Arquivos Teatro - Página 3 De 13 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Miguel Falabella e Zezé Polessa protagonizam “A Mentira”

Grande sucesso em sua temporada europeia, “A Mentira”, do francês Florian Zeller, ganhou a primeira montagem brasileira em 2019. Com versão e direção de Miguel Falabella, protagonista ao lado de Zezé Polessa, a peça traz no elenco Alessandra Verney e Frederico Reuter para encenar uma comédia sobre a arte de esconder, seja para proteger aquelas pessoas que amamos, ou não. O espetáculo chega ao Teatro Guararapes, para única apresentação, dia 27 de março. Ingressos, a partir de R$ 50, estão à venda (serviço abaixo). Na história, Alice surpreende o marido de sua melhor amiga com outra mulher, criando-se assim um conflito – ela deve ou não contar o que viu? Seu marido, Paulo, tenta convencê-la a esconder a verdade – e essa mentira é para defender o amigo ou porque ele também tem algo a esconder? "É uma comédia deliciosa sobre a relação muito louca entre dois casais. O interessante é que você nunca sabe, na verdade, o que essas pessoas estão pensando, para onde elas vão e o que pretendem", declara Miguel Falabella. A narrativa abre um diálogo instigante sobre fidelidade, honestidade e a realidade da monogamia em casamentos, conseguindo momentos tensos de mentiras – ou confissões acidentais que fazem a audiência prender a respiração – dosados habilmente com momentos de grande comédia. ELENCO Miguel Falabella: ator, diretor e roteirista carioca, Miguel tem uma longa trajetória tanto na TV quanto no teatro. Conhecido por seus papéis cômicos, foi apresentador do “Vídeo Show” por 15 anos. Conquistou a plateia com o personagem Caco Antibes na comédia “Sai de Baixo”, em que também trabalhou como diretor. No teatro, atuou e dirigiu espetáculos de enorme sucesso como “GOD”, "Hello, Dolly”, “Os Produtores”, "O Homem de La Mancha”, “Hebe - O Musical” e “Annie”. Zezé Polessa: atriz renomada, tem uma longa trajetória em diversas novelas e minisséries da Globo. Dona de conhecidos papéis cômicos, ganhou o Prêmio Qualidade Brasil de melhor atriz teatral de comédia com o monologo “Não Sou Feliz, Mas Tenho Marido”, participando ainda de outras 30 montagens em sua carreira. Na TV, seu mais recente trabalho foi na novela “O Sétimo Guardião”, da TV Globo. Alessandra Verney: atriz e cantora, iniciou sua carreira artística há mais de 25 anos, ao estrear com a dupla Möeller & Botelho. Com Miguel Falabella, atuou nos musicais “Império” e “Alô Dolly”, na comédia “O Que o Mordomo Viu” (Prêmio Aplauso Brasil de Melhor Atriz Coadjuvante) e na série global “Sexo e as Negas”. Protagonizou “Kiss Me Kate - O Beijo da Megera”, de Cole Porter, ao lado de José Mayer, quando ganhou o Prêmio Cesgranrio de Melhor Atriz em Musical e foi indicada ao Prêmio Shell de Melhor Atriz, entre outros. Na TV, seu trabalho mais recente foi a novela “Verão 90”, dirigida por Jorge Fernando. No cinema, atuou em “Apolônio Brasil”, de Hugo Carvana e, recentemente, em “Veneza” e “Jovens Polacas”. Frederico Reuter: formado no Tablado, estreou na peça “2 a 2”, atuando logo em seguida em “Eugênia Grandet” e “Baile de Máscaras”. Com Miguel Falabella fez “O Homem de La Mancha”, “O Império”, “Os Produtores”, “Hairspray”, “Alô Dolly”, “Madrinha Embriagada”, “Hebe O Musical”, além de “NY NY”, com direção de José Possi Neto. Em seus trabalhos na TV, atuou na novela “Negócio da China”, em que foi indicado para o prêmio de melhor ator-revelação. Atual Produções: empresa especializada na realização de grandes conteúdos no segmento da dramaturgia e entretenimento. Foi responsável por produzir grandes espetáculos musicais, festivais e shows no Brasil. Com 15 anos de experiência, a Atual trouxe ao país nomes como Beyoncé, Paul McCartney, Rihanna, The Black Eyed Peas, Sade, Lenny Kravitz, Green Day, Iron Maiden, entre outros, além de produzir os sucessos de bilheteria “We Will Rock You”, “Alegria, Alegria”, com Zélia Duncan no elenco, e o musical sucesso de critica “Hebe”, com direção de Miguel Falabella. Agora trouxe para o Brasil as peças “A Mentira” e “Zorro – Nasce Uma Lenda” e prepara o lançamento de outro sucesso da Broadway, “Donna Summer Musical”. Ficha Técnica Texto: Florian Zeller Versão Brasileira e Direção: Miguel Falabella Elenco: Zezé Polessa, Miguel Falabella, Alessandra Verney e Frederico Reuter Cenário: Zezinho Santos e Turíbio Santos Figurino: Ligia Rocha e Marco Pacheco Visagismo: Anderson Bueno Designer de Luz: Guillermo Herrero Designer de Som e Trilha: Leandro Lapagese Produção Executiva: Heldi Bazoti Produção de Viagem: Antonio Ranieri Direção de Produção: Julio Cesar e Bárbara Guerra Realização e Produção: Atual Produções e Bárbaro! Produções SERVIÇO A Mentira Dia 27 de março (sexta-feira), às 21h Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco Informações: 81. 3182-8020 Ingressos Plateia Especial: R$ 180 (inteira) e R$ 90 (meia) Plateia: R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia) Balcão: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia) * À venda na bilheteria do teatro, lojas Ticketfolia (shoppings Plaza, Recife, RioMar, Tacaruna e Boa Vista) e site Sympla.

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“Cicatriz” integra a grade do 26º Janeiro de Grandes Espetáculos

Cicatriz: uma palavra, vários significados e múltiplas possibilidades de superação de adversidades por parte de pessoas LGBTs. Completando seu primeiro ano de vida, o espetáculo pernambucano, produzido pela TR Produções Artísticas, realiza única apresentação neste próximo domingo (19/01), às 19h, no Teatro Barreto Júnior, integrando a programação do 26º Janeiro de Grandes Espetáculos. Em cena, 11 atores e atrizes encenam histórias reais e ficcionais, interpretando dores sofridas por LGBTs em diferentes épocas e contextos sociais. São relatos viscerais de preconceitos sexual e de gênero que dão origem a traumas, agressões e violências marcantes, expostos em uma narrativa que conduz o público a refletir sobre inclusão, respeito e empatia. Unindo teatro, música e dança, o espetáculo estreou em fevereiro do ano passado e fez curta temporada também no Teatro Barreto Júnior, no mês de abril. De acordo com o diretor e produtor de “Cicatriz”, Antônio Rodrigues, a grande mensagem é mostrar que, apesar das dificuldades, a comunidade LGBTQI+ se fortalece e se empodera cada dia mais de seus locais de fala e de existência dentro da sociedade. “Queremos tocar a humanidade das pessoas e mostrar que as discriminações, apesar de ferirem fundo no corpo e na alma, fazem com o que os LGBTs se fortaleçam e tenham garra para conquistar ainda mais seu direito de existir e ser feliz”, relata o diretor Antônio Rodrigues, que assina também a produção geral do espetáculo. “Cicatriz” conta ainda com direção musical e trilha sonora ao vivo por Douglas Duan. O elenco é composto apenas por artistas pernambucanos: Anne Mota, Barbara Brendel, Bero Andrade, Carlos Pontes, Jandson Miranda, Junnior Albuquerque, Milton Raulino, Raoni Velozo, Ricardo Andrade, Tarcísio Vieira e Waggner Lima. SERVIÇO: Espetáculo “Cicatriz” no 26º JGE Quando: domingo, 19 de janeiro de 2020 Horário: 19h Onde: Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, S/N – Pina) Ingressos: R$ 40 / R$ 20 (inteira/meia) À venda na bilheteria do teatro no dia do espetáculo ou antecipado pelo site: http://bileto.sympla.com.br/event/63844 Mais informações: (81) 99609-3838 / Instagram @cicatrizapeca

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Espetáculo 'Tieta' acontece nos dias 18 e 19 de janeiro, em Petrolina – PE

O palco do Teatro Dona Amélia, no Sesc, centro de Petrolina, vai receber um dos mais conhecidos espetáculos baseado na obra de Jorge Amando, 'Tieta', que acontece nos dias 18 e 19 de janeiro às 20h. A atração conta com a direção de Alan Cleber e Ana Cecília Araújo, cenografia de Hertz Félix e Alzyr Saadehr na produção teatral que promete levar à plateia todo o carisma e pureza que a obra representa. Com um elenco de peso, destaque para a atriz baiana Kátia Gonçalves, no papel principal, a trama criada pelo dramaturgo Jorge Amado, mostra uma Jovem de 17 anos e as aventuras amorosas que escandalizaram a população de Santana do Agreste o que motivou seu pai a expulsá-la de casa. Vinte e seis anos depois, Tieta retorna à Santana do Agreste com sua enteada. A presença de Tieta na cidade transforma por completo a pacata comunidade, ainda mais quando ela se envolve com o próprio sobrinho. De acordo com a sinopse, todas as discussões trazidas pelas figuras em cena visam levar o espectador a uma reflexão sobre as renúncias de uma pessoa em nome dos sentimentos e novos desfechos que a vida pode proporcionar para uma mulher vivendo em uma cidade pequena. Para Alan Cleber, a montagem apresenta entretenimento, mas também questiona padrões e posturas, além de formular questões imprescindíveis para o entendimento da condição humana. “Vamos trazer um espetáculo inovador, no qual o público se sensibilize e emocionado questione seus valores”, ressalta um dos diretores da atração.

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Janeiro de Grandes Espetáculos apresenta 14 peças para infância e juventude

Férias da meninada é no Janeiro de Grandes Espetáculos! O maior festival de artes cênicas e música do Estado, em cartaz de 8 de janeiro a 3 de fevereiro, traz 14 espetáculos voltados à infância e juventude. Estarão em cena "A Batalha da Vírgula Contra o Ponto Final", "Ayô – Histórias de Griô", "Canções, Cancionetas e Caçarolas", "Céu Estrelado", "Chapeuzinho Vermelho em Uma Aventura na Floresta", "Doutores da Alegria em Cenas Curtas", "Haru – A Primavera do Aprendiz", "Imaginário Lambe-Lambe", "Lelê e Linguiça", "O Rei Leão", "O Segredo da Arca de Trancoso", "Os Três Porquinhos", "Proscenium! 2.0 – Teatro Jogo” e "Simba, O Rei da Floresta". As peças serão apresentadas no Recife nos teatros Apolo, Barreto Júnior, Boa Vista, Luiz Mendonça, Marco Camarotti, Santa Isabel. Também no Teatro Reinado de Oliveira (Garanhuns), Samuel Campelo (Jaboatão) e Quintal do Museu do Cangaço (Serra Talhada). INGRESSOS – Os bilhetes, que custam entre R$ 5 e R$ 50, podem ser adquiridos antecipadamente no site Sympla e quiosques da Ticket Folia nos shoppings Recife, RioMar e Tacaruna. À exceção dos espetáculos do Teatro Boa Vista, que estão à venda apenas na bilheteria do teatro. Meia-entrada é válida para crianças (de 3 a 12 anos), estudantes, professores, pessoas acima de 60 anos e artistas com carteira do Sated. Até 1 ano e 11 meses de idade, o acesso é gratuito. O FESTIVAL – Há 26 anos, o mês de janeiro é sinônimo de arte, cultura e grandes espetáculos em Pernambuco. Em 2020, o Janeiro de Grandes Espetáculos ocupa os principais teatros do Recife, com mais de 90 atrações de teatro, dança e música. A abertura acontece nesta quarta-feira, no Teatro de Santa Isabel, com o show “Noites Sem Fim”, homenagem do cantor Geraldo Maia a Capiba. A programação do Janeiro de Grandes Espetáculos está disponível no www.janeirodegrandesespetaculos.com. Confira abaixo a programação de teatro para infância e juventude: (também disponível em https://www.janeirodegrandesespetaculos.com/2020/espetaculos/infantil) Domingo 12/01 - 10h Lelê e Linguiça (Showlândia Produções Artísticas) Teatro Boa Vista - Recife Ingressos: R$ 50. Meia: R$ 25 Sinopse: Lelê tem um cãozinho de estimação muito inteligente, Linguiça. Para proteger a amiga humana e assegurar suas brincadeiras, ele frustra os planos do cachorro Trovão; de Vitor, seu vizinho travesso; e das pombas, que tentam armar estratégias orquestradas. Domingo 12/01 - 11h Haru - A Primavera do Aprendiz (Rapha Santacruz Produções Artísticas) Teatro Apolo - Recife Ingressos: R$ 40. Meia: R$ 20 Sinopse: Jovem mágico busca reconhecimento e orientação de um sábio mestre para aperfeiçoar seus dons ilusionistas. Sem perceber, cada ação que se desenrola é uma lição e um teste de magia que põem à prova sua vocação. Domingo 12/01 - 17h Chapeuzinho Vermelho em Uma Aventura na Floresta (Roberto Costa Produções) Teatro Luiz Mendonça - Recife Ingressos: R$ 40. Meia: R$ 20 Sinopse: Laura desobedece a mãe e vai pelo caminho da floresta rumo a casa de sua avó. Encontra o Lobo Mau e faz amizade com Mestre Porcão e e Sr. Macaco. Adaptado do conto original dos irmãos Grimm. Domingo 19/01 - 10h Lelê e Linguiça Teatro Boa Vista - Recife Ingressos: R$ 50. Meia: R$ 25 Domingo 19/01 - 11h e 16h (sessão das 16h com audiodescrição) Doutores da Alegria em Cenas Curtas Teatro Marco Camarotti - Recife Ingressos: R$ 40. Meia: R$ 20 Sinopse: A arte do palhaço no universo da saúde. A peça reúne números de palhaços – algumas inspiradas em situações e histórias que aconteceram nos hospitais, outras nas pesquisas de linguagem dos artistas. Muita bobice e risada, com trilha sonora ao vivo, para crianças e adultos de todas as idades. Domingo 19/01 - 16h30 A Batalha da Vírgula Contra o Ponto Final (Cia Omoiós de Teatro) Teatro de Santa Isabel - Recife Ingressos: R$ 20. Meia: R$ 10 Sinopse: Por não ter feito as tarefas escolares, uma garota ficou na sala de aula, de castigo, escrevendo uma redação. Ela não sabe usar a pontuação, então os sinais ortográficos surgem a sua frente. Mas um conflito se estabelece entre aqueles pontos que querem ocupar a última frase do texto da menina. Domingo 19/01 - 17h Simba – O Rei da Floresta (Helena Siqueira Produções) Teatro Luiz Mendonça - Recife Ingressos: R$ 50. Meia: R$ 25 Sinopse: Ao nascer, Simba, filho do rei Mufasa e da rainha Sarabi, recebe a bênção do sábio macaco Rafiki. Ao crescer, é envolvido nas artimanhas de seu tio Scar, o invejoso e maquiavélico irmão de Mufasa, que planeja livrar-se do sobrinho e herdar o trono. Terça-Feira 21/01 - 15h e 18h (sessão das 18h com audiodescrição) Proscenium! 2.0 Teatro Jogo (Pontes Culturais) Teatro de Santa Isabel - Recife Ingressos: R$ 40. Meia: R$ 20 Sinopse: Fantasmas tentam evitar a destruição da casa de espetáculos onde moram. Trata-se de uma experiência imersiva e sensorial pelas dependências do Teatro de Santa Isabel, unindo o poder do fazer teatral às narrativas de jogos de RPG. Sábado 25/01 - 16h Céu Estrelado (Grupo Teatral Pedra Polida) Teatro Apolo - Recife Ingressos: R$ 20. Meia: R$ 10 Sinopse: Três crianças e seus objetos precisam viver suspensos por causa do movimento das águas. Elas tentam chegar ao céu para pedir às estrelas que fiquem todas as noites lá no alto e que não deixem a chuva cair. O enredo evidencia o transtorno de uma comunidade diante do medo, tristeza, angústia e desolação causados pelas enchentes que carregam os sonhos. Domingo 26/01 - 10h Lelê e Linguiça Teatro Boa Vista - Recife Ingressos: R$ 50. Meia: R$ 25. À venda no local. Domingo 26/01 - 16h O Segredo da Arca de Trancoso Teatro Barreto Júnior - Recife Ingressos: R$ 40. Meia: R$ 20 Sinopse: Um menino recebe a missão de entregar um antigo baú a seu dono. Mas atenção: ele não pode abrir a arca em nenhuma hipótese. Domingo 26/01 - 16h Os Três Porquinhos (Pedro Portugal Produções) Quintal do Museu do Cangaço - Serra Talhada Ingressos: R$ 20. Meia: R$ 10 Sinopse: O clássico conto dos porquinhos Prático, Cícero e Heitor, que, depois de construir

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Teatro Fernando Santa Cruz abre ocupação de pautas para 2020

A cena Teatral olindense está bem movimentada após a reabertura do Teatro Fernando Santa Cruz, no Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa, na entrada de Olinda. A segunda convocatória para a ocupação do espaço já está disponível no site da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (addiper.pe.gov.br) e, para o mês de fevereiro, faz um chamamento preferencialmente para temáticas voltadas para o ciclo de carnaval As inscrições acontecem entre 02 e 17 de janeiro com o preenchimento do cadastro via e-mail teatrofernarndosantacruz@addiper.pe.gov.br. Fortalecendo a política pública de ocupação do equipamento cultural, espetáculos inéditos e não inéditos de artes cênicas, circo, música, dança, ópera, entre outros poderão participar gratuitamente da concorrência para a utilização do espaço desde que possuam todas as exigências dispostas no edital. Durante a primeira temporada – que está em cartaz até o final de janeiro - o espaço recebe os espetáculos H(eu)stória, Auto de Natal,Ainda escrevo para Elas, Orquestra Malassombro, Retomada, Soledade, Meia Noite e o espetáculo de música Fábio Trummer e Espera o Outuno, Alice. A programação completa está disponível nas redes sociais do Centro Cultural. Fomentação local - Considerando a importância de manter viva a cultura local, fica destinado o percentual mínimo de 20% da ocupação das pautas para espetáculos realizados por artistas, grupos, coletivos, companhias ou trupes com residência ou sede no município de Olinda.  

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Teatros Apolo e Hermilo Borba Filho recebem propostas de pauta

Reconhecendo a força, a criatividade e o grande talento de todo o conjunto de profissionais que ajudam a manter a arte da interpretação na cidade, a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, incentiva a ocupação de pautas dos teatros Apolo e Hermilo Borba Filho e anuncia que o edital de ocupação das pautas está aberto. As inscrições podem ser feitas até o dia 16 de dezembro. A convocatória é destinada a artistas, grupos, companhias, coletivos e ou outras formas de produção de caráter essencialmente artístico e cultural do Recife ou residentes há mais de dois anos na capital. O período de ocupação compreende os meses de março, abril e maio de 2020. O arquivo do edital pode ser acessado por meio do link: http://www2.recife.pe.gov.br/pagina/secretaria-de-cultura . A divulgação do resultado ocorrerá no dia 23 de dezembro. Ele será publicado no Diário Oficial do Município, no site oficial da Prefeitura do Recife e nas redes sociais do Centro Cultural Apolo Hermilo. O Apolo-Hermilo indicará dois servidores, sendo um do setor técnico e outro do administrativo e convidará um servidor da Fundação de Cultura e um membro do Conselho Municipal de Cultura para compor a mesa avaliadora. A avaliação será feita a partir da leitura em conjunto dos projetos, seguida de debate e emissão das notas no intervalo de 1 – 5. Os critérios de avaliação serão: coerência da defesa e justificativa, além de qualidade artística, a partir de vídeo enviado. Os vencedores serão aqueles que obtiverem maior pontuação na pauta indicada. Em caso de empate, o presidente da Comissão decidirá o resultado. Os projetos deverão ser entregues no Centro Cultural Apolo-Hermilo, localizado à Avenida Cais do Apolo, S/N, Bairro do Recife, nesta cidade, no período indicado, das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira, no escritório da administração ou via SEDEX com data de postagem até o último dia de inscrição.

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Espetáculo PEBA circula pela América Latina

Os artistas Iara Sales, Sérgio Andrade e Tonlin Cheng apresentam o espetáculo "PEBA" nesta quinta e sexta (dias 28 e 29/11) em Cali (Colômbia), na instituição de arte contemporânea Lugar a Dudas. "PEBA" é resultado de uma pesquisa sobre fronteiras e trânsitos entre as culturas populares dos estados de Pernambuco e Bahia. As apresentações fazem parte da circulação de PEBA pela América Latina, que inclui Uruguai, Colômbia e Argentina. Além de apresentar o espetáculo, os artistas participam de residência artística Rehacer – 10 años después en Lugar a Dudas, em Cali. A circulação e a residência artística contam com incentivo do Funcultura, do Governo de Pernambuco. "PEBA" é uma proposta entre dança, performance, live PA e instalação (arquitetura de luz e som), desenvolvida por Iara Sales, Sérgio Andrade e Tonlin Cheng. O projeto surgiu como pesquisa em 2013 intitulado "PEBA: Transmutações do corpo brincante entre Pernambuco e Bahia". "É uma pesquisa de muitos anos e que tem um processo de amadurecimento. Tem um caminho que já foi livro-objeto, workshop e seminário", relembra a bailarina Iara Sales, que também reflete sobre a vida-obra no novo momento, já que há um ano se tornou mãe. "É um novo corpo, mais tranquilo, menos afobado", acrescenta. O nome do espetáculo "PEBA" surge da união das siglas dos estados Pernambuco e Bahia, e ao mesmo tempo se refere a gíria urbana "peba", que designa uma qualidade de baixa tecnologia. Uma “coisa peba” significa materialidade ou arranjo precário que provisoriamente resolve um problema. Peba também é uma palavra da língua indígena tupi-guarani (algumas variações são: “pewa”, “peva”, “péua”), que significa baixo, nano, anão, achatado, rasteiro, curto das pernas (quando usado para se referir a animais como tatu, por exemplo). Brincando com essas dobras histórico-performativas, a dramaturgia de PEBA é escrita como uma amarração-peba de corporalidades diaspóricas manifestadas nas festas carnavalescas e em outras práticas populares subversivas das cidades do Recife (PE) e Salvador (BA). O espetáculo teve temporada itinerante pela região metropolitana do Recife em 2015 e circulação nacional em 2016, passando pelas cidades de Belo Horizonte (MG), Belém (PA), Santo Amaro (BA), Maragogipe (BA), Cachoeira (BA), Natal (RN), Rio de Janeiro (RJ) e João Pessoa (PB). No contexto internacional, o dramaturgista e diretor Sérgio Andrade destaca a importância da circulação por países da América Latina. "PEBA, como uma instalação gambiárrica, tem uma história de construir espaços para dançar; e a turnê constrói redes para o trabalho circular. O espetáculo tensiona a 'comoditização' do corpo na cultura, nos faz pensar sobre nossas heranças culturais e sobre nossa memória colonial compartilhada por muitos contextos da América Latina", afirma. CIRCULAÇÃO - Durante a turnê, os artistas participaram da Ocupação LabCrítica realizada no Teatro Cacilda Becker, no Rio de Janeiro, e do Seminário "Cuerpo y Creación, prácticas universitárias" do Instituto Escuela Nacional de Bellas Artes/ UDELAR em Montevidéu (Uruguai). Depois da Colômbia, os artistas se apresentam em La Plata (Argentina) – no Festival AÚRA; e Buenos Aires (Argentina). WORKSHOP - Em Montevideo e La Plata, Iara Sales e Sérgio Andrade ministram o Performar ______ materiales com a proposta de estimular experimentos e estratégias performativas sobre, com, a partir e através de materiais. O workshop é destinado a artistas e estudantes de dança, performance e suas dobras. TRAJETÓRIA - Iara Sales, Sérgio Andrade e Tonlin Cheng trabalham juntos desde as experiências do Grupo CoMteMpu’s (2005-2014), desenvolvendo projetos de pesquisa e criação entre dança, performance, filosofia, arquitetura sonora e outras abordagens. Em 2013, realizaram a pesquisa PEBA - Transmutações do corpo brincante, também com o incentivo do Funcultura, que resultou no espetáculo PEBA, ganhador do prêmio APACEPE de teatro e dança 2015 na categoria “melhor cenografia” e Prêmio especial – “pelo caráter performático da obra”, além de ter sido indicado a melhor espetáculo, melhor trilha sonora e melhor iluminação. PEBA ainda foi contemplado pelo Prêmio Klauss Vianna 2015 e realizou uma circulação nacional por oito cidades brasileiras no ano de 2016. Entre 2017 e 2018, os artistas desenvolveram projeto de pesquisa e criação Quem é o Mestre?, com estudos sobre pensamento coreográfico, filosofia política e arte sonora. Os próximos projetos dos artistas são a pesquisa em videodança "TRABALHO” e a montagem de espetáculo “Quem é o Mestre?”, ambos com incentivo do FUNCULTURA." materiales com a proposta de estimular experimentos e estratégias performativas sobre, com, a partir e através de materiais. O workshop é destinado a artistas e estudantes de dança, performance e suas dobras. TRAJETÓRIA - Iara Sales, Sérgio Andrade e Tonlin Cheng trabalham juntos desde as experiências do Grupo CoMteMpu’s (2005-2014), desenvolvendo projetos de pesquisa e criação entre dança, performance, filosofia, arquitetura sonora e outras abordagens. Em 2013, realizaram a pesquisa PEBA - Transmutações do corpo brincante, também com o incentivo do Funcultura, que resultou no espetáculo PEBA, ganhador do prêmio APACEPE de teatro e dança 2015 na categoria “melhor cenografia” e Prêmio especial – “pelo caráter performático da obra”, além de ter sido indicado a melhor espetáculo, melhor trilha sonora e melhor iluminação. PEBA ainda foi contemplado pelo Prêmio Klauss Vianna 2015 e realizou uma circulação nacional por oito cidades brasileiras no ano de 2016. Entre 2017 e 2018, os artistas desenvolveram projeto de pesquisa e criação Quem é o Mestre?, com estudos sobre pensamento coreográfico, filosofia política e arte sonora. Os próximos projetos dos artistas são a pesquisa em videodança "TRABALHO” e a montagem de espetáculo “Quem é o Mestre?”, ambos com incentivo do FUNCULTURA." Ficha técnica PEBA Duração: 45 min. Classificação: 16 anos Criação e performance: Iara Sales Trilha sonora original e live PA (performance): Tonlin Cheng Direção Artística: Sérgio Andrade Dramaturgia: Iara Sales e Sérgio Andrade Direção Técnica: Tonlin Cheng Direção de Produção: Iara Sales Gambiarras, instalações e objetos cênicos: Tonlin Cheng Figurino: Iara Sales e Maria Agrelli Citações musicais incidentais: Lavagem de São Bartolomeu, Orquestra Popular de Maragogipe; Acabou Chorare, Luiz Galvão e Moraes Moreira (Novos Baianos); Pernambuco é Brasil, Moraes Moreira. SERVIÇO: PEBA, com Iara Sales, Sérgio Andrade e Tonlin Cheng Datas: 28 e 29 de novembro Local: Lugar a Dudas, Cali (Colômbia)

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Uma semana dedicada ao teatro

A semana será de cortinas abertas e palcos habitados por muitas histórias, personagens e emoções. Até o próximo dia 24, segue em cartaz, em vários equipamentos da cidade, o 21º Festival Recife do Teatro Nacional, realização da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Serão oferecidos mais 10 espetáculos até domingo, entre produções nacionais e locais, inéditas e cativas para o público recifense, para celebrar vários gêneros da produção cênica, do humor ao infantil, com ênfase em textos carregados da estética e da temática fincadas no solo rachado e árido do Nordeste. Hoje (18), a programação é formativa. Às 16h, o Teatro Hermilo Borba Filho recebe a homenageada do Festival, a atriz Lúcia Machado, para um debate sobre as artes cênicas no Recife. Com diversos serviços prestados ao teatro recifense, Lúcia tem muito a contar do muito que viu e viveu em cima e embaixo dos palcos. Ela foi integrante e uma das fundadoras, junto com Antônio Cadengue, da Companhia Teatro de Seraphim, pela qual defendeu e imortalizou dezenas de personagens. Também tem atuação marcada na coordenação de cursos de teatro, na gestão pública e na literatura, tendo coordenado e participado de várias publicações, como “A Modernidade do Teatro (Ali e Aqui) – Reflexos Estilhaçados” e “O Teatro de Aristóteles Soares – Volumes 3 e 4 – Dossiê Crítico – Informativo”, entre diversas outras empreitadas cênicas de sucesso, na teoria e na prática. A partir de terça (19), a programação de espetáculos será retomada, com apresentação do Grupo Imbuaça, de Aracaju, que retorna à programação do Festival cheio de história para contar. Nos dias 19 e 20, respectivamente, o Imbuaça apresentará os espetáculos “Mar de Fitas Nau de Ilusão” e “A Peleja de Leandro da Trilha do Cordel”, trazendo para o Teatro Luiz Mendonça a vasta experiência acumulada com os teatros ambiente e de rua. Em Fortaleza, o 21º Festival Recife do Teatro Nacional foi buscar a brisa fresca do espetáculo “Senhor Ventilador”, do Grupo Bagaceira, montagem infantil que trata de coisas e sentimentos que são perecíveis e eternos, não necessariamente nesta ordem. A peça tem indicação livre e será apresentada no Teatro Barreto Júnior, nos dias 23 e 24, às 16h30. Outra companhia nacional que virá ao Festival com texto nordestino é a LaMínima, de São Paulo, que apresentará “Ordinários”, espetáculo escrito pelo pernambucano Newton Moreno. Com direção cênica de Álvaro Assad, terá apresentação única, no Teatro Luiz Mendonça, às 20h do dia 24. Assim como na abertura, quando o grupo carioca Os Ciclomáticos se debruçou sobre a obra e vida de Ariano Suassuna, o Festival encerra celebrando a obra deste que é um dos principais autores do Nordeste e do Brasil. À imagem e semelhança de Ariano e seu universo particularmente nordestino, a programação será encerrada, no dia 24, com o espetáculo “Auto da Compadecida”, com direção cênica de Gabriel Villela para o Grupo Maria Cutia, de Belo Horizonte, numa montagem que une a cultura do cangaço pernambucano ao barroco mineiro, trilhando os passos do Movimento Armorial de Ariano. O espetáculo será apresentado nos dias 23 e 24, no Teatro de Santa Isabel, às 20h. Os grupos e espetáculos recifenses também terão cadeira cativa na programação. Para esta 21ª edição, foram escolhidas para representar a produção cênica local as montagens: “Apenas o Fim do Mundo”, do Magiluth, que será apresentado no Teatro Luiz Mendonça, às 20h do dia 22; “Cartas”, do Coletivo Caverna, no mesmo Hermilo, às 19h do dia 20; “Pá(Ideia)”, solo de Junior Aguiar, dia 21, às 19h, de novo no Hermilo; “A Trilogia do Feminicídio”, do Criativo Soluções, no Barreto Júnior, às 20h do dia 22; e “O Açogueiro”, com Alexandre Guimarães, no Hermilo Borba Filho, às 19h do dia 23. Os ingressos serão vendidos nas bilheterias dos teatros, por R$ 20 (R$ 10 meia entrada). Palestra – Embaixo dos palcos, o 21º Festival Recife do Teatro Nacional também terá atividade. No dia 22, às 15h, a diretora do Instituto Martim Gonçalves, Jussilene Santana, ministrará uma palestra gratuita e aberta ao público, no Salão Nobre do Teatro Santa Isabel, sobre o Centenário de Martim Gonçalves, pernambucano que percebeu, ainda nos idos do século XX, a importância e a urgência de fomentar a criação de um ambiente de aprendizado permanente dedicado aos profissionais das artes cênicas e criou a primeira escola cênica do país, a Escola de Teatro da Bahia (UFBA). Abertura – Tingindo com muitas cores o imaginário cultural nordestino fundado por Ariano Suassuna, o grupo carioca Os Ciclomáticos apresentou, neste sábado (16), o espetáculo “Ariano – O Cavaleiro Sertanejo” para uma seleta e repleta plateia, formada por atores e diretores teatrais da cidade. “O teatro é a casa do artista. Nesse momento do Brasil, é muito urgente que mantenhamos abertas todas as portas que levam à arte”, disse a secretária de Cultura do Recife, Leda Alves, dando a programação por aberta. “Não podemos nos calar”, endossou a homenageada Lúcia Machado, iniciando um emocionado e bem humorado discurso, em que celebrou os tantos companheiros de jornada. “Agradeço aos muitos amigos que o teatro me deu, à minha família e à minha mãe, que me guiou pelo voo dos pássaros.” Confira a programação dos próximos dias: 21º FESTIVAL RECIFE DO TEATRO NACIONAL De 16 a 24 de novembro MAR DE FITAS NAU DE ILUSÃO Grupo Imbuaça Produções Artísticas (SE) Dia 19, às 20h Teatro Luiz Mendonça Celebração à cultura popular e à arte que emana das ruas, o espetáculo usa conto, canto e dança para apresentar a trajetória estética e histórica do Grupo até os dias atuais, evocando mestres, dramaturgos, personagens, diretores, brincantes e todo mundo que contribuiu com os quarenta e dois anos de existência do grupo. Roteiro e direção geral: Iradilson Bispo Elenco: Humberto Barreto, Amadeu Pereira, Iradilson Bispo, Lindolfo Amaral, Lidhiane Lima, Manoel Cerqueira, Priscila Capricce, Rosi Moura e Talita Calixto Direção musical: Humberto Barreto Direção de arte: Iradilson Bispo Operação de som: Fábio Eduardo Contrarregragem: Ari Pereira e Rogers Nascimento Coordenação

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Feliz 2020! Janeiro de Grandes Espetáculos dá boas-vindas ao novo ano com mais de cem apresentações artísticas

A 26ª edição do festival, essencialmente pernambucana, ocupará nove teatros do Recife e palcos de mais seis cidades. Nova curadoria, formação de conselho consultivo, volta da premiação são novidades O espetáculo não pode parar. E é no Janeiro de Grandes Espetáculos – Festival de Artes Cênicas e Música de Pernambuco que a efervescente produção artística local se destaca. Em 2020, celebrando sua 26ª edição, o evento se mostra gigante: das 92 montagens que estão na grade, 80 são do Estado. Serão mais de cem sessões em cartaz. Teatro (adulto e para infância e juventude) é o carro-chefe, respondendo por 65% da programação. Música atende por 23%, e dança representa 12%. O JGE, uma realização da Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (Apacepe), vai de 8 de janeiro a 3 de fevereiro, com ingressos entre R$ 10 e R$ 60 – algumas atrações têm entrada franca. Nove teatros da capital vão virar palco para o maior festival de artes cênicas do Estado: Santa Isabel, Apolo, Arraial, Barreto Júnior, Boa Vista, Hermilo Borba Filho, Luiz Mendonça, Marco Camarotti e, pela primeira vez, o Teatro RioMar. Algumas montagens serão apresentadas nos espaços alternativos Casa Maravilhas, Sesc Casa Amarela e Espaço Fiandeiros, este recebendo ainda ações formativas, como leitura dramatizada, curso e lançamento de vídeo. Além da capital, seis cidades integram o Janeiro, em parceria com o Sesc: os municípios de Caruaru (Teatro Rui Limeira Rosal), Garanhuns (Teatro Reinaldo de Oliveira), Goiana (Igreja Matriz de Nossa Sra. do Rosário) e Jaboatão dos Guararapes (Teatro Samuel Campelo). Camaragibe (Casarão de Maria Amazonas) e Serra Talhada (Espaço Cabras de Lampião) também abrem as cortinas para o JGE. Ultrapassando as divisas do Estado, dez companhias/artistas da Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul foram escaladas. De Portugal e Eslováquia, virão três espetáculos. Cinco serão os homenageados da 26ª edição. Na categoria Teatro, o ator e diretor Zé Manoel. No quesito Técnico, que retorna, será reverenciado Joca, há mais de 40 anos trabalhando no Teatro de Santa Isabel. O maestro Edson Rodrigues, Mestre-Vivo do Frevo, é o homenageado na categoria Música; a bailarina e coreógrafa Cecília Brennand, em Dança; e a Família Marinho, em Poesia. NOVIDADES – Pela primeira vez, abriu-se um edital para formar uma comissão de avaliação dos espetáculos de teatro e dança de Pernambuco. A curadoria deixou de ser feita exclusivamente pela Apacepe e foi compartilhada com o grupo formado pela produtora Danielle Valentim, atriz e arte-educadora Milena Marques, estudante de Licenciatura em Teatro Natália Gomes e pelos jornalistas Renato Contente e Talles Colatino. Também pela primeira vez, um conselho consultivo foi criado. André Filho (ator e diretor), Fátima Aguiar (atriz e produtora), Paulo de Pontes (ator) e Toni Rodrigues (produtor e diretor) juntaram-se ao presidente da Associação, Paulo de Castro, para debater temas estratégicos do JGE ao longo dos últimos meses. Tem mais novidades: em 2020, o festival volta a premiar os melhores espetáculos pernambucanos que estiveram em cena. Após um hiato de dois anos, a premiação ganha nome e sobrenome: Prêmio Copergás de Teatro, Dança e Música de Pernambuco. OS ESPETÁCULOS – O Janeiro dá oportunidade ao público de assistir a estreias e montagens de sucesso. Entre as obras que serão encenadas pela primeira vez, estão “Plano Sem Regras” (Gota Serena Produções) e “Deusas da Noite” (Real Cia de Teatro). “As Bruxas de Salém” (Célula de Teatro), que estreou este ano e fez excelente temporada, e “Auto da Compadecida” (Cênicas Cia de Repertório) são destaques ao lado do projeto Trilogia Vermelha, do Coletivo Grão Comum, que mostra “h(EU)stória – O Tempo em Transe”, sobre Glauber Rocha, “pa(IDEIA) – Pedagogia da Libertação”, sobre Paulo Freire, e “Pro(FÉ)ta – O Bispo do Povo”, sobre Dom Helder Câmara. De Portugal, desembarcam “A Estrada”, monólogo com a atriz Elsa Pinho, e “Beatriz e o Peixe-Palhaço”, uma reflexão acerca de relações sociais. Para a criançada, serão 11 atrações, entre clássicos – “Os Três Porquinhos”, “Chapeuzinho Vermelho” e “A Pequena Sereia” – e produções locais (entre elas “Haru – A Primavera do Aprendiz”, com Rapha Santacruz, “Canções, Cancionetas e Caçarolas”, da Cia 2 Em Cena, “A Batalha da Vírgula contra o Ponto Final”, da Cia Omoiós de Teatro, “O Segredo da Arca de Trancoso”, do Cênicas Cia de Repertório). Música vem ganhando cada vez mais espaço, com importantes estreias, como o show dos pernambucanos Almério e Martins, e homenagens, a exemplo do lançamento do CD “Natureza Sonhadora”, tributo ao forrozeiro Accioly Neto. De fora do Estado, estarão cá a baiana Belô Velloso, o trio As Bahias e a Cozinha Mineira (SP) após apresentação no Rock In Rio, e Edu Falashi, que virá com show acústico, revivendo a época em que integrou a banda de metal Angra. Tem ainda “Violões”, um show de cordas com músicos da Eslováquia mais os pernambucanos Betto do Bandolim, Walmir Chagas e Racine Cerqueira. Dez montagens de dança compõem a grade, entre elas “Banquete de Amor e Falta” (Acupe Produções de Artes) e “Magna” (Cia Mestiça”), que retorna ao palco do festival. O Janeiro de Grandes Espetáculos tem patrocínio da Prefeitura do Recife e incentivo do Funcultura (Governo de Pernambuco), com apoio da TV Globo, TV e Rádio Universitária, Cepe e Sated. Confira a relação dos espetáculos do 26º JGE: ESPETÁCULOS DE PERNAMBUCO: > TEATRO A Cantora Careca TPA – Teatro Popular de Arte, Petrolina A Mulher Monstro S.E.M. Cia. de Teatro (Sentimento, Estéticas e Movimento), Recife e Natal A Palavra Progresso na Boca da Minha Mãe Soava Terrivelmente Falsa Sesc Piedade, Jaboatão dos Guararapes A Visita Grupo de Teatro Arte-Em-Cena, Caruaru As Bruxas de Salém Célula de Teatro, Recife Auto da Compadecida Cênicas Cia de Repertório, Recife Berço Esplêndido Pedro Portugal Produções, Recife Boom Fábrica Fazendo Arte, Recife Breu Coletivo Grão Comum, Recife Cicatriz TR Produções, Recife Circo Godot Coletivo Grão Comum, Recife Cordel Operístico Lua Alegria Matricó, Recife Deputas NP Eventos, Caruaru Deusas da Noite Real Cia de Teatro Albemar Araújo, Recife Duelo C2 Serviços de Comunicação, Recife Fantasia – O Musical Bureau de Cultura e Turismo, Recife Imaginário

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21º Festival Recife do Teatro Nacional celebra autores nordestinos

Celebrando a resistência da arte nordestina e a arte nordestina de resistir, entra em cartaz, entre os próximos dias 16 e 24 de novembro, a 21ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional, realização da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Ao todo, serão apresentados 12 espetáculos, entre produções nacionais e locais, inéditas e cativas para o público recifense. Como de costume, o Festival Recife do Teatro Nacional terá o cuidado de celebrar vários gêneros da produção cênica nacional e recifense, do humor ao infantil, com ênfase em textos carregados da estética e da temática fincadas no solo rachado e árido do Nordeste, embora alguns desses textos tenham sido montados e até escritos em outras regiões do país. “Essa programação celebra a enorme contribuição nordestina para o teatro brasileiro ontem, hoje e sempre. Neste momento em que a política nacional insiste em tirar o povo nordestino do foco, fizemos questão de voltar para nós os holofotes”, diz o coordenador do Festival, Romildo Moreira, demarcando territórios políticos com arte. Já na abertura do Festival, a companhia carioca Os Ciclomáticos apresenta “Ariano – O Cavaleiro Sertanejo”, espetáculo aclimatado sob o sol a pino da literatura nordestina de Ariano Suassuna. A apresentação será no Teatro Luiz Mendonça, às 20h dos dias 16 e 17. Também é à imagem e semelhança de Ariano e seu universo particularmente nordestino que o Festival encerrará, no dia 24, com o espetáculo “Auto da Compadecida”, com direção cênica de Gabriel Villela para o Grupo Maria Cutia, de Belo Horizonte, numa montagem que une a cultura do cangaço pernambucano ao barroco mineiro, trilhando os passos do Movimento Armorial de Ariano. O espetáculo será apresentado nos dias 23 e 24, no Teatro de Santa Isabel, às 20h. Outra companhia nacional que virá ao Festival com texto nordestino é a LaMínima, de São Paulo, que apresentará “Ordinários”, espetáculo escrito pelo pernambucano Newton Moreno. Com direção cênica de Álvaro Assad, terá apresentação única, no Teatro Luiz Mendonça, às 20h do dia 24. Em Fortaleza, o 21º Festival Recife do Teatro Nacional foi buscar a brisa fresca do espetáculo “Senhor Ventilador”, do Grupo Bagaceira, montagem infantil que trata de coisas e sentimentos que são perecíveis e eternos, não necessariamente nesta ordem. A peça tem indicação livre e será apresentada no Teatro Barreto Júnior, nos dias 23 e 24, às 16h30. Aracaju retorna à programação do Festival cheia de história para contar. Nos dias 19 e 20, respectivamente, o Grupo Imbuaça apresentará os espetáculos “Mar de Fitas Nau de Ilusão” e “A Peleja de Leandro da Trilha do Cordel”, trazendo para o Teatro Luiz Mendonça a vasta experiência acumulada com os teatros ambiente e de rua. Os grupos e espetáculos recifenses terão cadeira cativa na programação. Para esta 21ª edição, foram escolhidas para representar a produção cênica local as montagens: “Apenas o Fim do Mundo”, do Magiluth, que será apresentado no Teatro Luiz Mendonça, às 20h do dia 22; “Opá, uma Missão”, com a atriz Lívia Falcão”, no Teatro Hermilo Borba Filho, dia 17, às 18h; “Cartas”, do Coletivo Caverna, no mesmo Hermilo, às 19h do dia 20; “Pá(Ideia)”, solo de Junior Aguiar, dia 21, às 19h, de novo no Hermilo; “A Trilogia do Feminicídio”, do Criativo Soluções, no Barreto Júnior, às 20h do dia 22; e “O Açogueiro”, com Alexandre Guimarães, no Hermilo Borba Filho, às 19h do dia 23. Os ingressos serão vendidos nas bilheterias dos teatros, por R$ 20 (R$ 10 meia entrada). Palestra – Embaixo dos palcos, o 21º Festival Recife do Teatro Nacional também terá atividade. No dia 22, às 15h, a diretora do Instituto Martim Gonçalves, Jussilene Santana, ministrará uma palestra gratuita e aberta ao público, no Salão Nobre do Teatro Santa Isabel, sobre o Centenário de Martim Gonçalves, pernambucano que percebeu, ainda nos idos do século XX, a importância e a urgência de fomentar a criação de um ambiente de aprendizado permanente dedicado aos profissionais das artes cênicas e criou a primeira escola cênica do país, a Escola de Teatro da Bahia (UFBA). Homenageada – A força e o vigor nordestinos traduzidos em programação pela 21ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional ganham rosto, voz e talento com a homenagem que será rendida este ano à atriz Lúcia Machado. Com diversos serviços prestados ao teatro recifense, Lúcia Machado foi integrante e uma das fundadoras, junto com Antônio Cadengue, da Companhia Teatro de Seraphim, pela qual defendeu e imortalizou dezenas de personagens. Também tem atuação marcada na coordenação de cursos de teatro, na gestão pública e na literatura, tendo coordenado e participado de várias publicações, como “A Modernidade do Teatro (Ali e Aqui) – Reflexos Estilhaçados” e “O Teatro de Aristóteles Soares – Volumes 3 e 4 – Dossiê Crítico – Informativo”, entre diversas outras empreitadas cênicas de sucesso, na teoria e na prática. Confira a programação: 21º FESTIVAL RECIFE DO TEATRO NACIONAL De 16 a 24 de novembro ARIANO – O CAVALEIRO SERTANEJO Companhia Os Ciclomáticos (RJ) Dias 16 e 17 Teatro Luiz Mendonça, às 20h O espetáculo, em comemoração aos 22 anos de existência da Companhia Os Ciclomáticos, é uma viagem nas vivências populares tão presentes na obra de Ariano Suassuna, tais como: o cancioneiro, o sertanejo, o repente, o forró, o movimento armorial, o mamulengo, prestando assim uma homenagem à cultura popular nordestina. Texto e direção: Ribamar Ribeiro Elenco: Carla Meirelles, Getúlio Nascimento, Julio Cesar, Nívea Nascimento, Renato Neves e Fabíola Rodrigues. Músicas: Getúlio Nascimento Cenografia: Getúlio Nascimento e Cachalote Mattos Iluminação: Mauro Carvalho. Sonoplastia: Getúlio Nascimento e Ribamar Ribeiro Fotos: Zayra Lisboa OPÁ, UMA MISSÃO Duas Companhias (PE) Dia 17, às 18h Teatro Hermilo Borba Filho O monólogo interpretado por Lívia Falcão traz à cena a Palhaça Zanoia, uma benzedeira antiga, que recebeu de suas antepassadas a missão de rir de si mesma nas “sete direções”: Leste, Oeste, Norte, Sul, Acima, Abaixo e Dentro. Cumprindo essa missão, Zanoia encontrará a dádiva-diamante escondida em seu corpo. Dramaturgia e roteiro: Silvia Goes Fragmentos

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