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Francisco Cunha Agenda TGI 1

Painel Mensal debate o futuro do Brasil pós-eleições com Francisco Cunha

Hoje (30), às 19h, acontece mais uma edição do Painel Mensal, com o tema "Depois do fogo na mata e na política, que país vai emergir das eleições?". O evento virtual contará com a participação do analista e especialista Francisco Cunha, que trará uma reflexão profunda sobre o cenário político e ambiental brasileiro após o período eleitoral. O Painel Mensal oferece uma oportunidade para entender os desafios e as possíveis transformações que o Brasil enfrentará nos próximos anos. A cada edição, o consultor atualiza os participantes sobre os temas que considera estratégicos para compreender o momento do mundo e do País. Pautas ambientais, econômicas e políticas estão sempre em pauta. A participação do público é essencial, e todos estão convidados a se juntarem à discussão. Não perca essa chance de acompanhar uma análise detalhada sobre o futuro do país e de Pernambuco. O evento é aberto a convidados e aos assinantes da Revista Algomais. As inscrições para participar podem ser feitas no link: https://abrir.link/GKXtg

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Revista Algomais vence o Prêmio Sebrae de Jornalismo em Pernambuco

Matéria da Algomais sobre inovação e sustentabilidade no campo leva o título na categoria Jornalismo em Texto A Revista Algomais foi uma das vencedoras do Prêmio Sebrae de Jornalismo na etapa estadual de Pernambuco. A cerimônia, que aconteceu ontem (25) no Recife, reconheceu o trabalho de profissionais que contribuem para a promoção do empreendedorismo local. A Algomais conquistou o título na categoria Jornalismo em Texto com a matéria “Elas cultivam inovação e sustentabilidade no campo”, assinada pelo repórter Rafael Dantas. O tema desta edição do prêmio foi “A contribuição dos pequenos negócios na transformação de realidades locais”, e a reportagem vencedora destacou o papel das mulheres no campo, aliando práticas inovadoras e sustentáveis à agricultura familiar. Na categoria, foram premiados ainda as reportagens “Do Agreste para o mundo: empreendedores lucram com peças de artesanato no interior de PE”, de Everton Freitas, do G1 Caruaru e região/TV Asa Branca e “As micro e pequenas geram 80% do emprego e só acessam 12% do crédito”, publicado no Movimento Econômico, da repórter Angela Belfort. Além de Jornalismo em Texto, o Prêmio Sebrae de Jornalismo premiou trabalhos em outras categorias, como Jornalismo em Vídeo, Jornalismo em Áudio e Fotojornalismo. No total, 89 trabalhos foram inscritos em Pernambuco, e o prêmio registrou um número recorde de 3.076 trabalhos inscritos em todo o país. Na categoria Jornalismo em Áudio, a reportagem vencedora foi “Empreendedorismo de Várzea: no jogo dos negócios, ideias criativas driblam a crise e transformam a realidade local – Episódio 1“, produzida por Nathan Santos com edição de Caio Lima. Entre as fotgrafias, a vencedora foi "Secretaria de Cultura do Brejo da Madre de Deus promove empreendedorismo no artesanato de palha brejense: Preservando uma Tradição Bi-Milenar”, publicada na Estação Notícias, do fotógrafo Alisson Torres. Em jornalismo em vídeo, a vencedora foi a reportagem “Startups: das universidades ao Porto Digital”, da TV Globo, de Caíque Batista, Charles Tricot, Camila Torres, Sanderlan Costa, Paulo Sérgio Figueiredo e André Deiga. A premiação reforça o posicionamento da Algomais na cobertura econômica de Pernambuco, com pautas analíticas e propositivas. Esse é o segundo ano consecutivo que a revista é uma das premiadas pelo Sebrae, tendo ficado em segundo lugar na edição de 2023 na mesma categoria. Agora, a reportagem premiada concorre na etapa regional Nordeste do Prêmio Sebrae.

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Polícia Federal investiga mais de 85 inquéritos por crimes ambientais

Indícios de crime ambiental são investigados, e governo destaca resistência à política pública de conservação. Foto: Marcelo Camargo O Brasil está vivendo uma crise ambiental sem precedentes, com quase 200 mil focos de incêndios florestais registrados desde o início de 2024. Mais de metade desses focos estão concentrados na Amazônia, uma das regiões mais atingidas pela devastação. A Polícia Federal (PF) já instaurou 85 inquéritos para investigar crimes ambientais relacionados a essas queimadas, que se espalham também por outros biomas, como o Cerrado. De acordo com o delegado Humberto Freire de Barros, à frente das investigações, há fortes indícios de que muitos desses incêndios foram causados intencionalmente, com objetivos criminosos como a grilagem de terras e a retaliação contra operações de desintrusão. Resistência à política ambiental do governo Em meio à crise, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, destacou a complexidade do cenário, apontando que os incêndios resultam de uma combinação de fatores. O aumento das temperaturas e a seca severa, consequências das mudanças climáticas globais, estão agravando o problema. Contudo, Marina também atribui parte da responsabilidade aos criminosos que, deliberadamente, ateiam fogo em regiões de proteção ambiental. Ela ressaltou que, apesar dos avanços na retomada de políticas de conservação, como a criação de novas unidades de conservação e a demarcação de terras indígenas, há uma forte resistência de setores que lucram com o desmatamento e o uso ilegal da terra. Grilagem e apropriação de terras públicas Mauricio Torres, pesquisador do Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares (Ineaf) da Universidade Federal do Pará (UFPA), explica que o uso do fogo está intrinsecamente ligado ao processo de grilagem de terras públicas. Segundo ele, o incêndio é uma etapa fundamental no ciclo de desmatamento que visa consolidar a apropriação de áreas para fins comerciais, como a criação de pastagens para pecuária. Torres afirma que o incentivo para essa prática vem de sucessivas anistias concedidas a invasores de terras, o que acaba premiando o desmatamento ilegal e legitimando a posse das áreas por meio de programas de regularização fundiária. Crimes ambientais e retaliação organizada As investigações da Polícia Federal apontam para a existência de crimes ambientais dolosos, nos quais os incêndios são provocados intencionalmente. Segundo o delegado Humberto Freire de Barros, além da grilagem, há indícios de uma ação coordenada por parte de criminosos em resposta às operações de desintrusão de terras indígenas e combate ao garimpo ilegal. Em algumas regiões, como o sul do Amazonas, a destruição de dragas usadas na mineração ilegal gerou insatisfação entre os envolvidos, que podem estar retaliando ao atear fogo nas áreas afetadas pelas operações. A ação simultânea de vários focos de incêndio em diferentes pontos do país reforça essa hipótese. Impactos devastadores no Cerrado e outros biomas Embora a Amazônia concentre a maior parte dos incêndios, outros biomas brasileiros também estão sofrendo os impactos da destruição, especialmente o Cerrado, que registrou um aumento alarmante de 221% na área queimada em comparação ao ano anterior. De acordo com Vera Arruda, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e coordenadora do MapBiomas Fogo, o Cerrado é um bioma fundamental para o ciclo hidrológico do Brasil, abrigando nascentes de importantes bacias hidrográficas. A perda da vegetação nativa afeta diretamente a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos, além de contribuir para o aumento das emissões de gases de efeito estufa. Responsabilização e monetização dos danos ambientais Nos inquéritos policiais instaurados para investigar os incêndios, a Polícia Federal também está calculando os danos ecossistêmicos causados pela destruição das áreas atingidas. Segundo o delegado Barros, os responsáveis pelos crimes ambientais podem ser obrigados a indenizar os prejuízos causados ao meio ambiente, incluindo os serviços ecossistêmicos perdidos, como a regulação do ciclo hidrológico e a preservação da biodiversidade. Desde 2023, a PF utiliza normas que permitem a monetização dessas perdas, incluindo-as nos laudos dos processos criminais. A intenção é garantir que os culpados sejam responsabilizados financeiramente pela devastação ambiental que ajudaram a causar.

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ONS recomenda que governo volte a adotar o horário de verão

Decisão final deve ser anunciada nos próximos dias (Da Agência Brasil) O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) recomendou nesta quinta-feira (19) a volta da adoção do horário de verão no país. No entanto, o governo federal ainda irá avaliar o cenário, antes de optar pela medida. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, uma decisão deve ser tomada nos próximos dez dias. Se for adotada, a medida valeria ainda para 2024, não necessariamente em todo o verão. As declarações do ministro foram dadas após a reunião da ONS em que foi aprovado um indicativo de que é prudente adotar o horário de verão. "Temos hoje uma política de planejamento do setor elétrico muito alicerçada na ciência e na busca do equilíbrio entre segurança energética e melhor tarifa para a população. E com base nisso, vamos analisar a situação", disse Silveira. O encontro ocorreu no Rio de Janeiro, na sede do ONS, que é responsável por coordenar e controlar as operações de geração e transmissão de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN). Estiveram presentes técnicos do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. "Foram apresentados dados objetivos da crise hídrica que estamos atravessando no Brasil. O Cemaden vem medindo os índices pluviométricos nacionais nos últimos 74 anos, desde 1950. E temos hoje o menor índice de todo esse período", relatou o ministro. Alexandre Silveira disse que, apesar da indicação da ONS, não há risco energético em 2024 graças ao planejamento adotado. Por isso, a adoção do horário de verão ainda será melhor avaliada.  No entanto, o ministro destacou que é preciso pensar a longo prazo, com o olhar em 2025 e 2026. Ele afirmou que ainda não está convencido e que é necessário serenidade para avaliar alternativas e conversar com os setores interessados, antes de avançar na discussão. "Se fosse um indicativo que apontasse diretamente para risco energético, nós não teríamos nenhuma dúvida na adoção do horário de verão. Obviamente, dando prazo necessário ao planejamento dos diversos setores da economia e da sociedade. Mas eu ainda não me convenci da necessidade da medida. Demonstrou-se que ela tem um grau de economicidade, demonstrou-se que ela aumenta nossa confiabilidade. Mas, considerando a tranquilidade de que não faltará energia no Brasil graças ao planejamento que nós implementamos, eu ainda creio que precisamos avaliar alternativas antes de adotar essa decisão. Porque ele mexe com a vida de todos os brasileiros". Ele ressaltou, no entanto, que a opinião dos variados segmentos econômicos interessa exclusivamente para fins de planejamento. "Queremos dialogar não para nos ajudar a decidir. É para poder entender melhor qual seria o prazo de planejamento de setores estratégicos nacionais. A decisão deve ser baseada no planejamento e na ciência. O gestor tem que ter a coragem de tomar certas medidas, independente de agradar ou desagradar algum setor". Silveira apontou o horário de verão como uma medida que contribui para a sustentabilidade energética e citou o Canadá como exemplo de outro país que adota o mecanismo.  Instituído em 1931 no Brasil, o horário de verão funcionou continuamente de 1985 até 2019, quando o governo passado decidiu revogá-lo, em abril de 2019, alegando pouca efetividade na economia energética. "Foi uma imensa irresponsabilidade sem nenhuma base científica. Consequentemente, em 2021, nós estivemos à beira do colapso energético no Brasil. Custou ao povo brasileiro um empréstimo de mais de R$ 5 bilhões para enfrentar a escassez híbrida. Naquela época, sobiu mais de 20% a conta de energia. Vivemos um período de negacionismo no Brasil em todos os sentidos", disse Silveira. Questões técnicas Mesmo em dúvida sobre a adoção da medida esse ano, o ministro destacou as questões técnicas que poderia ser enfrentadas com a implementação do horário de verão. "Hoje nós não temos problema de geração de energia mesmo com essa grave crise de hídrica. Mas temos um momento do dia, entre 18h e 21h, em que precisamos despachar quase que na totalidade o nosso parque térmico. Isso custa mais e estressa mais o sistema. Temos que considerar a economia para o consumidor. E também levar em conta que o setor elétrico sempre tem que contar com eventuais fatos intervenientes. Tem que manter uma folga". Segundo Silveira, é preciso levar em conta não só as demandas de transmissão, mas também o ritmo de geração. "Alguns técnicos vão dizer que o horário de ponta não é mais entre 18h e 21h e sim entre 14h e 16h. Realmente, entre 14h e 16h, há maior exigência do ponto de vista da transmissão. Porém, nesse período, nós estamos no pico da geração das energias renováveis, como a energia solar".

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Cachoeira da Palmeira Marcone Barros

Gravatá é reconhecida como município turístico pelo Ministério do Turismo

Cidade pernambucana se destaca pelos eventos e atrativos culturais que movimentam o turismo no Agreste Gravatá, no Agreste de Pernambuco, foi oficialmente reconhecida como “Município Turístico” pelo Ministério do Turismo no novo Plano Nacional de Turismo 2024-2027. A cidade é uma das nove em Pernambuco a receber essa distinção, destacando-se pelo fluxo de visitantes e sua infraestrutura de qualidade. Com eventos como o São João e as festas natalinas, Gravatá atrai turistas ao longo do ano, consolidando-se como um dos principais destinos do estado. Durante o mês de dezembro, Gravatá se transforma em um polo natalino, oferecendo um espetáculo de paradas, cantatas e apresentações no Pátio de Eventos Chucre Mussa Zarzar. A programação natalina de 2024 começa em novembro com o desfile e a inauguração da decoração especial no evento Tardes no Polo, que combina gastronomia e artesanato local. Gravatá se torna um destino obrigatório para os turistas que desejam vivenciar o clima de Natal no interior de Pernambuco. Além das festividades, Gravatá também é reconhecida por sua rica oferta cultural e gastronômica. A cidade oferece desde shows de forró no Mercado Cultural até pratos típicos como galinha à cabidela e bode guisado, além de iguarias internacionais como fondue. A temperatura agradável durante boa parte do ano torna a cidade ideal para quem quer apreciar uma xícara de café nas calçadas enquanto observa o movimento. Para os amantes da natureza, o município é um paraíso de trilhas, passeios de balão e a famosa Rota das Cachoeiras, que inclui a Cachoeira das Palmeiras e a Cachoeira do Tio. A cidade ainda é um destino para o turismo religioso, com a Capela de São Miguel Arcanjo, onde Frei Damião celebrou sua primeira missa no Brasil. Para outras informações e para planejar a sua visita a Gravatá, consulte o www.visitegavata.com.br.

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Governo anuncia R$ 514 milhões para combater incêndios florestais

(Da Agência Brasil) Reescreva em 4 parágrafos, use técnicas de SEO: Até esta quarta-feira (18), o governo liberará um crédito extraordinário de R$ 514 milhões para combater os incêndios florestais que se alastram pelo país. O anúncio foi feito há pouco pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, e pela ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva, em reunião entre representantes dos Três Poderes para discutir as ações de combate às queimadas. Os recursos, informou Costa, serão distribuídos em diversos ministérios e serão usados para a aquisição de equipamentos e para a execução de medidas no curto prazo. A medida provisória com o crédito extraordinário deve ser editada nas próximas horas. De acordo com a Casa Civil, uma parte dos recursos será destinada ao Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas para reforçar o monitoramento e enfrentamento às queimadas. Com o dinheiro extra, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) poderão contratar brigadistas e alugar viaturas e aeronaves. Também receberão o dinheiro a Polícia Federal e a Força Nacional de Segurança Pública, para reforçar as investigações e a repressão ao crime ambiental. A verba também será distribuída às Forças Armadas, para operações de apoio na extinção das chamas. Outra parte dos recursos será empregada na compra de cestas básicas e de alimentos às famílias da Região Norte afetadas pela baixa dos rios. Segundo o ministro da Casa Civil, o dinheiro será aplicado em parceria com os estados e os municípios. Na próxima quinta-feira (19), o governo federal pretende reunir-se com os 27 governadores para ouvir as demandas e os pedidos de ajuda para traçar um diagnóstico, acrescentou Rui Costa. O valor já havia sido informado ao Supremo. No domingo (15), o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou um orçamento especial para o enfrentamento às mudanças climáticas. O governo poderá abrir um crédito extraordinário, que por definição está fora das metas fiscais, sem correr o risco de que o dinheiro seja reincluído nelas, caso a medida provisória seja rejeitada ou não seja votada a tempo. Ainda nesta semana, afirmou Costa, o governo enviará outra medida provisória para simplificar a liberação de recursos do Fundo Amazônia pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Realizado no fim da tarde desta terça-feira (17), no Palácio do Planalto, em Brasília, o encontro teve a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dos presidentes do STF, Luís Roberto Barroso; do Senado, Rodrigo Pacheco; e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. O encontro também reuniu ministros do governo, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e representantes da Polícia Federal e do Tribunal de Contas da União (TCU). Conselho Nacional de Segurança Climática A ministra Marina Silva informou que o governo avalia propostas de criação de um Conselho Nacional de Segurança Climática e de um Plano de Prevenção de Efeitos Climáticos Extremos. “Há pouco, nós conversávamos, e o senhor [presidente Lula] teve uma ideia de que, do mesmo jeito que o senhor criou o Conselho Nacional de Segurança Alimentar, o senhor gostaria de que estudássemos a possibilidade, de caráter de urgência, celebrando essa reunião com os Poderes, o Conselho Nacional de Segurança Climática”, declarou. Para Marina, o conselho terá papel importante ao articular diferentes setores da sociedade. “Acho que isso é uma grande sacada que o senhor teve, porque nós temos o pacto com os Poderes, nós vamos poder reunir o Superior Tribunal de Justiça, a Câmara dos Deputados, o Congresso, a sociedade, o setor empresarial, e poder apresentar recomendações para que mais que mitigar, mais que adaptar e nos preparar, nós possamos transformar o nosso país”, acrescentou. O plano de prevenção, informou a ministra, está sob análise da Casa Civil.

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Ana e Sergio

Pernambuco em Perspectiva discute hoje (17) desenvolvimento econômico e ambiental

Evento debaterá o papel dos planos estadual e federal de sustentabilidade na criação de um novo modelo de desenvolvimento para o estado Hoje (17), o evento "Pernambuco em Perspectiva" retorna com uma edição especial em dose dupla, trazendo importantes nomes da sustentabilidade. A Secretária de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha, Ana Luiza Ferreira, e o ex-secretário de Meio Ambiente de Pernambuco e atual coordenador do Fórum Nacional de Mudança do Clima, Sérgio Xavier, conduzirão o debate sobre o tema O papel dos planos de sustentabilidade (estadual e federal) para o desenho do novo modelo de desenvolvimento de Pernambuco. O evento, uma realização da Revista Algomais e da Rede Gestão, que celebra seus 25 anos, acontecerá hoje, às 19h, no Riomar 5, reunindo especialistas para discutir como Pernambuco pode se tornar um modelo de desenvolvimento sustentável, alinhando suas políticas de preservação ambiental com crescimento econômico. O foco estará em iniciativas que promovem energia limpa, conservação ambiental e geração de empregos verdes, fortalecendo o papel do estado no cenário global de sustentabilidade. As discussões abordarão como as políticas públicas em andamento estão transformando desafios ambientais em oportunidades econômicas, contribuindo para um futuro mais inclusivo e resiliente. Pernambuco está na liderança dessa revolução verde, mostrando como a sinergia entre os planos estaduais e federais pode impulsionar o crescimento econômico sustentável e a preservação ambiental. As inscrições para o evento já estão abertas e podem ser feitas no site pernambuco.algomais.com. Não perca a chance de participar dessa conversa crucial sobre o futuro sustentável do estado e o impacto dessas políticas nas próximas gerações.

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Em busca de soluções para a população em situação de rua no Centro do Recife

Para resolver os problemas dessa população, que aumentou após a pandemia, gestores públicos, sociedade civil e a iniciativa privada acreditam serem necessárias iniciativas articuladas entre os diversos atores sociais. *Por Rafael Dantas Robson Pessoa, 49 anos, morou 12 anos nas ruas da capital pernambucana. Com o Auxílio Acolhida, um benefício temporário para pessoas em vulnerabilidade social, ele passou a morar de aluguel. Apesar de ter se formado na área de tecnologia da informação, ele não conseguiu emprego e trabalha como entregador de comida por aplicativos. Hoje ele atua como coordenador local do MNPR (Movimento Nacional da População de Rua) e como representante do Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Municipal para População em Situação de Rua. Robson entende na pele as dores de pelo menos 1,8 mil pessoas que dormem nas praças, calçadas, debaixo das marquises ou dependendo de abrigos no Recife. Número, inclusive, que ele considera estar subestimado. “O movimento participou desta contagem, mas acreditamos que a quantidade de pessoas nas ruas é muito maior. Poucas crianças e adolescentes foram contabilizados e sabemos que são muitos que vivem nas ruas”, avalia Robson. O censo foi realizado pelo Instituto Menino Miguel, da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco), em parceria com a Prefeitura do Recife. Apesar de trabalhar como entregador, ter se formado e representar politicamente essa população, Robson considera que permanece em vulnerabilidade de moradia. Sonhando com uma bike elétrica para conseguir fazer suas entregas com menos sofrimento, ele acredita que ao ter a suspensão do Auxílio Acolhida, o risco de voltar às ruas é real. De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social, Direitos Humanos, Juventude e Políticas sobre Drogas do Recife, Ana Rita Suassuna, dessa população vulnerável, 1.443 pessoas estão nas ruas e as demais em equipamentos de acolhimento. Apesar de combater o problema localmente, ela destaca que se trata de uma agenda que está bem além das fronteiras da cidade. “A problemática urbana do crescimento da população em situação de rua é mundial e não encontra barreiras econômicas nos países dos mais diversos extratos de PIB. Estudos realizados pelo Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, da Universidade Federal de Minas Gerais, apontam para um número de cerca de 300.868 brasileiros em situação de rua em todo o Brasil”. Há recortes de gênero e de raça bem definidos dentro da população de rua recifense. Os homens representam 76%; os pretos e pardos somados resultam em 81% desse grupo. “Os conflitos familiares, uso prejudicial de álcool e de de drogas ilícitas, perda de moradia e de trabalho estão entre as causas que levam cidadãos e cidadãs à situação de rua na capital pernambucana”, afirmou Ana Suassuna, baseada no censo. Para metade dos entrevistados, as desavenças com os parentes são o principal motivo que os levam a abandonar suas casas. O envolvimento com drogas ilícitas foi apontado por 25% como a causa central, enquanto que a perda da moradia ou do emprego foi mencionada por cerca de 20% das pessoas. Já o uso prejudicial de álcool foi citado por 15% dos participantes do censo. As vozes de Robson, de Ana e das entidades que atuam na as sistência aos moradores de rua e dos representantes do poder judiciário e do Ministério Público se uniram na semana passada no seminário População em Situação de Rua no Centro do Recife promovido pela CDL Recife (Câmara dos Dirigentes Lojistas do Recife). A entidade, que discute ativamente diversos problemas que envolvem o Centro da cidade, atentou para o agravamento dessa situação após a pandemia. O Censo, por exemplo, identifi cou um crescimento de 30% em relação ao último levantamento, que tinha sido feito antes da crise sanitária. Encontrar alternativas de forma integrada para reverter esse qua dro foi a motivação da CDL Recife de promover, junto com a OAB-PE, o seminário. Paulo Monteiro, diretor institucional da CDL Recife, acre dita que a reversão desse cenário passa pela união e coordenação de diversos atores envolvidos na pauta. Ele propõe que instituições como a polícia, a igreja, o Governo do Estado, a Prefeitura do Re cife, o Poder Judiciário e o Ministério Público se juntem em um esforço conjunto para enfrentar o problema. Segundo ele, "não é uma questão de polícia, mas também não é uma questão só social, é uma questão que envolve todos esses atores", destacan do a necessidade de uma abordagem integrada para lidar com a complexidade da situação. A falta de articulação atual entre as entidades interessadas em apoiar as populações de rua gera, inclusive, desperdício de refeições doadas, segundo o diretor da CDL. A ausência de comunicação das diferentes instituições resulta na distribuição de comida por grupos distintos em um mesmo local com diferença de uma ou duas horas. AUMENTO DA VIOLÊNCIA CONTRA A POPULAÇÃO DE RUA Mais que o crescimento das pessoas que vivem nas ruas e das dificuldades de articulação entre os grupos de assistência, a violência urbana é um fator que escalou no último mês, contabilizando inclusive assassinatos. “Em 20 dias perdemos quatro crianças e adolescentes, entre a Praça Maciel Pinheiro e a Praça da Independência. Isso apenas no Centro do Recife”, lamentou o coordena dor do MNPR na capital pernambucana, Robson Pessoa. O avanço do crime organizado nos edifícios ocupados no Centro do Recife é um dos motivos que tem tornado essa população de rua ainda mais vulnerável, segundo Paulo Monteiro. "O narcotráfico se infiltrou nessas ocupações e eles passaram, inclusive, a ameaçar a integridade física desse povo, que já vive em uma condição desumana”. Em outras palavras, a vulnerabilidade alimentar, a falta de mo adia e de diversos outros direitos humanos negados foram somados, nas últimas semanas, ao risco de morte por estar numa calçada ou em um banco de praça. Os problemas de segurança, que têm escalado contra essa população ao patamar mais grave que são os homicídios, surgiram há bastante tempo nos levantamentos feitos junto às pessoas que circulam pelo Centro do Recife. Uma sondagem realizada pela CDL Recife em 2017 identificou que 88,9%

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CAMPUS

Campus Party retorna a Pernambuco após quase uma década com programação inovadora

Evento traz 2º Fórum de IA, competições de eSports e inovações como pratos feitos em impressoras 3D A Campus Party Nordeste está de volta à Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata, de 4 a 8 de setembro. O evento, que promete reunir mais de 40 mil visitantes, traz novidades como o 2º Fórum Internacional do Marco Regulatório de Inteligência Artificial e competições de eSports e robótica. Entre os palestrantes de destaque estão Esther Paniagua, Marcelo Tas e Felipe Castanhari. A edição 2024 conta com 500 atividades, incluindo workshops, batalhas de robôs e uma competição gastronômica com pratos feitos em impressoras 3D. Além disso, o evento terá uma programação dedicada ao público infantil, promovendo inclusão tecnológica. "É um marco importante para o Nordeste. A Campus Party sempre foi um evento de referência, e estar de volta com uma programação tão completa fortalece o ecossistema de inovação local", comentou Tonico Novaes, CEO da Campus Party. A Campus Party Nordeste oferece também uma Área Open gratuita para o público, onde ocorrerão campeonatos de games, workshops sobre drones e oficinas de robótica. Para facilitar o acesso, linhas especiais de ônibus foram disponibilizadas, partindo de Camaragibe e TIP. Serviço Campus Party NordesteArena: de 4 a 8 de setembro.Área Open: de 5 a 8 de setembro.Local: Arena Pernambuco.Informações e ingressos no site oficial

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Joao Campos

Encontro da CDL Recife com candidatos foca no futuro do Centro da cidade

O prefeito João Campos foi o primeiro candidado a participar do evento, que discutiu propostas para a capital pernambucana O primeiro encontro da CDL Recife com os candidatos à Prefeitura do Recife foi realizado nesta terça-feira (03). O evento reuniu empresários e representantes do comércio da área central da cidade, que discutiram ações futuras e os desafios para o desenvolvimento do Centro. O presidente da CDL Recife, Fred Leal, mediou o encontro, proporcionando um espaço para que o comércio pudesse expressar suas demandas e ouvir as propostas dos candidatos. João Campos, candidato pelo PSB, foi o primeiro a participar da série de encontros. O atural prefeito destacou as ações da gestão municipal para revitalizar o Centro, incluindo um plano estratégico de curto, médio e longo prazo. Entre suas propostas, estão a remissão da dívida imobiliária, que atualmente se aproxima de R$ 1 bilhão, e o incentivo à moradia na área central para atrair diferentes públicos. João Campos também mencionou a requalificação de equipamentos públicos e a desapropriação de imóveis para a instalação do Instituto Federal na Avenida Guararapes. Campos destacou ainda o aumento da capacidade de investimentos do município, que alcançou os maiores patamares da história da gestão da prefeitura. O consultor Francisco Cunha apresentou na abertura do evento uma palestra com propostas para a gestão municipal. Ele trouxe à tona questões importantes que impactam o Centro do Recife, como a mobilidade urbana, a atenção ao Rio Capibaribe e o planejamento climático. Ele ressaltou a necessidade de priorizar a mobilidade de pedestres e o transporte público, além de considerar os veículos e motocicletas. Cunha também alertou sobre os riscos climáticos, como o aumento do nível do mar. Entre inúmeras pautas do debate, posterior às apresentações, o evento abordou a questão da desigualdade social no Recife, com destaque para a situação das pessoas em situação de rua. A CDL Recife, em parceria com a OAB-PE, realizou recentemente um seminário para discutir o tema e buscar soluções em conjunto com diversas entidades, incluindo o poder judiciário e o governo do estado. Serviço: Próximos encontros da CDL Recife com candidatos à Prefeitura:

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