Arquivos verão - Página 3 de 3 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Cuidados com a tatuagem no verão

Para fazer uma tatuagem é preciso prestar atenção em todas as etapas; na hora de fazer a escolha do desenho e região a ser tatuada, selecionar um bom profissional para realizar o trabalho, ambiente, equipamento esterilizado e cuidados pós tattoo. Sérgio Pisani é empresário e dono do estúdio Tattoo You, localizado em São Paulo. Ele garante que os cuidados depois da tatuagem são fundamentais para garantir uma boa cicatrização e evitar possíveis problemas de infecção. Basta seguir as seguintes etapas: logo após terminar a tatuagem é preciso limpar o local e passar um creme de cicatrização para proteger a pele. Depois desse processo é necessário colocar um plástico sobre a área que foi tatuada e retira-lo cerca de duas horas depois, e lavar apenas com sabonete neutro. Depois disso é recomendável passar pomada, em pouca quantidade várias vezes ao dia ou o necessário para deixar a pele úmida e trocar o plástico. É importante ressaltar que a casca que a tatuagem forma é seca e a pele úmida. Por isso se a pele estiver ressecada, na hora em que a pele esticar ela pode rasgar a casca, então é importante que o local tatuado sempre esteja com pomada (em pouca quantidade). Depois de três dias não é mais preciso lavar a tatuagem com sabonete neutro, é só passar a pomada. Do quinto ao sétimo dia a casca cai sozinha. Nos sete primeiros dias não pode tomar sol, nem entrar em piscina com cloro. Depois do sétimo dia a casca já vai ter caído e não será mais preciso passar a pomada, apenas um creme hidratante, mas não pode tomar sol. Se tomar sol durante o primeiro mês do processo de cicatrização da tatuagem há chances de formar queloide, podendo queimar o pigmento da tatuagem. Qualquer coisa que tenha cor, tinta e pigmento e ficar exposto ao sol vai perdendo a cor. Isso é natural. Por isso não faz bem para a pele tomar sol nesse período. Depois do primeiro mês já pode tomar sol, mas é importante passar um bloqueador solar para não queimar a tattoo. É importante seguir todos esses passos para deixar a tatuagem mais bonita e evitar possíveis complicações.

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Conheça cinco doenças comuns no verão e saiba como preveni-las

A estação mais quente do ano começou nesta quinta-feira (21). Durante o verão, algumas doenças são mais frequentes principalmente por serem associadas a fatores como aumento da temperatura, maior umidade e exposição corporal – já que a tendência é usar roupas que não cobrem todo o corpo. Além de ser um período de férias, geralmente com praia, piscina e aglomerado de pessoas, o que pode impulsionar os agentes de infecção. Com a palavra de especialistas, confira quais são e como prevenir algumas doenças comuns neste período. Dengue, Zika, Chikungunya Com a chegada do verão é comum o aumento da infestação de mosquitos. "O aedes aegypt, por exemplo, coloca os ovos que podem sobreviver mais de 300 dias em superfície seca e se proliferam no verão", explica médica infectologista Joana D'arc Gonçalves, da Aliança Instituto de Oncologia. Uma das preocupações dos especialistas é que sintomas das doenças são considerados parecidos e pode confundir a população, por isso é preciso o diagnóstico médico correto. A infectologista explica que as características comuns às três são: febre, dor no corpo e manchinhas vermelhas. Porém, a diferença é que na Zika pode haver uma prevalência maior de conjuntivite e exantema, que são erupções na pele. Enquanto na dengue, se tem uma acentuada dor de cabeça, principalmente na região de trás dos olhos, além da forte dor no corpo. Já na Chikungunya, as dores musculares e articulares são intensas, a ponto de comprometer as atividades cotidianas. "Também já existem evidências de Co-infecção do A. aegypty, ou seja, um mosquito pode transmitir ao mesmo tempo Dengue e Zica. Por isso devemos enfatizar o controle vetorial", reforça a médica. Para prevenir, atente-se nas dicas da especialista. 1- Faça o controle vetorial, evite o acúmulo de água parada, limpe e acondicionar adequadamente os resíduos; 2- Use telas protetoras em janelas e portas em locais com muito mosquito e de risco; 3- Use de repelente; 4- Evite uso de perfumes quando for caminhar, pois pode atrair insetos, e prefira roupas claras e que cubra pernas e braços; Otites Chamadas de otite, as inflamações de ouvido mais comuns nesta época de verão e de férias são as externas. O otorrino Jairo Barros, do Instituto Brasiliense de Otorrinolaringologia (IBORL), explica que elas acontecem devido ao contato mais intenso com a água, seja com mar ou piscina. "O principal sintoma é uma forte dor de ouvido após a longa exposição à água. A dor é muito intensa, principalmente nas crianças", ressalta. A orientação médica é procurar um otorrino assim que surgir dor ou alteração no ouvido. Durante o tratamento, que é feito com uso de antibiótico tópico e leva de 7 a 10 dias, a região não pode ter contato com água. Para prevenir a otite, o médico tem orientações simples. "Ao sair da piscina ou da praia, na hora do banho vire a cabeça para o lado e deixe cair bastante água corrente dentro do ouvido e depois seque bem com a toalha. Uma das maneiras de secar também é usando o secador de cabelos em temperatura fria e a uns 15 centímetros do ouvido, de 3 a 5 minutos", orienta. Conjuntivite Um problema que quase todo mundo já conhece e caracteriza-se por uma inflamação que na conjuntiva, membrana que envolve o globo ocular e a parte interna das pálpebras. De acordo com a médica Fabiola Gavioli, oftalmologista do CBV Hospital de Olhos, a conjuntivite é mais comum no verão porque as pessoas têm maior hábito de sair e, principalmente, ficar em aglomerados, o que ajuda a disseminar o vírus ou bactéria. "As piscinas e praias com água mais quente favorecem a contaminação. O contagio se da pelo ar ou por contato com a lagrima e secreções do doente", explica Fabíola. Os sintomas iniciais são ardência nos olhos, lacrimejamento e sensação de areia. Com a evolução os olhos ficam vermelhos e com secreção. Normalmente a conjuntivite é auto limitada, durando em torno de sete dias, porém há casos mais sérios que podem chegar a durar quase 30 dias. O médico deve ser consultado quando a quantidade de secreção não é a normalmente encontrada nos olhos, quando há embaçamento da visão ou muita sensibilidade. A prevenção da conjuntivite é simples, deve-se evitar o contato com pessoas contaminadas, lavar bem as mãos durante o dia, não coçar os olhos e não compartilhar óculos e toalhas, e isso também vale para itens pessoais como pinceis de maquiagem.

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Dicas de alimentos para o verão

A partir do próximo dia 21 de dezembro, o verão dá as caras no Brasil e junto com ele, as altas temperaturas dominam as cidades. Diante disso, é normal que alguns hábitos alimentares sofram alterações no dia a dia de cada pessoa. Para isso, separamos algumas dicas para que vocês possam se manter mais saudável e bem hidratado na estação mais quente do ano. No verão, as pessoas costumam perder muito líquido e sais minerais, porém a vantagem é que o calor favorece a ingestão de mais líquidos e alimentos mais leves. Mas não espere sentir sede para tomar água, por exemplo. A partir do momento que você sente a necessidade de beber alguma coisa, já é um sinal de desidratação. Por isso, é importante consumir alguma bebida, seja água, água de coco ou suco a cada hora. O personal trainer Jhonatan Vital, da Acqua Academia, conta que, é necessário consumir dois litros de água. “Em média, um adulto precisa tomar no mínimo dois litros de água. No calor, essa quantidade já aumenta para três litros, pois a água é responsável para regular a temperatura do corpo humano, além de nutrir, ajudar no oxigênio e nas células”, explica. O personal ainda ressalta a importância de se alimentar bastante de saladas e legumes durante a refeição. “Ao final de cada café da manhã, almoço e janta, o ideal é comer uma fruta de sobremesa, pois é refrescante e ajuda na absorção do que você ingeriu anteriormente.” Agora, para se alimentar bem nessa época, uma última dica super relevante é o cuidado com a preparação desses alimentos. Por exemplo: lave bem as frutas e verduras antes de comer. Devido ao alto calor, a proliferação de bactérias torna-se maior e com grande possibilidade de contaminação dos alimentos. Siga as dicas e tenha um ótimo verão!

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Cinco cuidados com a depilação no verão 2018

Com a chegada do verão, os cuidados com a depilação da pele precisam aumentar para que as áreas não fiquem manchadas. É comum fazer o procedimento pouco tempo antes da exposição ao sol. Mas será que é o mais correto? Pensando nisso, Denise Ribeiro, consultora técnica da rede Depile-se, listou algumas dicas para quem pretende pegar aproveitar as praias e piscinas durante a próxima estação. Use ceras para pele sensível É aconselhável usar ceras que são destinadas à peles sensíveis, como as de leite e de aloe vera, que hidratam profundamente a pele. 24 horas sem sol A consultora atenta para haja um intervalo de pelo menos 24 horas entre a depilação e a exposição ao sol. A prática pode evitar manchas indesejáveis na pele. 12 horas sem água do mar e piscina Aguarde o período de 12 horas, pelo menos, para entrar na água do mar, da piscina ou para curtir uma sauna. Protetor solar sempre Depois da depilação aplique um bloqueador solar, mesmo que o tempo seja de chuva. O protetor jamais apresentará problemas já que o uso dele é preventivo. Ele vai evitar queimaduras, insolação, câncer de pele e envelhecimento precoce. Se preferir colocar bronzeador, ele deve ter o registro na Anvisa para garantir a segurança da sua pele. Se for descolorir, não depile! Pelos descoloridos são mais frágeis, por isso, há uma grande possibilidade de não serem retirados pela raiz podem quebrar e encravar.

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Samba e feijoada marcam abertura do Verão Devassa & Madá Food Park

Em parceria com a cervejaria Devassa, o Madá Food Park promove, no próximo dia 28/10 (sábado), a abertura oficial do verão. Serão mais de seis horas de festa, com direito à feijoada especial da casa e muito samba de raiz. A entrada é gratuita. O Madá Food Park, fica na rua Doutor Batista de Carvalho, nº 45, bairro da Madalena, zona Oeste do Recife. Durante o evento, todas as operações de food trucks estarão funcionando. O Madá conta com Espaço Kids, longe bar, salão de jogos, estacionamento privado e palco para shows, além de ser pet friendly. Gastronomia de rua e entretenimento diferenciado Inaugurado em junho deste ano pelas sócias Camila Wiedemann e Lilia Carvalho, o Madá Food Park, tem revolucionado o cenário de comida de rua do Recife, com propostas inovadoras que unem gastronomia e entretenimento diferenciado. Entre os projetos realizados pelo espaço, está o 1ª Open Bar de Batata Frita da Capital pernambucana, que contou com o apoio da indústria Gratícia e animação de bandas de pop rock; sessões de cinema em parceria com a Aliança Francesa e performances teatrais com o coletivo La Sangre Mamute e o Festival Burguer Cult, que reuniu as maiores haburguerias da cidade. Entre os trucks presentes estão: Kombina (massas e molhos artesanais), Urbanoide (burguers artesanais), Cozo (sanduíches italianos), Vics Hot Dog (cachorro quente gourmet), Da Oca (açaí, sucos e saladas) e Espetoria (espetinhos e belisquetes). O bar exclusivo do Madá é comandado pela cervejaria Babylon e Ingá Vinhos, e conta com cervejas artesanais e drinks variados. “O recifense tem abraçado com muito entusiasmo a cultura dos food parks, principalmente porque neles, nós conseguimos resolver, por exemplo, o dilema de qualquer grupo grande de amigos ou familiares que querem se reunir para comer algo bacana, já que sempre tem algo para todos os gostos. No Madá Food Park a gente quer trazer para o nosso público a verdadeira experiência de rua, aliando preço justo, boa localização e atendimento de excelência”, afirma Lilia Carvalho. Infraestrutura para os clientes O empreendimento conta com área de convivência de 1.200m² e capacidade para cerca de 300 pessoas. Oferece Espaço Kids, lounge bar, salão de jogos, estacionamento privado e palco para shows, além de permitir o acesso de animais de estimação (pet friendly).

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Obesidade infantil aumenta nas férias

As crianças estão em maior risco de ganhar peso durante as férias de verão, do que durante o ano letivo, de acordo com um novo estudo publicado no Obesity Journal. Os pesquisadores estudaram mais de 18 mil crianças, em creches, com cerca de dois anos, e descobriram que a obesidade aumentou apenas durante as duas férias de verão e não durante o ano escolar. Os resultados do estudo foram apresentados durante o simpósio Obesity Week, conferência anual da Sociedade de Obesidade, realizado no final de 2016. "Os educadores há muito tempo se preocupam se as férias de verão levam à perda do hábito de estudo. Agora, sabemos que o recesso também é um tempo de ganho de peso excessivo para os alunos mais jovens. Os resultados do estudo levantam questões para pais e gestores de políticas públicas sobre como ajudar as crianças a adotar comportamentos saudáveis durante as longas férias de verão para impedir o ganho de peso. Os resultados também sugerem que não podemos reverter a epidemia de obesidade se nos concentrarmos apenas no que as crianças estão fazendo e comendo enquanto estão na escola", afirma o pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349). Entre o início do jardim de infância e o final da 2ª série, a obesidade aumentou de 8,9% para 11,5% entre as crianças, e o excesso de peso (sobrepeso) aumentou de 23,3% para 28,7%. Nenhum aumento de peso ocorreu durante o ano escolar; tudo isso aconteceu durante as férias de verão. Os pesquisadores defendem que agora que existem dados sólidos apontando que as férias de verão são um período propício para o ganho de peso potencial em crianças pequenas, o próximo passo é trabalhar junto com as escolas para moldar os comportamentos fora do horário letivo. "Os pais podem tomar algumas medidas simples para ajudar os filhos a aderirem a um horário de sono adequado, durante todo o ano, e podem reduzir o tempo de tela", destaca o médico. Mas os pais não podem resolver o problema sozinhos. Os autores do estudo sugerem que, para reduzir o aumento da obesidade infantil e do sobrepeso, os programas escolares devem tentar moldar os comportamentos extra-escolares, bem como melhorar a qualidade das refeições escolares e da prática de atividade física durante o ano letivo. Sugerem também testar intervenções adicionais para ver o que funciona melhor, mas que podem incluir: limitações ao marketing de alimentos dirigidos às crianças e educação nutricional para os pais. "Esperamos que essas descobertas unam os esforços dos pais, educadores, defensores da saúde pública e funcionários para garantir que o verão não coloque por água abaixo os esforços feitos durante o ano letivo para não apenas ensinar as crianças a comerem bem, mas para mantê-las saudáveis", diz o pediatra, que é membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo. Financiado pela Fundação Russell Sage, o estudo utilizou dados nacionais representativos para medir objetivamente a altura e o peso ao longo de um período de três anos. Os pesquisadores usaram o Early Childhood Longitudinal Study para seguir uma amostra aleatória nacional e complexa de 18.170 crianças do jardim de infância em 2010, até a segunda série em 2013. O peso e a altura foram medidos nas escolas em cada outono e primavera e os autores estimaram o aumento do IMC, a prevalência de sobrepeso e a prevalência de obesidade durante cada verão e ano escolar. O objetivo do estudo foi avaliar a importância dos fatores de risco para ganho de peso dentro e fora do ambiente escolar.

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