Arquivos Colunistas - Página 106 De 309 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Painel Mensal da Agenda TGI acontece na segunda-feira (5)

O próximo Painel Mensal da Agenda TGI, promovido em parceira com a Revista Algomais, acontecerá virtualmente no dia 5 de setembro, às 19h. A live, conduzida pelo sócio da TGI Francisco Cunha, terá como tema este mês "O que esperar das eleições?" Os assinantes da Algomais terão acesso gratuito em link individual enviado para o e-mail do assinante (assinante, consulte sua caixa de e-mails). Os não assinantes poderão adquirir o ingresso para o Painel Mensal no seguinte link: painelmensal.tgi.com.br Numa época em que os acontecimentos e as mudanças ocorrem em grande velocidade, é fundamental uma avaliação precisa e atualizada sobre o cenário mundial, nacional e local. Não perca essa oportunidade!

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O caruru de Dª Magdalena Freyre

(Foto: Fernando Sabino) Muitas vezes os cadernos de receitas são textos especialmente preparados para os membros da família. Eles são textos pessoais, íntimos e autorais. D. Magdalena, mulher de Gilberto, preservou assim os seus acervos de receitas, que tinham também comentários sobre processos culinários e avaliações dos comensais, sempre nos próprios cadernos.As comidas selecionadas, que particularizam os cadernos, traziam histórias, sentimentos, preferências culinárias da família Freyre; e ainda mostravam cardápios temáticos que eram organizados para as festas e para o cotidiano. Estes cadernos dão um entendimento mais profundo do que era a casa de Apipucos. Certamente os cadernos de receitas colecionados por D. Magdalena já mostravam o seu estilo e tendência de entender a comida regional, sempre presente nos seus cardápios. Como exemplo, trago uma receita do Caruru: Ingredientes2 garrafas de leite de coco; 1 quilo de camarão descascado; 20 quiabos; gengibre; pimenta do reino; louro; 2 tomates picadinhos; 1 cebola picadinha; 1 colher de sopa de vinagre; azeite; alho amassado; pedaços de bacalhau moídos; camarões cozidos e moídos. Modo de fazerMisture parte do leite de coco com um pouco de água, mais gengibre, a pimenta, o louro, a cebola, os tomates, o vinagre, o azeite e o alho. Leve essa mistura ao fogo, rapidamente e coe. À parte, cozinhe os quiabos cortados em rodelas. Escorra a baba e misture ao molho coado. Adicione o bacalhau e o camarão e leve, novamente, ao fogo, acrescentando um pouco de azeite de dendê, de vinagre e meia xícara de farinha de mandioca. Mexa até engrossar um pouco. (Lody, Raul (org.). À mesa com Gilberto Freyre. Pag. 71). As nossas conversas sobre as comidas da casa de Apipucos, minha com D. Madalena, tiveram como tema inicial o arroz doce, um preparo com diferentes características, e do nosso gosto pessoal. Na verdade, trocamos algumas receitas experimentadas nas nossas casas: arroz doce com leite de coco; arroz doce com raspas de limão; arroz doce com gemas de ovos; entre tantas outras. Sempre com muita canela para cobrir as travessas. Lá, estar à mesa era um momento de comensalidade, de sociabilidades e, em especial, quando eram servidos os cardápios que promoviam estas relações, como, por exemplo, a feijoada, a peixada, o cozido. Tudo para ser comido de forma lenta e reflexiva. A isso se alia o sentido da comida na obra de Gilberto Freyre enquanto um verdadeiro método para se interpretar o Nordeste, especialmente Pernambuco. “Mas o bom pernambucano é que não se deixará facilmente se desenraizar da mais fina tradição culinária do Brasil. É um paladar, o seu, enobrecido por cento e cinquenta, duzentos e até quatrocentos anos de feijão de coco e de sabongo, de doce de caju e de vinho de jenipapo”. (Crônicas do Cotidiano. A vida cultural de Pernambuco nos artigos de Gilberto Freyre. Org. Carolina Leão. Diário de Pernambuco. 2009:65). E dessa maneira, Gilberto valoriza um estilo especial de colonização, que ele chamava de “luso-tropical”, onde os ingredientes do Ocidente e do Oriente dão um sentido especial a formação da nossa mesa desde a colonização, o que possibilita viver uma mesa mundializada. “Não é só o arroz doce: todos os pratos tradicionais do Nordeste estão sob ameaça de desaparecer (…). O próprio coco verde é aqui considerado tão vergonhoso como a gameleira, que os estetas municipais vêm substituindo pelo fícus benjamin, quando a arborização que as nossas ruas, parques e jardins pedem é a das boas árvores matriarcais da terra ou aqui já internamente aclimatadas: pau d'arco, mangueira, jambeiro, palmeira, gameleira, jaqueira, jacarandá. ” (Freyre, Gilberto. Manifesto regionalista. 1976:57) O seu método de interpretação do homem brasileiro representado através da alimentação é ecológico, é patrimonial, e é contemporâneo no que se refere à valorização dos ingredientes regionais. Raul Lody é antropólogo

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Tiago Farias

Empresa recifense promove hackathon em parceria com a Siemens

A TrueChange vai promover no dia 16 de setembro um hackathon virtual em parceria com a Siemens. A 2ª edição do Low Hack será intitulada Low-code para o Bem, tendo o objetivo de fomentar o crescimento da comunidade Mendix no Brasil (plataforma low-code nº 1 no mundo), além de movimentar estudantes e profissionais de tecnologia engajados no universo da plataforma. Para participar, os interessados podem se inscrever até o dia 06/09, no site: www.truechange.com.br/low-hack. O Low Hack desafia os participantes a construírem soluções que gerem impacto positivo ao mundo. Eles deverão desenvolver um app em torno de um dos temas dos ODSs (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) do Pacto Global da ONU, utilizando a plataforma Mendix. Aquele que criar o melhor aplicativo ganhará uma vaga efetiva para trabalhar na TrueChange, um Oculus Quest 2 de realidade virtual com 128 gigabytes e 6 gb de memória RAM, uma Low Hack gift box e um certificado de participação equivalente a 55 horas complementares. “O Low Hack desafia a comunidade a construir soluções que proporcionem diferentes impactos positivos ao mundo. Essa é uma oportunidade para quem gosta de pensar à frente do tempo e quer desenvolver apps com a tecnologia do futuro: o low-code. Nosso propósito é estimular boas ideias e descobrir novos talentos, conectando pessoas, soluções e o porvir. Se você está se perguntando o que é low-code, destaco nesta frase: trata-se do futuro do desenvolvimento de software’’, afirma Tiago Farias, CO-CEO da TrueChange.

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AREA APM TERMINAL MAERSK

Maersk anuncia investimento de R$ 2,6 bilhões em novo terminal de contêineres de Suape

O Complexo de Suape recebeu um anuncio bilionário da dinamarquesa Maersk. Vencedora do leilão de parte da área do Estaleiro Atlântico Sul, a empresa investirá o montante de R$ 2,6 bilhões para a construção de um Terminal de Uso Privado da APM Terminals (subsidiária do grupo). O início das obras do novo terminal de contêineres acontecerá ainda neste semestre, mas a previsão de operações é apenas para o ano de 2026. Serão gerados 350 postos de empregos diretos. Quando iniciar as operações o TUP da APM Terminals terá capacidade de movimentação de 400 mil TEUS (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés). Porém, a empresa pode atingir a marca de 1,3 milhão de TEUS anuais. Para ter ideia do impacto do empreendimento no completo, em 2021 Supe movimentou 518 mil TEUS. "A chegada da Maersk vai consolidar ainda mais Suape como um dos principais portos do País. Trabalhamos intensamente pela atração de novos investimentos para Pernambuco e obtivemos mais esse êxito", afirmou o governador Paulo Câmara. O novo empreendimento ocupará uma área de 49,2 hectares e faz parte do trabalho de "revocacionamento" dos estaleiros do cluster naval, que entraram em crise nos últimos anos. O terreno utilizado pela Maersk pertencia ao Estaleiro Atlântico Sul e foi arrematado em um leilão, quando a gigante dinamarquesa superou a oferta de R$ 455 milhões. A expectativa do diretor- presidente de Suape, Roberto Gusmão, é que esse investimento amplie as conexões do porto pernambucano com os principais portos do mundo, além de incrementar a movimentação de cargas de cabotagem (entre portos nacionais), setor no qual Suape já é líder no Brasil. "Essa novidade, juntamente com diversos projetos realizados ao longo destes anos, buscam tornar o porto mais competitivo e atraente para novos negócios nacionais e internacionais”, afirmou Gusmão. O diretor de Desenvolvimento da Região das Américas APM Terminals - Grupo Maersk, Leonardo Levy, ressaltou a importância da cadeia global do Porto para as cargas de cabotagem. “Temos uma grande expectativa de que, com mais competitividade e eficiência, os exportadores e os importadores vão reagir trazendo mais linhas de navegação diretas, conectando a Ásia e a Europa diretamente ao Porto de Suape”, concluiu.

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JPT 2020 02 Thiago Cavalcanti e Go Dronne

Grupo pernambucano investe R$ 75,5 milhões em expansão do Japaratinga Lounge Resort

A Amarante está investindo R$75,5 milhões Japaratinga Lounge Resort, que passará a ter 310 apartamentos, espaço wellness, restaurantes e parque para cachorros. O novo bloco conterá 80 apartamentos e tem previsão de inauguração no segundo semestre de 2023. "O produto vai ficar ainda mais atrativo para o público, pensamos em cada detalhe, analisando todas as opiniões dos hóspedes e identificamos as oportunidades de inovação", explica o Diretor de Engenharia e Desenvolvimento, Felipe Grisi. A construção do novo bloco no Japaratinga Lounge Resort faz parte do calendário de expansão que a Amarante prevê para o Salinas Maragogi e Japaratinga Lounge Resort. No final de 2021, o novo bloco do Salinas Maragogi, o Vitória-Régia, foi inaugurado, dando início ao projeto de expansão da Amarante. Após a chegada do novo bloco, o resort passou a ter 344 apartamentos. A Amarante investiu R$12 milhões no novo bloco do Salinas Maragogi.

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rock in rio

Rock in Rio, Heineken, Coca-Cola, Natura e Braskem se unem para promover reciclagem no festival

Com apoio de um conjunto de marcas nacionais e globais, o maior festival de música e entretenimento do mundo deverá reciclar 4,5 milhões de copos plásticos. Circularidade é o conceito pelo qual Rock in Rio, Heineken®, Braskem, Natura e Coca-Cola se uniram para nortear suas iniciativas de sustentabilidade durante o evento. Os resíduos coletados serão transformados em resinas recicladas e depois em embalagens de produtos de cuidados pessoais. O Rock in Rio começa amanhã e segue até o dia 11 de setembro. O material recolhido na Cidade do Rock será transformado pela Braskem em matéria-prima circular para a produção de embalagens de desodorantes corporais perfumados de diversas marcas da Natura. A ação promete contemplar diversas comunicações de conscientização em relação à reciclagem, incentivando o engajamento do público pelo descarte correto dos resíduos não apenas nas lixeiras, mas também nos 4 pontos de descarte espalhados nos espaços do evento. Os copos da Coca e da Heineken também estampam uma mensagem de incentivo ao público para a realização do descarte correto do material. Após o descarte feito pelo público, a Comlurb fará o gerenciamento para destinação dos resíduos plásticos às cooperativas parceiras do Rock in Rio Brasil 2022. Elas farão a separação e darão o destino correto para que o processo de transformação destes resíduos. “A redução de resíduos é um compromisso de longa data da Natura, primeira empresa brasileira de cosméticos a oferecer refis de produtos há mais de 35 anos. Hoje, a circularidade é uma das nossas três causas, chamada Mais Beleza, Menos Lixo. Atualmente, 81% de todo o material de nossas embalagens já é reutilizável, reciclável e compostável, e a meta é chegar a 100% até o final da década. Também temos o compromisso de ser uma empresa carbono zero até 2030. Transformar esses resíduos em embalagens de desodorantes corporais de diversas linhas da Natura, portanto, reafirma a nossa crença de que o lixo não é o fim, mas um novo começo. Estamos muito orgulhosos dessa ação conjunta no maior festival de música e entretenimento do mundo porque acreditamos que engajar as pessoas para as transformações que queremos ver na sociedade é fundamental”, afirma Denise Coutinho, diretora de Marketing da Natura. Entenda o caminho da reciclagem de matéria-prima: ·· Rock in Rio com os seus parceiros implementam um vasto projeto de gestão de resíduos; . Resíduos são separados corretamente pelo público na Cidade do Rock ou são entregues em um dos pontos de troca por brindes; . Resíduos recicláveis são encaminhados para cooperativas parceiras contratadas pelo Rock in Rio; · Cooperativas separam os copos e formam fardos; . Reutiliza Já acompanha todo o processo e assegura a rastreabilidade Braskem compra o material das cooperativas garantindo geração de renda, transporta e converte os copos em resina reciclada; . Fornecedores de embalagem da Natura compram a resina reciclada da Braskem e produzem peças; · Natura compra as peças produzidas com resina reciclada e as transforma em produtos na fábrica de Cajamar, em São Paulo; · Consultoras de Beleza Natura vendem os produtos com embalagem produzida a partir da resina reciclada. Além de gerar renda, a iniciativa reduz o impacto ambiental e estimula o consumo consciente entre os clientes.

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Nova clínica de terapias integradas inaugura em Boa Viagem

A Beleza Natural UM, dirigida pelas empresárias e terapeutas Ula Franco e Marinela Rezende, foi inaugurada hoje em Boa Viagem. A clínica dispõe de tratamentos integrados com foco no bem-estar físico e emocional e nos cuidados com a beleza através de procedimentos estéticos naturais, sem o uso de métodos químicos e invasivos. Fisioterapia, terapias para equilíbrio emocional, biomagnetismo, aromaterapia, arteterapia e gameterapia são alguns dos serviços oferecidos no espaço, que conta com profissionais da área de nutrição, massoterapeutas, esteticistas, educadores físicos e especializados nas práticas de yoga e dança. Ao todo, 18 profissionais estão atuando no espaço. Os atendimentos são personalizados e realizados com hora marcada. Com 150 metros quadrados, a clínica tem capacidade de atender até 600 pessoas por mês. O empreendimento dispõe ainda de espaço para cursos e palestras. Além dos planos para tratamento individual, a clínica irá trabalhar com pacotes para atender o mercado corporativo. A clínica que fica na Av. Conselheiro Aguiar, 1881.

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Walt Disney inventou a Disneylândia, o Recife não precisa inventar nada!

*Por Francisco Cunha Walter Elias Disney (1901-1966), conhecido como Walt Disney, fundou a Disneylândia para dar vida a uma cidade da fantasia, onde todos os personagens e cenários são inventados e se constituem num absoluto sucesso de público e renda há décadas. Já o Recife, não precisa inventar nada porque todos os seus personagens e cenários são reais e pertencem à história que está literalmente em cada esquina do seu Centro. Aliás, desde a pré-história, os depoimentos dos primeiros colonizadores dão conta de que toda a região do delta do Capibaribe era densamente povoada, com diversas aldeias indígenas que ficavam perto dos locais de coleta de alimentos (peixes, crustáceos e demais abundantes frutos do mar, bem como frutas como caju, pitanga, mangaba, todas encontradas em profusão nas matas da planície e na beira-mar). Inclusive, a crônica histórica dá conta de que o próprio Duarte Coelho Pereira, nosso primeiro donatário, teve que expulsar uma aldeia inteira dos índios caetés do alto de Olinda (a “Marim dos Caetés”) para se instalar lá e fundar a nossa primeira capital. A partir da colonização, a relação de personagens notáveis é imensa. Desde os franceses contrabandistas de pau-brasil; passando pelos piratas liderados por James Lancaster; a invasão holandesa, com seu rosário de personagens de todos os tipos, inclusive os mais ilustre deles, Maurício de Nassau; os judeus que moraram na Rua do Bom Jesus e, de volta para os Países Baixos, se perderam, foram parar em Nova Amsterdam e fundaram a colônia judaica de Nova York, a maior do mundo; os heróis da Insurreição e da Restauração Pernambucana; os mercadores que promoveram uma guerra com a “nobreza da terra” de Olinda (só ela, um rosário interminável de personagens), talvez a única entre cidades no Brasil, a “Guerra dos Mascates”; os artistas e artesãos que construíram um dos maiores acervos barrocos religiosos do mundo; os religiosos que povoaram as igrejas e os conventos das mais variadas confrarias e ordens religiosas que imperaram depois da expulsão dos holandeses; os mártires e heróis das revoluções de 1817, de 1824 e de 1848, sem falar das diversas outras menores durante o “Século da Revoluções” (XIX); o naturalista Charles Darwin (que esteve no Recife em 1836); o Conde da Boa Vista (Francisco do Rego Barros), reformador notável do Recife, patrono da vinda de Louis Vouthier (engenheiro revolucionário francês que construiu o Teatro Santa Isabel); Francisco Saturnino de Brito, herói do saneamento nacional, que saneou 100% do Recife na primeira década do século XX; os reformadores dos Bairros do Recife e de Santo Antônio na primeira metade do século XX; sem falar em toda a plêiade de personagens do Império e da República (mulheres e homens públicos, artistas, poetas, empresários) que povoaram o Recife, inclusive a primeira experiência de arquitetura moderna no Brasil com Luiz Nunes, Burle Marx e Joaquim Cardozo); e muitos e muitos outros… Isso tudo, sem citar os ambientes urbanos e edificados com exemplares ainda presentes na paisagem da cidade ou facilmente resconstituíveis pela profusão de imagens ilustrativas (pinturas, gravuras, fotografias), por si sós, cenários que, rigorosamente, nada têm de fantasiosos porque reais. Essa breve relação mostra o pontencial extraordinário que o Recife tem, em especial o seu Centro, para ser mais do que uma cidade da fantasia, uma cidade da história e da cultura, com fantasia, sim, por que não? Com atrações em cada canto, ancoradas na riquíssima história que temos. Para isso, necessário se faz todo um esforço liderado pelo poder público mas que precisa ser encampado e prestigiado pelos que temos conhecimento desta possibilidade e pudemos contribuir com a nossa vontade para torná-la realidade. Nós não precisamos criar nenhuma Disneylândia. Nós já a temos. Só precisamos animá-la e colocar para funcionar. Pode ser um sucesso maior do que sua congênere fantasiosa norte-americana. Um parque temático real: o da fantástica história do Recife! *Francisco Cunha é arquiteto e consultor

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NovoAtacarejo

Novo Atacarejo abre 300 vagas de emprego no interior

Novo Atacarejo abre 300 vagas de emprego para Timbaúba A rede pernambucana Novo Atacarejo abriu o processo seletivo para a contratação de pessoal para nova loja, que será inaugurada, até o final do ano, no município de Timbaúba, na Zona da Mata Norte. Estão sendo oferecidas 300 vagas de emprego para as diversas áreas. Entre elas, açougue, mercearia, hortifruti, perecíveis, padaria, manutenção, recursos humanos, administrativo, caixa, financeiro, atendimento, informática, depósito, gerência e prevenção e perdas. Os interessados já podem se inscrever no processo seletivo, até o próximo dia 09 de setembro, pelo link: https://novoatacarejo.jobs.recrut.ai/#openings.

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