Arquivos Colunistas - Página 149 De 299 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Colunistas

Vinca Produções chega ao mercado de eventos

A produtora de eventos deixa de ser a Obba Produções e passa a se chamar Vinca Produções. A empresa ganha novo nome e passa a atuar em mais segmentos a partir deste mês de dezembro sob o comando solo da relações públicas Mariana Girão. Na bagagem, ela traz o pioneirismo da produção de espaços instagramáveis no estado e de dezenas de projetos bem sucedidos, com destaque para parques infantis e festivais temáticos em shoppings da Zona Sul e Zona Norte do Recife. “Chegamos com uma bagagem cheia de experiências, mas com energia renovada para trazer projetos, eventos corporativos, ações promocionais e, sobretudo, mais criatividade e encanto para as empresas pernambucanas”, declarou Mariana. Com a experiência de 14 anos de atuação de Mariana na promoção de eventos corporativos, carnaval, São João, ações promocionais, cenografia, entre outros formatos, a Vinca Produções já conta com 34 clientes e atua desenvolvendo todas as etapas de projetos de eventos, desde a concepção da ideia à execução e operação. Para este fim de ano a empresa tem oito projetos em andamento. Para 2021, dois projetos para o primeiro semestre e outros para fechar. “Com a necessidade de novos formatos de eventos temos a oportunidade de inovar e nos reinventar para levar experiências para os clientes que estão tão carentes de eventos sociais. Sempre mantendo o distanciamento social, higienização, sem perder o brilho que os eventos trazem para a sociedade”, complementa. Nesse novo cenário, já projetou eventos de Dia das Crianças no Shopping Guararapes e os shows de Natal do Shopping Tacaruna. Atualmente, a produtora gera nove empregos diretos (produção e direção de arte e montadores), e seis indiretos (financeiro, arquitetura, design, gestão de mídias sociais). A expectativa de Mariana é que a Vinca Produções enverede pelo interior de Pernambuco nos próximos meses e que, no segundo semestre de 2021, esteja atuando na Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. A Vinca Produções fica situada no Workspot, na Rua do Futuro, 564, bairro das Graças. Outras informações nas redes sociais @vincaproducoes e pelo telefone (81) 99835-7901.

Vinca Produções chega ao mercado de eventos Read More »

Pernambuco exportou 45% da produção de açúcar deste ano

O setor sucroenergético é um dos gigantes do campo pernambucano. Histórico e distribuído princialmente na zona da mata, as empresas que produzem açúcar, etanol, energia da biomassa e outros produtos derivados da cana-de-açúcar tiveram um ano de 2020 positivo, apesar da pandemia. As exportações e o aumento de consumo impulsionado pelo isolamento social foram alguns dos motores do desempenho deste ano. Conversamos com o presidente do Sindaçúcar, Renato Cunha, para fazer um balanço deste ano e apontar as novidades que fortaleceram o mercado. Ele foi um dos entrevistados da edição de capa desta semana da Revista Algomais. Apesar do abalo na economia brasileira em 2020, o setor agrário de modo geral teve indicadores positivos. Como você avalia o desempenho do setor sucroenergético em 2020? Quais as razões que impulsionaram o setor? O setor passou por altos e baixos, com muitas retrações de consumo no início da pandemia, notadamente no período "março, abril e maio". Contudo, por integrar a economia denominada de "essencial", o fluxo de vendas do açúcar voltou a dar sinais de vida, mesmo com o isolamento social,quando as pessoas passaram a consumir mais alimentos, carboidratos, sobremesas, sorvetes, refrigerantes, iogurtes, doces, bolos, etc. No entanto esse fenomeno só veio a ocorrer de forma mais intensa a partir de agosto e setembro, quando, também, a taxa do dólar subiu de R$ 5 reais para cerca de R$ 5,40, o que recuperou ainda as exportações de açúcar, situação associada ao fato da commodity nas bolsas ter se elevado de US$ 270 por ton para níveis próximos de US$ 300, balanceando os fluxos das empresas que sofreram e sofrem com as contrações no consumo do etanol. O câmbio reduzido contribuiu para os segmentos da economia com experiência em exportação. Como foi a exportação das empresas sucroenergéticas neste ano? Na safra atual 20/21, deveremos exportar cerca de 45% da produção de açúcar, ou, em torno das 440.000 tons .O contingente é superior ao volume 330.000 tons da safra passada -19/20. As exportações nesse atual ciclo serão de 300 mil tons de açúcar refinado ensacado, destinadas, sobretudo, ao norte da África (Argélia e Tunísia), Turquia e Oriente Médio, assim como; 140.000 tons do açúcar VHP-Very High Polarisation com destino às cotas preferenciais que, anualmente, enviamos para os EUA e Europa. Quais são as perspectivas para 2021? É de novo crescimento? Esperávamos superar as 13 milhões de tons de cana a serem esmagadas nessa safra 20/21, mas deveremos repetir os mesmos patamares da safra 19/20, com 12,5 milhões de tons, ou,um pouco mais,posto que os meses de outubro e novembro deixaram a desejar para uma adequada sustentação hídrica nos canaviais. Ainda é cedo para as projeções da safra 21/22, posto que ainda estamos no curso da colheita da safra atual, não tendo os cronogramas de colheita atingindo a 60% da safra prevista. Houve algum avanço tecnológico no setor em 2020 que você avalia como relevante para a competitividade das empresas sucroenergéticas pernambucanas? As empresas têm focado em irrigação, assim como, com vistas a avanços em pesquisas e práticas de plantio em "Agricultura Biológica e Sustentável", objetivando técnicas de plantio com melhor produtividade em fertilidade e microbiologia do sólo. São as práticas 4.0 em inovação de uma Agricultura Multifuncional, transdisciplinar e com pesquisas de base Biológica.

Pernambuco exportou 45% da produção de açúcar deste ano Read More »

"A pandemia trouxe foco para a saúde e isso fez crescer o consumo de orgânicos"

Na última edição da Revista Algomais, em que tratamos sobre o crescimento do setor agropecuário em Pernambuco e no País em 2020, conversamos também com o diretor da Organis (Associação de Promoção dos Orgânicos) Cobi Cruz. Confira as três perguntas que ele respondeu para a nossa redação sobre como o segmento enfrentou a pandemia e quais as perspectivas para os próximos anos. Como a Organis analisa o ano de 2020 no segmento de produção orgânica? Em 2020, os orgânicos continuaram firmes em seus avanços e conquistas. E a percepção geral de quem vive esse mercado é que o crescimento deste ano deve ser ainda maior do que o observado de 2018 a 2019, que foi de cerca de 20% e movimentou quase 1 bilhão de dólares, ou cerca de 4,5 bilhões de reais no câmbio da época. É um número que impressiona, mas ainda está bem longe do esgotamento, pois o setor tem caminho aberto para crescer muito mais, acompanhando a consciência global de que precisamos nos alimentar sem causar danos à nossa saúde, à terra, ao ar, à água, à flora e à fauna, enfim, à vida do planeta. Portanto, os orgânicos brasileiros trabalham e planejam com a consciência de que ainda têm grandes desafios a vencer, inclusive no mercado externo, ainda que saibam que tudo começa no fortalecimento das nossas bases locais. Podemos dizer que 2020 deu ao mercado, e até mesmo aos próprios orgânicos, uma prova de que temos condições de atender com alta qualidade a uma demanda cada vez maior, não apenas em termos de capacidade de produção, mas, também, assumindo novas e modernas formas de divulgação, contato, comercialização, entrega. A procura por produtos sem agrotóxicos cresceu na Pandemia? Qual a importância disso para o segmento? A pandemia colocou em foco a questão da saúde e isso certamente fez crescer o consumo de produtos orgânicos, graças ao conceito firmado de que eles alimentam melhor e fortalecem a defesa imunológica contra a ameaça das atuais e novas cepas de vírus. Mas, é preciso deixar claro, esse aumento de demanda já vem se consolidando há alguns anos, independentemente deste ou daquele fenômeno isolado. Os eventos de 2020 já encontraram a marca coletiva construída pelo movimento dos orgânicos posicionada entre as opções mais confiáveis para quem busca uma nutrição sem aditivos químicos ou manipulações que reduzam os teores de nutrientes. Outro importante quesito a ser colocado nesta balança é a percepção de que o produtor orgânico, seja ele agrícola, artesanal ou industrial, é visto como alguém que colabora com a manutenção e a recuperação do meio ambiente, prevenindo a migração de vírus e bactérias perigosas para os centros urbanos. Não podemos, também, perder de vista que os produtos orgânicos oferecem outros importantes diferenciais de sabor, cor, textura e outras qualidade que certamente também sustentam essa alta na demanda. Quem experimenta e aprova, quer repetir. Finalmente, cabe observar que a ausência de agrotóxicos e outros aditivos químicos é apenas um dos muitos quesitos levados em conta na produção orgânica certificada que, apenas em Pernambuco, conta com 804 unidades produtivas cadastradas. Quais as perspectivas para 2021? 2021 será um ano excelente para o movimento orgânico, começando pelos ventos que vem do Norte. Ao que tudo indica, temos agora uma superpotência global que, desde antes de iniciar a gestão, já vem colocando as questões ambientais como uma de suas grandes prioridades. É óbvio, portanto, que, com o imenso poder de marketing dos EUA voltado a essa temática, isso vai abrir uma “vitrine” maior para a divulgação dos conceitos orgânicos e, consequentemente, um aumento da presença de seus produtos nas mais diversas formas de comercialização. A presença dos mais diversos tipos de produtos orgânicos em supermercados já é uma crescente realidade há alguns anos, mas, com certeza, terá sólidos avanços em 2021. Por estas e outras razões, acreditamos que as perspectivas para o ano que vem são muito boas. E o grande desafio será, como tem sido ao longo do tempo, o da comunicação, num processo que integra informação, educação e sedução. As pessoas precisam saber cada vez mais os benefícios de optarem por produtos que respeitam a saúde das pessoas, que preservam e recuperam do meio ambiente, além de fortalecerem a economia sustentável, que não tem o efeito colateral de acentuar os problemas sociais. O grande foco será o da cidadania, tanto na forma de responsabilidade pessoal quanto no aspecto coletivo. Decidir-se por uma alimentação saudável e evitar consumir marcas que exploram a natureza de maneira predatória é consequência. Cidadãos conscientes fazem a diferença em todos os aspectos. Eles são propensos a ver não apenas produtos, mas a maneira como são feitos, a trajetória de cada um até chegar a ele. E o movimento dos orgânicos se orgulha de ser, acima de tudo, cidadão.

"A pandemia trouxe foco para a saúde e isso fez crescer o consumo de orgânicos" Read More »

Setor industrial de Pernambuco foi o segundo que mais cresceu no País

Da Agência Brasil O setor industrial nacional cresceu em oito dos 15 locais analisados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM-Regional), na passagem de setembro para outubro. O resultado mostrou também que nove localidades superaram o patamar pré-pandemia de covid-19: Amazonas, Santa Catarina, Ceará, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Pará e Rio Grande do Sul. O resultado foi divulgado ontem (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maior influência no resultado nacional em outubro foi o Paraná, onde houve crescimento de 3,4%. É a sexta taxa positiva consecutiva, com ganhos acumulados de 51,5% nesse período. O analista da pesquisa, Bernardo Almeida, disse que o resultado se deve em grande parte ao crescimento do setor de máquinas e equipamentos, bastante atuante na indústria do estado. Pernambuco (2,9%) e Santa Catarina (2,8%) também tiveram crescimento acentuado. A indústria pernambucana voltou a crescer após registrar recuo em agosto (-3%) e setembro (-1,1%). Já a indústria catarinense registrou alta acumulada de 52,4% entre maio e outubro de 2020. A Região Nordeste (1,7%) também teve alta maior do que a média nacional (1,1%). Segundo o IBGE, os estados de Mato Grosso (1,1%), do Ceará (0,5%), de São Paulo (0,5%) e de Minas Gerais (0,4%) completam a lista de locais com aumento de produção industrial em outubro, com destaque para a indústria paulista, que, apesar da alta menor que de outras regiões, teve a segunda maior influência, dado o tamanho do parque industrial. “Este mês, a maior influência na indústria paulista foi do setor de outros equipamentos de transporte, principalmente veículos ferroviários, com a produção de vagões”, afirmou Almeida. Segundo ele, tradicional motor da indústria do estado, o setor de veículos também foi importante para a taxa positiva. O estado registrou a sexta taxa consecutiva, com acumulado de 47% no período, e está 5,3% acima do patamar pré-pandemia de fevereiro. Entre as quedas, Rio de Janeiro (-3,9%) e Goiás (-3,2%) registraram os recuos mais elevados. É o segundo mês seguido de queda na produção em ambos os estados, acumulando, nesse período, perdas de 7,8% e 3,3%, respectivamente. De acordo com o IBGE, a queda no setor de derivados do petróleo, área com muita influência na indústria fluminense, foi uma das responsáveis pelo resultado do estado. Já a produção industrial goiana teve a perda mais intensa desde novembro de 2019 (-6,4%), puxada pela diminuição do índice no setor de alimentos, muito atuante na produção local. “O setor de derivados do petróleo e biocombustíveis também influenciou negativamente na indústria goiana”, disse Almeida. Espírito Santo (-1,8%), Pará (-1,8%), Amazonas (-1,1%) e Bahia (-0,1%) também apresentaram resultados negativos em outubro na comparação com setembro. Já o Rio Grande do Sul repetiu o patamar de produção de setembro e se manteve estável.

Setor industrial de Pernambuco foi o segundo que mais cresceu no País Read More »

Iperid entrega Carta Aberta ao prefeito eleito João Campos

Durante o período de campanha eleitoral deste ano o Iperid difundiu entre os candidatos à Prefeitura do Recife a necessidade de ter um olhar estratégico para a paradiplomacia na gestão do poder municipal nos próximos anos. Com a confirmação do resultado do pleito eleitoral, a diretoria do instituto enviou uma carta aberta ao prefeito eleito João Campos, do PSB. Confira abaixo o conteúdo do documento na íntegra, que foi recebido pelo novo prefeito da capital pernambucana. Carta Aberta do IPERID – Instituto de Pesquisas Estratégias em Relações Internacionais e Diplomacia ao Prefeito eleito João Campos Estimado Prefeito eleito do Recife, João Campos, A diretoria do IPERID – Instituto de Pesquisas Estratégias em Relações Internacionais e Diplomacia na condição de primeiro Think Tank do Nordeste e participante da elaboração do projeto O Recife que Precisamos – O MUNDO 2021, reconhece e parabeniza sua vitória. Tendo em vista a proposta apresentada quando de entrevista à Revista Algomais em sua edição 37 de novembro, quando foi indicada a criação do Invest in Recife, colocamo-nos à disposição para apoiar na articulação e criação da agência, criando pontes de diálogos sustentáveis com instituições nacionais e internacionais para fortalecermos o desenvolvimento de um amplo diálogo entre a academia, empresariado, a área parlamentar e consular presentes no Recife. Desta forma receba os mais altos votos de estima e sucesso nesta jornada, Rainier Michael Herbert de Souza Presidente do Instituto de Pesquisas Estratégicas em Relações Internacionais e Diplomacia (IPERID)  

Iperid entrega Carta Aberta ao prefeito eleito João Campos Read More »

Recife Outlet investe em paisagismo

O Recife Outlet conta com projeto paisagístico de Marta Souza Leão, que apostou em palmeiras, ipês e muitas cores. “Quem chegar, verá mais de 30 unidades de palmeiras imperiais, e ipês diversos, para dar um colorido quando estiverem na época da floração. Procuramos fazer uma coisa exuberante”, explica, orgulhosa. O empreendimento tem previsão de abertura para fevereiro de 2021, em Moreno.

Recife Outlet investe em paisagismo Read More »

Assespro PE comemora 40 anos e crescimento de associados

Depois de realizar assembleia digital na semana passada, onde elegeu a chapa para o biênio 2021/2022, o presidente da Associação das Empresas de Tecnologia de Pernambuco - Assespro, Rodrigo Vasconcelos promove nesta quarta-feira (9) coquetel de homenagem aos ex-presidentes da entidade. O evento, apenas para um pequeno grupo de convidados, respeitando os protocolos de prevenção à Covid-19, será a última etapa nas comemorações pelos 40 anos recém-completados pela entidade. Na ocasião, Vasconcelos aproveita para fazer um breve balanço de sua gestão que, segundo ele, sempre contou com o apoio das entidades parceiras como Softex Recife e Seprope. Na atual gestão, a Assespro PE conquistou 73 novos associados, sendo 43 startups. "Significa que conseguimos conquistar a confiança dos novos empreendedores e, agora com 149 associados, estamos entre as maiores regionais do País". Rodrigo Vasconcelos lembrou ainda que esse tem sido um ano de grandes desafios por conta da pandemia. “Mesmo assim, conseguimos fazer muita coisa online marcando presença, mantendo os laços entre os nossos associados e defendendo o nosso setor nesses tempos difíceis”. Ele citou também que a interação com associados e com a sociedade aumentou através das redes sociais da entidade e que, com os esforços da gestão, conseguiu que associados pudessem liberar empréstimos importantes junto ao BNB. Falou também do caixa da entidade que foi alavancado em 137% nas receitas financeiras. “Esses resultados não seriam possíveis sem a colaboração de toda a nossa equipe. Desejo todo sucesso ao novo time e, fazendo parte dele, vou continuar trabalhando pelo nosso ecossistema“ , finaliza Rodrigo. Números da Gestão 2019/2020 196 eventos 149 Associados 73 novos associados , sendo 42 startups 173% de aumento na reserva financeira 87 certidões emitidas 64% Crescimento da Central de Estágios 5046 seguidores nas redes sociais LEIA TAMBÉM Fusão empresarial é anunciada no Porto Digital

Assespro PE comemora 40 anos e crescimento de associados Read More »

Menudo: série da Amazon conta história da boy band

Investindo forte em produções originais, a Amazon Prime Video lançou no último 27 de novembro a série Súbete a Mi Moto, projeto que conta a história da boy band Menudo. Sucesso mundial, o grupo latino vivia cercado por fãs, mas também por polêmicas, muitas delas relacionadas ao seu agente, Edgardo Díaz. Para viver o controverso empresário, foi convocado o ator porto-riquenho, Yamil Ureña. Nascido em Arecibo, Yamil também é produtor. Estudou na NYU Tisch School of The Arts e no Stella Adler Studio, em Manhattan. Contracenou com a vencedora do Oscar, Halle Berry, na série "Extant" (CBS) e com Adam Brody em "Startup" . Participou também de comerciais, um deles, ao lado do astro dos filmes de ação, Sylvester Stallone. Em entrevista à coluna Cinema e Conversa, Yamil falou sobre a nova série da Amazon e contou detalhes de sua preparação para o projeto.   Súbete A Mi Moto é uma série só para fãs do Menudo? YU: “Subete a mi moto” foi criada para celebrar a boyband icônica que foi MENUDO, sabendo que seus fãs ainda estão por aí ouvindo suas músicas. Após a série ser lançada, não somente os fãs da banda curtiram mas também uma nova geração agora é parte dos “menuditis” (apelido para os fãs de Menudo). Essa série pode ser assistida pela família toda. Como tem sido a recepção da série além das fronteiras da América Latina? YU: Estamos muito gratos pelo sucesso que a série está tendo internacionalmente. Em Porto Rico, por exemplo, está sendo exibida em uma emissora local e nós estamos em primeiro lugar. O final da série é no dia 7 de dezembro e eu vim para a ilha para comemorarmos em uma coletiva o incrível apoio que estamos recebendo do público.   Apenas duas semanas separaram a confirmação do papel e início das filmagens. Qual maior desafio enfrentou na composição de um personagem tão controverso? YU: Essas duas semanas foram intensas, não houve tempo para me sentir intimidado pela complexidade do personagem. Felizmente, eu estava cercado por uma equipe incrível que tornou mais fácil para que eu fizesse a minha parte e me sentisse à vontade desde o princípio. Tive que fazer todas as três transformações do personagem praticamente todos os dias e esse com certeza foi o maior desafio. Gosto de brincar dizendo que na verdade estava fazendo um filme de 750 páginas. "Súbete A Mi Moto" não é sua primeira série. Você também atuou em "Extant" e "Startap" ao lado de nomes como Halle Barry e Adam Brody. Como foi a experiência? YU: Para mim é sempre um processo de aprendizagem e quando chego ao set com profissionais que admiro e gosto de assistir os seus trabalhos, torna-se ainda mais interessante. Aprendi com Halle Berry que o protagonismo da série dá o tom no set, seguindo o exemplo e isso foi importante no meu caso porque tínhamos um grande elenco e dezenas de jovens atores a quem ofereci apoio enquanto estávamos filmando. Quais os projetos futuros? YU: A indústria está sendo afetada pela atual pandemia e os projetos que eu tinha foram adiados. Tive a sorte de ter essa série lançada e me deu a oportunidade de fazer uma turnê virtual. Realmente curtir o processo promocional, me conectar com os fãs de diferentes países que estão assistindo a série. Ainda não estreamos nos Estados Unidos, então por enquanto acho que vou curtir o Natal com a família enquanto o próximo projeto chega.  

Menudo: série da Amazon conta história da boy band Read More »

Lei de Falências e Recuperações trará impactos positivos, mas tem aspectos negativos

Paula Lôbo, especialista em Recuperação Judicial e Reestruturação de Empresas do escritório Da Fonte Advogados, fala sobre a nova Lei de Falências e Recuperações Empresariais. Os comenta sobre os avanços para a economia e as limitações desse novo marco legal que aguarda sanção do presidente da república para entrar em vigor. Na sua avaliação qual o impacto real que a aprovação da nova Lei de Falências e Recuperações Empresariais pode trazer? O que você considera positivo e negativo nela? A aprovação do PL 4458/20 trará impactos positivos para a economia e, por isso está tendo uma tramitação prioritária, tendo sido enviado à sanção presidencial na semana passada. No entanto, o texto também traz alguns aspectos negativos e que têm sido alvo de muita crítica. A legislação estava precisando regular o que a jurisprudência vinha fazendo no ambiente da reestruturação empresarial e insolvência. Neste sentido, são vários são os pontos positivos. O primeiro deles é o incentivo à mediação e conciliação antes da Recuperação Judicial. No âmbito tributário, aumentou-se o prazo para parcelamento de débitos com a União, de sete para dez anos. Também foi ampliado o uso de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa de CSLL. Outra importante mudança foi a definição de que não cabe cobrança de PIS, Cofins e Pasep sobre a receita obtida a partir da redução da dívida após negociação com os credores. Em atenção aos investidores, foi melhor tratada a ausência de sucessão na venda de UPI (Unidade Produtiva Isolada), que ficou mais esclarecida e teve sua abrangência ampliada. Ponto essencial dessas mudanças é o incentivo ao DIP Financing (debtor-in-possession), trazendo dinheiro novo para as Recuperações Judiciais. Além disso, caso autorizado judicialmente, poderão ser utilizados bens da empresa como garantia ao adimplemento dos financiamentos. Também foi incluída a possibilidade do Produtor Rural requerer Recuperação Judicial o que, para alguns, é um ponto positivo e, para outros, não foi regulado como deveria e causará um problema maior. Outra mudança no processo é que os credores, caso não aprovado o Plano de Recuperação apresentado pela devedora, poderão elaborar um Plano, na linha do que já se pratica em outros países. Para alguns isso é um avanço pois traz o credor mais para perto da discussão, o que não ocorre muito atualmente. Outros entendem que dão um poder ao credor que prejudicará o fluxo dos processos. Mas o principal ponto negativo do PL, entendo que foi a possibilidade de a Fazenda pedir a falência da empresa devedora, que gera uma enorme insegurança jurídica. Qual a importância de avançar nos marcos legais referentes a esse assunto nesse período de pandemia? O segundo semestre de 2020 foi um momento de grande expectativa, mas os cenários como um todo ainda não estavam claros. Muitos auxílios ainda estavam vigentes, os grandes credores estavam flexíveis na concessão de carências e alongamentos das dívidas. Assim, a maioria das empresas postergou a necessidade de reestruturar suas dívidas, negligenciando o planejamento necessário. No entanto, o mercado está fragilizado, o governo chegou no limite quanto aos auxílios e o provável que 2021 seja marcado pela reestruturação em massa das empresas. Neste sentido, essas alterações, se estiverem em vigor serão boas aliadas. A partir do momento em que entrar em vigor, quais as primeiras medidas precisam ser tomadas pelas empresas com as novas obrigações legais, caso sancionadas pelo presidente? A principal tarefa para as empresas, antes mesmo de entrarem em vigor as novas regras para a Falência e Recuperação Judicial, é olhar profundamente para a situação econômico-financeira e buscar um diagnóstico preciso. Somente a partir daí é que poderão se beneficiar das inovações trazidas em prol da reestruturação.

Lei de Falências e Recuperações trará impactos positivos, mas tem aspectos negativos Read More »

A água tropical

Cada vez mais os produtos naturais são valorizado, numa filosofia de vida que traz a natureza como um tema dominante e de reafirmação de humanidade. Destaque do que vem de uma fruta exótica e que já se tornou tão brasileira que é ococos nucífera, o nosso tão estimado “coco verde” ou simplesmente coco. Da ampla família das palmeiras, tudo se aproveita, é verdadeiramente uma árvore de total utilidade, e por isso nas regiões de sua procedência, Oriente, especialmente países tropicais como a Índia, o coqueiro é considerado como a “árvore do paraíso”. Os coqueirais, sem dúvida, no nosso extenso litoral, fazem as mais fantásticas paisagens, e assim o coco é uma fruta dominante na estética praieira, e principalmente na gastronomia compõe extensos cardápios das tão celebradas “comidas de coco”. Nada melhor do que a água de um coco aberto na hora pelo vendedor à beira mar. Com o uso do facão, quase liturgicamente, executa desenhos feitos no ar realizado em gestos vigorosos e delicados, um quase balé, quando finalmente se chega a polpa da fruta, e finalmente a água. É o néctar que traz o gosto mais gostoso do Trópico.. Ainda, para complementar o banquete, com o uso de um pedaço da casca do coco é retirada a “laminha”, que é a parte mais tenra e macia da fruta. _ Uma delícia!. No Manifesto Regionalista, anos 1920, Gilberto Freyre, que, coerente a sua obra, destaca a importância patrimonial e simbólica da comida. Ele entende que a comida é antes de tudo identidade e referência de povo e país. “Ao chegar ao Recife, guloso de cor local, um dos meus primeiros espantos foi justamente numa confeitaria 'chic', o mate. Como não era 'chic' pedir água-de-coco ou caldo de cana.(...)” (FREYRE, Gilberto. Um café para o Recife. Diário de Pernambuco, Recife, 1920). A produção industrial da água de coco é oferecida diferentes tipos de embalagens. Contudo, a melhor embalagem é a da natureza, quando o próprio coco garante a qualidade, a conservação, e o sabor da água. A água do coco in natura é um alimento rico em: potássio, sódio, cálcio; ferro, fósforo, zinco; cobre manganês, selênio; e vitaminas C, B6, B12, riboflavina; entre outras. É consenso que beber água de coco é beber saúde. Além de ser saborosa, está integrada ao imaginário dos cenários tropicais, quando ganha a sua plenitude simbólica. E, nós humanos, como sabemos, comemos com todos os sentidos. Da mesma forma como se faz com os vinhos, com as cachaças; com as águas minerais, cada vez mais valorizadas pelos seus sabores; e com tantas outras bebidas, é preciso perceber as variações no gosto de cada água de coco. Pois, em cada coco haverá uma água diferente. E, assim, nesse contato direto com a natureza é oferecido, ao paladar, as diferentes oportunidades de sabor. Somente assim a água do paraíso será intensa.

A água tropical Read More »