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Pernambuco fecha 2024 com alta de 21,9% na geração de empregos formais

Estado criou 62,2 mil novos postos de trabalho e se destacou como o segundo maior empregador do Nordeste Pernambuco encerrou 2024 com saldo positivo na geração de empregos formais, registrando a criação de 62,2 mil novas vagas com carteira assinada. O número representa um crescimento de 21,9% em relação a 2023, quando o Estado contabilizou 51 mil postos. Com esse resultado, Pernambuco se consolidou como o segundo maior gerador de empregos do Nordeste e o oitavo do país, segundo dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A governadora Raquel Lyra celebrou os avanços no mercado de trabalho estadual. “Estes são números que nos deixam muito felizes, pois mostram que Pernambuco está no caminho certo, retomando seu lugar de liderança no Nordeste e no Brasil. Tudo isso é fruto de um trabalho incansável, feito a muitas mãos, e o mais gratificante é saber que o melhor ainda está por vir”, afirmou. Entre os destaques do levantamento, está a maior equidade na distribuição de empregos: em 2024, 48,5% das vagas foram ocupadas por mulheres, um crescimento expressivo em relação a 2023, quando a participação feminina foi de 36,7%. Os setores que mais impulsionaram a criação de empregos foram Serviços, com 35.853 novas vagas, seguido pelo Comércio (13.482) e Indústria (6.558). A Construção civil e a Agropecuária também apresentaram saldo positivo, com 6.097 e 238 postos, respectivamente. Mesmo com o avanço no acumulado do ano, dezembro seguiu a tendência nacional de desligamentos sazonais, encerrando o mês com um saldo negativo de 10,4 mil vagas em Pernambuco.

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Reforma Tributária: o Brasil tem o maior IVA do mundo

*Por Rosa Freitas Para começar 2025, o tema Reforma Tributária se aproxima cada vez mais. Ainda em dezembro de 2024, no apagar das luzes do ano legislativo, o Congresso Nacional concluiu a votação da reforma. Em 15 de janeiro, tivemos a sanção presidencial. Com as emendas feitas no Congresso Nacional, que incluíram a carne na isenção da cesta básica e outras deduções, teremos um IVA (Imposto sobre Valor Agregado) que supera o teto previsto anteriormente e chega ao valor de referência de 27,9%. Isso faz com que o Brasil assuma o incômodo posto de maior imposto sobre o consumo do mundo, desbancando o título da Hungria. Lembremos que o Brasil adotou o IVA Dual, pois é composto pelo IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), que integra o ISS e o ICMS, e pela CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), que substitui o PIS e a Cofins. Além do Brasil, o Canadá e a Índia também adotam esse modelo de tributação. Teremos também a eliminação do IPI genérico, sendo substituído pelo IPI/ZN (Imposto sobre Produto Industrializado da Zona Franca de Manaus) e pelo IS (Imposto Seletivo). Cabe agora ao Poder Executivo enviar uma nova proposta para adequar a alíquota e mantê-la no patamar da trava de 26,5% inicialmente prevista. Em 2025, já começou a reforma com a obrigatoriedade da nota fiscal eletrônica e, em 2026, teremos a introdução do IBS na fase de testes. NA PRÁTICA, O QUE MUDA? O que será impactado primeiro é a convivência, por sete anos, do IBS com os impostos que já conhecemos: ICMS e ISS. As grandes e pequenas empresas terão que operar com dois sistemas, o que aumentará os custos com serviços contábeis e gerará inúmeras questões, muitas das quais devem ser judicializadas. Os grandes municípios que já têm estruturas jurídicas e fiscais para realizar os lançamentos precisarão se esforçar para dar conta da reforma. Entretanto, os pequenos municípios serão imensamente impactados nessa transição, pois muitos não contam com a estrutura e o planejamento necessários para implementar as mudanças. De imediato, todos terão que emitir a nota fiscal de serviços. Mas não é só isso. A reforma exigirá a preparação de recursos humanos e tecnológicos em um Brasil continental, que congrega o pré-moderno, o moderno e o pós-moderno. Os novos impostos têm outras hipóteses de incidência que parecem semelhantes, mas não são. O IBS, esse grande imposto que substitui o ICMS e o ISS, incidirá também sobre outras operações, como aluguéis e seguros (que deixarão de ser tributados pelo Imposto sobre Operações Financeiras - IOF). Além disso, o aumento de suas tarifas impactará o setor de serviços. A opção do legislador foi acolher a indefinição que vivemos em não saber mais a diferença entre bens imateriais e serviços, especialmente a diferença entre serviços e bens tecnológicos. MATRIZ DE INCIDÊNCIA AMPLA E SEUS IMPACTOS A matriz de incidência ampla, ou “sobre tudo”, a princípio, poderia reduzir o valor das alíquotas, uma vez que incluirá um maior número de operações afetadas pela tributação. No entanto, a redução da alíquota nunca foi o objetivo da reforma; o sistema foi criado para facilitar a atividade fiscal e a eficiência estatal, utilizando massivamente tecnologia e inteligência artificial. Mesmo assim, teremos alguns avanços, como a total isenção da cesta básica de bens e serviços e o cashback para as pessoas de baixa renda (inscritas no Cadastro Único). SETORES SENSÍVEIS O setor mais impactado pela reforma será o setor de serviços. Todas as modalidades de serviços serão oneradas com a reforma, mesmo aquelas que atualmente possuem alíquotas reduzidas de 30% ou 60% em relação à alíquota de referência. Mesmo as modalidades que pagarem com redução da alíquota ainda enfrentarão um aumento significativo, pagando aproximadamente o dobro da alíquota atual. As alíquotas reduzidas de 30% e 60% ficarão em torno de 19,45% e 11,12%, considerando a alíquota padrão de 27,8%, em contraste com a tarifa atual de 5%. As mudanças realizadas na Câmara e no Senado tenderam a impactar a alíquota de referência, pois incluíram outros itens que não estão presentes na cesta básica de bens e serviços, como a carne, que deveria ser contemplada com a redução de 60% ou isenção. Alguns itens também foram retirados da incidência do IS (Imposto Seletivo), como as armas. Contudo, o PLP 68, aprovado e sancionado em 16 de janeiro, ainda pode ser contestado em alguns pontos e ter alguns dispositivos vetados pelo Presidente da República, mas nada substancial. Se a alíquota de referência for mantida como está, ela tende a subir e se tornará a maior do mundo, uma vez que os 26,5% correspondem à segunda maior, apenas atrás da Hungria, que possui 27%. JUSTIÇA FISCAL A tributação no setor de serviços era muito baixa no Brasil, cerca de 5%, e muitos municípios sequer regulamentaram essa questão, embora essa omissão seja considerada uma ilegalidade de responsabilidade, prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal. Os serviços são mais consumidos pelas classes média e alta, e menos pela base da pirâmide. Essa baixa incidência causava injustiça fiscal, pois quem se encontra mais na base da sociedade consome mais bens e menos serviços, os quais eram subtributados. Dessa forma, a cadeia produtiva será onerada, e o mercado precisará considerar esse aumento na carga tributária. Esta transição do sistema exigirá que as empresas operem com o sistema antigo e o novo, o que também gerará custos com serviços de consultoria contábil e tributária. Assim, será fundamental buscar as melhores formas de adaptação. OS SISTEMAS COMPUTACIONAIS E A FISCALIZAÇÃO Os Fiscos estaduais e municipais também precisarão adequar sua atuação, especialmente em conjunto, para fiscalizar o IBS. Isso será mais específico pois todas as transações ocorrerão em ambiente digital, tornando a fiscalização muito mais rápida, específica e eficiente. Considero que a produtividade dos auditores fiscais de tributos será reduzida, uma vez que a operacionalização por meio da tecnologia da informação e da inteligência artificial diminuirá a sonegação. O imposto atual que mais gera contencioso tributário administrativo e judicial é justamente o ICMS que será operado de forma diversa e não

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Aluguel em Recife sobe 1,25% em dezembro, com Parnamirim, Pina e Boa Viagem no topo da valorização

Relatório da APSA aponta crescimento no valor do metro quadrado, com Pina e Boa Viagem entre os bairros mais caros O valor médio dos aluguéis residenciais em Recife subiu 1,25% em dezembro, segundo levantamento da APSA, empresa especializada em gestão de propriedades. O metro quadrado para locação atingiu R$ 64,30, representando um custo mensal de R$ 6.430,00 para um imóvel de 100 m². A pesquisa analisou 3,5 mil anúncios de imóveis de um a quatro quartos nos principais bairros da cidade. Entre as áreas monitoradas, Parnamirim se destacou com o maior preço por metro quadrado (R$ 84,68), registrando alta de 9,71% no mês e um crescimento acumulado de 32,08% no ano. O bairro ultrapassou o Pina, que agora ocupa a segunda posição com R$ 84,29/m². Boa Viagem, tradicionalmente valorizada, manteve-se entre as mais caras, com R$ 65,27/m². Segundo Alan Galvão, gestor da APSA, a infraestrutura completa e os novos empreendimentos são fatores que impulsionam os preços nessas regiões. “Parnamirim, por exemplo, é um bairro que cada vez mais se torna atrativo devido à sua infraestrutura completa, com acesso a serviços, comércio, transporte e áreas de lazer”, explica. O estudo também apontou que bairros como Imbiribeira tiveram o maior aumento mensal (11,94%), enquanto Graças e Casa Amarela registraram quedas. A valorização contínua em Boa Viagem reforça seu status como uma das áreas mais desejadas da cidade. “A valorização do imóvel, quando aliada à escassez de novas construções, acaba gerando preços em patamares mais elevados”, destaca Galvão. Sobre a APSAFundada em 1931, a APSA é líder nacional na administração de condomínios e gestão imobiliária, administrando mais de 100 mil imóveis e 3 mil condomínios no Brasil. A empresa opera em diversas capitais, incluindo Recife, e também atua nos segmentos de compra, venda e locação de imóveis.

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Copom eleva juros básicos para 13,25% ao ano

Aumento da Selic reflete inflação alta e instabilidade econômica A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o Banco Central (BC) aumentar mais uma vez os juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic, juros básicos da economia, em 1 ponto percentual, para 13,25% ao ano. Além de esperada pelo mercado financeiro, a elevação já havia sido sinalizada pelo Banco Central na reunião de dezembro. Em comunicado, o Copom afirmou que as incertezas externas, principalmente nos Estados Unidos, geram dúvidas sobre a postura do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). No Brasil, a economia aquecida e os núcleos de inflação acima da meta também pressionaram a decisão. O Banco Central destacou que as incertezas fiscais continuam impactando a percepção dos investidores e os preços dos ativos. A Selic, principal ferramenta para controlar a inflação, está no maior nível desde setembro de 2023. O Banco Central já anunciou que elevará os juros novamente na reunião de março, mas não detalhou os próximos passos. A expectativa do mercado, segundo o boletim Focus, é de que a inflação encerre 2025 em 5,5%, acima do teto da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.

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Brasil institui mercado regulado de carbono e avança na agenda climática

Com a sanção da Lei Federal nº 15.042, o Brasil oficializa a criação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases do Efeito Estufa (SBCE), um passo estratégico para a transição para uma economia de baixo carbono. O novo mercado regulado estabelece limites para emissões poluentes e possibilita a comercialização de Cotas Brasileiras de Emissão (CBE), cada uma equivalente a uma tonelada de dióxido de carbono equivalente (tCO2e). A iniciativa visa impulsionar práticas empresariais sustentáveis e atrair investimentos para setores ambientalmente responsáveis. O SBCE impõe regras específicas para empresas de grande porte: aquelas que emitem mais de 10 mil tCO2e anuais deverão monitorar suas emissões, enquanto companhias que ultrapassarem 25 mil tCO2e terão metas obrigatórias de redução. O modelo permite que empresas que diminuírem sua pegada de carbono vendam cotas excedentes, estimulando um mercado competitivo e dinâmico. “A regulação também estabelece oportunidades para projetos de REDD+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal), possibilitando a geração de créditos de carbono por comunidades tradicionais e proprietários de terras, promovendo a conservação ambiental”, explica a advogada Daniella Magno, do escritório Pires Advogados. Apesar do avanço, a implementação do SBCE será gradual, ocorrendo em cinco fases ao longo dos próximos dois anos, com regulamentações ainda pendentes. “Essa transição permitirá às empresas se adaptarem às novas exigências, garantindo previsibilidade e segurança jurídica. O mercado voluntário de carbono continuará coexistindo com o sistema regulado, permitindo maior flexibilidade para empresas interessadas em reduzir sua pegada ambiental”, complementa Daniella. Com essa medida, o Brasil se alinha a países que já adotaram sistemas similares, consolidando sua posição na agenda climática global. Além de contribuir para os compromissos assumidos no Acordo de Paris, o novo mercado regulado de carbono fomenta investimentos em inovações sustentáveis, abrindo caminho para novas oportunidades econômicas em setores emergentes.

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Garanhuns Solar: R$ 420 milhões em energia limpa e geração de dois mil empregos

Programa busca transformar o município em referência em energia sustentável Garanhuns avança no setor de energia sustentável com o lançamento do Programa Garanhuns Solar, oficializado ontem (27) durante solenidade na Prefeitura. O projeto, que inclui a assinatura de um projeto de lei e a apresentação do Complexo Colinas, visa incentivar a geração de energia solar fotovoltaica no município. O Complexo, fruto de uma Parceria Público-Privada (PPP) entre a Compesa, Kroma Energia e Elétron Energy, terá um investimento superior a R$ 420 milhões, com operação prevista para junho de 2026. O empreendimento deverá gerar cerca de dois mil empregos, sendo 800 diretos e 1.200 indiretos, em áreas como engenharia, instalação e manutenção de sistemas solares. “O Programa Garanhuns Solar representa um marco para o desenvolvimento sustentável e econômico da cidade, atraindo grandes empresas e investimentos”, afirmou o prefeito Sivaldo Albino. Rodrigo Mello, CEO da Kroma Energia, reforçou: “Essa parceria entre empresas e governo alavanca projetos estruturantes com benefícios diretos para a comunidade e o meio ambiente.” Com capacidade instalada de 130 MWp, o Complexo Colinas contará com três usinas solares – Colinas I, II e III – e mais de 200 mil módulos fotovoltaicos distribuídos em uma área de 170 hectares. O projeto também inclui incentivos fiscais, como a redução de ISS, garantindo viabilidade para a instalação do empreendimento. João Henrique Lins, diretor comercial da Elétron Energy, destacou: “Essa sinergia entre governo e iniciativa privada é o que permitirá transformar Garanhuns em um polo estratégico para o setor energético.” O deputado federal Felipe Carreras celebrou o impacto econômico do programa: “O Garanhuns Solar consolida a cidade como referência em energia sustentável, impulsionando empregos e atraindo investimentos significativos. Tenho orgulho de acompanhar de perto essa transformação.” Serviço:Projeto: Programa Garanhuns SolarInício das operações do Complexo Colinas: Junho de 2026

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Perspectivas econômicas de 2025: FIEPE e Corecon-PE promovem debate gratuito em fevereiro

Especialistas discutem cenários e estratégias para fortalecer a economia brasileira e pernambucana A FIEPE e o Corecon-PE unirão forças para debater os principais desafios e oportunidades das economias brasileira e pernambucana em 2025. O evento, intitulado “Perspectivas e Desafios para as Economias Brasileira e Pernambucana em 2025”, será realizado no dia 12 de fevereiro, das 14h às 18h, com entrada gratuita. Dividido em dois painéis, o encontro reunirá especialistas para oferecer uma análise profunda sobre o futuro econômico. O economista Jorge Jatobá, sócio-diretor da Ceplan Consultoria Econômica, apresentará projeções e estratégias para o cenário nacional. No painel sobre Pernambuco, o secretário executivo de Atração de Investimentos do estado, Maurício Laranjeira, discutirá caminhos para impulsionar a economia local em meio a desafios e oportunidades. “Este evento é uma grande oportunidade para discutir os desafios e as oportunidades da economia brasileira e pernambucana", destacou Bruno Veloso, presidente da FIEPE. A presidente do Corecon-PE, Poema Isis Andrade de Souza, reforçou o objetivo do encontro: "A parceria com a FIEPE é essencial para garantir que todos os setores da sociedade possam ter acesso a análises fundamentadas para enfrentarmos os desafios de 2025 com mais confiança e conhecimento.” Serviço:Data: 12 de fevereiro de 2025Horário: 14h às 18hInscrições gratuitas: Sympla

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Aeroporto do Recife bate recorde em 2024 e anuncia grandes projetos para 2025

Com 9,5 milhões de passageiros em 2024, terminal supera expectativas e amplia sua conectividade internacional. O Aeroporto Internacional do Recife encerrou 2024 com um marco histórico: 9,5 milhões de passageiros movimentados em mais de 91 mil operações de pousos e decolagens. O recorde foi impulsionado pelo aumento das rotas internacionais, agora totalizando oito destinos, com a inclusão da cidade do Porto (POR). No âmbito doméstico, o terminal registrou picos como os 33.092 passageiros em 9 de janeiro, dia com 262 voos. Segundo a Aena, maior operadora aeroportuária do Brasil e do mundo, o resultado reflete os investimentos realizados na modernização e ampliação do terminal. Com a expansão de 40% na área do terminal, que agora soma 70 mil m², os espaços comerciais chegaram a 7.626 m², abrigando 70 pontos de negócios e marcas renomadas. As novas instalações incluem duas salas VIP inauguradas pelo W Premium Group e uma área de alimentação com design regionalizado, destacando elementos culturais como o frevo e a gastronomia pernambucana. "Oferecer uma experiência diferenciada aos passageiros é o que move nossa gestão", destacou um representante da Aena. Um dos principais anúncios para 2025 é o projeto de desenvolvimento imobiliário do entorno do aeroporto, que transformará 550 mil m² de áreas subutilizadas em espaços dinâmicos. Estão previstos centros comerciais, hotéis, empreendimentos esportivos, áreas de lazer e logística, além de infraestrutura moderna com melhorias na acessibilidade, como ciclofaixas e drenagem para evitar alagamentos. O projeto integrará o Terminal Intermodal, em construção no antigo terminal de passageiros, e a revitalização da Praça Salgado Filho, que será um novo ponto de convivência para a população. A decoração regionalizada também é destaque no terminal, com painéis que remetem ao Carnaval e ao casario de Olinda, além de mobiliário inspirado na culinária local. Essas iniciativas reforçam a identidade cultural do Recife, aproximando os turistas da essência pernambucana logo na chegada. A previsão é que as obras em andamento sejam concluídas até o final de 2025, consolidando o aeroporto como um hub de conectividade, inovação e experiências culturais.

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Parque Acquaventura impulsiona economia em Tamandaré com investimento de R$ 140 milhões

O empreendimento está na reta final para conclusão das obras, com mais de 90% da estrutura já concluída e grande parte da cenografia montada O parque aquático Acquaventura, em fase final de conclusão na Praia dos Carneiros, representa um marco econômico para o Litoral Sul de Pernambuco. Com investimento de R$ 140 milhões pela Gramado Parks, o empreendimento deverá gerar 720 empregos diretos e indiretos, além de movimentar o comércio, restaurantes e a rede hoteleira da região. A empresa também revitalizou a orla e os quiosques de Tamandaré, consolidando o local como destino turístico estratégico no Nordeste. “Estamos muito orgulhosos do que o Acquaventura já representa para Tamandaré e Pernambuco. Não se trata apenas de um parque aquático, mas de uma experiência completa que valoriza a cultura local, a natureza e o lazer. Nosso objetivo é criar memórias inesquecíveis para os visitantes e transformar o turismo na região”, destaca Ronaldo Costa Beber, CEO da Gramado Parks. Aeroporto de Petrolina investe R$ 56 milhões e registra mais de 500 mil viajantes em 2024 O Aeroporto de Petrolina (PNZ) encerrou 2024 com mais de 526 mil passageiros, representando um aumento de 6% em relação ao ano anterior, segundo dados da CCR Aeroportos. A concessionária investiu R$ 56 milhões em obras de ampliação e modernização do terminal, que agora está mais bem preparado para atrair novas rotas e atender à crescente demanda turística e econômica da região. Para fortalecer o fluxo aéreo, a CCR Aeroportos mantém conversas com companhias aéreas, promovendo o potencial do Vale do São Francisco. Jamerson Vasconcelos, Gerente do Aeroporto de Petrolina, celebra os avanços: “Entregamos as obras de ampliação e o terminal está preparado para receber novas rotas e novos negócios. Esse crescimento só reforça a importância e contribuição do aeroporto para o desenvolvimento social e econômico da região.” Espaço XP Recife celebra um ano com crescimento expressivo O Espaço XP Recife completou seu primeiro ano de operação consolidando-se como um centro estratégico para investidores e profissionais do mercado financeiro em Pernambuco. Localizado em Boa Viagem, o hub registrou um aumento de 141,8% no número de clientes e um crescimento de 115% nos ativos sob custódia desde sua inauguração. Com estrutura de 400m², a unidade promoveu mais de 180 eventos, impactando cerca de 3,4 mil pessoas por meio de palestras, workshops e debates. “Queremos continuar cada vez mais perto dos pernambucanos, proporcionando oportunidades de investimentos e conhecimento técnico”, destacou Larissa Falcão, Líder Regional do Norte e Nordeste da XP. Embracon oferece vagas de emprego em Caruaru A Embracon está com vagas abertas em sua unidade de Caruaru, Pernambuco. As oportunidades são principalmente para vendedores, não exigindo experiência prévia, e incluem pessoas com mais de 50 anos no processo seletivo. Os profissionais contratados serão responsáveis por prospectar clientes, atender demandas, gerenciar carteiras e monitorar indicadores de desempenho e satisfação. A empresa, que tem mais de 220 mil clientes ativos e 3 mil colaboradores no Brasil, oferece benefícios como vale-transporte, vale-refeição, Gympass, bolsa-educação, day off no aniversário e programas de reconhecimento, além de uma universidade corporativa. Para se candidatar às vagas, acesse o link: https://embraconcomercial.gupy.io/ Connectoway é reconhecida pela Huawei como "Parceiro Excelente" em soluções ópticas A Connectoway, parceira de valor agregado da Huawei e uma das líderes em distribuição de soluções Enterprise no Brasil, foi recentemente reconhecida com a certificação de "Parceiro de Serviços Nível Excelente" pela gigante chinesa, destacando-se como líder em soluções ópticas. A avaliação, realizada após uma rigorosa auditoria, reconheceu a excelência operacional da empresa, sua inovação tecnológica e o treinamento contínuo de sua equipe. A Connectoway se destacou não só no atendimento às demandas do mercado, mas também pelo empenho em capacitar seus profissionais, participando ativamente de programas como o Golden Seed da Huawei. Além disso, sua equipe de Pós-Vendas de Datacom superou metas estabelecidas, refletindo a competência técnica da empresa em oferecer soluções de alto nível. A certificação reforça a posição da companhia no mercado latino-americano. "A participação em atividades de capacitação promovidas pela Huawei, como o programa Golden Seed, reforça ainda mais as habilidades e o conhecimento do time, permitindo que os colaboradores se mantenham atualizados nas mais diversas tecnologias”, afirmou o CTO da companhia, Thyago Monteiro

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Dólar cai para R$ 5,94 e fecha no menor nível desde fim de novembro

Bolsa interrompe sequência de três altas e cai 0,3% Beneficiado pela moderação nas tarifas comerciais prometidas pelo novo presidente norte-americano, Donald Trump, o mercado cambial teve um dia de alívio. O dólar caiu para abaixo de R$ 6 e atingiu o menor nível desde o fim de novembro. A bolsa de valores não teve o mesmo desempenho positivo e caiu pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (22) vendido a R$ 5,946, com recuo de R$ 0,085 (-1,4%). A cotação caiu durante toda a sessão e passou a operar abaixo de R$ 6 a partir das 10h50. Na mínima do dia, por volta das 14h, chegou a R$ 5,91. A moeda norte-americana está na menor cotação desde 27 de novembro. Em 2025, a divisa tem queda de 3,79%. O mercado de ações teve um dia mais volátil. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 122.972 pontos, com queda de 0,3%. O indicador alternou altas e baixas durante toda a sessão, mas consolidou a tendência de baixa perto do fim da tarde, puxado por mineradoras. Sem notícias relevantes na economia brasileira, o dólar foi influenciado pelo mercado internacional. A ausência de anúncios de elevação de tarifas comerciais para a América Latina pelo presidente Donald Trump beneficiou os países emergentes. O novo presidente norte-americano anunciou uma sobretaxa de 10% para os produtos da China e de 25% para os do México e do Canadá a partir de 1º de fevereiro. Além da falta de menções à América Latina, os percentuais abaixo do esperado diminuíram as pressões sobre a inflação norte-americana. Isso diminui a necessidade de o Federal Reserve (Fed, Banco Central dos Estados Unidos) congelar ou elevar os juros neste ano. Durante a campanha eleitoral, Trump prometeu tarifas mais altas sobre os produtos chineses. Taxas de juros menos altas em economias avançadas beneficiam países emergentes, como o Brasil. Isso porque os juros elevados da economia brasileira atraem capitais financeiros, reduzindo a pressão sobre o dólar e a bolsa.

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