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Agenda Cultural: Agenda dos Shoppings, shows e feiras

Uptown Band estreia tributo a Reginaldo Rossi em blues e inicia temporada no Recife A Uptown Blues Band traz ao Recife o espetáculo Tributo a Reginaldo Rossi em Blues, após sucesso no Garanhuns Jazz Festival 2025. A estreia acontece nesta sexta-feira (4), no Pátio Café e Cozinha, marcando o início de uma temporada mensal, sempre na primeira sexta-feira do mês. O projeto revisita clássicos do "Rei do Brega", como Garçom e Mon Amour, Meu Bem, Ma Femme, com arranjos sofisticados que misturam blues, jazz e soul. A banda, liderada por Giovanni Papaleo, que também celebra seu aniversário na data, já prepara um álbum com esse repertório e tem apresentações confirmadas na Bahia e até em Nova Orleans, nos EUA. Made PE celebra o talento pernambucano em nova edição no RioMar Recife A Mostra de Arte e Design de Pernambuco (MADE PE) chega à sua 15ª edição reunindo mais de 60 expositores no Shopping RioMar Recife, de 3 a 16 de abril. Com o tema “Pernambuco, meu Amor!”, o evento homenageia a riqueza cultural do estado, destacando peças autorais, sustentáveis e acessíveis, como esculturas, vestuário, biojoias e móveis artesanais. Com curadoria de Tacy Pontual, a feira busca movimentar cerca de R$ 1 milhão em negócios e fortalecer o artesanato local. A entrada é gratuita, e a programação segue o horário de funcionamento do shopping. Padre Fábio de Melo retorna a Pernambuco com show emocionante Após o sucesso da gravação de seu DVD no Marco Zero, Padre Fábio de Melo retorna a Pernambuco para uma apresentação especial no dia 1º de maio, às 20h, no Teatro Guararapes, em Olinda. O espetáculo Este Sou Eu promete emocionar o público com canções marcantes como Onde Deus Possa me Ouvir, Trem Bala e Nas Asas do Senhor, além da inédita que dá nome ao show. Acompanhado por oito músicos, o padre mescla fé e música popular em um repertório que celebra a vida, a superação e a gratidão. Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro e no site Cecon Tickets, com valores entre R$ 90 e R$ 250. Feira do Lindu estreia em Boa Viagem com cultura, gastronomia e lazer A partir de 6 de abril, a Feira do Lindu chega ao Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, como uma nova opção semanal de lazer, cultura e empreendedorismo. Com entrada gratuita, o evento acontecerá todos os domingos e reunirá expositores de moda, arte e gastronomia, além de atrações musicais e programação infantil com shows de mágicas, teatro e oficinas criativas. A iniciativa da Viva Parques busca fortalecer a ocupação dos espaços públicos e incentivar a economia criativa, tornando-se um ponto de encontro para famílias em um ambiente seguro e acessível. Teatro infantil anima as tardes de domingo no Shopping Tacaruna Durante abril, o Rooftop do Shopping Tacaruna será palco de espetáculos infantis gratuitos que prometem encantar toda a família. Sempre aos domingos, às 17h, o espaço recebe as montagens Tio Dodinho e Uma Aventura na Selva (6 e 20/04) e Festa na Floresta (13 e 27/04), ambas da Trup Produções. As histórias abordam amizade, respeito à natureza e inclusão, com muita música e interatividade. Após as apresentações, os personagens estarão disponíveis para fotos, e no dia 20, a programação terá a presença especial do Coelhinho da Páscoa. A entrada é gratuita, sujeita à lotação do espaço. Retrokon leva cultura geek e inclusão a Camaragibe A sexta edição do Retrokon – O Feirão Geek de Cultura Pop Retrô acontece de 4 a 6 de abril no Camará Shopping, reunindo mais de 30 atrações e 15 expositores de diversas regiões do Brasil. Com entrada gratuita, o evento celebra a nostalgia dos anos 70, 80 e 90 por meio de shows, feira geek, painéis temáticos e um desfile de cosplay inclusivo voltado para pessoas autistas. Além de proporcionar entretenimento para toda a família, a iniciativa tem um caráter solidário, incentivando a doação de 1kg de alimento não perecível para ajudar comunidades carentes. Shopping Carpina promove Páscoa Fantástica com caça aos ovos e brincadeiras Entre os dias 11 e 20 de abril, o Shopping Carpina, na Mata Norte, recebe a Páscoa Fantástica, uma programação gratuita repleta de diversão para toda a família. Crianças a partir de 2 anos poderão participar de atividades como jogo das varinhas mágicas, boliche dos ovos e a tradicional caça aos ovos de Páscoa, além de aproveitar um espaço instagramável. Nos primeiros cinco dias do evento, os pequenos ganharão uma tiara de orelhas de coelho e chocolates ao final do percurso. Já no dia 20, às 16h, o Coelhinho da Páscoa marcará presença na esperada caça aos ovos. As atrações acontecem no espaço de eventos do shopping, das 14h às 20h. Festival de Hambúrguer do Plaza Shopping traz gastronomia, música e diversão O Plaza Shopping realiza neste fim de semana, de 4 a 6 de abril, a oitava edição do Festival de Hambúrguer, reunindo grandes nomes da gastronomia local no Jardim do piso L2, das 16h às 22h. Além de criações inéditas assinadas por chefs renomados, o evento conta com sobremesas especiais, bar com opções da Eisenbahn e Coca-Cola, e uma programação musical animada, incluindo karaokê e bandas. Com entrada gratuita, o festival promete um ambiente perfeito para curtir bons momentos em família e entre amigos. Shopping ETC celebra a Páscoa com teatro, troca de livros e Tio Dodinho O Shopping ETC, nos Aflitos, promove uma programação especial e gratuita nos dias 5 e 12 de abril para celebrar a Páscoa. No primeiro sábado, acontece a feira Troca Troca de Livros (10h às 17h) e a peça teatral Páscoa com Sentimento (15h), que aborda o verdadeiro significado da data com personagens como o Coelho da Páscoa e Willy Wonka. Já no dia 12, às 15h, Páscoa com o Tio Dodinho traz um espetáculo interativo repleto de magia e brincadeiras. Para participar das apresentações, é necessário se inscrever no site do shopping e doar 1kg de alimento não perecível. Velocidade e aventura marcam encontro de jipeiros no Recife Outlet O Recife Outlet será

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Denise Fraga e Tony Ramos levam "O Que Só Sabemos Juntos" ao Recife

Espetáculo reflete sobre empatia e coletividade nos dias 4, 5 e 6 de abril no Teatro de Santa Isabel Denise Fraga e Tony Ramos se encontram pela primeira vez nos palcos com "O Que Só Sabemos Juntos", peça que propõe um mergulho na empatia e na importância da convivência coletiva. O espetáculo chega ao Recife nos dias 4, 5 e 6 de abril de 2025, no Teatro de Santa Isabel, trazendo uma experiência teatral única, onde a plateia se torna parte essencial da narrativa. Com direção de Luiz Villaça, a montagem mescla dramaturgia clássica, trechos de autores como bell hooks, Olga Tokarczuk e Fernando Pessoa, além de histórias reais que provocam reflexão sobre as relações humanas no mundo atual. O retorno de Tony Ramos aos palcos após 20 anos e a trajetória consolidada de Denise Fraga no teatro fazem da peça um evento marcante, carregado de emoção, humor e crítica social. O espetáculo também celebra o próprio teatro como ferramenta de transformação, trazendo cenas que abordam temas contemporâneos, como mudanças climáticas, influência das telas e desafios sociais, tudo isso com interação direta com o público. A trilha sonora ao vivo, composta e dirigida por Fernanda Maia, complementa a experiência imersiva. Serviço: 📍 Espetáculo: O Que Só Sabemos Juntos📍 Local: Teatro de Santa Isabel, Recife📍 Datas: 4, 5 e 6 de abril de 2025📍 Ingressos: À venda na Sympla e bilheteria do teatro (R$ 25 a R$ 250)📍 Duração: 90 minutos | Classificação: 12 anos📍 Acessibilidade: Intérprete de LIBRAS, audiodescrição e monitoria para pessoas neurodiversas (contato pelo e-mail comunicacao@niafilmes.com.br)

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Pesquisa revela os hábitos culturais dos moradores do Recife

Carnaval e São João são as festas mais valorizadas na capital pernambucana, enquanto teatro e museus apresentam potencial de crescimento A pesquisa Cultura nas Capitais, maior levantamento sobre o tema já realizado no Brasil, analisou o comportamento cultural dos moradores das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal, evidenciando padrões de acesso, preferências e exclusão cultural. No Recife, os dados mostram que o Carnaval e o São João seguem como as manifestações mais valorizadas pela população, mas outras atividades, como teatro e museus, apresentam grande potencial de crescimento. O estudo foi realizado pela JLeiva Cultura & Esporte, com patrocínio do Itaú e do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) do Ministério da Cultura, e contou com a participação de 19.500 pessoas em todo o país. No Recife, foram entrevistados 600 moradores entre fevereiro e maio de 2024. Carnaval e São João dominam o cenário cultural Entre os entrevistados no Recife, 36% destacaram o Carnaval como a festa mais importante da cidade, seguido pelos festejos juninos, com 32% das preferências. O levantamento também apontou que 31% dos recifenses participaram do Carnaval em 2024, percentual quase o dobro da média nacional (17%). A cidade também se destaca como a capital brasileira onde mais se ouve brega (33%), muito acima da média nacional de 5%. O frevo, embora seja um dos principais símbolos do Recife, aparece como o estilo preferido de apenas 3% dos moradores. Queda no acesso a atividades culturais tradicionais Na comparação com os dados de 2017, o Recife apresentou redução no acesso a bibliotecas (-15%), cinemas (-8%) e teatros (-7%). Outros espaços culturais também tiveram queda de público, como os museus, que passaram a ser frequentados por apenas 19% da população, contra 35% da média das capitais. Apesar da redução em algumas atividades, a capital pernambucana ainda se destaca em outras frentes. Recife é a cidade do Nordeste onde mais se joga games (53%) e mais se vai ao cinema (46%), além de estar entre as que mais frequentam locais históricos (45%) e festas populares (43%). Potencial de crescimento para teatro, museus e espetáculos de dança A pesquisa também revelou que há um grande público potencial para atividades culturais menos acessadas, como teatro, museus e espetáculos de dança. Entre aqueles que não frequentaram essas atividades nos 12 meses anteriores à pesquisa, 34% manifestaram interesse em assistir a peças teatrais, 26% gostariam de visitar museus e 25% desejam ir a apresentações de dança. No Recife, apenas 17% dos moradores afirmaram ter ido ao teatro, um dos percentuais mais baixos entre as capitais nordestinas. Para 38% dos entrevistados, a principal barreira para frequentar peças teatrais é a falta de tempo. Oportunidades para políticas públicas e investimentos culturais Os dados revelam que a população recifense valoriza a cultura e defende mais investimentos no setor. Cerca de 87% dos entrevistados acreditam que o poder público deve aumentar os recursos para atividades culturais, com foco na acessibilidade e descentralização dos eventos. Além disso, 80% dos recifenses consideram a cultura essencial para o bem-estar e qualidade de vida, enquanto 78% defendem que os eventos devem levar em consideração as particularidades do local onde são realizados. A acessibilidade também foi apontada como fator crucial para o acesso à cultura por 82% dos entrevistados. De acordo com João Leiva, diretor da JLeiva e responsável pelo estudo, os dados confirmam a vocação cultural da capital pernambucana e apontam caminhos para o fortalecimento do setor. "Recife é uma cidade com vocação cultural pulsante, e os dados da pesquisa confirmam isso. Ao mesmo tempo em que o Carnaval e o São João seguem fortemente valorizados pela população, há um enorme potencial de crescimento em outras áreas, como teatro, museus e espetáculos de dança. Isso evidencia não apenas o interesse da população, mas também uma grande oportunidade para políticas públicas e investimentos privados que democratizem ainda mais o acesso à cultura na capital pernambucana." Metodologia da pesquisa A pesquisa Cultura nas Capitais ouviu 19.500 pessoas em todas as capitais do Brasil entre os dias 19 de fevereiro e 22 de maio de 2024. No Recife, foram entrevistados 600 moradores de diferentes faixas etárias, classes sociais e regiões da cidade. Os questionários foram aplicados presencialmente em 1.930 pontos de fluxo populacional, abrangendo perfis diversos da população. Os dados completos, infográficos e relatórios estão disponíveis em: www.culturanascapitais.com.br.

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We Call It Ballet

Espetáculo "We Call It Ballet: A Bela Adormecida" Encanta no Teatro RioMar Recife

Uma experiência única de balé clássico com tecnologia de luzes, marcada para 29 de março. O Teatro RioMar Recife se prepara para receber o encantador espetáculo "We Call It Ballet: A Bela Adormecida", uma interpretação inovadora do clássico conto de fadas, marcada para o dia 29 de março, às 21h. Com uma proposta única, a produção combina uma narrativa expressiva, dança magistral e trajes iluminados que brilham no escuro, oferecendo ao público uma nova forma de vivenciar essa história atemporal. A experiência promete ser verdadeiramente deslumbrante, unindo a elegância do balé clássico à modernidade da tecnologia de luz. Os talentosos dançarinos darão vida a coreografias que iluminam o palco, criando um espetáculo visual impactante. A narrativa da princesa amaldiçoada, que é despertada pelo beijo do seu verdadeiro amor, será apresentada em um show que desafia a gravidade, repleto de piruetas e saltos impressionantes. Os ingressos para este espetáculo imperdível estão disponíveis a partir de R$ 80 (meia entrada) e podem ser adquiridos na bilheteira do Teatro RioMar, localizado no Piso L4, ou pelo site oficial (www.teatroriomarrecife.com.br). Não perca a oportunidade de se encantar com essa obra-prima artística que une tradição e inovação em uma única apresentação.

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Ze Manoel e Isadora Melo. Foto de Felipe Giubilei

Isadora Melo e Zé Manoel fazem show em tributo a Capiba e Caymmi na CAIXA Cultural Recife

Espetáculo revisita clássicos e insere composições autorais no repertório. Foto de Felipe Giubilei A CAIXA Cultural Recife recebe, de 25 a 29 de março, às 20h, o show “Capiba Caymmi”, protagonizado pelos artistas pernambucanos Isadora Melo e Zé Manoel. A apresentação propõe um diálogo musical entre as obras de Capiba e Dorival Caymmi, resgatando suas canções sob novas roupagens e explorando as conexões entre Recife e Salvador. O projeto conta com patrocínio da CAIXA e do Governo Federal. O repertório transita por três eixos temáticos: amor, festas e paisagens, refletindo a essência dos compositores homenageados. “Sobre o amor, há muitas composições com nomes de mulheres, amores frustrados e canções apaixonadas. Sobre as festas, temos as dos santos, o carnaval, o povo e costumes descritos na obra dos dois. Sobre o lugar, temos desenhos de geografia, descrições das paisagens, muito pano pra manga”, destaca Isadora. Além das canções icônicas, o espetáculo também incorpora músicas autorais da dupla, como “Sem teu amor não tenho nada”, “Resta sorrir” e “Não negue ternura”. No palco, Isadora e Zé Manoel estarão acompanhados por um time de músicos talentosos, incluindo Rafael Marques (bandolim), Felipe Guedes (multi-instrumentista), Angelo Lima (clarinete), Julio Cesar (acordeom), Filipe de Lima (baixo), Marcio Silva (bateria) e Joana Xeba (percussão). Com arranjos que transitam entre o frevo, o samba e a música romântica, o espetáculo promete uma experiência sensorial única, exaltando o legado de Capiba e Caymmi com sofisticação e contemporaneidade. Além das apresentações, o projeto oferece ações formativas gratuitas, ampliando o impacto cultural da iniciativa. No dia 25 de março, às 14h, o maestro, compositor e bandolinista Rafael Marques ministra o concerto-aula “A estética do frevo”, abordando a origem, as categorias e as principais características desse gênero musical tão representativo do Nordeste. Já no dia 28, às 16h, o jornalista, pesquisador e escritor José Teles conduz a palestra “Capiba e Caymmi - Todos cantam sua terra, também vou cantar a minha”, explorando a relevância dos dois compositores para a identidade musical de Pernambuco e da Bahia. As atividades são voltadas para músicos, pesquisadores e o público em geral, e as inscrições podem ser feitas gratuitamente pelo site da CAIXA Cultural. 📍 Serviço📅 Data: 25 a 29 de março🕗 Horário: 20h📍 Local: CAIXA Cultural Recife🎟 Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada para Clientes CAIXA e casos previstos em lei)🔗 Informações: Site da CAIXA Cultural e Instagram @caixaculturalrecife

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Exposição “A Terra Cansa” provoca reflexão sobre mudanças climáticas

Coletiva reúne sete artistas para abordar os impactos ambientais e as relações humanas com a natureza. A imagem de abertura é da obra de Antonio Mendes, uma Composição sólida para violão e viola (2025) A Christal Galeria, no Recife, abre sua programação de 2025 com a exposição coletiva “A Terra Cansa”, reunindo sete artistas que exploram, por meio de diferentes linguagens, a relação entre humanidade e meio ambiente. A mostra, que fica em cartaz a partir de hoje, 13 de março, até o dia 30 de maio, propõe um olhar sensível sobre as transformações climáticas e seus impactos nos modos de vida. Participam da coletiva Adalgisa Campos (SP), Antonio Mendes (PE), Arbos (PE), Izidório Cavalcanti (PE), Max Motta (PE), Thaes Arruda (SE) e Tássio Mello (PE), cada um trazendo sua pesquisa e estética para um diálogo transdisciplinar. A metáfora "humanos em gotas" permeia os trabalhos apresentados, conectando arte, filosofia, antropologia e ciência. As obras abordam desde as inquietações sobre o tempo e a degradação ambiental até a relação indissociável entre o “planeta água” e as práticas humanas. Segundo a galerista Christiana Asfora, a iniciativa reforça o compromisso da Christal Galeria com a sustentabilidade socioambiental. “A Christal Galeria reafirma seu compromisso com a responsabilidade social e a sustentabilidade, alinhando suas práticas artísticas a um programa que busca refletir sobre as mudanças climáticas e seus impactos no planeta”, destaca. A abertura, hoje (13), contará com a performance “Varal” de Tássio Mello, na qual o artista mergulha a bandeira do Brasil em cimento antes de pendurá-la para secar, ao som do hino nacional tocado ao contrário, misturado a vozes de protesto. A curadoria destaca que as obras funcionam como um alerta, trazendo “ranhuras e rachaduras que revelam espaços para a construção de outros mundos e modos de vida”, conforme descreve a crítica de arte Joana D’Arc Lima. Serviço 📍 Local: Christal Galeria – Rua Estudante Jeremias Bastos, 266, Pina, Recife-PE📅 Período: 13 de março a 30 de maio de 2025💰 Entrada gratuita📞 Mais informações: WhatsApp (81) 98952-7183 | E-mail: contato@christalgaleria.com.br

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Fortaleza 2024 Foto Arthur Henrique

Bruno Hrabovsky estreia turnê “Rock ao Piano – 1975” no Recife

Pianista curitibano abre nova fase do projeto no Teatro de Santa Isabel com releituras de clássicos do rock. Foto: Arthur Henrique O pianista Bruno Hrabovsky escolheu o Recife para a estreia de sua nova turnê, “Rock ao Piano – 1975”, uma celebração aos 50 anos de lançamentos icônicos do rock mundial. O espetáculo acontece nos dias 21 e 22 de março, às 20h, no Teatro de Santa Isabel. Conhecido por transformar grandes sucessos do rock em interpretações ao piano, o curitibano retorna à capital pernambucana após três apresentações esgotadas no mesmo palco. O concerto reúne um repertório que passeia por diferentes estilos do rock, trazendo versões instrumentais de clássicos lançados em 1975. Entre as músicas escolhidas, estão “Wish You Were Here” (Pink Floyd), “Bohemian Rhapsody” (Queen) e “Houses of the Holy” (Led Zeppelin). Nesta edição, Hrabovsky também inclui homenagens a artistas brasileiros, como Raul Seixas, com “Tente Outra Vez”, e Rita Lee, com “Ovelha Negra”. A apresentação será realizada no piano Steinway do Teatro de Santa Isabel, sem amplificação ou efeitos, recriando a experiência de um concerto erudito. Os ingressos estão disponíveis antecipadamente online, e, caso restem bilhetes, também poderão ser adquiridos na bilheteria do teatro nos dias do evento. Após o espetáculo, o artista atenderá o público e disponibilizará produtos exclusivos do projeto, como CDs e camisetas. Serviço:📍 Rock ao Piano – 1975, com Bruno Hrabovsky📅 Quando: 21 e 22 de março, às 20h📌 Onde: Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n, Santo Antônio, Recife)🎟️ Ingressos: R$ 70 (inteira) | R$ 35 (meia) | Camarotes a partir de R$ 60🔗 Vendas antecipadas online

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125 anos de Gilberto Freyre: o olhar pioneiro do Mestre de Apipucos

O sociólogo pernambucano antecipou debates da atualidade sobre temas como ecologia, globalização, o valor cultural da gastronomia e a urbanização *Por Rafael Dantas Autor de mais de 80 publicações que explicam o Brasil e o Nordeste, Gilberto Freyre completaria neste mês 125 anos. O Mestre de Apipucos teve uma trajetória intelectual marcada por antecipações de debates que em nossos dias seguem na agenda pública do País. As discussões ecológicas, os desafios do desenvolvimento urbano, a questão racial, entre tantas outras, estiveram em seus livros e artigos. Análises que mobilizam pesquisadores de vários lugares do mundo e que seguem contribuindo para o pensamento crítico no Brasil, mesmo muitas décadas após sua escrita. O mais famoso livro de Freyre, Casa Grande & Senzala, foi escrito quando ele era ainda um jovem pesquisador com pouco mais de 30 anos. Ele deixou outros clássicos que confundem os admiradores da sua obra sobre o mais apreciado, como Nordeste, Açúcar e Sobrados e Mucambos. Até a sua terceira idade, o sociólogo publicou vorazmente. Além dos livros, seu pensamento estava impresso em jornais, com destaque para o Diario de Pernambuco, onde escreveu por décadas. Fernando Freyre Filho, presidente da Fundação Gilberto Freyre, revela que, além das publicações que o avô fez em vida, ele deixou ainda quase uma dezena a ser publicada após a sua morte. Além disso, a fundação tem lançado coletâneas e versões em quadrinhos dos seus clássicos. Porém, mais que volumosa, a obra de Gilberto Freyre tratava de temáticas que explodiriam no debate público anos e até décadas depois. A pauta ecológica, que está diariamente nos jornais brasileiros e mundiais, era assunto dos artigos e publicações do sociólogo, mesmo na primeira fase da sua longa vida de escritor. Contrapondo-se a uma visão de precariedade e diminuição da região, que ainda está em desconstrução no País, em Nordeste (1937), Gilberto Freyre não nega os desafios da seca mas reivindica o reconhecimento dos valores naturais locais e reafirma o papel econômico do setor sucroalcooleiro para o País. Mais que isso, aponta um olhar muito peculiar da posição regional como berço da história nacional. “Porque através daqueles dias mais difíceis de nação da civilização portuguesa nos trópicos, a terra que primeiro prendeu os luso-brasileiros, em luta com outros conquistadores, foi essa de barro avermelhado ou escuro. Foi a base física, não simplesmente de uma economia ou de uma civilização regional, mas de uma nacionalidade inteira”. Além do olhar para o valor do solo massapê, o sociólogo discute questões ambientais e, especialmente, de trabalho do homem que movia a economia da época. Ele não alivia as críticas às péssimas condições de trabalho, de moradia e de alimentação. Chega a afirmar em Nordeste que as condições da jornada laboral de sua época representavam “talvez um trabalho mais penoso do que no tempo da escravidão. Porque os senhores de terras de cana e os armazenários de açúcar dispõem hoje de menor número de trabalhadores para o esforço agrícola” Quase 100 anos depois, é difícil não fazer pontes entre esses debates, circunscritos aos trabalhadores braçais da época, com discussões contemporâneas relacionadas à qualidade de vida profissional, redução de jornadas, burnout, entre outras pautas econômicas e laborais. Mencionando vários pesquisadores da época, Freyre descreve teorias que afirmam que o menor desenvolvimento físico e até produtivo do homem na época tinha relação com aspectos como má saúde pública, má alimentação, má dormida, entre outros. Ao mencionar trabalhos de médicos brasileiros do Século 19, o sociólogo chega a relacionar os problemas de saúde da população com a destruição das matas e a falta de cuidado na conservação dos animais. A diretora executiva da Fundação Gilberto Freyre, Jamille Barbosa, destaca que o Mestre de Apipucos teve uma contribuição relevante sobre a ecologia, especialmente nas relações do homem com a natureza. “Ele tratou de uma ecologia mais humana. Não é aquele conceito de meio ambiente sacralizado, idealizado. Ele queria realmente estudar esse meio ambiente que é afetado pelo homem e esse homem que é afetado pelo meio ambiente. De que forma esse meio ambiente condicionou a forma do ser humano de estar, de se alimentar, de conviver. Isso é muito presente na obra de Gilberto. Bem como da forma que esse homem vai afetando negativamente esse meio ambiente”, afirmou Jamille. Mais do que escrever e refletir sobre o convívio harmônico com a natureza, ele vivenciou isso no seu sítio em Apipucos, que abriga a Casa-Museu Magdalena e Gilberto Freyre. Toda a área verde no entorno da residência é vista pela pesquisadora como uma forma do sociólogo colocar em prática o que ele defendia nos livros e artigos. Em um momento que o mundo se volta para a adaptação às mudanças climáticas e discute o impacto do ser humano no meio ambiente, muitas reflexões e preocupações do pensador pernambucano permanecem atuais. Pesquisador da obra de Freyre, Anco Márcio Tenório Vieira, professor do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPE, aponta dois pioneirismos da obra do pensador pernambucano. “O primeiro, é um tema que perpassa toda a obra de Freyre e que foi relevada ao seu tempo, mas que hoje, na nossa contemporaneidade, é a principal pauta destas primeiras décadas do Século 21: a ecologia e a economia autossustentável. Freyre foi um crítico contumaz do modelo de progresso que orientou e vinha orientando o mundo ocidental e ocidentalizado e um defensor incansável da economia autossustentável, de soluções ecológicas no campo urbanístico, da arquitetura e da construção civil, da moda, da produção de alimentos, da industrialização”. O segundo pioneirismo destacado pelo docente da UFPE diz respeito ao conceito de regionalismo. “Freyre vai pensar o Brasil a partir das regiões, das suas especificidades sociais, econômicas, culturais, religiosas, ecológicas etc. Freyre vai assentar o seu conceito de regionalismos em cima da tríada Tradição, Região, Modernidade; Tradição, Região, Modernismo; ou Tradição, Região, Modernização”. Anco Márcio explica que, para Freyre, a tradição era o conjunto de experiências sociais, estéticas e culturais originadas das influências lusas, ibéricas, africanas e ameríndias. Essas influências se miscigenaram e se transformaram ao longo do tempo, dando origem

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Carnaval além da rua: a influência da festa na cultura pernambucana

As cores, os movimentos e a alegria da folia inspiram a literatura, as artes plásticas, o cinema e até a moda em Pernambuco. *Por Rafael Dantas Pernambuco é o berço de um ciclo carnavalesco que repercute muito além das suas fronteiras. O som e as danças do frevo, do maracatu, dos caboclinhos e de uma infinidade de outras manifestações culturais e brincantes movimentam milhões nos dias da folia. Porém, além dos festejos típicos do período, as cores e signos do Carnaval influenciam bastante as demais artes pernambucanas, como na literatura, no cinema e nas artes plásticas. “O Carnaval é uma celebração viva, latente, orgânica, que inspira e molda nossa forma de ver e compreender o mundo. Na literatura, por exemplo, temos muitos nomes que traduziram as nossas expressões culturais em verso e prosa”, afirma o historiador e professor da Universidade de Pernambuco, Mário Ribeiro dos Santos. A partir dessa percepção, ele destaca, por exemplo, que a força dessa festa se espraia pelo mundo das letras e na pintura, não apenas das canções carnavalescas e dos adereços e decorações que caracterizam as pessoas e as cidades na festa momesca. Ele enumera entre os grandes nomes que conseguiram costurar sua escrita com os ritmos e balanços da folia os escritores Solano Trindade, nascido no Bairro de São José, e Inaldete Pinheiro, natural do Rio Grande do Norte, mas radicada no Recife há mais de seis décadas. “Nas obras de Solano Trindade encontramos referências ao maracatu, ao samba, ao frevo, ao boi bumbá; a personagens como: Bastião, Mateus, Dama do Paço… Muitas são as referências que podemos encontrar nos seus poemas. Inaldete Pinheiro nos presenteia com abordagens empretecidas potentes, aproximando o leitor, por meio da literatura, de temas como racismo, identidade, ancestralidade, cultura afro-brasileira e resistência”. Os clássicos da literatura pernambucana também deixaram os passos da folia em seus escritos. Em distintas décadas e observando a festa por ângulos diferentes, os poetas e amantes do Carnaval registraram suas experiências e sentimentos pelos arlequins e pelas colombinas. Com mestrado em teoria da literatura, Taciana Ferreira Soares, explica que por estar entranhado culturalmente, o Carnaval acaba não sendo problematizado e é até percebido como algo inferior nos meios acadêmicos. Uma percepção que não impediu os grandes nomes das letras pernambucanas de reverenciar a maior festa popular do País. “Manuel Bandeira, Ascenso Ferreira e Carlos Pena Filho, grandes nomes da literatura brasileira e foliões, sublimemente utilizam o Carnaval como um vigoroso tema em suas produções, cada qual a seu modo”, destacou no artigo científico Espero Um Ano Inteiro Até Chegar Fevereiro: Representações do Carnaval Por Três Poetas Pernambucanos. Nomes mais contemporâneos da nossa literatura como Raimundo Carrero, Cícero Belmar, Marcelino Freire e Ney Anderson também dedicaram parte das suas obras às festividades carnavalescas. “Saudades do tumbança. Do papangu, do maracatu de lança. Saudades do Carnaval. Do fandango e da ciranda”, registrou Freire, em O Futuro Que Me Espera. A PINTURA COM AS MARCAS DA FOLIA Pernambuco também é uma terra de muitos destaques nas artes plásticas. De grandes nomes do modernismo aos potentes agentes das artes urbanas, a capital e o interior têm contribuições relevantes nessa área. No campo da pintura, Mário Ribeiro destaca gigantes como Tereza Costa Rêgo e José Cláudio. Ambos, por sinal, foram homenageados do Carnaval do Recife em 2010 e 2011, respectivamente. “Nesses dois anos, os traços, as paisagens, os personagens de Carnaval se misturavam com o cotidiano da cidade, além de retratar também as cores, fantasias e diversidade da festa. O Recife se vestiu com as obras desses artistas. Foi lindo. Uma forma de aproximar os foliões nativos e os turistas dessa produção artística. Foi pedagógico, vale salientar”. Apaixonada pelo Carnaval de Olinda, Tereza chegou a pintar o quadro Homem da Meia-Noite e Mulher do Dia. As cores da folia estiveram também nas telas de artistas como Cícero Dias e Lula Cardoso Ayres, entre outros. Dos clássicos aos contemporâneos, não é preciso entrar em nenhuma galeria para ver como as inspirações do Carnaval têm chegado aos artistas pernambucanos. Com o projeto dos Megamurais do Recife, várias fachadas de prédios centrais da cidade receberam obras que reverenciam as manifestações culturais do período momesco. “O Carnaval pernambucano e a arte urbana compartilham uma essência comum: ambos nascem das ruas, do povo, da resistência e da celebração da cultura popular. O Carnaval transforma a cidade em um grande palco, onde a criatividade e a espontaneidade ganham vida, e essa mesma energia se reflete na arte urbana. As cores, os personagens icônicos e o movimento presente nos blocos e folguedos são fontes de inspiração para quem pinta os muros da cidade”, ressaltou o artista Vários Nomes, que é sócio-fundador da Cordalama Graffiti Shop e Galeria Lama. O artista afirma que desde a infância, no bairro de Linha do Tiro, foi profundamente influenciado pelo Carnaval multicultural do Recife. Suas avós tinham comércio no Mercado de São José, um dos berços do frevo e dos principais blocos pernambucanos. No Centro conviveu com as músicas antigas do frevo e o artesanato do barro, rico em referências carnavalescas. Na periferia, vivenciou os ensaios do Caboclinho Kapinawá e os festejos dos blocos. “Hoje, essa vivência se reflete no meu trabalho, seja em murais, telas ou grafite, trazendo elementos do Carnaval: personagens vestidos de chita (referência aos tecidos usados pelos foliões), personagens históricos, e minha observação do que absorvo nos carnavais da vida”. Entre suas obras está o painel A Rua Cria, a Cidade Dança, aprovado no edital Recife Cidade da Música e localizado na Rua da Saudade. “Os megamurais que tomaram o Recife também carregam essa celebração carnavalesca. Nesse mural, homenageio duas mulheres fundamentais para o frevo: as passistas Rebecca Godin e Inae Silva, além de uma musicista criada artisticamente para representar a essência do ritmo. A obra busca transmitir a energia do Carnaval o ano inteiro, convidando o público a sentir o movimento e a vibração da festa por meio das cores e dos gestos retratados”, explicou Vários Nomes. CARNAVAL NO CINEMA PERNAMBUCANO A sétima arte pernambucana também

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Nos preparativos finais para os dias da folia

Recife se Prepara para o Carnaval 2025 com Mais de 230 Atrações em 12 Polos A Prefeitura do Recife revelou uma programação vibrante para o Carnaval 2025, com mais de 230 shows e apresentações espalhadas pelos 12 polos descentralizados e o Novo Cais. A festa começa no Novo Cais, em Santo Antônio, no dia 28 de fevereiro, e nos outros polos nos dias 2, 3 e 4 de março. Os locais, que vão desde a Várzea, com atrações como Nação Zumbi, até Brasília Teimosa, onde se apresenta Elba Ramalho, prometem diversidade musical, celebrando a rica cultura pernambucana. Além das tradicionais apresentações de frevo e samba, a programação inclui artistas consagrados e novas revelações, proporcionando uma mistura de sons que atendem a todos os gostos. No Novo Cais, o palco estará aberto a ritmos contemporâneos e à cultura popular, com shows começando sempre às 18h e encerrando com DJs. Os detalhes da programação podem ser conferidos no site oficial do Carnaval do Recife. (https://carnaval.recife.pe.gov.br/).  Camarote Balança Rolha: últimos ingressos para a festa mais aguardada do Galo da Madrugada Faltando apenas 10 dias para o Carnaval, o camarote Balança Rolha 2025 já é um sucesso absoluto, com 90% dos ingressos vendidos. Quem ainda deseja curtir o desfile do Galo da Madrugada com exclusividade, conforto e uma programação animada precisa garantir as últimas unidades disponíveis no site oficial. Com uma estrutura premium de 3.000m², incluindo varanda de 850m² com vista privilegiada, climatização, food park e open bar premium, o espaço promete uma experiência única para os foliões. A programação deste ano traz shows de Kelly Olliveira, Pagunça e Clara Sobral, celebrando a atmosfera nostálgica e festiva do evento, que há 30 anos faz parte da memória afetiva do pernambucano. Bloco Só Falta Testar vai movimentar o dia de abertura do Carnaval do Recife Em sintonia com a abertura do Carnaval do Recife, o bloco Só Falta Testar ganha sua terceira edição pelas ruas do Bairro do Recife, nesta quinta (27), com acesso aberto ao público em geral. O desfile da agremiação, que é fruto da iniciativa das empresas Di2win, Yolo, MEXX e CMTECH, embarcadas no Porto Digital, terá concentração a partir das 15h e desfile a partir das 16h. Entre as atrações, a Orquestra Maestro Carlos, que promete agitar os foliões com hinos e marchinhas consagradas na tradição momesca de Pernambuco, assim como o boneco gigante O Galã, para receber o público e abrir alas com muita diversão e estilo. “Será mais uma ótima oportunidade de reunir muitos nomes do mercado de inovação e tecnologia em um momento descontraído, uma festa linda que é o Carnaval do Recife”, destaca o CEO da Di2win, Paulo Tadeu. Bloco do Costinha agita Carnaval do Shopping Costa Dourada nesta quinta (27) O Shopping Costa Dourada encerra sua programação carnavalesca em grande estilo nesta quinta-feira (27), a partir das 17h, com o desfile do Bloco do Costinha. Já em seu 8º ano, a atração é gratuita e voltada para toda a família, que vai poder se divertir com orquestra de frevo, passistas e bonecos gigantes. No dia, além do Bloco do Costinha, o Shopping Costa Dourada traz ainda o parque inflável. A atração infantil fica montada na área externa do centro de compras das 17h às 20h. O ingresso tem o valor de R$ 30 para três horas de brincadeira. Bloco dos Ursos nos Aflitos Pelo terceiro ano, a escola canadense bilíngue ABA Maple Bear comemora o carnaval com o bloco ABAlando na Folia, no dia 28 de fevereiro. A concentração será a partir das 7h, na unidade da Av. Rosa e Silva, e seguirá desfilando pelos arredores da escola, ao som de orquestra de frevo. No mesmo dia, a unidade Boa Viagem coloca os pequenos da educação infantil na folia, com o ABAilinho. Camará Shopping Celebra o Carnaval 2025 com Programação Especial para Toda a Família O Camará Shopping está pronto para receber o Carnaval 2025 com uma programação especial, oferecendo diversão em um ambiente seguro e climatizado para toda a família. Nos dias 1º e 3 de março, o shopping promoverá o Camará Folia, repleto de atividades lúdicas e musicais gratuitas que prometem encantar crianças e adultos. No Sábado de Zé Pereira, as festividades começam às 14h, com o Camarim de Carnaval, onde os pequenos poderão se fantasiar e participar do tradicional Desfile de Fantasias a partir das 16h, exibindo sua criatividade e brilho. Na Segunda-feira de Carnaval, a programação continua com a Pinturinhas de Carnaval, uma oficina divertida da Turma da Karol Recreação, seguida pelo animado Frevinho do Camará, que promete contagiar a todos com ritmos carnavalescos a partir das 16h. Além das festividades, o shopping também abriga a exposição Camará na Folia: Ritmos e Tradições Carnavalescas de Camaragibe, em parceria com a Federação de Agremiações Carnavalescas de Camaragibe (FACC), que destaca a rica diversidade cultural da cidade. A entrada para todas as atividades é gratuita, e o Camará Shopping convida a todos a se vestirem de fantasia e aproveitarem a festa em segurança. Para mais informações, acesse as redes sociais @camarashopping.

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