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Hausport inaugura loja no Moda Center

A Hausport, marca de moda esportiva do Grupo Rota do Mar, inaugura nesta sexta-feira (10/6) a sua segunda loja, no Moda Center, em Santa Cruz do Capibaribe. A unidade, com foco no público atacadista, vai oferecer opções de roupas para pessoas que praticam esportes e atividades físicas ligadas à saúde e ao bem-estar, como caminhada, crossfit, corrida, futmesa e beach tennis, entre outras. A abertura para o público acontece no sábado. O mix da Hausport conta com mais de 50 peças entre camisetas básicas, regata e de manga longa, shorts curtos e longos, boardshorts, tops, legging e conjuntos. A marca oferece opções com tecidos como a poliamida e fibras de garrafas pet com tecnologias para rápida absorção e evaporação da umidade. O propósito da Hausport é oferecer roupas que facilitem os movimentos e colaborem para o aumento da performance durante os exercícios com conforto. A Hausport do Moda Center fica no setor verde, bloco 8, ao lado da loja da Rota do Mar. Até o dia 27 de junho, a unidade abre em horário especial aos sábados (12h às 0h), domingos (5h às 18h) e segundas-feiras (das 6h às 16h). A partir do dia 4 de julho, passa a funcionar no horário normal: todas as segundas-feiras, das 5h às 17h.

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Alunos da UFPE aprimoram tecnologia portuária em parceria com o Porto do Recife

Estudantes de Engenharia Naval da UFPE estão desenvolvendo código computacional para o cálculo das forças atuantes na amarração de navios e defensas portuárias (Do Porto do Recife) Seguindo com a parceria de pesquisa e desenvolvimento, o Porto do Recife recebeu alunos do curso de Engenharia Naval da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para uma visita técnica à faixa de cais do ancoradouro. A visita é fruto de um Projeto de Extensão Tecnológica (PET) da Universidade com o tema "Código Computacional para Cálculo das Forças Atuantes na Amarração de Navios e Defensas Portuárias''. Na ocasião, os alunos acompanharam o momento em que o navio cargueiro TBC Prestige, que descarregou 5 mil toneladas de fertilizante no ancoradouro, desatracou do berço 3. Os alunos integram a segunda turma do projeto e estão na primeira fase do PET que consiste em um curso de capacitação em engenharia naval e tecnologia aplicada às operações portuárias. O objetivo da parceria Porto-UFPE é contribuir com o aperfeiçoamento da operação de atracação de navios e a formação de recursos humanos na área de tecnologia portuária. Após a primeira fase, os alunos darão continuidade com a elaboração de um código computacional para cálculo dos esforços nas linhas de amarração dos navios, cabeços e defensas do Porto do Recife. “A primeira turma do projeto de extensão já desenvolveu o código computacional para calcular os esforços atuantes nas defensas. E, no fim desse mês, eles devem apresentar o que foi elaborado para que a segunda turma prossiga com o projeto. A ideia é que a gente realmente use o código como ferramenta para auxiliar nas operações”, explicou Nabila Harmes, Coordenadora de Gestão Ambiental, Segurança e Saúde no Trabalho. Apesar de o código já estar pronto, alguns ajustes ainda são necessários. A expectativa é que a segunda turma continue aperfeiçoando o projeto, otimizando a interface do usuário para que o manuseio se torne mais prático. O estudante de Engenharia Naval, Victor Veloso, viu nesse projeto uma oportunidade de se desenvolver mais na área de software. ”Eu gosto muito da área então o projeto foi uma oportunidade de me aprimorar nesse tema. E o melhor foi poder alinhar isso com tecnologia portuária. Está sendo uma oportunidade única de conhecer o porto, ver navios de perto e trabalhar no desenvolvimento desse projeto”, contou.

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Governo de Pernambuco isenta tarifa da Compesa para mais de 80 mil famílias prejudicadas pelas chuvas

Governador autorizou a isenção da taxa cobrada pela companhia de água e saneamento por 90 dias O governador Paulo Câmara autorizou, ontem (07.06), a isenção da tarifa cobrada pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) para as famílias diretamente atingidas pelas fortes chuvas na Região Metropolitana do Recife (RMR), Agreste e Zona da Mata. Serão beneficiadas cerca de 82 mil famílias, a partir dos critérios estabelecidos pelo Governo do Estado, como o cadastro no CadÚnico e a inscrição no Auxílio Pernambuco. A iniciativa terá validade de 90 dias, contemplando os meses de maio, junho e julho. “Estamos vivenciando um momento delicado, em que precisamos minimizar os efeitos e os danos causados pelas chuvas. Essa ação se soma aos esforços que já vêm sendo realizados nesse sentido para mitigar a situação de milhares de famílias que estão desabrigadas, desalojadas ou perderam bens em consequência dos deslizamentos de barreiras e alagamentos”, afirmou Paulo Câmara. Na noite da última sexta-feira (03.06), seguiram para apreciação da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) dois projetos de lei que vão promover assistência social às vítimas. O Auxílio Pernambuco prevê um investimento de R$ 124 milhões da gestão estadual, concedendo R$ 1,5 mil em parcela única às famílias em situação de extrema pobreza, que sofreram algum tipo de prejuízo decorrente das chuvas. Além disso, os dependentes de pessoas falecidas em consequência dos temporais terão direito a uma pensão vitalícia no valor de um salário mínimo.

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Mortes causadas pelas chuvas em Pernambuco deixam população enlutada

Comoção causada por mortes em tragédias é natural, diz psicóloga especialista em luto Desde a última semana, a Região Metropolitana do Recife e a Zona da Mata de Pernambuco vem sendo castigadas por fortes chuvas que causaram deslizamentos de barreiras e inundações, deixando famílias inteiras devastadas. Dados divulgados pelo Governo do Estado apontam para mais de 120 vidas perdidas, três pessoas ainda desaparecidas e mais de 7 mil desabrigados. Tragédias como essas geram uma grande comoção em torno dos fatos. Publicações, homenagens e notícias sobre o acontecimento fortalecem a sensação de luto coletivo na sociedade. A psicóloga do luto do Morada da Paz, Simone Lira, diz que o sentimento de luto coletivo traz uma sensibilidade diante da dor do outro, ainda que não tenhamos tanta aproximação ou não conhecemos diretamente as pessoas afetadas. “A dor do outro, inclusive, convoca cada um a olhar para suas próprias dores. Essa sensibilização é importante também porque muitos lutos e dores reprimidas, por não serem autorizadas socialmente, podem ser vividas nesse momento em que há o luto coletivo”, explica. Muitas reflexões passam a existir sobre o processo de finitude quando as pessoas olham o que acontece com o outro. “Isso é importante porque os cidadãos vão ressignificar as questões que têm diante da morte. Esse processo de luto também se faz importante porque é um suporte social para as pessoas que estão envolvidas nessa tragédia”, afirma. A morte por tragédia possui características semelhantes ao sentimento advindo de uma situação de morte natural, por exemplo, mas se difere por pegar entes queridos de surpresa. “Por se tratar de um tipo de morte mais chocante, o luto advindo de uma tragédia vem com um peso maior pois, além da perda do vínculo, os parentes e amigos próximos são surpreendidos. Na morte natural, as pessoas se preparam mais, vivem o que chamamos de luto antecipado”, diferencia. Partindo do pressuposto que os vínculos cultivados nos círculos de convivência não se encerram com a morte, o conselho da psicóloga do luto é adaptação ao momento. “Antigamente falávamos muito sobre a superação do luto, mas hoje a ideia ressignificar. É preciso dar um novo significado ao vínculo. Não existe uma receita de como fazer isso, mas um bom início é aceitar o luto", recomenda. Simône acrescenta ainda que, por vezes, as pessoas têm receio dos sentimentos do luto, pois acreditam que poderão até entrar em depressão por causa disso e acabam potencializando a dor. “Aceitar o luto como um processo natural, que é doloroso, angustiante, sofrido e que traz saudade, pode dar um novo sentido para o momento e resultar em um luto mais tranquilo”, diz. A orientação para as pessoas que estão passando por esse momento de dor é buscar uma rede de apoio e nela tentar vivenciar o luto, dentro do que é possível nesse momento de crise. “Fazendo o que é necessário, que são as decisões que precisam ser tomadas nesse processo de se refazer diante da crise. É importante buscar ajuda naqueles que podem ajudá-los, inclusive os psicólogos”, finaliza.

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Faz-Me Rir (Netflix)

Que rir é o melhor remédio, todos já sabem, ou ao menos conhecem o ditado. Por isso nada melhor que procurar alguma comédia para relaxar e esquecer, ainda que por breve período, dos problemas. Aos que preferem caminho oposto ao que está em alta nos streamings, sugiro a série francesa "Drole", no Brasil, Faz-Me Rir. A série acompanha quatro amigos comediantes na busca por espaço no cenário parisiense de stand-up. Nézir (Younès Boucif), um jovem de grande talento na escrita de roteiro e esquetes, Aïssatou (Mariama Gueye) bela comediante que fica famosa ao fazer piada de um momento íntimo de seu casamento, Apolline (Elsa Guedj), jovem de família rica que tem como sonho tornar-se comediante, ainda que contra a vontade da mãe e, por fim, Bling (Jean Siuen), comediante que, após curto momento de sucesso no passado, gerencia ao lado da irmã o clube de stand-up Drôle. Mas não só de piadas vive a produção. A relação entre Nézir e Apolline dão tom romântico à série, ainda que flertando com o clichê do romance entre o homem pobre e a mulher rica. "Faz-Me Rir" deixa a desejar quando propõe a discussão de temas sérios, porém não os aprofunda, como o racismo. Em uma das cenas, Aïssatou e a irmã são abordadas por dois policiais simplesmente por serem negras e estarem com sacolas de compras. Não são presas pois Aïssatou é reconhecida como comediante. O debate se esgota aí, não é desenvolvido na trama. Criada por Fanny Herrero, a mesma showrunner de "Dix Pour Cent" (também disponível na Netflix), "Faz-Me Rir" não está entre as dez mais vistas do catálogo da Netflix. Bom motivo para saber o porquê disso e ainda dar boas risadas, não acham?

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Quase 50% precisaram ajustar orçamento para não perder plano de saúde

Pesquisa é da Associação Nacional das Administradoras de Benefícios (Da Agência Brasil) Pesquisa da Associação Nacional das Administradoras de Benefícios (Anab) mostra que 47% dos entrevistados tiveram que ajustar o orçamento em 2021 para não perder o plano de saúde. O levantamento, que ouviu mais de mil pessoas em todo o país, revela ainda que 83% das pessoas têm medo de perder o plano. A pesquisa foi feita no último mês de abril com 1.012 pessoas, de 16 anos ou mais, responsáveis pelas principais decisões do domicílio. As entrevistas foram realizadas por telefone. “O medo de perder o acesso [ao plano de saúde] pode ser motivado pelo aumento das taxas de desemprego ao longo da pandemia de covid-19”, destacou o presidente da Anab e idealizador do estudo, Alessandro Acayaba de Toledo. De acordo com ele, a portabilidade é uma das saídas para quem precisa reduzir o custo com o plano de saúde, mas sem perdê-lo. “É direito do beneficiário. O interesse pela portabilidade aumentou 12,5% de acordo com a ANS [Agência Nacional de Saúde]. Em alguns casos, foi possível reduzir em 40% os custos com a saúde”, ressaltou Toledo. Segundo o levantamento, entre os que não têm plano de saúde, 83% consideraram que ele é necessário. Dos entrevistados que são usuários exclusivos do Sistema Único de Saúde (SUS), 68% precisaram de algum tipo de atendimento médico em 2021, mas relataram dificuldade no acesso. Para 88% das pessoas ouvidas, a necessidade de assistência médica permaneceu a mesma ou aumentou durante a pandemia. A pesquisa mostrou ainda que um em cada quatro pessoas disse que precisou buscar mais ajuda médica após o início da pandemia de covid-19.

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Bacia do São Francisco perdeu 50% da superfície natural de água

A Bacia do São Francisco perdeu 50% da superfície de água natural entre 1985 e 2020. Considerando as ações humanas que por exemplo trouxeram um aumento artificial de 13% da superfície de água de reservatórios, a redução foi de 4%, com as maiores perdas observadas no Alto e no Baixo São Francisco, 19% e 21% respectivamente. Os dados são parte de um estudo lançado hoje pela iniciativa MapBiomas (www.mapbiomas.org) para marcar o Dia Nacional de Defesa do Rio São Francisco, a pedido do Plano Nordeste Potência, iniciativa de um conjunto de organizações brasileiras que trabalham pelo desenvolvimento verde e inclusivo da região. Somente a ação humana pode ser insuficiente para manter o recurso na região, especialmente considerando cenários de redução de chuva previstos para os próximos anos. “A criação de reservatórios aumenta a superfície de água, no entanto temos observado uma tendência de perda de água nos principais reservatórios, além da perda de superfície de água natural significativa na bacia do Rio São Francisco, isso favorece um cenário de crise hídrica”, observou Carlos Souza Jr., coordenador do MapBiomas Água. O estudo mostra como quatro grandes reservatórios apresentam tendência de queda na superfície de água nos últimos 36 anos. A maior das quedas é registrada na hidrelétrica Luiz Gonzaga (antes Itaparica), entre Pernambuco e Bahia, seguida por Sobradinho, Três Marias e Xingó. “Esses números refletem o que nós podemos ver na prática. A Bacia do São Francisco sofre com o uso intenso e sem planejamento, seja dos recursos hídricos quanto do seu solo. Hoje existem populações que vivem nessa região e que já sofrem com essas variações. Precisamos implementar soluções como a recuperação das áreas degradadas o mais rápido possível, além de promover uma boa gestão dos recursos”, afirma Renato Cunha, coordenador executivo do Gambá (Grupo Ambientalista da Bahia). A Bacia do São Francisco é a terceira maior do país e corresponde a cerca de 8% do território nacional. Ainda que haja grandes variações entre os anos, a tendência de queda é clara e soma-se a análises anteriores, inclusive do governo federal. Estudo feito em 2013 pela extinta Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência, por exemplo, indicava que poderia haver uma perda de até 65% da vazão até 2040, com base no registro de 2005. “Os preocupantes indicadores do MapBiomas mostram que é urgente a implantação de um profundo programa de revitalização, previsto desde o início do projeto de transposição e nunca realizado. Além das ações de reflorestamento, recomposição de áreas degradadas e obras de saneamento em centenas de municípios, é fundamental um plano de elevação e estabilização da vazão média do rio e incentivos a um modelo de economia que impulsione a regeneração da bacia hidrográfica”, propõe Sérgio Xavier, coordenador do Projeto HidroSinergia, do Centro Brasil no Clima – CBC, que está desenvolvendo o Lab de Economia Regenerativa do São Francisco nas fronteiras dos estados de Alagoas, Bahia, Sergipe e Pernambuco. Alterações na paisagem Outros dados do MapBiomas mostram que o uso da terra na bacia se intensificou no período. Atualmente, a cobertura de vegetação nativa nessa área é de 57%, mas chega a somente 30% no Baixo e 37% no Alto São Francisco. Apesar de haver áreas consolidadas de agricultura e pastagem, a região hidrográfica perdeu 7 milhões de hectares de vegetação nativa nas últimas três décadas para a agropecuária, restando 36,2 milhões de hectares – desses, somente 17% estão em áreas protegidas. As pastagens ocupam 14,8 milhões de hectares e a agricultura, 3,4 milhões. A formação savânica foi a mais atingida, perdendo 4,6 milhões de hectares (14%). Além de Cerrado, outros dois biomas compõem a bacia, Mata Atlântica e Caatinga. As regiões do Baixo e Submédio São Francisco apresentam as maiores taxas de aumento de áreas de pastagem, 50% e 85% respectivamente. No Médio São Francisco, o destaque é para o aumento de 650% da agricultura, principalmente para a expansão da soja nos últimos anos. Já na região do Alto São Francisco, a silvicultura cresceu 400%. Esse avanço das atividades agrícolas se manifesta em outros indicadores. O Médio São Francisco registrou quase 2 mil alertas de desmatamento em 2019 e 2020, totalizando aproximadamente 99 mil hectares derrubados. A mesma sub-região mostrou o maior crescimento no número de sistemas de irrigação desde 1985, 1.870%, seguido pelo Alto São Francisco, com 1.586%. “A bacia do São Francisco está sob pressão, tanto pela agricultura quanto pela geração de energia, que coloca em risco milhares de pessoas que vivem na região”, complementa Washington Rocha, coordenador da equipe Caatinga no MapBiomas.

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Economia brasileira cresce 1% no 1º trimestre, diz IBGE

(Da Agência Brasil) O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior. O dado foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o IBGE, o PIB totalizou R$ 2,2 trilhões, em valores correntes, no primeiro trimestre do ano. Na comparação com o primeiro trimestre de 2021, a economia do país cresceu 1,7%. Os dados também mostram um crescimento de 4,7% no acumulado de 12 meses. SetoresO setor de serviços impulsionou o crescimento do primeiro trimestre deste ano, na comparação com o quarto trimestre de 2021. O setor cresceu 1%. A indústria teve variação de 0,1%. A agropecuária recuou 0,9% no período. Sob a ótica da demanda, a alta do PIB no período foi puxada pelo consumo das famílias, que subiu 0,7%. O consumo do governo variou 0,7%, enquanto que a formação bruta de capital fixo, isto é, os investimentos, caiu 3,5%. No setor externo, as exportações de bens e serviços cresceram 5%, enquanto as importações caíram 4,6%.

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Conectado o tempo todo? Isso pode prejudicar seu aprendizado, bem-estar e saúde mental

Estresse, ansiedade, dificuldade de concentração no trabalho e nos estudos são apenas alguns dos sintomas causados pelo uso excessivo do celular e das redes sociais, aponta especialista da Wyden Quantas vezes você checa o seu celular todos os dias? A cada quatro minutos? Parece muito? Pesquisas mostram que essa é a média de consultas que os americanos fazem, ou seja, verificam a tela do telefone 344 vezes em apenas um dia! Outro estudo revela que passamos em média 5 horas diariamente no celular, quantidade de tempo que cresceu 35% desde 2019! Não há dúvida de que hoje vivemos em uma sociedade conectada, onde a internet e as redes sociais integram nosso estilo de vida, mas o tempo excessivo dedicado às atividades online pode trazer prejuízos à saúde mental que afetam nosso aprendizado e desenvolvimento. “Com a evolução da tecnologia, os celulares se tornaram imprescindíveis, proporcionando conexão em todo lugar e agregando utilidades que vão desde o registro fotográfico até o acesso a contas bancárias e as conversas com os amigos, há lugares em que as pessoas não têm saneamento básico, mas todo mundo tem um celular”, destaca Maria Cristina Zago Castelli, psicóloga e professora do curso de Psicologia da Wyden. “Mas a questão é que, justamente por proporcionar conectividade ao mundo em tempo real, se mal utilizado o celular pode ser também fonte de estresse, ansiedade e dificuldade de concentração, com notificações que pulam na tela a cada instante e interrompem sua concentração”, diz Maria Cristina. “Fica mais difícil estudar e trabalhar”. A professora da Wyden alerta também que a dependência exagerada do celular pode, inclusive, virar uma condição médica e que já tem nome: nomofobia. “As pessoas nessa situação se sentem mal quando estão longe do aparelho, ficam ansiosas e podem apresentar sinais semelhantes a uma abstinência mesmo, onde o telefone ocupa um espaço preponderante no comportamento, cognição e pensamentos desses usuários”. A psicóloga acrescenta que outro fator importante no contexto das redes sociais é a ansiedade pelo feedback ou aprovação social “virtual”, que pode comprometer as relações “reais”. “Além da dificuldade de concentração, o usuário pode ficar dependente do impacto que suas conversas ou publicações podem produzir nas outras pessoas”. Não menos importante são os impactos dessa conexão excessiva nos períodos de descanso. “O simples fato de dormir com o celular na cabeceira da cama, pra quem usa como despertador, já é suficiente para produzir uma alteração no ciclo de sono, pois a pessoa pode ficar atenta às notificações e no meio da noite checar as informações no telefone, hábito que já foi comprovado entre adolescentes e universitários em pesquisas”, diz a professora da Wyden. “O sono é uma necessidade básica para o organismo, reduzindo a fadiga, regulando os hormônios e relaxando a nossa atenção aos estímulos externos para que o Sistema Nervoso Central possa se concentrar nas novas aprendizagens realizadas e atuar na consolidação da memória”, esclarece. “Dormir mal é péssimo para nossa saúde física e mental, então planejar um ambiente tranquilo para o seu sono, longe da tecnologia, é fundamental”, recomenda Maria Cristina. A especialista ressalta que o caminho, claro, não é renunciar a toda a praticidade e utilidade que os equipamentos e a internet oferecem, e sim adotar o bom senso no dia a dia. “O importante é usar de maneira sábia, aproveitando os seus benefícios, mas ao mesmo tempo restringindo o seu acesso indevido ou excessivo, preservando seu bem-estar e sua saúde”, completa a professora da Wyden. Confira quatro dicas para usar o celular, a internet e as redes sociais de forma mais saudável*: Se habitue a desligar o celular quando estiver se dedicando a atividades como dirigir, participar de reuniões, praticar esportes, fazer refeições em família ou brincar com os filhos. Mantenha o foco no que está acontecendo no presente e na vida “real”. Não fique no celular antes de dormir. A luz emitida pelos aparelhos pode causar distúrbios no sono se os equipamentos forem usados até duas horas antes de se deitar. Ao invés de usar equipamentos eletrônicos para ler, opte por livros impressos. Determine períodos do dia para usar o celular e somente após cumprir tarefas importantes, como terminar um trabalho para a faculdade ou um relatório de trabalho. Pare de se preocupar em estar sempre perdendo algo. Limitando o uso do celular, certamente você perderá algumas notificações e acontecimentos, há tanta informação circulando na internet que é impossível estar sempre a par de tudo, mas não há problema nenhum nisso. Aceitar esse fato ajuda a lidar com a necessidade de estar sempre conectado e reduz o estresse.

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Covid-19: Pernambuco autoriza aplicação da dose de reforço em adolescentes

Estado também ampliou a quarta dose da vacina para a população de 55 a 59 anos Pernambuco autorizou o início da aplicação da dose de reforço da vacina contra a Covid-19 nos adolescentes de 12 a 17 anos. A decisão foi pactuada com os gestores municipais em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) na tarde desta terça-feira (31/05), após recomendação do Comitê Estadual de Acompanhamento da Vacinação. A população entre 12 e 17 anos no Estado está estimada em 1.087.269 pessoas. Atualmente, 626.456 jovens pernambucanos nessa faixa etária já tem quatro meses de aplicação da segunda dose do esquema básico, estando aptos a tomar a terceira dose do imunizante contra o novo coronavírus. Segundo recomendação do Ministério da Saúde (MS), a dose de reforço nos adolescentes deve ser feita, preferencialmente, com imunizante da Pfizer. Em caso de falta, também está autorizada a aplicação da Coronavac. Ficou definido que os municípios que possuem estoque dos imunizantes já podem iniciar a vacinação desse público enquanto o Estado aguarda envio de novas doses pelo governo federal. “As principais agências reguladoras já recomendam a aplicação da dose de reforço da vacina contra a Covid-19 nos adolescentes. Diante do cenário epidemiológico e da circulação de diversas variantes, é fundamental proteger nossos jovens. Precisamos lembrar que a população voltou a circular entre os espaços coletivos, como as escolas, no caso dos adolescentes” , reforça o secretário estadual de Saúde, André Longo. QUARTA DOSE - O Estado também autorizou e recomendou aos municípios nesta terça, após validação do Comitê Estadual de Acompanhamento da Vacinação, a ampliação da vacinação da quarta dose (segunda dose de reforço) do imunizante contra a Covid-19 na população de 55 a 59 anos. Segundo as estimativas, Pernambuco tem 373.373 mil pessoas nessa faixa etária.   “Precisamos avançar na aplicação das doses de reforço contra o novo coronavírus na nossa população. Quando avaliamos o perfil epidemiológico da doença, com quadros graves e mais óbitos nas faixas etárias mais avançadas, reforçamos a importância de ampliar a imunização de acordo com a faixa etária”, pontua a superintendente estadual de Imunizações, Ana Catarina de Melo.

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