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Agreste Tex 2020 está com todos os espaços vendidos

A 5ª edição da Agreste Tex promete movimentar como nunca a rede de confecções e os empresários da indústria têxtil do Agreste pernambucano. Faltando pouco menos de um mês para a realização do evento, nos dias 24, 25, 26 e 27 de março, os organizadores da feira, o Febratex Group e a Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic), celebram a comercialização de todos os espaços oferecidos no pavilhão do Polo Caruaru. A edição 2020 contará com 80 expositores, incluindo startups especializadas no segmento. Para Hélvio Madeira Júnior, diretor de Comunicação do Febratex Group, os números já são motivo para celebrar a chegada da feira, considerada a maior Agreste Tex de todas as edições já realizadas. “Cada ano sempre temos novidades, lançamentos, tecidos inovadores, máquinas, aviamentos e tudo que o profissional precisa para tocar a sua empresa. A nossa expectativa para esta edição é a melhor possível. A nosso favor temos o incremento da produção nacional. Muitos varejistas que importavam roupas prontas estão mudando de estratégia e começando a produzir no Brasil, o que faz gerar empregos em toda a cadeia têxtil, que é verticalizada, temos matéria prima, fiação, tecelagem, malharia, beneficiamento e confecções”, pontua. O diretor da Avil, Veryson Ferreira, reforça a importância da Agreste Tex para a região. Segundo ele, desde a primeira edição, a feira ajudou a modificar a visão dos empresários locais e a desenvolver a forma de produção do setor. A Avil é patrocinadora e expositora do evento. “A feira tornou-se fundamental no calendário empresarial, só trouxe desenvolvimento e tecnologia para Caruaru e região. A moda está veloz e o evento proporciona acompanhar esse momento de crescimento. Estamos dispostos a caminhar juntos e a valorizar a produção e o desenvolvimento do setor no País”, destaca Ferreira. O presidente da Acic, Luverson Ferreira, destaca o aumento da qualidade e da competitividade após a chegada da Agreste Tex ao interior. “Ela proporciona aos produtores locais contato com tecnologia e conteúdos que agregam valor à produção e à gestão dos negócios. Consegue-se misturar máquinas, serviços e tecnologia em um mesmo espaço, fazendo com que as pessoas entendam a urgência de pensar globalmente e agir localmente”, afirma. Entre as novidades mais celebradas na edição de 2020, está a estreia do espaço Startup Corner, reunindo iniciativas e projetos voltados para a indústria têxtil. Serão 12 startups oferecendo soluções inovadoras para a indústria têxtil em um ambiente de 5.100m².

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Agreste Tex 2020 terá espaço para startups do setor têxtil e de confecção

No caminho da evolução dos novos modelos de negócios, o Febratex Group inclui na programação da Agreste Tex 2020, feira voltada para a indústria de confecção e têxtil, em Caruaru, um espaço exclusivo para startups. Com realização dos dias 24 a 27 de março, no Polo Caruaru, o evento apresenta o Startup Corner, voltado a conectar pessoas e empresas que realizam negócios e promovem o crescimento do segmento. Oito empresas já foram escolhidas para ocupar o espaço, mas ainda é possível inscrever-se para a seleção pelo site www.agrestetex.com.br até 22 de fevereiro. De acordo com a diretora-executiva do Febratex Group, Giordana Madeira, a proposta é apresentar aos visitantes da Agreste Tex as soluções em serviços para a indústria têxtil, de confecção e varejo, desenvolvidas pelas startups de todo o Brasil. “A gente acredita que as startups são novos modelos de ideias e formas de gestão. Queremos promover essa interação entre visitantes e expositores. Acreditamos que é algo muito positivo e deve ser conhecido e servir de exemplo a todo o mercado em sua reinvenção”, diz a executiva. Serão selecionadas para participar da Agreste Tex até 12 startups. Já garantiram vaga: Etiqueta Certa, Vende Moda, Coleção.Moda, Molde.me, Line Ateliê Criativo, Tá na Sulanca, Topti e a Encontre o Fabricante. As quatro primeiras estiveram presentes na primeira edição do Febratex Summit, ocorrida em agosto do ano passado, em Blumenau, Santa Catarina. Alcines Neto e Edrio Carvalho, sócios da Vende Moda, levam para a Agreste Tex uma plataforma desenvolvida para a venda de roupas no atacado. Por meio do aplicativo, o lojista pode atender os clientes em um chat, receber os pedidos e gerenciar indicadores. Já os clientes podem realizar suas compras de forma mais organizada nessa ferramenta, que já conta com 14 marcas vinculadas. Edrio Carvalho comemora a oportunidade de participar da Agreste Tex como uma grande janela de visibilidade para a empresa, que está no mercado há pouco mais de dois anos. “Nossa meta é ser a principal plataforma de vendas de roupas no atacado do Brasil. A Agreste Tex é uma das feiras mais importantes do País e a visibilidade que ela oferece ajuda as melhores empresas do mercado a se posicionarem como líderes”, afirma. Outra pré-selecionada do Startup Corner, a Molde.me, tem entre as criadoras Tyane Nascimento. A desenvolvedora criou a ferramenta para auxiliar modelistas e confecções a criarem melhor os seus moldes, fazer parte do encaixe automático e economizar tecido e tempo dentro da confecção. “A ideia surgiu através da necessidade desses profissionais, que precisavam contar com um auxílio. Trabalho há 13 anos na área têxtil e presenciei de perto a dificuldade em achar um software de modelagem que trouxesse solução para as micro e pequenas empresas e que fosse fácil de usar”, explica Tyane. AGRESTE TEX 2020 Voltada a atender as necessidades do Polo de Confecções do Agreste, o evento tem a expectativa de gerar mais de R$ 300 milhões em negócios, um acréscimo de 20% em comparação com a edição anterior. Em relação à visitação, os organizadores estimam que a próxima edição irá superar as mais de cinco mil pessoas registradas em 2019. A feira tem a promoção do Febratex Group e realização da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru – Acic.

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Governo do Estado lança pacote de medidas para fortalecer cadeia têxtil e de confecções

O Polo de Confecções, principal segmento econômico do Agreste, será beneficiado por um pacote de medidas em prol do crescimento da cadeia, que movimenta mais de R$ 5,6 bilhões por ano em negócios. O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, em reunião com o empresariado dos municípios de Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe apresentou o conjunto de ações hoje (2) na sede da Associação Comercial e Industrial de Caruaru (ACIC). As ações serão divididas em três frentes integradas: a primeira é a instalação da Câmara Setorial Têxtil e de Confecções, para discutir a conjuntura e as soluções do segmento; a segunda foca na interiorização das ações do Marco Pernambucano da Moda, que passará a ter protagonismo regional; e o terceiro eixo é a criação do Comitê Deliberativo do Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Têxtil (Funtec), orçamento vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico que passará a ter gestão compartilhada com a iniciativa privada e prefeituras das cidades que mais contribuem com o fundo. “A gente passa a dar mais autonomia e liberdade no poder de decisão de ações para os empresários e a gestão das cidades, que pensam em como melhorar os negócios. A criação do comitê deliberativo do setor coloca o poder de decisão, também, em empresas e prefeituras, na forma de como serão gastos os recursos do Funtec”, explica Schwambach. As ações anunciadas nesta segunda-feira são fruto da “Missão Desenvolvimento”, projeto lançado pela SDEC no primeiro semestre. Desde abril, uma comitiva da equipe econômica do Governo tem visitado os principais polos produtivos do Agreste e do Sertão a fim de colher, in loco, os pleitos do empresariado para dinamizar o ambiente de negócios, assim como identificar gargalos e oportunidades para novos projetos. Em cinco meses, o grupo cumpriu agenda em dez cidades, nas duas regiões. O Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Têxtil foi instituído há quase dez anos, por Lei Estadual (nº 13.958/2009), para fomentar o segmento. Atualmente, a arrecadação de 0,27% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) antecipado pelas indústrias garante cerca de R$ 700 mil por ano ao Funtec. As ações são executadas pelo Núcleo Gestor da Cadeia Têxtil e de Confecções de Pernambuco (NTCPE), organização social privada, instituída em 2012, para promover a interlocução entre poder público, empresas, academia e entidades de apoio ao setor. O lançamento da Câmara Setorial, por sua vez, representa a formalização de um canal de comunicação oficial entre setor público e privado. Desta forma, será possível colaborar com o planejamento estratégico da pasta, encurtando o caminho do atendimento às demandas do polo. “Já temos câmaras setoriais que tratam do turismo e da bacia leiteira. A cada reunião, o setor discute e apresenta ganhos, o que também vai se refletir no polo de confecções”, reforça o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), Roberto Abreu e Lima. A AD Diper é o órgão gestor das Câmaras. O terceiro eixo que será trabalhado pelo Governo do Estado é a interiorização das ações do Marco Pernambucano da Moda, símbolo da política de fomento desenvolvida pelo poder público estadual. Administrado pelo NTCPE, desde 2012 funciona na Rua da Moeda, no Recife Antigo, oferecendo serviços e apoio a empresários e profissionais da cadeia com a difusão de técnicas e ferramentas de gestão, inovação, design e empreendedorismo. A descentralização destas ações é um antigo pleito do Polo. Criado inicialmente com enfoque no programa de incubação - que oferta consultorias, capacitação e suporte de inteligência mercadológica -, o “Marco” também virou referência em capacitação de mão de obra, por conta dos cursos de qualificação de curta duração. Hoje, o Polo Têxtil e de Confecções concentra uma das principais atividades econômicas do Agreste pernambucano, com faturamento anual de R$ 5,6 bilhões, segundo a consultoria IEMI. Cerca de 40 municípios, entre Pernambuco e Paraíba, dedicam-se à produção têxtil e de confeccionados, com mais de 225 milhões de peças fabricadas somente em solo pernambucano. Juntas, as cidades dos dois estados ocupam mais de 250 mil trabalhadores em atividades ligadas à cadeia. Em Pernambuco, o polo se concentra num raio de 40 Km. Entenda como funcionará o Comitê do Funtec O comitê que será criado para dividir as decisões que dizem respeito à aplicação de recursos voltados ao fomento do polo será formado por 14 representantes. Da parte do governo estadual, participarão quatro secretarias - Desenvolvimento Econômico (SDEC), Ciência e Tecnologia (SECTI), Fazenda (Sefaz) e Micro e Pequena Empresa, Trabalho e Qualificação (SEMPTQ). Além disso, a gestão pública ainda é representada pela AD Diper e pela Agefepe (Agência de Fomento ao Estado de Pernambuco). Do lado privado, estarão as três principais associações do setor nos municípios de Toritama, Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe (ASCAP, ACIT e ACIC), além dos sindicatos estaduais da Indústria do Vestuário (Sindvest) e da Indústria Têxtil (Sinditêxtil). Três representantes do poder executivo municipal, das cidades que mais contribuíram para o Funtec, também terão assento no conselho: Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe. Objetivos do Fundo: Formação e qualificação técnica e de gestão; Promoção da Cadeia Têxtil e de Confecções; Diagnósticos e estudos sobre o setor; Orientação e educação fiscal; Instalação de laboratórios, centros de prototipagem e estruturas de formação e qualificação; Promoção e comercialização de produtos têxteis e de confecções de empresas e cooperativas; Estruturação da governança estadual e de governanças regionais e municipais. (Da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Governo de Pernambuco)

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Denim Meeting chega a Caruaru

Depois de passar pelas cidades de São Paulo (SP), Maringá (PR), Goiânia (GO) e Blumenau (SC) é a vez dos pernambucanos receberem em Caruaru, no dia 14 de setembro, o principal evento brasileiro voltado ao segmento denim: o DENIM MEETING. Com inscrições gratuitas, o evento acontecerá no Armazém da Criatividade (BR 104, KM 62 – Nova Caruaru, Caruaru), em Pernambuco, das 12h às 20h, promovendo para a cidade e toda a região acesso às informações de ponta do setor de denim nacional e mundial. Com o conceito “CONEXÕES COM PROPÓSITO – Do fio da meada ao produto final para o fortalecimento do setor”, o Denim Meeting Caruaru chega disseminando informações de moda relevantes para o segmento do denim e contará com a presença dos principais players brasileiros que integram a cadeia do denim no Brasil. O principal objetivo é levar para o polo uma comitiva de especialistas reconhecidos no setor, que atendam as necessidades da região para incentivar o alto nível de eficiência do segmento, com apresentações que proponham ferramentas e novas tecnologias para o aumento da produtividade com qualidade dos produtos jeanswear brasileiros, comenta Iolanda Wutzl – CEO da Style WF, detentora do portal Guia JeansWear e realizadora do evento Denim Meeting em todo o país. Para garantir maior visibilidade e garantir o posicionamento de destaque do segmento nos principais polos jeanswear regionais, o evento Denim Meeting Caruaru contará com palestras e a Ilha do Denim – plataforma de negócios onde as empresas patrocinadoras expõem o que elas tem de melhor para o mercado. A importância desta ação promissora é necessária: o Brasil é considerado o 4º maior produtor de denim do mundo, segundo a ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) e temos caminhos para expandir muito mais. Em agosto do ano passado, Caruaru foi a primeira cidade a receber a edição regional, sendo um divisor de águas para o evento, que a partir daí, percorreu várias regiões do país com muita informação relevante para o setor. Para Gilson Gonçalves, da área de moda e confecção do Sebrae Caruaru, o evento agrega competitividade aos produtos da região. Ele acredita que o Denim Meeting é estratégico, pois o jeans representa 20% do que se produz em confecção em Pernambuco e precisa, como valor agregado, investir em tecnologia e inovação. No que concorda também o expositor da Têxtil Canatiba Fábio Covolan e acrescenta “o formato é excelente, descomplicado, prático e fácil para se fazer negócios e contatos com futuros clientes”. Já Francisco Gonzalez da Vicunha Têxtil, diz que o Denim Meeting é uma oportunidade da tecelagem apresentar acabamentos diferenciados, tecidos com mais conforto, com toque na peça para o cliente poder sentir. O diretor de marketing da Haco, desenvolvedora de identificação de marcas, vendidos em 38 países e que conta também com representante na região, se surpreendeu com a receptividade do público no ano passado com os seus produtos. Rafael Dantas, da empresa SRJ, fabricante de jeans masculino e feminino juvenil, afirmou que o espaço possibilitou o fomento de novos negócios, além de preparar as empresas para competir com o mercado nacional. O ativista da moda, Leopoldo Nóbrega ressalta que o Denim Meeting Caruaru veio oxigenar o mercado de moda de Pernambuco, com foco no jeans e na produção do Agreste, no ranking do 2º maior produtor de jeans do Brasil. As tecelagens participantes afirmaram que existe uma lacuna na acessibilidade de seus produtos e tecnologias para a região. No entanto, foi apontado que o papel do atacadista nesse contexto pode contribuir de maneira importante para facilitar esse acesso. Em São Paulo, o Denim Meeting contou com a presença de 700 visitantes de diferentes segmentos da cadeia têxtil, tecelagens, confecções, atacadistas, lojistas e consumidores que puderam ter acesso às pesquisas, confirmações de tendências e palestras ministradas por importantes nomes do mercado nacional. “Este é um evento muito importante para o denim e para o setor e não poderíamos ficar de fora. O Denim Metting reúne e atrai o mercado, em nosso espaço na Ilha do Denim, recebemos clientes e novas empresas, além da diversidade de palestras proveitosas para vários departamentos da empresa”, comentou Lívia Bernardes, do departamento de comunicação e marketing da Canatiba. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link http://bit.ly/denim-meeting-pe Inscrições e Programação Completa: http://bit.ly/denim-meeting-pe Para outras informações os interessados podem enviar e-mail para: denimmeeting@guiajeanswear.com.br Telefones.: 55 11 2440-6564 / 55 11 2475 1113 WhatsApp 55 11 95879 0623   PROGRAMAÇÃO 12h00 às 14h30 – CREDENCIAMENTO E VISITAÇÃO À ILHA DO DENIM 14h30 às 14h45 – Abertura oficial das palestras. 14h45 às 15h25 – TENDÊNCIAS JEANSWEAR – LAVANDERIA E OS DETALHES QUE FARÃO A DIFERENÇA NAS COLEÇÕES DAS PRÓXIMAS TEMPORADAS, com Mauricio Lobo. 15h30 às 17h00 – TALK SHOW– MONTANDO UMA CONEXÃO DIRETA ENTRE TECELAGENS, ATACADISTAS E MARCAS DA REGIÃO para melhor atender o mercado jeanswear, mediado por Leopoldo Nóbrega com Edla Nayale (RC Tecidos) – Diego Kaio (Brytch Jeans) e com a presença das seguintes tecelagens: Canatiba, Covolan, Santana Textiles, Santanense e Vicunha. 17h00 às 17h40 – DO DESCONTO À VENDA DE VALOR – Entender o consumidor de jeans e gerar valor sustentável para o negócio, por Silvana Eva da Lycra. 17h40 às 18:10 – COFFEE BREAK 18h10 às 19h10 – A QUÍMICA DA MODA – Do tecido ao design de lavanderia: A importância das marcas jeanswear acompanharem o avanço tecnológico para obterem produtos diferenciados com coleções assertivas; com Paulo Jório (Hitech) – Élio Leão (Capricórnio) – Fernando (Coratex) – Célio (Lavanderia Céu Azul). 19h10 – Os TRÊS PILARES DO SUCESSO NA CONFECÇÃO por Eduardo Cristian 19h50 – Coquetel de encerramento com visita à Ilha do Denim. Denim Meeting Caruaru – Dia 14 de setembro, das 12h às 20h Local: Armazém da Criatividade – BR 104, KM 62 – Nova Caruaru, Caruaru – PE (Dentro do Polo Comercial)

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Pernambuco segue forte no setor têxtil e do vestuário

O setor têxtil e de confecções em Pernambuco ocupa atualmente a sétima posição no ranking dos estados produtores de têxteis no Brasil. Com 3,5% do pessoal ocupado em todo o país, produz mais de 44,4 mil toneladas/ano de artigos têxteis, movimentando cerca de R$ 1 bilhão/ano. Os dados constam de um minucioso estudo realizado pelo Instituto de Estudos e Marketing Industria (IEMI), sob demanda do Núcleo Gestor da Cadeia Têxtil e de Confecções em Pernambuco (NTCPE) e Governo do Estado de Pernambuco/Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico. Os resultados serão apresentados a empresários do setor no dia 17 de maio, em palestra no Marco da Moda, a partir das 14h, com a presença do diretor do IEMI, Marcelo Prado. O evento é aberto ao público. No horário da manhã, o pesquisador falará a especialistas convidados, também no Marco da Moda. Perfil – O trabalho “Estudo da Competitividade dos Setores Têxtil e Confeccionista no Estado de Pernambuco” traz dados sobre o panorama nacional, produção, exportação e perfil das empresas locais. “Este estudo é uma excelente ferramenta para os empresários, independente do seu tamanho, na tomada de decisões estratégicas”, diz o presidente do NTCPE, Fredi Maia. O trabalho ficará disponível ao mercado local para consultas ou compra na íntegra. Além do diagnóstico, a pesquisa também aponta ações essenciais para o fortalecimento da competitividade industrial do setor.   SERVIÇO: Palestra sobre estudo dos setores Têxtil e Confeccionista em Pernambuco Com Marcelo Prado, diretor do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI) Quando: quinta-feira, 17 de maio de 2018 Horário: 14h Onde: Marco Pernambucano da Moda (Rua da Moeda, 46, Bairro do Recife – Recife/PE) Entrada franca. Inscrições prévias pelo link: https://goo.gl/aeSjaN Mais informações: (81) 3448-0993 | https://www.marcopemoda.com.br/

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Indústria têxtil registra crescimento de 3,5% em 2017

A indústria têxtil deve encerrar 2017 com crescimento 3,5% na produção de vestuário, alcançando 5,9 bilhões de peças. Já a produção têxtil deverá crescer 4,2%, com 1,77 milhão de toneladas. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), o varejo de vestuário vai fechar o ano com 6,71 bilhões de peças vendidas, 6,5% a mais do que em 2016. O faturamento deve chegar a R$ 144 bilhões, superando os R$ 137 bilhões do ano passado. De acordo com o balanço da entidade, os investimentos do setor em 2017 chegaram a R$ 1,9 milhão e foram gerados 3,5 mil postos de trabalho, totalizando 1,48 milhão de pessoas empregadas no setor. As exportações do setor vão encerrar 2017 em 190 mil toneladas, o que representa uma queda de 5% na comparação com 2016. No entanto, considerando o faturamento, o comércio para o mercado externo cresceu e alcançou US$ 1 bilhão. Já as importações tiveram aumento tanto na quantidade (22%, com 1,34 mil toneladas) quanto nos valores (21%, com US$ 5,1 bilhões). A importação de vestuário aumentou em 62%, com 920 milhões de peças o que gerou US$ 1,72 bilhão. Perspectiva Para 2018, a expectativa da Abit é de crescimento de 2,5% na produção de vestuário, 4% na produção têxtil e de 5% no varejo de vestuário. A entidade também estima que o faturamento chegue a R$ 152 bilhões e que sejam investidos R$ 2,25 milhões. A perspectiva é que 20 mil postos de trabalho sejam criados no setor em 2018. As exportações devem crescer 5% tanto em quantidade quanto em valores. As importações devem aumentar 10% em valores e 12% em quantidade; e as importações de vestuário devem ser 10% maiores em quantidade e 15% em valores.

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