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Ilha do Retiro vai estar cheia para o Sport sair da zona do rebaixamento

*Por Houldine Nascimento No complemento da 32ª rodada, o Sport recebe o Ceará logo mais, às 19h (horário do Recife), na Ilha do Retiro, e depende apenas de si para sair da zona do rebaixamento. Desde a 21ª rodada, o clube pernambucano está entre os quatro últimos no Campeonato Brasileiro. Um fator positivo para ajudar o Leão nessa missão é a forte presença da torcida rubro-negra. Mais de 20 mil ingressos haviam sido vendidos até a manhã de domingo (4). Milton Mendes conseguiu ajustar o time, além de mexer com o emocional dos atletas. Curiosamente, quando seu nome era cogitado para assumir o comando técnico do Sport, havia resistência por parte de alguns dirigentes. Apesar dos diversos problemas nos bastidores do Rubro-negro, Mendes demonstrou habilidade e poder de convencimento para que os jogadores se fechassem em prol da permanência do Leão na Série A. Há algumas rodadas, sobretudo antes de sua chegada, a postura do elenco em campo era apática a ponto de ser inimaginável que o Sport demonstrasse qualquer reação para evitar uma iminente queda que se desenhava a cada jornada. Para que isso fosse possível, houve um encaixe no sistema defensivo com as presenças dos volantes Jair e Marcão, além da titularidade do jovem Adryelson na zaga. O Sport ainda ostenta a condição de pior defesa do campeonato (já tomou 53 gols), mas aos poucos vai melhorando e, nas últimas partidas, mostrou capacidade para reagir conforme o panorama. Foi assim contra o vice-líder Inter, quando virou o jogo, diante do Vasco, ambos na Ilha, e quando enfrentou o Grêmio fora de casa. No setor ofensivo, Mateus Gonçalves foi o grande achado. Para sair da famigerada Z-R hoje à noite, basta um empate com gols. Contudo, a vitória se faz essencial por toda atmosfera que ronda o confronto e a própria situação do Sport no Brasileiro. Trata-se de um adversário direto na briga contra o descenso, num clássico regional e com torcida a favor. A recuperação rubro-negra só se mostrará plena na competição caso conquiste os três pontos. *Houldine Nascimento é jornalista

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GAMES: Nada de brincadeira, um negócio promissor

Videogame não é mais coisa de criança, muito menos uma mera diversão. Diversos jogadores transformaram essa brincadeira em profissão, e se dedicam a essa atividade integralmente. O mercado de E-Sports (eletronic sports) está consolidado em vários países e promove eventos e campeonatos que movimentam milhões de dólares anualmente, lotando arenas com milhares de espectadores. E a projeção é desse mercado chegar na casa dos bilhões já no ano que vem. “Hoje o E-Sports é o segmento que mais cresce no mundo, comparado a outros micromercados, como o da música e o do cinema”, destaca Raul Sales, gerente de pesquisa e desenvolvimento da Saga, escola de artes, design e jogos digitais. O Brasil é o terceiro maior consumidor de E-Sports no ranking mundial, com cerca de 17,7 milhões de pessoas acompanhando a modalidade, segundo estudo da Newzoo, consultoria especializada no mercado de games e mobile. Mas trata-se de um mercado que ainda está em formação. Falta investimento e profissionalização dos cyberatletas. “Existem as instituições que promovem os eventos, as ferramentas de competição (as equipes), e o atleta. O que sustentam essas equipes hoje são empresas que investem nelas, mas o volume ainda é pequeno”, declara Sales. Fomentar a formação dos atletas e buscar empresas que patrocinem esse negócio são os atuais desafios para sua expansão também em Pernambuco. “Além, claro, da realização de eventos, torneios e copas, os cyberatletas e organizadores devem buscar atuar como agentes de mudança de cultura sobre os E-Sports, afinal são pessoas que competem e se elas encontrarem barreiras culturais e sociais, o mercado perderá velocidade de ampliação”, destaca Perseu Bastos, coordenador de empreendedorismo digital do Armazém da Criatividade, empresa ligada ao Porto Digital localizada em Caruaru. RACIOCÍNIO LÓGICO Ele destaca os atributos cognitivos que são trabalhados nos games, como a formação de estratégias e o raciocínio lógico. “São competências importantíssimas para a formação de qualquer pessoa e profissional, e têm de ser destacadas quando se trata da defesa e fomento dos E-Sports”. De olho nesse potencial do game, a Federação Pernambucana de Futebol Digital, fundada em 2006, objetiva fomentar e desenvolver essa modalidade de jogo no Estado. “Promovemos eventos desportivos ou correlacionados, colaborando com a captação de novos jogadores; ocupando jovens e adultos com entretenimento de responsabilidade”, explica Bruno Camparelli, presidente da entidade. A Noord.Games, startup associada ao Porto Digital, também está interessada em fomentar o mercado de videojogos no Nordeste. Ela não desenvolve nem produz jogos digitais, mas apresenta ao público recifense experiências e ações para que o esporte digital se difunda cada vez mais na região. “O negócio surgiu da observação de que não havia empresas nesse mercado, que tem alto crescimento fora do País e que começou a crescer principalmente em São Paulo, mas não havia chegado na região nordestina. Então a Noord surgiu com a ideia também de criar essa demanda”, explica Gabriel Anceles, um dos diretores da startup. Mesmo crescendo em taxas menores ao território nacional, o mercado de games tem ganhado a atenção de algumas marcas, que acabam entrando no negócio como patrocinadoras dos eventos. Neste ano, a Noord promoveu um campeonato no Paço Alfândega que atraiu um público de 10 mil pessoas, o que demonstra o potencial desse mercado. Para o gamer (jogador), porém, o jogo em si não traz o retorno financeiro. Ele precisa ganhar muita visibilidade nas partidas para conseguir algum tipo de apoio. Somente por meio de parcerias com marcas e negócios paralelos é que surgem os bons salários. “A remuneração vem das organizações que participam do campeonato. Essas empresas prospectam financiamento para quem quer ter visibilidade. As organizações pagam salários e bônus por participação e boa colocação em torneios”, conta Gabriel. Quando o jogador consegue se destacar é convidado para integrar as equipes das gaming houses, sedes de treinamento, especializadas para cyberatletas. Situadas no eixo Rio-São Paulo, são a base de moradia e treinamento dos jogadores, podendo comportar fixamente até oito atletas profissionais. O investimento inicial para equiparar essas casas, com o necessário suporte que os atletas precisam, ultrapassa R$ 1 milhão. Além das necessidades básicas dos jogadores, as principais gaming houses contam com outros atributos. É comum a existência estúdios de streaming (exibições do jogo via web), cozinhas semi-industriais e até laboratórios de análises técnicas. E não para por aí. Para trabalhar com a pressão das competições e do bom rendimento, moradia compartilhada e a distância da família, esses CT’s digitais contam com life coachings, especialistas em trabalhar a motivação e a carreira desses profissionais. A maioria dos moradores desses complexos são jogadores do LoL, League of Legends – videojogo multiplayer (com vários jogadores) que simula uma arena de batalha, e que tem como objetivo destruir a nexus da equipe adversária, uma construção na base da equipe que é protegida por outras estruturas. O jogo é atualmente o mais popular do País e o com maior calendário de competições. De acordo com a Riot Games, desenvolvedora do game, em 2016, o jogo tinha 100 milhões de jogadores mensalmente. GAMERS Jogador desde agosto de 2012, o estudante de física do Recife, Luiz Guilherme de Oliveira, 22 anos, conta que disputou junto com colegas um campeonato online e acabaram vencendo o torneio de LoL, recebendo 3200 RB, a moeda virtual utilizada no jogo. Com o boom desse game, ele percebeu que as pessoas começaram a valorizar mais a atividade e considerá-la um verdadeiro esporte: “sendo uma pessoa que joga muito desde sempre, tive problemas com familiares que desprezavam o jogo, mas ao verem esse crescimento do cenário de E-sports, começaram a mudar o modo de pensar sobre isso”, conta o gamer. Em situação diferente encontra-se Gabriel Bohm, de 22 anos, atleta de League of Legends de Florianópolis (SC). Ele deixou de jogar em campeonatos e hoje ganha dinheiro por meio de streaming (partidas transmitidas ao vivo pela internet) e com a venda de seus produtos oficiais em uma loja virtual própria. “Minha principal conquista foi quando participei do campeonato mundial em 2015. Hoje não participo mais de campeonatos. Ganho salário e cachê para participar de

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É fundamental conhecer o consumidor

A Pesquisa Empresas & Empresários (E&E) está mapeando os caminhos trilhados pelas corporações pernambucanas para enfrentar o cenário de crise econômica e seguir crescendo. Uma das transformações substanciais dos últimos anos que impacta diretamente a maioria dos setores produtivos do Estado é a mudança no padrão de consumo dos brasileiros. O encolhimento da renda e o aumento da percepção de risco dos consumidores são novos cenários que exigem dos empresários estratégias inovadoras de vendas e de fidelização dos seus clientes. Dados do IBGE apontam que o consumo das famílias brasileiras caiu 3,2% em 2015 e 4,3% em 2016. Em 2017 houve uma leve recuperação de 1%. Um início de retomada que foi explicado pelo instituto como o resultado de fatores como a queda da inflação e dos juros e pelo aumento do crédito no País. Em Pernambuco, um fator dificultador no cenário do consumo é a geração de empregos mais lenta do que no restante do Brasil. Segundo estudo realizado recentemente pela agência Publicis e pelo Instituto Locomotiva, 93% dos brasileiros afirmaram ter modificado de alguma forma seu consumo após a crise. “Além da questão da redução da renda, que é afetada com a crise, existe um aspecto extremamente relevante na hora de compreender o comportamento do consumo que é a percepção de risco. Os estudos mais recentes mostram as transformações no hábito de consumo a partir dessa percepção do risco mais elevada”, afirma o publicitário e professor da Unicap (Universidade Católica de Pernambuco) e da UniFBV/Wyden, Rodrigo Duguay. A diminuição das compras foi o movimento inicial dos consumidores. “O corte é a primeira coisa. Os brasileiros procuraram identificar o que era supérfluo e eliminar. Isso será difícil de retornar. Só voltará às compras habituais o que era realmente essencial”, antevê Duguay. O segundo passo dos consumidores foi migrar para marcas mais econômicas do mesmo produto. O especialista afirma que mesmo nessa direção de fazer compras mais baratas, a confiança é um fator ainda muito relevante no consumo. “A parcela da população de baixa renda tende a não se arriscar em uma nova marca se há uma percepção de risco maior. Esse consumidor não vai para o desconhecido pelo medo de arcar com as consequências de uma compra errada”, aponta. Uma das mudanças mapeadas pelo estudo da agência Publicis e do Instituto Locomotiva é que 85% dos 3.614 entrevistados de todo País afirmaram que estão analisando com mais critério a relação entre o preço e a qualidade das compras. O hábito de pesquisar o valor das mercadorias e as condições de pagamentos antes de adquirir o produto aumentou. “Não podemos dizer que o brasileiro é um consumidor consciente, mas não é mais o inocente de décadas passadas. Ainda olham mais o valor da parcela, mas já fazem os cálculos das taxas de juros nas compras, por exemplo”, destaca Duguay. Essas transformações têm mobilizado as empresas pernambucanas e nacionais a se adaptarem aos novos padrões de consumo e desejos da população. Além da redução dos preços (que não é uma estratégia que possa ser usada por marcas que já trabalham com uma margem de lucro baixa), a realização de promoções e a disponibilidade de novas embalagens dos seus produtos são algumas das táticas utilizadas. “Algumas empresas têm desenvolvido produtos específicos que representam menos entrega, com latas menores, por exemplo. Embalagens econômicas e a sugestão de vendas casadas para garantir um preço melhor também são algumas das ações”, afirma Duguay. Independente da crise econômica, outro novo fator no cenário do consumo dos brasileiros são as compras online. A comparação imediata de preços tem permitido ao consumidor uma melhor análise do que vai levar para casa. A desconfiança na hora de colocar os dados bancários no celular ou no computador ainda é um dos fenômenos que freiam um avanço mais acelerado no e-commerce no País, segundo o especialista. E&E A pesquisa Empresas & Empresários, realizada pela TGI e pelo INTG, com patrocínio do Governo do Estado de Pernambuco, e está estudando quais medidas que as empresas pernambucanas estão tomando para superar a crise. Além do estudo, que irá analisar as principais práticas empresariais locais, a pesquisa reconhecerá os melhores cases dos 15 setores produtivos mapeados no Estado com o Prêmio Quem Faz Algomais por Pernambuco. Entre todas as vencedoras, uma receberá o prêmio geral.

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Xangô: soberania alimentar nas tradições de matriz africana em Pernambuco

Um caso exemplar sobre a organização social e religiosa do Xangô em Pernambuco está no reconhecido terreio-matriz do Nagô Egbá, ‘O Sítio’ e sobre temas complexos que trazem hierarquia, rituais memórias africanas preservadas na música, nas danças, nos vocabulários e nas comidas, quando são acionados todos os símbolos de identidade e de pertencimento a uma história, a uma tradição. Assim as comunidades de terreiro de matriz africana sempre se notabilizaram pelos diferentes ingredientes e pelas muitas comidas, pois o sagrado, nestes territórios, é marcado com a alimentação dos deuses e dos homens. No bairro de Água Fria, Recife, numa área tombada pelo Patrimônio Cultural de Pernambuco em 1985, vive uma comunidade dedicada aos orixás e aos seus antepassados, especialmente os orixás Xangô e Iemanjá. Chamado de Terreiro Obá Ogunté Seita Africana Obaomim, também conhecido como Sítio ou Sítio de Pai Adão. O processo para o tombamento do Terreiro Obá Ogunté Seita Africana Obaomim recebeu o número 103, em 13 de janeiro de 1984, FUNDARPE, por solicitação de Raul Lody. O processo para o tombamento de patrimônio cultural busca atingir manifestações culturais fora do sistema oficial de bens tombados que atestam a história e os fatos do poder estabelecido. Esse foi o primeiro terreiro tombado, em âmbito estadual, por intermédio do Decreto 10.712, de 5 de setembro de 1985. E, assim, o Sítio em 2015 celebra seus 30 anos do seu tombamento. O Terreiro é um local de encontros, e aonde são reativados os laços de parentesco de santo, laços de parentescos consanguíneos; e também onde são mantidos todos os elos necessários ao culto dos orixás: Enfim, é o local onde a memória é aquecida através de rituais que podem ser diários ou que seguem os calendários das festas. No Terreiro há um amplo e fascinante jogo simbólico dos sentidos e dos sentimentos entre os membros da comunidade e da sociedade. Comida, sons, gestos e objetos, vivificam histórias, lendas, relações entre homens e deuses, e falam sobre a natureza e a África. Uma pequena África no Recife Comer o sagrado São muitas as comidas que formam os cardápios dos orixás. São comidas especialmente preparadas pela iabassê, mulher iniciada, preparada para alimentar os deuses e a comunidade do terreiro. Cada ingrediente, tempero, quantidade, técnica culinária, e estética do prato, tem um significado, e assume um valor na liturgia da alimentação. É tradição nos terreiros comer bem, e muito, pois a fartura das comidas é uma marca do sentido de que a natureza é capaz de prover e de nutrir os homens. Nutrir também os orixás com os seus pratos especiais. Sem dúvida, há uma comunicação intensa entre as cozinhas dos terreiros e as cozinhas das casas; entre os cardápios do cotidiano e o cardápio das festas. Nesses muitos e variados cardápios estão as comidas de dendê, o uso de temperos tradicionais africanos como o atá ou ataré que é a pimenta da costa; os frutos, obi e orobô; e as favas lelecum e bejerecum; o quiabo e o inhame, também africanos. Produtos nativos, da terra, como o milho, a mandioca, o feijão; carnes de diferentes animais; e produtos do mar, especialmente o camarão; unem-se aos temperos para formar comidas saborosas, pois a maioria das comidas dos orixás Ainda destaco as comidas de quiabos e dendê, com o caruru de Cosme, para celebrar também os Ibejis, e outras receitas como, por exemplo, o beguiri que é uma comida ritual que pertence ao orixá Xangô é o begueri, prato feito à base de quiabo, camarões secos, azeite de dendê, carne de boi e muita pimenta. Este prato é servido numa gamela redonda de madeira. Gilberto Freyre se lembra de Adão, Pai Adão, conhecido no Xangô de Pernambuco como Opêatanan, e também Oxirê Obá, e com o cargo de Alapinim, e que teve os seus ensinamentos em Lagos, Nigéria, em 1906, terra dos Iorubá. Tornou-se lá o grande sacerdote e conhecedor das tradições e dos saberes que identificam os territórios do Xangô pernambucano, e que se espalharam pela sociedade afrodescendente. “Adão: o grande babalorixá do Fundão, subárea do Recife (...) na qual viveu Adão, de volta da África, a vida inteira, sem mudar sequer de casa – nem de casa nem de profissão – ao contrário de borboleteantes ioiôs brancos que em tantas casas residiram na mesma época. Conheci de perto o velho babalorixá de quem fui, repito, amigo íntimo. Mais de uma vez almocei à sua mesa de sacerdote que tinha a dignidade de um bispo. Quis escrever-lhe a biografia de perfeito afro-brasileiro. Sua morte impediu a realização, ou tentativa de realização, da biografia planejada; e para a qual cheguei a tomar notas como que taquigráficas de conversas. Seria ela trabalho de caráter menos histórico-social que psicossocial, embora igualmente sociológico nas suas pretensões. Seria menos histórico-social e mais antropológico-social por ter de basear-se principalmente em documentos pessoais orais, colhidos da boca do próprio biografado e de seus filhos, parentes, amigos, colaboradores, inimigos, rivais. (...)”. (Freyre, Gilberto Freyre in Pessoas, coisas & animais. Editora O Globo, 1981:44-47). O Sítio, até hoje, preserva e dá continuidade ao saber ancestral de Pai Adão, mantendo as festas, as liturgias, as músicas, as danças, as indumentárias; e as comidas, que são notáveis nas suas receitas, e nas realizações das iabassês que dão a cozinha o seu lugar de santuário, e de local de experiência profunda com o sagrado.

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Feriadão com Filmes, Mostra de Documentários e muita música no Recife // Mostra Play The Movie

Apresentada pelo Ministério da Cultura e Instituto Conceição Moura, a Mostra Play The Movie chega a sua 12ª edição no Recife com sessões nos dias 02, 03 e 04 de novembro no Cinema do Museu da Fundação Joaquim Nabuco em Casa Forte. As sessões possuem entrada com preços simbólicos a R$ 2,00 e apresentam dois documentários inéditos na cidade e um clássico do rock progressivo. Além da programação em Casa Forte, a Mostra traz um cine-concerto especial no espaço cultural Jambo Azul com a presença de Juvenil Silva e convidados em um musical ao vivo. O show acontece simultaneamente à projeção do filme "Superpina",de Jean Santos, no dia 2 de novembro às 23h. Filmes - A programação da Play The Movie neste ano tem início na sexta (2/nov) às 20h com a exibição do documentário "Dona Onete - Flor de Lua" que mostra a trajetória da cantora paraense. Com o histórico de um relacionamento abusivo, ela teve que se libertar de algumas amarras antes de começar a cantar. Através de uma série de entrevistas e o registro de um de seus shows, Dona Onete conta a sua história e esbanja carisma e talento. No sábado (3), às 14h, a Mostra apresenta “Vinil Poeira e Groove”, um documentário que investiga e enumera diversas iniciativas individuais e coletivas relacionadas à cultura dos discos de vinil. Foi pensando no fortalecimento da cultural do vinil, que o diretor Diego Casanova decidiu mapear e entender o que acontece por de trás desse cenário. Foram quatro anos de pesquisa e gravações com mais de 30 entrevistados, muita poeira e uma trilha sonora original repleta de grooves compostos pelos próprios entrevistados. A Mostra Play The Movie 2018 se encerra com a exibição do clássico musical de Alan Parker, "Pink Floyd - The Wall". Baseado no álbum "The Wall", o longa mescla passagens em animação, segmentos musicais e cenas de delírio e fantasia de um superstar do rock vivido por Bob Geldof que enlouquece lentamente em um quarto de hotel. O filme acompanha o cantor desde sua juventude, mostrando como ele se escondeu do mundo exterior. A sessão de encerramento ocorre na matinê do domingo (4) às 10h30. Evento - Não importa o gênero musical apresentado na tela ou a história que é contada. Integrando a programação do festival No Ar Coquetel Molotov, a Mostra Play The Movie está aberta a todos os apreciadores de música e os amantes da sétima arte que dificilmente tem a chance de ver estas obras em tela grande. A primeira etapa do evento ocorreu neste ano na cidade de Belo Jardim com sessões de clipes e longas metragens, além de uma apresentação do grupo Transe no Cine Teatro Cultura.

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Pesquisa TGI: Apenas 30% das mulheres ocupam cargos de liderança

Estudo realizado pela TGI Consultoria em Gestão e divulgado no evento Empresa Familiar Competitiva aponta que as mulheres que atuam nos negócios da família ocupam apenas 30% das funções de liderança. A pesquisa entrevistou 300 pessoas de 103 empresas pernambucanas. Segundo a sócia da TGI Cármen Cardoso, apesar de ter menos espaço nos postos de direção, entre os herdeiros que atuam nas empresas familiares, 52% dos pós-graduados são mulheres e 48% são homens. Muitos motivos que restringem o acesso feminino à condução empresarial estão ancorados em mitos. Abaixo um gráfico que aponta algumas distinções percebidas na atuação de homens e mulheres no trabalho das empresas familiares. . . . Georgina Santos apresentou a pesquisa sobre os Conselhos de Família nas empresas pernambucanas     Apesar de a maioria das empresas familiares considerarem importante discutir os problemas entre os parentes e herdeiros, muitas (25%) não possuem nenhuma iniciativa para administrar essa interface Empresa x Família. Georgina Santos ressaltou que entre as empresas que participaram do estudo apenas 26% delas possuem conselhos de família. Enquanto isso, no País, 54% das empresas brasileiras possuem esses conselhos, segundo dados da PwC.   . No gráfico abaixo estão apontados os principais ganhos das empresas que instituíram Conselhos Familiares. . . Daniela Petribú, presidente da Usina Petribú, falou sobre sua ascensão   É de uma usina de cana-de-açúcar, no tradicional segmento sucroenergético, que temos um dos cases de liderança feminina mais emblemáticos do Estado. Daniela Petribú assumiu a presidência da empresa da família, sucedendo o empresário Jorge Petribú, hoje presidente do conselho, após um processo de aprendizado e amadurecimento da gestora que passou antes por várias áreas de atuação. No evento Empresa Familiar Competitiva ela afirmou que não sofreu preconceito nesse seu trajeto de ascensão na carreira.   . .. . Edson Menezes palestrou sobre o funcionamento eficiente dos conselhos empresariais Seja de caráter consultivo ou deliberativo, os conselhos empresariais têm um papel fundamental na gestão das empresas. Para tratar sobre o tema, Edson Menezes, da EMC Consultoria, explicou a composição dessa estrutura de gestão destacando sua missão de mirar o futuro do negócio e o planejamento estratégico das corporações. . . Fernando Carrilho contou sua trajetória e falou sobre os desafios da sucessão Contar em poucos minutos a história bem-sucedida de gerações da Carrilho Construtora e testemunhar a sua experiência de formação e carreira empresarial foi o desafio de Fernando Carrilho ao palestrar no evento Empresa Familiar Competitiva 2018. Além de palestrar sobre essa trajetória, ele compartilhou a experiência de sucessão do comando da empresa, conduzida ainda pelo avô. . . Fabiana Nunes: "As pessoas não podem ser eternas, mas as empresas podem." A advogada Fabiana Nunes, da Martorelli Advogados, defendeu que a transição nas empresas deve acontecer ainda com a geração fundadora - ou a que estiver à frente do negócio - esteja ainda engajada na gestão e em condições de contribuir para a formação dos sucessores.       Veja mais fotos do evento Empresa Familiar Competitiva no nosso Facebook

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7 prédios públicos do Recife antigamente

A Assembleia Legislativa, os Correios e o Palácio da Justiça são algumas edificações antigas que fazem parte da história da cidade do Recife. Fizemos uma seleção de sete imagens de prédios públicos antigos da capital pernambucana da Biblioteca do IBGE. Confira as imagens abaixo. 1. Correios e Telégrafos, em 1952   2. Palácio da Justiça de Pernambuco, em 1957   3. Secretaria da Fazenda   4. Faculdade de Direito do Recife   5. Instituto Agronômico do Nordeste Criado na década de 1940 e instalado em janeiro de 1951, tinha sede na Estação Experimental de Cana–de–Açúcar no Curado, no Recife. Em 1962, passou a sua denominação atual (Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Nordeste), e em 1973, foi desativado. 6. Sudene 7. Assembleia Legislativa de Pernambuco e o Ginásio Pernambucano

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A história aos pés dos recifenses nas calçadas portuguesas

Muitas calçadas feitas em pedras portuguesas que ornamentam alguns cartões postais da capital pernambucana foram escolhidas num concurso realizado pela Prefeitura do Recife e que está prestes a completar 50 anos. Alguns dos trechos que foram construídos com essa técnica, que são parte da memória e identidade do espaço urbano dos bairros mais tradicionais, estão sendo recuperadas dentro do Projeto Calçada Legal, que está sendo executado pela Autarquia de Urbanização do Recife (URB). Muitos dos desenhos sobre os quais caminhamos diariamente foram criados pelo arquiteto e professor aposentado da UFPE, Geraldo Santana. Aos 80 anos, ele lembra que o poder público queria dar um ordenamento ao design das calçadas em um momento de grandes transformações que a cidade passava. “Essa opção pelo uso das pedras portuguesas é antiga. Mas as calçadas precisavam de uma ordem, uma padronização. E a prefeitura buscou no concurso uma diretriz para as obras”, conta. Geraldo ficou em segundo lugar no Concurso de Projeto para Revestimento dos Passeios Públicos da Cidade do Recife, realizado em 1969. O arquiteto afirma que muitas das matérias-primas que compõem as calçadas vieram da demolição de obras no Recife que possuíam grandes lápides de pedras portuguesas. Ele afirma, no entanto, que o período de maior valorização do uso dessas técnicas foi no início do Século 20, entre 1920 e 1930. “Nessa época foram construídas as calçadas na Praça da República, na Rua Princesa Isabel e em grandes avenidas. Apesar desse passado recifense mais antigo, as pedras portuguesas ganham mais projeção com a construção do maior trecho dessa técnica em Copacabana, no Rio de Janeiro”, comenta. Um tanto entristecido pela desvalorização das calçadas construídas com essa técnica, ele se diz pouco confiante numa recuperação ou mesmo manutenção desses espaços públicos. “Infelizmente, sou pessimista”, lamenta o mentor, que teve vários modelos contemplados pelo concurso realizado pela prefeitura, como no trecho que circunda a Academia Pernambucana de Letras e na Praça de Casa Forte. Fazendo uma análise histórica desses ladrilhos, as professoras da Unicap Maria de Lourdes Carneiro da Cunha e Clarissa Duarte, no artigo científico A Memória das Pedras (em publicação da Revista Vitruvius) já lamentaram a descaracterização de parte da cidade com a remoção de alguns desses passeios públicos. Em especial nos sítios históricos. “Incompreensível então, aos olhos da lei, a substituição de revestimentos de calçadas em sítios históricos em detrimento do restauro. Todavia, analisando-se as intervenções ocorridas caso a caso, percebe-se que houve duas formas de intervenções: aquela que trocou o revestimento de um passeio já descaracterizado e sem registro histórico e aquela que realmente trocou o revestimento, degradado, mais ainda caracterizado, com possibilidade de restauro de seus elementos”, informaram no artigo. Elas sugeriram que todas as intervenções nos bairros antigos preservem as características históricas existentes, a exemplo da técnica do mosaico português, seus desenhos e materiais. Parte dessas calçadas, como o trecho da Avenida Rui Barbosa que passa pela Academia Pernambucana de Letras, está sendo revitalizada dentro do projeto Calçada Legal. “Estamos considerando a manutenção do desenho desses passeios como um elemento importante para identidade urbanística do Recife”, afirma Vera Freire, que é gerente de projetos urbanos da URB. Vera afirma que trechos da Rua Princesa Isabel, Rua Amélia e da Avenida Rosa e Silva, além dos canteiros centrais da Avenida Mário Melo são alguns lugares que também foram contemplados pelo projeto. “Nesse esforço de requalificação dos passeios, atuamos principalmente em frente aos imóveis de preservação ou zonas de preservação”, explica a gestora. Uma das novidades dessas obras é que, apesar de manter o desenho e a técnica, o tipo de pedras (que antes eram graníticas) foram substituídas pelas chamadas pedras mineiras (calcárias), que são mais regulares. A técnica dessas calçadas, inspirada nos mosaicos romanos e nascida no Século 19, teve sua primeira aplicação provavelmente em 1842 em Lisboa. De difícil manutenção, a continuidade e valorização desses passeios recifenses sob os pés dos seus pedestres contribuem, na opinião dos especialistas, para a preservação da história urbana da cidade e da própria identidade paisagística recifense. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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Gente & Negócios: Live marketing em alta

Os avanços das mídias digitais como ferramentas de aproximação entre marcas e públicos-alvo são incontestáveis, mas, em tempos de conectividade full-time, as empresas que proporcionam uma extensão ao universo virtual, promovendo experiências reais, tendem a fidelizar suas relações com maior assertividade. Para entender mais sobre o potencial das vivências off-lines para as marcas, entrevistamos a CEO da Agência Fun e especialista na área de Live Marketing, Mariana Gusmão. Confira abaixo a entrevista. Por que em tempos tão digitais há um crescimento pelo interesse das marcas em investir também em marketing off-line? A estratégia sempre será o agente principal do resultado. Pensando nisso, a importância da utilização de todas as ferramentas do marketing, desde do poder da customização do on-line até o inesperado, o tato do off-line, trazem ao anunciante a possibilidade de chegar cada vez mais próximo dos objetivos traçados. Aos poucos percebemos que nossos clientes necessitam estar presentes em diferentes momentos do seu target, desde a sua rotina, como em supermercados, ruas, casas, shopping, até às suas redes sociais: essa relação quando aceitada, cumpre o que planejamos. Em tempo, pensamos que no futuro o marketing não terá mais nomenclaturas, como digital, direto, off-line, mas irá nortear as estratégias apenas como marketing. O que significa live marketing? É mais amplo que o marketing de eventos? Live marketing é a evolução do marketing promocional, são as ações realizadas ao vivo por uma determinada empresa com o objetivo de conversar com seu consumidor naquele momento. É o marketing que tem como foco a experiência e o engajamento real das pessoas. Desde 2016, o investimento de empresas em estratégias que proporcionem experiência e momentos significativos em busca de fidelização de clientes vem crescendo mais de 30%. Segundo pesquisa divulgada pela Ampro (Associação de Marketing Promocional), o segmento movimentou cerca de R$ 44 bilhões em ações de envolvimento de marca. Na verdade, o marketing de eventos está dentro do live marketing, que é o grande guarda-chuva das estratégias que envolvem trocas de experiências entre marcas e pessoas na atmosfera off-line. Como o consumidor está cada vez mais imerso nas conexões digitais, ele perde a conexão da presença. Então os eventos, o live marketing, passam a ser uma grande oportunidade de trocas. Quais as principais ações de valorização das marcas realizadas dentro desse conceito? Entre as ferramentas do live marketing mais utilizadas destacam-se os eventos, feiras, congressos e ações promocionais. São oportunidades que agregam valor à marca, geram vendas para a empresa e melhoram sua imagem. São nessas ações que conquistamos o nosso consumidor, pois um momento especial que você viveu ou presenciou jamais será esquecido na memória. Há algum case pernambucano que você destacaria? Temos um case que gostamos bastante de evidenciar, que foi feito pela Empetur no aeroporto do Recife. Ao descer dos seus voos os passageiros eram impactados por sombrinhas de frevo personalizadas no lugar de suas bagagens e até mesmo por passistas dando as boas-vindas à cidade na época do Carnaval. O “flashmob da Folia” nome dado à ação, destaca um pilar muito importante do live marketing: a espontaneidade. Há algum indicador que sinalize o crescimento do investimento das empresas em live marketing? Recentemente uma pesquisa realizada pela agência 96 apontou um faturamento no segmento de R$ 43,9 bilhões, onde o live marketing vem sendo um dos principais aliados para as empresas enfrentarem o revés econômico do País. E há perspectiva de crescimento com a expansão do conceito de ativar experiências de marca. Esse universo da comunicação envolve CRM, incentivo, trade, ponto de venda, eventos, convenções, feiras e até mesmo ações B2B para a aproximação de negócios. . . Bomprapet oferece culinária afetiva para cachorro A empresa Bomprapet produz comida saudável para cães de todos os tamanhos e idade. "Fornecemos alimentação natural e petisco funcional na Região Metropolitana do Recife. Um alimento de verdade, longe de aditivos sintéticos e processos industriais é responsável por estender a vida do animal, promover diversos benefícios ao corpo dele, além de ser muito saborosa. Nossas receitas são exclusivas, desenvolvidas com todo carinho e cuidado para os peludos", afirma Ligia Albuquerque. A empresária explica que a produção de alimento natural e petiscos funcionais se baseiam nos benefícios que uma "comida de verdade" proporciona, cada componente da dieta tem sua textura e sabor próprio, promovendo assim enriquecimento associados ao hábito da alimentação animal, trazendo mais prazer e satisfação para o pet. "A Bomprapet entende que o importante para o sucesso da sua produção é elaborar alimentos devidamente balanceados, saborosos, feitos exclusivamente para o pet. Sabemos que o alimento é um dos fatores principais para a saúde de todos. Para os cães, uma comida bem balanceada é responsável por prevenir doenças, prolongar a expectativa de vida e contribuir para um bom comportamento do animal. Focamos em trazer satisfação e qualidade de vida para os animais através das nossas receitas", explica Ligia. Para mais informações sobre o Bomprapet, confira o Instagram da empresa (@bomprapet) ou pelo telefone: (81) 9979-32422. . .. Nova cafeteria da marca Santa Clara Mércia Paes e Kaline Araújo são as novas parceiras da rede de cafeterias Santa Clara. A marca de café que já possui unidades na avenida Boa Viagem e no bairro das Graças, abre sua terceira casa, desta vez, no bairro de Setúbal (quarta, 24/10). A cafeteria terá capacidade para 130 pessoas, terá serviço de café da manhã, almoço e jantar, além de uma linha de sanduíches de pães artesanais, tortas e bolos especiais. O Grupo 3Corações é líder nacional no segmento de café torrado e moído, pioneiro e líder de mercado com o Cappuccino 3Corações, e líder nas Regiões Norte e Nordeste com o Café Santa Clara. Fundada em 1959, no interior do Rio Grande do Norte, a companhia possui 25 Centros de Distribuição (CDs), seis plantas fabris (nove unidades industriais), duas unidades de compra e beneficiamento de café verde (Armazéns), uma unidade corporativa – integradora (CE, SP e MG) – e a Escola de Serviços e Sabores. A empresa está presente em mais de 300 mil pontos de venda no País, com

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Ainda dá para o Sport se salvar

A cada rodada, tanto a parte de cima quanto de baixo do Campeonato Brasileiro é movimentada. Enquanto o Palmeiras permanece líder da competição, embora seguido de perto por outros clubes, o Paraná é o único virtualmente rebaixado. Ainda há diversos clubes envolvidos na luta contra a queda para a Série B. Único representante pernambucano na Primeira Divisão, o Sport vai dando mostras de que é possível evitar o descenso. Com a chegada de Milton Mendes à Ilha do Retiro, o Leão mudou a postura dentro de casa. Diante do Inter, um dos times que disputam o título, seus comandados não se abalaram mesmo saindo atrás do placar. Na raça, a equipe rubro-negra foi para cima e obteve a virada com o estreante zagueiro Adryelson e o meia Mateus Gonçalves. No último sábado (20), o Sport dominou o confronto com o Vasco, numa briga direta contra o rebaixamento. Mateus Gonçalves e Cláudio Winck marcaram para o Leão e Fabrício descontou para o cruzmaltino. No fim do jogo, Gabriel desperdiçou o que seria o terceiro gol do time pernambucano. O que falta ao Rubro-negro é ter força também fora de casa. Só assim conseguirá a permanência. Nas duas partidas da Era Milton Mendes longe do Recife, o Sport foi goleado: 5 a 2 contra o Atlético Mineiro e 4 a 0 diante do Atlético Paranaense. O próximo adversário é o Grêmio, em Porto Alegre, no sábado (27), às 16h30. O técnico Renato Portaluppi deve escalar uma equipe alternativa, poupando atletas em razão de o Tricolor gaúcho estar na Libertadores. É a hora do Sport, ainda penúltimo colocado, mudar sua situação.

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