Arquivos Colunistas - Página 105 De 313 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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HospitalMed chega em sua 10ª edição e prevê gerar R$ 250 milhões em negócios

A HospitalMed (HM), feira de negócios do setor médico e hospitalar do Norte e Nordeste, chega em sua 10ª edição. Realizado pela Insight Feiras e Negócios, o evento contará com a presença de mais de 270 expositores e 400 marcas, tendo a expectativa de receber público circulante superior a 22 mil pessoas e gerar mais de R$ 250 milhões em negócios. A HM acontece entre os dias 19 e 21 de outubro, no Centro de Convenções de Pernambuco. Profissionais da área de Saúde podem se inscrever gratuitamente por meio do site www.hospitalmed.com.br. Entre os destaques deste ano está a Startup Health, ilha de conteúdo e networking da HM que promoverá ambiente de negócios e de conexões entre startups, empreendedores e o mercado nacional e internacional de saúde. O espaço reunirá os principais pensadores, gestores, estudantes e profissionais de saúde e de tecnologia em importantes rodas de bate-papo, palestras e mesas redondas sobre o futuro da saúde.

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Ótica Líder inaugura loja no Patteo Olinda e projeta crescer 30% em 2022

Com 11 anos de atuação na cidade de Olinda, a Ótica Líder aposta forte na expansão dos negócios com a inauguração da nova loja localizada no piso Térreo, do Shopping Patteo. A unidade, que tem quase o dobro do tamanho da anterior. De acordo com um dos sócios da rede, Gustavo Negromonte, a mudança de local para uma loja maior faz parte dos planos de expansão da empresa. “Sentimos necessidade de uma unidade mais ampla e com uma melhor localização para que possamos oferecer mais conforto e um atendimento exclusivo. Estamos trazendo um novo conceito a partir de um projeto sofisticado que irá proporcionar uma melhor experiência para os clientes”, enumera o empresário, que projeção um incremento no faturamento de 30% até o final deste ano. A Ótica Líder é uma empresa familiar liderada pelos empresários Ana Cláudia, Raisa e Gustavo Negromonte e conta com mais duas lojas no município, sendo uma no bairro de Casa Caiada (matriz) e outra em Bairro Novo, que é a maior loja da rede. Nas 3 unidades, a rede de óticas gera 14 empregos diretos e 3 indiretos. Para 2023, a rede projeta investimentos com foco principal na abertura de novas operações no Recife. “Entendemos que está no momento de ampliarmos a nossa marca trazendo para o cliente da cidade vizinha a experiência Líder que nasceu em Olinda”, afirma o gestor.

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Temporada de Cruzeiros iniciou no Porto do Recife

Uma das apostas do turismo pernambucano e recifense deu o primeiro passo para reativação neste feriado. O Porto do Recife abriu a Temporada de Cruzeiros 2022/2023, após dois anos sem receber esses navios por causa da pandemia. A embarcação pioneira da temporada foi o navio National Geographic Explorer, com 148 passageiros e 70 tripulantes a bordo. “Estamos com uma expectativa muito alta para essa retomada da temporada de cruzeiros no Recife depois de uma interrupção de dois anos. Queremos mostrar ao visitante que nosso destino está preparado para recebê-los, prestando um serviço de atendimento ao turista de forma completa e adequada, com roteiros estruturados e diversificados, contemplando cultura, história e lazer” reforça a secretária de Turismo e Lazer de Pernambuco”, Milu Megale. De acordo com a Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos, esta temporada é cotada para ser a maior da última década. No Recife, a previsão é de que 23 navios de cruzeiros, com mais de 35 mil passageiros passem pelo cais do Terminal Marítimo da capital pernambucana e incremente cerca de dois milhões de reais, na receita do Porto do Recife. Após a chegada do National Geographic Explorer, o próximo navio de passageiros a atracar no ancoradouro é o Viking Octantis, com previsão de chegada para o dia 30/10.

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No mundo pós-pandemia, o trabalho ainda dignifica o homem?

Passada a pandemia, as pessoas estão demonstrando novas formas de encarar a vida produtiva. Desde o confronto da cultura da alta performance nas empresas até a priorização dos objetivos pessoais em detrimento do emprego, os profissionais da pós-pandemia demandam outras formas de relação com o trabalho. Por outro lado, nem todos os contratantes estão entendendo essas mudanças. A primeira mudança de comportamento é o great resignation, a grande demissão em tradução livre. Aconteceu durante a pandemia em muitos países quando os trabalhadores decidiram não retornar aos seus empregos após o lockdown, em busca de oportunidades menos estressantes. No Brasil, entre julho de 2021 e julho de 2022, cerca de 500 mil pessoas pediram demissão por mês. É o dobro do registrado nos anos anteriores à pandemia, de acordo com o estudo da Lagom Data e da revista Você S/A. Outro comportamento pós-pandemia no mundo do trabalho é o quiet quitting. Quando traduzido ao pé da letra, o termo significa “demissão silenciosa”. Mas, ao contrário do que parece, quem se comporta assim não tem intenção de pedir as contas. Na prática, esse tipo de profissional fica esperando o tempo passar, acessando redes sociais e aguardando a hora de largar, em vez de executar as atividades para as quais foi contratado. Um tipo de “operação padrão” em protesto à falta de perspectiva para evolução da carreira. Uma tendência também é o acting your wage, ou trabalhar com esforço proporcional ao salário. A ideia é que, se a empresa não oferece incentivos e um ambiente saudável, não há motivo para se esforçar além do limite. Nesse caso, o trabalhador faz apenas o que foi contratado para fazer — e nada mais. Em outras palavras, é o profissional que não “veste a camisa”, que não dá o “sangue pela empresa”. O protesto dessa vez é contra as condições não ideais de trabalho. Com a explosão da modalidade remota, alguns profissionais adotaram também o cyberloafing. É o trabalho para vários contratantes, ao mesmo tempo, e que pode ser feito sem sair de casa, porém de remuneração mais baixa. Dessa maneira, esse trabalhador evita o tempo desperdiçado com deslocamento e não gasta com alimentação em restaurantes. O esperado nesse modelo é o aumento da remuneração total e a melhora da qualidade de vida, atuando apenas em home office. O great resignation, o quiet quitting, o acting your wage e o cyberloafing podem não parecer novos, pois muitos trabalhadores já se comportavam assim antes mesmo da pandemia. A diferença é que, depois do Covid-19, essas atitudes passaram a ser mais conscientes e não mais isoladas. Fazem parte de um comportamento intergeracional e estão presentes em diversos países, até mesmo quando o mercado apresenta crise, com alta taxa de desemprego, como é o caso do Brasil. A conclusão é que o trabalho está deixando de ser prioridade. As pessoas estão em busca de outros objetivos na vida. Elas procuram realização pessoal, priorizam a saúde mental, mais tempo com a família etc. Não estão mais dispostas a encarar ambientes corporativos de alta competitividade, cargas horárias extensas e exaustivas, sem um propósito alinhado com seus interesses. Apesar disso, nem todas as empresas estão dando a devida atenção aos sinais claros de mudança que a pandemia gerou no mercado. Insistem em oferecer modelos de trabalho do passado. Algumas, inclusive, que atuaram em home office durante a pandemia, estão obrigando seus integrantes a retornarem ao trabalho presencial, sem oferecer alternativas ou flexibilidade, como o modelo híbrido. As empresas não estão compreendendo que um profissional equilibrado entre a vida pessoal e o trabalho tende a elevar a produtividade, o engajamento e, principalmente, a lealdade à empresa. Nessa direção, é preciso rever a medição de desempenho baseada apenas no cumprimento de horários e em metas operacionais e financeiras. Proporcionar melhores condições de trabalho, que privilegiem a saúde mental, por exemplo, se tornaram uma exigência para atrair e manter talentos no futuro pós-pandêmico. Outra forma de avaliar essas mudanças de comportamento é uma resposta inconsciente dos profissionais ao que vem sendo desenhado para o futuro do trabalho. Diante da perspectiva de que máquinas e algoritmos farão a maior parte das atividades pesadas e repetitivas, o novo modo de agir dos trabalhadores demonstra uma antecipação do cenário em que os humanos terão mais tempo livre para atividades intelectuais, sociais e de lazer. O pensamento de que o “trabalho dignifica o ser humano”, do sociólogo alemão Max Weber, parece estar perdendo, aos poucos, o sentido.

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Mercado da panificação investe na diversificação e atendimento

Neste domingo, dia 16 de outubro, é comemorado o Dia Mundial do Pão. Esse item tão conhecido da mesa dos brasileiros não é só representado pelo tradicional pão francês, mas hoje em dia as opções são as mais diversas possíveis e o setor é uma mola propulsora da economia de qualquer cidade. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (ABIP), são mais de 70 mil padarias espalhadas pelo Brasil. Em 2021, o mercado de panificação e confeitaria faturou R$ 105,85 bilhões no país, um crescimento de 15,3% em relação a 2020. Uma média de 2,5 milhões de trabalhadores fazem parte do setor de panificação, sendo 920 mil com empregos diretos e 1,6 milhão de profissionais indiretos, ainda segundo dados de 2020. Estima-se que 41 milhões de brasileiros entrem em padarias todos os dias para comprar pão. Marcelo Silva, proprietário da Parla Deli, que possui três unidades – Boa Viagem, Aflitos e Casa Amarela – revela que sua produção de itens de fabricação própria são mais de 200, entre bolos, tortas, salgados, etc e desse montante, mais de 30 pães especiais com fermentação natural, destaques para a Ciabatta, Croissant e a Baguete.

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Nova morada no Janga promete 200 empregos diretos e até 500 indiretos

O empresário Avelar Loureiro anunciou o lançamento do Mirante dos Corais, empreendimento no valor de R$ 91,2 milhões na praia do Janga, na cidade do Paulista. A previsão de entrega está para dezembro de 2025 gerando ao todo 200 empregos diretos e 500 indiretos. O empreendimento é um dos braços de desenvolvimento econômico do litoral norte que vai ter um aporte total do trade turístico no valor de R$ 10 bilhões nos próximos 10 anos. O empreendimento terá 3 torres, sendo 26 itens da área de lazer entre eles: coworking, pet place e lavanderia coletiva, tendência nos novos espaços de morada. Os imóveis ficarão a 200 metros do Super Bompreço e do Shopping Norte Janga.

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Documentário reflete sobre as contradições do crescimento econômico na Índia

Uma cena impressionante, capitada por um drone, de um aterro sanitário nos arredores de Deli, cidade indiana. Ao fundo, a voz em off provoca: “Se essa é a aparência do desenvolvimento, imaginemos como seria o mundo sem ele”. Outra sequência mostra o peso do céu maculado pela poluição ameaçando desabar a qualquer momento sobre as pessoas, sufocadas pelo calor e o mal cheiro do lixo espalhado a cada centímetro de terra. A cidade é transpassada por um rio caudaloso marrom-escuro de aparência nada saudável. Imagens que denunciam uma realidade que, tal qual monstro horrendo, sobrepõe e devora os parcos benefícios do crescimento econômico cada vez mais limitados a alguns poucos ricos. Em 1991, a Índia abriu a economia ao livre mercado e, desde então, colhe os apodrecidos frutos dessa decisão, escassez e poluição de um lado, riqueza e conforto do outro. Em Invisible Demons, o diretor Rahul Jain volta o olhar a Deli, cidade em que nasceu, e a partir dos problemas da metrópole indiana, aguça nossa percepção quanto às sequelas herdadas de um questionável desenvolvimento. Jain não se esquiva do papel de privilegiado, dos que integram o pequeno grupo que tem acesso ao conforto de um ar-condicionado, enquanto outros (por sinal, a maioria da população) enfrentam ondas de calor que ultrapassam os 50 graus de temperatura. Desenvolvimento e religião batem cabeça, trilham caminho oposto. Um barqueiro conta em desalento que, devido a poluição do rio, os rituais religiosos perderam força. Ainda assim há os que resistem, pessoas que insistem em manter suas tradições religiosas. A câmera acompanha o bailar das águas transpassadas pelos pés de mulheres que rezam, indiferentes ao lixo e dejetos. Rahul Jain extrai beleza de onde, à primeira vista, não há, através de imagens aéreas das ruas, de carros que cruzam avenidas movimentadas, mais parecendo imensa colônia de formigas. A contradição é matéria prima do projeto, que se propõe a refletir sobre as questionáveis benesses do desenvolvimento econômico que, colocadas na balança, penderão para o lado dos mais ricos. O documentário está disponível na plataforma Mubi.

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temperos sirios libaneses

Sabores imigrantes sírio-libaneses

*Por Raul Lody Pode-se dizer que a comida é um grande argumento que a pessoa preserva para marcar e localizar sua história, sua sociedade, e, desse modo, definir-se naquilo que se entende por pertencer a uma cultura, a uma tradição. E deste amplo e diverso tema o Brasil entende muito bem, porque tem uma sociedade formada, principalmente, por imigrantes, desde os oficiais colonizadores que vieram de Portugal até as imigrações que foram organizadas no século XIX para cá, quando vieram os italianos, os japoneses, os sírios, os libaneses, entre outras culturas.Com tudo isso, o Brasil recebeu uma grande diversidade de sistemas alimentares que formaram diferentes cozinhas regionais aonde se encontram amplos acervos culinários que atestam a nossa multiculturalidade. São as matrizes etnoculturais que selecionam os ingredientes, seja por motivos nutricionais ou simbólicos. E, sem dúvida, está na comida o maior acervo de memórias afetivas, e representações distintas que fazem parte do ato sagrado da alimentação. Através da alimentação, e seus rituais de comensalidade, há o reconhecimento das identidades que dão sentido ao sabor, a sua funcionalidade, e o seu significado para as relações sociais.O Brasil reúne uma cozinha geral que é composta de muitas cozinhas imigrantes; e destaco o gosto e o hábito do brasileiro que se identifica com um amplo acervo gastronômico nominado por comida árabe.Há muito tempo, as comidas que trazem as culturas do Oriente Médio integram os nossos hábitos alimentares e, em especial, as receitas de sírios e libaneses. Destas comidas as que ganharam mais popularidade foram: o quibe, a esfirra, a pasta de grão-de-bico; o pão-boina ou pão-árabe; e a coalhada. O valor simbólico do quibe ou do pão kubs, que segue as técnicas dos preparos tradicionais e usam seus ingredientes especiais, faz com que cada comida seja um texto memorial que representa histórias coletivas, pessoas que distantes dos seus territórios se reconhecem a partir de sabores, de formas, de cores, de estéticas, que trazem as mais profundas referências do seu povo, da sua sociedade, da sua civilização.Um quibe deve ser preparado com ingredientes tradicionais como carne de cordeiro; burghul – trigo inteiro –; fulful bar – mistura com pimenta branca e pimenta preta –; cebola; sumak – tempero vermelho. Além disso, há ainda uma variedade de tipos de quibes, tais como: jublie, naie, irake. Aliado ao conceito de comidas que estão integradas aos nossos hábitos alimentares, cardápios que chegam com o crescimento das imigrações de populações do Oriente Médio, na sua maioria na condição de refugiados, e, em especial, os sírios; há uma nova busca por interpretações ou retomadas de receitas de maior relação com o terroir, com as assinaturas que definem identidade, singularidade nas cozinhas.Além de recuperar memórias coletivas, os ingredientes, as receitas, e o ato social da alimentação, têm um forte significado de celebração dentro das relações fundamentais de sociabilidades à mesa.Assim, palestinos, sírios, libaneses, turcos, e tantos outros imigrantes transitam com suas panelas e suas histórias pelo mundo para distribuírem experiências saborosas que fazem do ato de comer um encontro emocional, um tipo de viagem que amplia o conhecimento sobre a diversidade. RAUL LODY é antropólogo

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Azul anuncia voos diretos Recife-Monteviéu a partir de novembro

A Azul anunciou uma nova opção de ligação com Montevidéu, no Uruguai, agora partindo do Aeroporto Internacional de Recife. Em novembro, a operação terá um voo semanal. A partir de dezembro, esta oferta passa a oferecer dois voos semanais, e as passagens desta conexão já estão disponíveis para venda.     Para esta rota, foram escaladas as aeronaves Airbus A320, com capacidade para transportar até 174 Clientes, sistema de entretenimento individual e serviço de bordo da Azul, composto por snacks e bebidas à vontade sem custos.  Os voos terão saídas às quartas-feiras e domingos, decolando de Recife às 10h30, chegando em Montevidéu às 16h00. No sentido inverso, o voo decola de Montevidéu às 15h10, chegando em Recife às 19h00.     “É mais uma opção de destino internacional aos Clientes da Azul que estão em Recife ou na capital do Uruguai, de aproveitarem esta conectividade para a nossa malha aérea. Além disso, partindo de Recife, nosso hub no Nordeste, estes passageiros poderão se conectar a outros 35 destinos”, comenta Vitor Silva, gerente de Planejamento de Malha da Azul. Confira como fica a nova rota para Montevidéu, partindo de Recife:    Recife (REC) – Montevidéu (MVD)   *A partir de 20 de novembro*    Origem    Saída    Destino    Chegada     Frequência    Recife    10:30    Montevidéu    16:00    Domingos    Montevidéu    15:10    Recife    19:50    Domingos    Recife (REC) – Montevidéu (MVD)   *A partir de 21 de dezembro*    Origem    Saída    Destino    Chegada     Frequência    Recife    10:30    Montevidéu    16:00    Quartas e domingos    Montevidéu    15:10    Recife    19:50    Quartas e domingos   

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Porto Digital, TOTVS e IOS promovem evento para incentivar a formação de profissionais de TI

O Instituto da Oportunidade Social (IOS) promove o evento “Guerra de Talentos em TI”, em parceria com o Porto Digital e a TOTVS, no dia 6/10 (quinta-feira) das 9h às 11h30, no auditório do Porto Digital (Rua Apolo, 235), no Recife. O evento deve reunir cerca de 80 líderes de empresas focados em atuar e trazer novas perspectivas para formar e contratar profissionais para a área. De acordo com estudos do setor, em cerca de cinco anos, quase 800 mil novos postos de trabalho em Tecnologia serão abertos no país que forma apenas cerca de 53 mil alunos por ano na área. Isso deverá abrir um déficit de mais de 500 mil profissionais para atuarem na área. Sobram vagas e faltam pessoas qualificadas. A vice-presidente de Relações Humanas da TOTVS Brasil e presidente do IOS, Izabel Branco, apresentará a palestra “Talent War” durante o evento. Além disso, o painel “Como as grandes empresas têm vencido o desafio das contratações em tecnologia” contará com a participação dos executivos Heraldo Ourem Neto, diretor de Inovação e Competitividade Empresarial do Porto Digital; Eduardo Peixoto (CEO do CESAR- Centro de Inovação), Wilayne Martins (IT Recruitment Specialist da localiza) e Vitor Andrade (Diretor Geral do iDEXO). O último painel do evento será apresentado por Luiz Nascimento, da TOTVS, com o tema: “Soluções tecnológicas para a gestão de pessoas”. O IOS, em parceria com o Instituto Localiza e com o Porto Digital, inaugurou em março deste ano a unidade de atendimento em Recife, a primeira na região Nordeste, com expectativa de formar cerca de 120 jovens por ano, na área de Tecnologia, por meio de cursos gratuitos. Ao final dos cursos, os alunos formados podem participar do Programa IOS de Oportunidades, que busca durante 3 anos após a formação, vagas de empregos principalmente entre as empresas parceiras da instituiçã. Além disso, também busca vagas para formação universitária em instituições parceiras da organização. Cerca de 70% dos alunos que realizaram cursos já conseguiram seu primeiro emprego com apoio da ONG.

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