adultos terão sessões de cinema ao ar livre. No início da tarde, as projeções ocorrem na área da Praça Sul da Arena. Será a primeira vez que o Domingo na Arena terá uma atração semelhante. Fechando as atrações, ocorre o show de zumba com o professor Edmilson Leandro. As atrações acima citadas são inteiramente gratuitas. Outra novidade do Domingo na Arena será uma caminhada ecológica. Em parceria com a Extremos Aventura, o público poderá conhecer um pouco da região de Mata Atlântica no entorno da Arena. O ingresso para a caminhada é solidário: custa 1kg de alimento não perecível. A caminhada ecológica será de aproximadamente 3km no entorno do local, e o público terá o apoio do 40º Grupo de Escoteiros Chico Science, que guiará os participantes durante a trilha. A inscrição se dá pelo link: http://bit.ly/InscricaoCaminhada O Domingo na Arena contará também com o polo infantil, com pula-pula, cama elástica, escorrego, amarelinha e mais; além das quadras de futebol e vôlei do polo esportivo. O tour pelas dependências internas da Arena continua, ao custo de R$2 por pessoa. Programação - Domingo na Arena - 16/07, das 09h às 17h - 9h - 12h: Tio Dodinho e as Peripécias da Trup da Alegria: - 13h30 - 15h30: Cinema ao ar livre - 15h30 – 17h: Show de Zumba (Blog do Governo do Estado de Pernambuco)

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Temporada do Projeto Hoje tem Espetáculo chega à última semana

Ainda dá tempo de aproveitar a primeira temporada de 2017 do Projeto Hoje tem Espetáculo no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu. Os quatro espetáculos selecionados por um edital lançado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura, ficam em cartaz até o próximo dia 30. No segundo semestre, uma nova convocatória será lançada para disponibilizar a pauta do teatro para espetáculos de dança e teatro produzidos no Recife, com contrapartida de somente 10% da bilheteria. O projeto Hoje tem Espetáculo, iniciativa da Prefeitura do Recife, foi criado em 2014 e já levou 26 produções para o palco do Luiz Mendonça. Confira a sinopse, dias e horários dos espetáculos em cartaz e programe-se: A Gaivota -O texto, do dramaturgo russo Anton Tchekhov, é um clássico da dramaturgia mundial e aborda os conflitos de um jovem escritor sobre os conceitos de velho e novo. A adaptação é de Sandra Possani. Última apresentação: 27 de abril, às 20h. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Ah! Se tu Soubesses - A Cia de Dança Ferreiras coreografa vida e obra do cantor Orlando Silva, numa fusão entre musicalidade e poesia, evocando momentos da carreira do artista, a paixão pelos fãs, os amores, a boemia e suas muitas desilusões. Última apresentação: 28 de abril, às 20h. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). 15 para 11 - Dirigida e coreografada por Diego Magno, a peça trata de um romance clandestino. Última apresentação: 29 de abril, às 20h. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) Era uma Vez na Terra- Com direção de Alexandro Silva e dramaturgia de Dálviton Anelio, a peça infantil conta a história de um cientista que cria uma máquina do tempo e convida as futuras gerações de cidadãos a refletirem sobre a importância da preservação ambiental e sobre a relação do homem com o planeta em que vivemos. Última apresentação: 30 de abril, às 17h. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Informações: 3355-8921 (Prefeitura da Cidade do Recife)

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Brasileiros frequentam mais teatros e cinemas, diz pesquisa

Pesquisa nacional divulgada na última segunda-feira (24) pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) sobre os hábitos culturais dos brasileiros revela que 56% dos entrevistados – o correspondente a cerca de 86 milhões de pessoas – frequentaram pelo menos uma atividade cultural no ano passado, com avanço de três pontos percentuais em comparação a 2015. Em relação a 2008, o resultado mostrou incremento de 13 pontos percentuais. A sondagem foi feita em parceria com o Instituto Ipsos, entre os dias 30 de novembro e 12 de dezembro de 2016, com uma amostra de 1.200 pessoas, em oito capitais (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Florianópolis, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília) e em mais 64 cidades do país. A principal atividade mencionada foi a leitura de livros, revelando a prática por 37% dos entrevistados e aumento de seis pontos percentuais comparativamente ao início da série histórica, em 2007. Cinema foi a segunda atividade citada, com 34% das respostas e o maior aumento comparativamente à pesquisa de 2007: 17 pontos percentuais. Pelo menos 29% dos entrevistados revelaram frequentar shows musicais, mostrando a expansão de nove pontos percentuais ante 2007 na prática. Os frequentadores de peças de teatro aumentaram 11%, com crescimento de cinco pontos percentuais. Os que assistem espetáculos de dança aumentaram 11%, um crescimento de quatro pontos percentuais; e os que vão a exposições de arte, passaram a 11%, com aumento de três pontos percentuais em relação a 2007. No caso de museus, que começaram a ser pesquisados em 2015, as respostas totalizaram 10%, mostrando avanço de três pontos percentuais. Avanços O gerente de Economia da Fecomércio-RJ, Christian Travassos, disse que são avanços significativos em relação à série histórica. “Há dez anos temos acompanhado os hábitos de lazer e culturais dos brasileiros. Não há ruptura de um ano para outro mas, gradualmente, vemos uma melhora significativa. Então, aos poucos, percebemos uma melhora na frequência de ambientes culturais por parte do brasileiro”, disse o economista. Desde o primeiro ano da pesquisa, a maior adesão a bens culturais continua sendo a leitura de algum livro ou e-book (livro digital). “É mais acessível, a gente toma emprestado. Na listagem, é o mais representativo, disse Travassos. Ele atribuiu a maior expansão do hábito de ir ao cinema nesta década (de 17% para 34%) não só ao desenvolvimento da linguagem visual, mas também ao boom (explosão) de filmes 3D. Em paralelo, ocorreram promoções e parcerias de salas de cinema com empresas de telecomunicações e bancos, que contribuíram para facilitar o acesso do consumidor, com ingresso mais em conta. A internet, também ajudou a dar maior visibilidade aos programas culturais. “É um complemento da atividade de lazer”, disse Christian Travassos,. Televisão Entre os 44% de brasileiros que não fizeram nenhum programa cultural no ano passado, a atividade mais procurada foi a televisão, com 80% das respostas. O gerente de Economia da Fecomércio-RJ destacou que o total de entrevistados que relataram não ter consumido nenhum bem cultural vem caindo de ano para ano. Em 2015, eram 47%; em 2008, 48%. Segundo Travassos, a não realização de uma atividade cultural se deve, historicamente, à falta de hábito. O desafio é despertar o interesse de pessoas que nunca tenham lido um livro ou ido ao cinema, afirmou o gerente. “Pode ser um fator de mudança trazer crianças e adolescentes para os ambientes culturais para que isso tenha efeito entre os mais velhos. O preço das atrações culturais é uma questão secundária, até porque há muitos shows, exposições e espetáculos gratuitos." As atividades mais procuradas pelos que não consomem bens culturais, ao contrário, vem se ampliando. Assistir televisão passou de 52%, em 2008, para 80%, em 2016. Na mesma comparação, ir à igreja ou a algum centro religioso subiu de 11% para 24%; fazer almoço ou churrasco com amigos, de 9% para 21%; ir a bares, de 10% para 15%; e jogar futebol, de 9% para 10%. Preços justos O economista avaliou que o cenário econômico ainda adverso acaba impactando o lazer do brasileiro em geral. Por isso, disse ser razoável que, para manter o padrão de consumo, seja reservado um valor menor para o lazer, que não é visto como atividade essencial como ir ao supermercado ou farmácia. Daí ser razoável que na passagem de 2015 para 2016 haja, para a maioria dos itens, uma redução de custo justo sugerido. A pesquisa revela que os consumidores declararam estar dispostos a pagar pelas atividades culturais listadas menos do que em 2015. Os preços considerados justos por eles variaram de R$ 13,31 para compra de CDs até R$ 35,61 para ingresso de shows musicais. No ano anterior, os mesmos itens tinham preços apontados de R$ 16 e R$ 41, respectivamente. (Agência Brasil)

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Circuito de teatro do Sesc completa 20 anos

Para comemorar 20 anos de atividades, o Palco Giratório, circuito de artes cênicas do Departamento Nacional do Serviço Social do Comércio (Sesc), inicia hoje (29) visita a 144 cidades em 26 estados e ao Distrito Federal. “O circuito, na verdade, é uma itinerância não só de grupos de dramaturgia, mas movimenta a cena contemporânea brasileira”, destacou nessa terça-feira (28), em entrevista à Agência Brasil, a gerente de Cultura do Sesc Nacional, Márcia Rodrigues. Ela informou que o projeto promove encontros entre diferentes grupos artísticos, estudantes, pesquisadores de teatro, dança, teatro de rua, teatro infantil, performances, intervenções “É um verdadeiro encontro e troca sobre o que acontece na cena cultural, na dramaturgia brasileira”, afirmou Márcia. O Palco Giratório será aberto na cidade de Campina Grande (PB), com exibição inédita de uma releitura da obra A Tempestade, de Shakespeare, pelo diretor de teatro, dramaturgo e ensaísta brasileiro Augusto Boal, intitulada Caliban – A Tempestade de Augusto Boal, pela Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz. Esse grupo gaúcho é o homenageado deste ano do circuito. Provocação Serão ao todo, até o início de dezembro, 685 apresentações, com a participação de 20 companhias. “São trabalhos instigantes e provocativos, uma característica do projeto”. Além de serem exibidos ao público, os trabalhos são discutidos com as comunidades. A gerente explicou que não se trata de espetáculos comerciais. São grupos experimentais e de pesquisa que vão para o palco ou para a rua “para provocar, nos desafiar em relação ao que está acontecendo no mundo contemporâneo sobre as questões humanas”. A programação do Palco Giratório é selecionada por curadores do Sesc em todo o Brasil, que se encontram uma vez por ano e durante dez dias escolhem os grupos que vão se apresentar no ano seguinte. A seleção atende a critérios como qualidade do espetáculo, pertinência dele no cenário atual, representações do Brasil e diversidade de linguagens de dramaturgia. “Tudo isso compõe a bagagem do projeto naquele ano”, comentou Márcia. Além dos espetáculos, são feitas oficinas do Teatro do Oprimido, criado por Augusto Boal, e exposição com a história da peça Arena Conta Zumbi, musical escrito por Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal em 1965, que relata o trabalho de resistência de Boal no Teatro de Arena, durante o período do regime militar no país. Estão previstas 1.188 horas de oficinas. Em março de 2018, começa um novo roteiro do Palco Giratório, com mais 20 grupos que vão circular pelo Brasil. “Isso já acontece há 20 anos”. Considerado um dos maiores projetos no segmento de artes cênicas nacional, o Palco Giratório registrou nesses 19 anos de existência um total de 9.526 apresentações, envolvendo grupos de teatro de rua, circo, dança, entre outras linguagens artísticas, em instalações do Sesc e outros espaços. (Agência Brasil)

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Projeto Hoje tem Espetáculo abre convocatória para o mês de abril

O mês de abril será do Projeto Hoje Tem Espetáculo, no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem. A convocatória para os grupos interessados em aproveitar o espaço para mostrar o seu trabalho já foi lançada e as apresentações de propostas podem ser feitas até o dia 24 de fevereiro. Podem participar espetáculos de dança, teatro, ópera e circo. As propostas devem ser dirigidas à Secretaria de Cultura e entregues no 15º andar do prédio sede da Prefeitura do Recife, na av. Cais do Apolo, 925, bairro do Recife, de segunda à sexta-feira, no horário das 9h às 17h. Podem apresentar propostas pessoas física ou jurídica, residente ou domiciliada no Estado de Pernambuco, desde que o espetáculo já tenha estreado. Montagens inéditas não podem participar da convocatória. As pautas que o Teatro Luiz Mendonça está disponibilizando para reserva são nos seguintes dias de abril: quintas 6,13,19 e 27, às 20h; sextas 7,14,20 e 28, às 20h; sábados 8, 15,21 e 29, às 20h; e domingos 9, 16, 22 e 30, às 17h. Os ingressos devem custar no máximo R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). A comissão que irá escolher os espetáculos vai analisar tanto o aspecto jurídico quanto o de qualidade da montagem. Importante lembrar que as propostas devem conter a sinopse do texto, o conceito da encenação, plano de iluminação (quando tiver) e ficha técnica completa, além de material em DVD com a filmagem da montagem, entre outras informações. O resultado será divulgado no Diário Oficial do Município até 15 dias após o fim das inscrições, Toda a documentação necessária, bem como, detalhes das regras para a ocupação da pauta do TLM podem ser acessadas na Convocatória que se encontra na página da Secult.

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18º Festival Recife do Teatro Nacional termina com saldo positivo

Foram nove dias de festival, com 17 espetáculos de companhias de seis estados brasileiros que trouxeram temas como a crítica política e social, os conflitos humanos e a beleza dos contos infantis. Esse foi o Festival Recife do Teatro Nacional (FRTN), que teve sua 18ª edição encerrada neste domingo (27), com a apresentação de cinco espetáculos nos principais teatros da capital pernambucana. Em todos os dias de FRTN, o público marcou presença conferindo de perto montagens que conduziram o espectador por diversos universos. No último dia de apresentações, dois espetáculos infantis trouxeram histórias distintas: um sobre o valor da amizade (Severina e Sebastiana, da Kamio Kaze); e o outro sobre o medo de enfrentar os perigos da vida (Vento forte para água e sabão, da Companhia Fiandeiros de Teatro). Ambas as produções foram de Pernambuco. No teatro adulto, temáticas como os desafios emocionais do ser humano na sua relação consigo e com o outro (Fishman, Grupo Bagaceira - CE), a movimentação dos metalúrgicos no ABC paulista (O Pão e a Pedra, da Cia. do Latão - SP) e a prática da má política numa cidade fictícia (Teodorico Majestade, do Teatro Popular de Ilhéus - BA) promoveram boas reflexões através da arte. Além disso, o FRTN trouxe debates importantes sobre a crítica literária, lançamentos e uma justa homenagem ao teatro de bonecos mais tradicional do Estado, o Mamulengo Só-riso, com uma exposição mostrando parte da trajetória de 41 anos de atividades. A 18ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional se despediu com um gostinho de quero mais que poderá ser saciado no próximo ano.

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Programação do 18º FRTV prossegue nesta quinta e sexta

O Festival Recife do Teatro Nacional continua com uma programação diversificada para o público recifense nestas quinta (24) e sexta-feira (25). São espetáculos locais e nacionais que ocuparão os palcos dos teatros Apolo, Hermilo Borba Filho, Barreto Junior e Luiz Mendonça, com ingressos ao preço de R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). O 18º FRTN é uma realização da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife. Na quinta (24), às 19h, o público confere a produção pernambucana Saudosiar, A noite insone de um palhaço, no Teatro Apolo. A montagem é um espetáculo musical e poético com o multiartista Walmir Chagas vivendo um velho palhaço insone que, em seu quarto de dormir, medita e delira sobre sua vida e solidão, lembrando durante toda uma longa madrugada fatos tristes e felizes, amores, sonhos, venturas e desventuras artísticas empreendidas em sua carreira mambembe. Quem perdeu a primeira apresentação do espetáculo O Pão e a Pedra, da Cia Latão (SP), pode conferir a montagem também na quinta, às 19h, no Teatro Hermilo Borba Filho. Ainda neste dia, o Grupo Galpão reapresenta o espetáculo Nós, no Teatro Luiz Mendonça, Parque Dona Lindu, às 20h30. A sexta-feira (25) traz nova oportunidade de assistir O Pão e a Pedra, da Cia Latão (SP), no Teatro Hermilo Borba Filho, às 19h. Na zona sul do Recife, o Teatro Barreto Junior recebe o espetáculo Dois idiotas sentados cada qual em seu barril, da Borbolina Produções (SP), às 20h. Trata-se de uma comédia onde dois personagens, os palhaços Teimosinho e Mandão são combatentes de guerra, servindo em exércitos distintos, e carregam cada qual um barril cheio de pólvora. Egoístas e autoritários, não conseguem dialogar pacificamente. Mas, ao acenderem uma vela, o que pensavam ser um trunfo pode se voltar contra eles mesmos. A obra é de Ruth Rocha, com dramaturgia de Mario Uzan e direção e concepção de Stella Tobr.

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