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2021

16ª Mostra Brasileira de Dança começa neste sábado

A 16ª edição da Mostra Brasileira de Dança (MBD) acontece, de forma presencial, seguindo todos os protocolos sanitários da Covid, de 11 a 19 de dezembro de 2021, nos: Teatro do Parque, de Santa Isabel e Luiz Mendonça. Na estreia, no dia 11, a Mostra apresenta o icônico e aplaudido espetáculo “As canções que você dançou pra mim”, da Focus Cia de Dança, do Rio de Janeiro, inspirado na beleza e no encanto das canções de Roberto Carlos. Em seguida, no dia 12, tem “Bichos Dançantes”, um espetáculo infantil também produzido pela Focus. No dia 15, o Grupo Experimental, do Recife, apresenta “Conceição em Nós”. No dia 16, é a vez do grupo Destramelar exibir “DNA do Frevo”, e no dia 17, Marcus Katu Buiati e Edson Beserra, de Brasília, apresentam “Velejando Desertos Remotos”. Finalizando a Mostra, no dia 19, acontece uma novidade: a Noite de Gala. O evento é uma forma de apoiar e incentivar a presença das academias de dança da cidade durante a Mostra. O Ballet Cláudia São Bento abre a noite com a “Suíte do Ballet Coppélia”, acompanhado, em seguida, da apresentação do grupo Endança, que exibe a “Suíte ao Ar” e, finalizando a noite, a Companhia de Dança Fátima Freitas apresenta “O Quebra Nozes II Ato”. Os ingressos para os espetáculos podem ser adquiridos no Sympla e custam R$ 30 e R$15, a meia-entrada, ou nos teatros, duas horas antes de cada apresentação. Vale ressaltar que o evento ainda vai contar com três workshops gratuitos. A saudade dos palcos foi grande. A última exibição presencial da Mostra Brasileira de Dança aconteceu na Colômbia, em 2019. De lá pra cá, uma edição virtual ocorreu, no início deste ano, para tentar amenizar a saudade dos palcos. Porém, chegou a hora do público reaver o tempo perdido e apreciar uma Mostra presencial, especial, pensada, planejada e realizada, nos mínimos detalhes, para oferecer leveza, beleza e descontração aos espectadores. Os diretores da MBD, Iris Macedo e Paulo de Castro, comemoram o retorno presencial do evento. “Estamos muito felizes em proporcionar essa retomada da Mostra, que é um evento muito importante para toda a sociedade e para a classe artística. Trouxemos obras leves, bonitas e descontraídas porque entendemos que, nesse momento, o público precisa voltar a sonhar com dias melhores. E fazer a estreia no Teatro do Parque, que foi restaurado e entregue à sociedade recentemente, é muito representativo e emocionante”, destaca Iris. Para Paulo, a Mostra só melhora com o tempo. “Estamos com um olhar mais refinado, mas em constante aperfeiçoamento. Trazemos aos palcos uma maior diversidade de espetáculos para a apreciação do público. A volta da Mostra é fundamental, não só para nós, produtores, mas também para todos os trabalhadores da dança pernambucana e brasileira”, aponta. Para Fátima Freitas, diretora artística da Cia Fátima Freitas, no Recife, a Mostra Brasileira de Dança é referência para as artes em geral. “Estamos honrados e muito felizes. Nós artistas, nos alimentamos, vivemos e sobrevivemos de nossa arte e para isso, necessitamos de espaços, oportunidades, incentivos e apoios”, relata. A coreógrafa Mônica Lira ressalta que a participação do Grupo Experimental na Mostra, diante de todos os percalços que a sociedade vive, é muito importante. “Dançar, nesse momento, é para mim, uma espécie de oração”. Vale ressaltar que a Mostra Brasileira de Dança foi criada, em 2003, no Recife, e conta, até o momento, com a participação de mais de 500 grupos artísticos, e público formado por mais de 100 mil espectadores. Ao longo de sua trajetória, a Mostra contemplou diversas linguagens e expressões, e revelou o significado da diversidade cultural da dança no Brasil. A Mostra Brasileira de Dança é uma realização da Fervo Projetos Culturais e da Paulo de Castro Produções, através do incentivo do Sistema de Incentivo à Cultura – SIC, Fundação de Cultura Cidade do Recife, Secretaria de Cultura, Prefeitura do Recife e, na esfera governamental, do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura – FUNCULTURA -, Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco – Fundarpe, Secretaria de Cultura e Governo do Estado de Pernambuco, com apoio da Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco – APACEPE. Abaixo, segue a programação: ESPETÁCULOS: DIA 11/12 (SÁBADO) – Focus Cia de Dança (RJ) As canções que você dançou pra mim - Quatro casais são “embalados” por um grande pot-pourri com 72 canções interpretadas pelo cantor e compositor Roberto Carlos. Músicas que marcaram épocas e que já se tornaram clássicos aparecem como mote principal dessa produção. O trabalho revisita grandes sucessos como: Detalhes, Outra Vez, Desabafo, Cama e Mesa, O Calhambeque, entre outros clássicos, que compõem a trilha que passeia pelas décadas de 1960 a 1990, onde Roberto pôde alcançar várias gerações com canções que misturam e exaltam sentimentos, musicalidade e bom humor, trazendo pra cena todo o romantismo de suas canções, além das mensagens que marcam tantas histórias. Sessão única; 20h Teatro do Parque Classificação Livre DIA 12/12 (DOMINGO) - Focus Cia de Dança (RJ) Bichos Dançantes (espetáculo infantil) – A jabuti Elisa completa 100 anos e convida alguns bichos para festejarem com ela mais um ano de vida, mas, dessa vez, ela propõe um desafio, pois não aguenta mais a “mesmice” do famoso “Parabéns a você...” Não por acaso, oito bichos são os convidados para a comemoração, pois eles têm um mesmo desejo. A jabuti entrega um mapa e eles têm que passar por todas as aventuras durante a jornada, e vão descobrindo que realizar esse sonho está mais perto do que imaginam. Duas sessões: 11h e 16h Teatro do Parque Classificação Livre DIA 15/12 (QUARTA-FEIRA) – Grupo Experimental (Recife/PE) Conceição em Nós - Baseado no documentário longa-metragem Conceição em Nós, que estreou em novembro de 2021, o Grupo Experimental apresenta o espetáculo de dança Conceição, originalmente criado em 2007, agora em um formato que reflete os tempos atuais, com o cenário de desmonte da cultura, de desgoverno no País. É um “mergulho” no tempo em várias direções: a obra nasce no ano de pandemia de Covid 19,

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Orquestra Criança Cidadã retoma concertos com público

Neste domingo, 12 de dezembro, às 16h, a Orquestra Criança Cidadã volta a se apresentar em sua formação completa, em concerto aberto ao público, após um jejum de dois anos, ocasionado pela pandemia do novo coronavírus. O retorno aos palcos se dá após algumas apresentações de formações menores da Orquestra em lugares mais restritos, fazendo com que essa volta do público ocorresse de forma progressiva. A escolha da Igreja Batista Emanuel em Boa Viagem como palco para a apresentação é também muito significativa para todos, pois foi ali que o grupo realizou seu último concerto, em dezembro de 2019, antes do recesso causado pelas restrições sanitárias. Para um concerto especial, um repertório especial, que vai do Barroco ao período de transição entre o Clássico e o Romântico, com obras representativas do universo sinfônico. A primeira peça do programa será a abertura da ópera "A flauta mágica", do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, seguida pelo "Concerto em sol maior para viola e orquestra de cordas", do compositor alemão Georg Philipp Telemann, e a "Sinfonia nº 3" do também alemão Ludwig van Beethoven, conhecida como a "Heroica". Segundo o maestro José Renato Accioly, este “é um repertório bastante interessante, no sentido artístico. A terceira sinfonia [de Beethoven] é um divisor de águas, na música sinfônica, entre o ideal do Classicismo e o Romantismo. Ainda não é uma sinfonia romântica, mas é uma obra que já não está mais naqueles ideais de leveza, de equilíbrio, daquele tratamento que a música recebeu no Classicismo. É também uma obra de duração maior que as sinfonias anteriores do compositor”. José Renato também faz questão de lembrar que esta é apenas a primeira apresentação da retomada da Orquestra e que, em seguida, haverá outras apresentações, o que inclui um concerto especial de final de ano, com um repertório de músicas natalinas, na Caixa Cultural Recife (no dia 18, às 17h). A entrada, sujeita à lotação da igreja, para o concerto e a classificação etária são livres. Mas é importante ressaltar que o uso de máscara em ambientes internos continua sendo obrigatório no Estado de Pernambuco. A Orquestra Criança Cidadã é um projeto social realizado pela Associação Beneficente Criança Cidadã, incentivado pelo Ministério do Turismo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, e que conta com patrocínio máster da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal. IGARASSU Os alunos do terceiro núcleo da OCC, sediado na zona rural de Igarassu, também participarão de seus primeiros concertos desde dezembro de 2019. Regidos pela professora Basemate Neves, a Orquestra Criança Cidadã dos Meninos de Igarassu apresentará um repertório de músicas regionais e natalinas no dia 14, às 15h, no Convento de Santo Antônio, no Centro de Igarassu. Já no dia 16, a apresentação acontecerá na Igreja Evangélica Congregacional em Chã de Cruz, em Paudalho, com o mesmo programa e no mesmo horário (15h). A Orquestra Criança Cidadã dos Meninos de Igarassu tem patrocínio da Ebrasil Epesa, por meio da Lei de Incentivo à Cultura.

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Baile do Menino Deus se transforma em filme

Baile do Menino Deus, um dos autos de Natal mais aclamados do país, anuncia um novo formato para a sua 18ª edição. Com produção da Relicário, de Carla Valença, criação e direção geral de Ronaldo Correia de Brito, direção para o cinema da pernambucana Tuca Siqueira, direção de fotografia de Beto Martins, assistência de Amanda Menelau e Tomás Brandão, o Baile se torna filme, tendo o Recife como cenário e personagem. A câmera percorre pontos históricos, revelando a poesia e o encantamento da cidade. O filme também ganhou novos solistas, como a rainha da ciranda Lia de Itamaracá e o cantor paraibano Chico César. A transmissão será para todo o Brasil, no site e canal do YouTube do Baile, a partir do dia 23 de dezembro, às 20 horas. A transmissão é gratuita e a classificação é livre. Vendedores ambulantes, uma cigana por Gabi da Pele Preta, Romã Romã por Silvério Pessoa, o Jaraguá pelo músico mineiro Maurício Tizumba, o Anjo por Lucas dos Prazeres, o Boi pelo famoso forrozeiro Flávio Leandro e por Carlos Filho são alguns dos personagens que compõem o auto que terá novos arranjos e nova orquestra, dirigida por Rafael Marques. A dramaturgia também foi reescrita e traz elementos contemporâneos como o Hip Hop de Okado do Canal, que com a sua trupe de 16 dançarinos chegam ao Teatro Santa Isabel à procura do Menino que acaba de nascer, junto com crianças e dois Mateus, interpretados por Arilson Lopes e Sóstenes Vidal. "Em 2021, o Baile se expande em cenário real reforçando o teatro enquanto território do sonho", pontua a cineasta Tuca Siqueira. "A celebração do nascimento de uma criança poderia acontecer em qualquer lugar, mas o Recife é palco para essa festa narrada pelo espetáculo há 17 anos então, essa transição de retomada após isolamento pandêmico percorre algumas ruas do centro. Acho que o Recife escolheu o Baile e numa caminhada com parte da equipe projetamos as cenas imaginadas sentindo a pulsação dos lugares escolhidos por nós. Foi assim que definimos as locações do filme e que se construiu o cenário dessa história”, avalia Tuca. Criado há 40 anos, o texto do Baile faz parte da Trilogia das Festas Brasileiras, série de peças que retratam as manifestações populares brasileiras, sobretudo do Nordeste, em que se incluem Bandeira de São João e Arlequim de Carnaval. O telefilme longa metragem da ópera popular nordestina, que conta a história mais famosa do mundo - o nascimento de Jesus Cristo - resgata o sotaque, a forma de fazer, dançar e cantar do brasileiro, pautando-se nas tradições de festas e representações teatrais do ciclo natalino, incorporadas às diversas culturas do Brasil. O Roteiro - Neste ano, José será Marcio Fecher e Maria a atriz e cantora Isadora Melo. Maria mora na cidade de Nazaré, que não fica na Galileia palestina, mas na zona canavieira da Mata Norte de Pernambuco. Ela sonha cursar faculdade. José trabalha como carpinteiro em uma das muitas fábricas de móveis da região, que fabricam os conhecidos “móveis de Gravatá”. Casados, Maria está grávida e vem com José ao Recife comprar enxoval para o bebê. Descem do ônibus em um terminal na rua do Sol, que olha para o Capibaribe e a rua da Aurora. O casal vai ao Mercado de São José, anda pelas ruas das Calçadas, Direita e São José do Ribamar. Já é noite quando eles atravessam uma das muitas pontes do Recife, avistam músicos tocando, uma solista cantando e um dançarino brincando com uma Burrinha de Cavalo Marinho. Maria sente as dores do parto e é amparada por José. Em contraponto, dois Mateus e cinco crianças procuram a casa onde irá nascer um Menino Deus. Encontram brincantes, olham prédios em volta, imaginam lugares onde o Menino e seus pais possam estar, mas nada. Já é noite, quando eles finalmente avistam a casa sonhada, onde uma estrela brilha. Sem saber que se trata de um teatro, esbarram em sua porta fechada e tentam abri-la através de rezas e sortilégios. “Nesta edição Maria teve o seu filho e junto com o marido José se encontra em situação de rua, ao abrigo do alpendre da casa de espetáculos. Quando, depois de rezas e peripécias, os Mateus e as crianças conseguem abrir a porta da casa/teatro, José, Maria e o Menino, que antes estavam “invisíveis”, se revelam. Imaginados pelos Mateus e as crianças como os donos da casa, mas sem atinar com o significado que lhes é atribuído, o casal e a criança participam de um jogo em que são levados ao palco do teatro por seres encantados, comuns à tradição dos índios Pancararus. A narrativa ganha força quando a cena teatral se revela o lugar de encontro e acolhimento, de magia e sagrado. A história retoma um começo que findará num Baile e numa Despedida”, explica Ronaldo Correia de Brito. "Neste ano de 2021, em meio às dúvidas das restrições do convívio social por conta da pandemia, resolvemos ousar ainda mais, trazendo algo novo para o público. Tivemos que nos desconstruir para abrir caminho a uma nova possibilidade, já que não seria possível ainda encenar o espetáculo presencialmente na Praça do Marco Zero. Como resultado desta dúvida, conseguimos o feito de fazer um filme inédito e surpreendente, a partir do encontro potente do teatro e do audiovisual, que chegou com uma força criativa grandiosa, revelando uma narrativa diferente de todos os outros anos, tendo como cenário lugares do Recife e um elenco primoroso", fala Carla Valença, diretora de produção. "A narrativa está bem realista, completamente diferente de tudo que já foi feito até hoje, inclusive totalmente diferente da filmagem feita no ano passado. O teatro entra como uma parte lúdica do cenário e o filme traz uma narrativa muito mais de um cotidiano, de uma cidade. Tudo que usamos como referência de cenário para o Marco Zero, a gente este ano está filmando na realidade”, revela Sephora Silva, que assina a cenografia do Baile. Todos os elementos arquitetônicos que inspiraram o cenário do Marco Zero,

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Dezembro Laranja alerta para cuidados redobrados com a pele

O verão ainda não chegou de forma oficial, mas a alta dos termômetros já é motivo de reclamação de canto a canto da região. Com isso, os cuidados com a pele devem ser redobrados para evitar vários desconfortos nos próximos dias diante das ondas de calor que tendem a ser cada vez maiores. A dermatologista Isabela Ferreira da Costa, por exemplo, aproveita o projeto Dezembro Laranja, de conscientização sobre o câncer de pele, para reforçar a importância do uso do protetor solar com recorrência no dia a dia, inclusive em ambientes internos, e a necessidade de procurar orientação especializada pelo menos uma vez ao ano. A especialista, que atende em dois consultórios na Zona Sul do Recife, enfatiza que a pandemia fez com que a consulta de rotina com vários profissionais de saúde ficasse e ainda fique de lado, infelizmente. “Isso automaticamente representa um acúmulo de várias questões para serem resolvidas, com destaque para a queda de cabelo por conta da ansiedade e do estresse às alergias, coceiras, vermelhidão, além da baixa da imunidade que pode abrir porta para várias doenças de diferentes complexidades, infelizmente”, enfatiza. “Tem sido comum receber pessoas com pequenas feridas e sinais na pele que pensam ter causas simples, mas a partir da investigação mais detalhada constatamos o quadro cancerígeno. Partimos para a orientação imediata para resolver com tratamento isolado de cirurgia ou combinado com suporte oncológico de radioterapia”, alerta a profissional. Isabela também chama atenção para outro ponto. “A pandemia deixou todos em isolamento por muito tempo. Com a flexibilização dos protocolos de convivência com a COVID-19, muitos querem aproveitar ao máximo as oportunidades de praia, piscina e atividades ao ar livre, principalmente agora no verão, diante das festividades de fim de ano e do mês de janeiro, geralmente, de férias para muitos. Por isso, é de extrema importância investir em bons protetores solares, reaplicar a cada três ou quatro horas e espalhar bem, incluindo a região das orelhas e das pálpebras. A ingestão média de dois litros de água, por dia, em sintonia com a escolha de alimentos mais leves e saudáveis, bem como o suporte de chapéus de aba larga, óculos escuro e blusas com proteção UV vão ajudar o corpo a ter mais disposição e resistência diante dos desafios climáticos da temporada favorita dos brasileiros”, conclui a doutora. Estatísticas De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o câncer de pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no Brasil, sendo que o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra, a cada ano, cerca de 185 mil novos casos. O tipo mais comum, o câncer de pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém seus números são muito altos. A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são definidos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares, responsáveis por 177 mil novos casos da doença por ano. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele e registra 8,4 mil casos anualmente.

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Gabriel Munzinga lança EP Sensaciones com músicas que misturam ritmos da Bahia e de PE

O músico e cantor pernambucano, Gabriel Munzinga, lança na sexta-feira (10), o seu novo projeto Bregabass com o E.P. "Sensaciones" composta por quatro canções que estão disponíveis nas plataformas streaming de áudio. O lançamento traz um novo conceito para a atual música eletrônica da nova geração com a mistura do Tecnobrega de Pernambuco, com batuques da Bahia e a música eletrônica do Brazilian bass. O Sensaciones é composto por quatro faixas, “Gera na Gerência, “Medley das Arábias, esta com participação de Carlos Brother”, “Taka Mil Grau ft. Mc Kalzin” e “Ela Bebe, Ela Foge”.. “O EP leva este nome por causa das sensações das músicas, das frequências, dos timbres que eu uso e são diferentes e vai causando vários sentidos para quem quer dançar e remexer o corpo”, conta o artista sobre o seu mais novo trabalho. A obra aborda novos conceitos da música periférica com o Sensaciones e é o lançamento também com o gênero, Bregabass no qual tem os timbres e frequências atuais do Brazilian Bass com o resgate do tecnobrega pernambucano e mistura do pagotrap e do Bahia Bass ( ritmo que envolve as canções populares do Estado e as músicas eletrônicas). “Além desse EP, estou preparando outros trabalhos como alguns singles que estão para sair em janeiro e fevereiro de 2022 que será o ritmo do verão para curtir bastante e dançar” , fala o cantor sobre o seus planos e projetos com o Bregabass . Sobre Gabriel Gabriel é um jovem artista de Garanhuns, Agreste de Pernambuco, iniciou sua carreira aos cinco anos de idade e em 2013 idealizou o Batuque AfroFênix - Projeto de percussão de Garanhuns- que desde 2017 pensava em desenvolver este novo trabalho musical , mas só em 2019 começou a executar com criações próprias de timbres e bases. Atualmente , Munzinga mora em Salvador, capital baiana, e a cidade lhe serve como inspiração para poder pesquisar sobre os ritmos afro-brasileiros, samba-reggae, capoeira . Gabriel possui como um dos pilares da sua carreira, a valorização da cultura nordestina, afrobeat e o eletrônico . Por isso, tem como grandes referências Mestre Letieres, Nação Zumbi, BaianaSystem Tropkillaz e Burna Boy. O músico já teve produções com Jotaerre, guitarrista do Psirico no single Bitch Go Down e do projeto Chora Viola , DJ JL o Único e também na produção da música “Povo que vem, Gente que vai” com os artistas JapaSystem , Larissa Luz, Roberto Barreto e João Meireles do grupo BaianaSystem. Além disso, o cantor divulga em seus perfis ( @bregabass e @gabrielmunzinga) as suas criações próprias, fazendo cover com remixes do forró para o bregabass , clipes e as produções musicais. O EP Sensaciones está disponível em todas plataformas de streaming e é uma produção caseira desde as composições das letras, arranjos, mixagem, o trabalho contou com a colaboração na captação de voz, Lucas Vinicius, pré mix "Real de Jota, prod Yako e Master final Zeh du Bass. Serviço EP “Sensaciones" Lançamento: 10 de dezembro Plataformas: Spotify, Deezer, Apple Music, Amazon Music e Tidal

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Recife ganha Clínica de Reabilitação e Cuidados Paliativos

Com uma proposta de cuidado integral de pacientes e seus familiares, em suas dimensões física, psicológica, espiritual e social, chega no Recife a Clínica Florence. A clínica de transição especializada no tratamento de pacientes em Reabilitação e Cuidados Paliativos dá início a suas operações na cidade no mês de dezembro. O espaço fica localizadao no bairro das Graças, no Pátio Rui Barbosa, com 76 leitos. Essa é a primeira unidade da Florence fora de Salvador (BA), o que dá início a sua expansão para outras capitais do Nordeste brasileiro. A clínica conta com uma equipe médica e de enfermagem 24 horas por dia, os sete dias da semana. Os médicos diaristas de diversas especialidades possuem formação em terapia intensiva (cuidados pós-agudos), geriatria, clínica médica ou cuidados paliativos. A coordenação médica da Unidade da Florence em Recife é da Dra. Lívia Interaminense, geriatra e paliativista. Também há uma equipe interdisciplinar composta por fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, nutricionistas, farmacêuticos, serviço social e de psicologia. “Ao longo dos últimos quatro anos, a Florence tem impactado a qualidade de vida de muitos pacientes e familiares, sendo motivo de orgulho para o seguimento de saúde na Bahia. Neste contexto, nossa aspiração de crescimento se torna um dever, uma obrigação de levar o Jeito Florence para mais pessoas”, afirma Dr. Lucas Andrade, médico, idealizador e CEO da Clínica Florence. “A chegada em Recife é motivo de grande entusiasmo. É um sonho nascido ainda no primeiro ano, quando constatamos o impacto que podemos ter na vida de pacientes e familiares nos momentos mais delicados”, complementa. A Florence atende pacientes, em sua maioria procedentes de hospitais gerais, com indicação de cuidados multidisciplinares complexos, com intuito de reabilitação intensiva (funcional e adequação de cuidados), redução da complexidade dos cuidados, capacitação de familiares e controle de sintomas em todas as suas dimensões. A estrutura física foi construída oferecendo uma acessibilidade completa, com banheiros amplos e adaptados, janelas baixas e corrimões duplos, corredores, portas e elevador que possibilitam o acesso dos pacientes cadeirantes ou acamados. Os 76 quartos são privativos, com iluminação e ventilação naturais e possibilidade de customização através de mural de fotos e desenhos. A Florence atende os principais convênios do país e de forma particular. Com investimentos de mais de R$ 20 milhões, o empreendimento vai gerar cerca de 250 empregos diretos. Para conhecer mais sobre a Clínica e conferir as vagas de emprego disponíveis, os interessados devem acessar o site www.clinicaflorence.com.br.

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"Se todos estiverem vacinados e sem sintomas, pode-se tirar a máscara nos pequenos grupos familiares no Natal"

Após quase dois anos de pandemia e com o avanço da vacinação, o que se pode ou não fazer para evitar o contágio da Covid? Como se comportar nas reuniões familiares de fim de ano? E nas viagens de avião? Para esclarecer essas dúvidas, Cláudia Santos conversou com a infectologista Millena Pinheiro, supervisora médica da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Português. A especialista também comenta o que se sabe até agora sobre a nova variante Ômicron, analisa o ressurgimento de casos e mortes pelo coronavírus na Europa e ressalta que os casos da doença que chegam hoje ao hospital são, em sua maioria, mais brandos. “As formas, mesmo as graves, estão ficando mais leves, por causa da vacina. E sempre que alguém se interna e é grave, é uma pessoa que não se vacinou”. Como a senhora analisa o cenário da Covid no Brasil e em Pernambuco? Em Pernambuco, estamos numa estabilidade de casos graves, agudos, leves e também de óbitos. Há uma quantidade baixa de casos, que não deixam de surgir, mas não estão acarretando sobrecarga aos hospitais. Mas existe o viés de que testamos menos que os países da Europa, porém, se há vírus circulando, ele deve ser responsável por casos muito leves ou assintomáticos que não estão chegando ao sistema de saúde. Temos quase 74% da população de Pernambuco vacinada (dado referente ao dia 29/11), então, provavelmente, isso seja um bloqueio para a disseminação do vírus. Acho que o Brasil vem acompanhando a mesma média. Muitos Estados estão liberando a circulação de pessoas. Essa é a grande questão do momento: o que vai acontecer com esse aumento de circulação de pessoas em ambientes fechados, como shows? Isso está causando uma grande polêmica, com as entidades se posicionando contra, como o Cremepe e o Sindicatos dos Médicos em Pernambuco. Diante desse novo momento da pandemia, o que se pode e não se pode fazer? O que se deve fazer: continuar usando máscaras, principalmente quando você sai de casa. Na sua residência, em reuniões familiares com um grupo pequeno de pessoas, estando todos vacinados, sem queixas ou sintomas, você pode tirar a máscara. Agora, num local onde você não conhece as pessoas, não sabe se elas estão vacinadas completamente, ou estão com algum sintoma, a melhor maneira de controlar essa situação é o uso de máscara. As pessoas devem se vacinar, oferecer ajuda, orientação para quem não se vacinou completamente, ponderar bastante o impacto que possa ter ao participar desses eventos divulgados na mídia: você tem grupo de risco em casa? Você está completamente vacinado? Esse show ou evento vai pedir comprovante de vacinação com pré-requisito para a entrada? Sei que as pessoas estão cansadas, muitas estão depressivas, querem voltar a ter um convívio social, porém chegamos até aqui e a nossa tendência é não regredir. Se a gente regredir, em alguma medida será um impacto ruim para todos. É um momento de muita precaução. Quais os cuidados que se deve tomar nos encontros de final de ano, como o Natal? Esse questionamento foi muito discutido no ano passado, quando estávamos com uma circulação maior do vírus, começando a subir o número de casos e, por isso, recomendamos que fossem feitos pequenos grupos, no máximo 10 pessoas, que estivessem sem sintomas, que preferencialmente se evitasse a presença de grupos de risco e idosos, mas caso estivessem presentes, tivessem distanciamento das demais pessoas. Todos deveriam usar máscaras, porque ainda não estávamos vacinados. Este ano o que pode mudar: agora que estamos vacinados, podemos aumentar o nosso grupo familiar que vai participar dessas reuniões para um pouco acima de 10 pessoas, e tirar a máscara, desde que todos estejam vacinados, sem sintoma, mas mantendo os cuidados de higienização das mãos. As crianças presentes devem estar bem de saúde, sem queixas. Às vezes, desconsideramos uma coriza, “é só o narizinho escorrendo”. Se tiver mesmo um sintoma leve, coriza, tosse mais persistente, espirro, elas devem evitar o contato com os idosos e pessoas do grupo de risco, porque as crianças abaixo de 12 anos não foram vacinadas. Os idosos devem, de preferência, ficar em ambientes mais ventilados. As pessoas podem se cumprimentar? Sim, mas, principalmente, idosos muito frágeis ou alguém que seja do grupo de risco, como um paciente oncológico, devem ser cumprimentados de uma forma mais distante ou passar álcool nas mãos antes de cumprimentá-los. Deve-se evitar falar muito próximo do outro, se for um idoso muito frágil ou um paciente em tratamento quimioterápico evitar beijar no rosto. Beije no ombro. O ideal é ficar próximo, mas sem precisar tocar. Leia a entrevista completa na edição 189.1 da Revista Algomais: assine.algomais.com

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Recife ganhará mais 4 quilômetros de ciclovia

Da Prefeitura do Recife Na madrugada desta terça-feira (7), o prefeito do Recife, João Campos, vistoriou o início da implantação de nova malha cicloviária na cidade. Para avançar ainda mais na construção de uma rede ciclável acessível aos seus cidadãos, a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Política Urbana e Licenciamento (Sepul) e da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), implantará uma nova rota cicloviária, dessa vez na Avenida João de Barros (4 km), grande ponto de interesse de quem se desloca pela Zona Norte. O equipamento será implantado em duas etapas até fevereiro de 2022. A Rua Nunes Machado, no bairro da Soledade, também receberá uma nova ciclofaixa, que vai fazer ligação com os bairros do centro. Ao todo, serão 77 km de rotas cicláveis interligadas entre a Zona Norte e o Centro do Recife. A implantação vai beneficiar mais de 2.100 ciclistas que trafegam diariamente na Avenida João de Barros, um número que tende a aumentar com a nova infraestrutura. Com o novo equipamento, o Recife passará a ter 163 km de malha cicloviária, o que representa um aumento de 580% desde 2013, quando havia 24 km. Em 2021, foram implantados 19 km de novas estruturas cicloviárias, priorizando, especialmente, a conexão entre as rotas. “Estou aqui na Avenida João de Barros acompanhando a implantação da mais nova rota de ciclofaixa da nossa cidade. Serão 4 km e com isso a gente consegue expandir e interligar a rede ainda mais. O primeiro módulo está sendo feito agora; e em fevereiro do próximo ano, a gente faz a conclusão de todo esse circuito”, compartilhou o prefeito João Campos. “É um compromisso nosso ter um olhar atento para a mobilidade ativa, sobretudo, para o pedestre, para o ciclista. Então, a gente tem um pacote de investimentos de ampliação da rede de ciclofaixa, de ciclovias e também de melhorias das calçadas. É muito bom a gente ver essas ações sendo planejadas e executadas como a que a gente vê aqui hoje”, continuou o gestor. A primeira etapa seguirá a partir da Rua Nunes Machado, passando pela Avenida João de Barros até a Rua Doutor Leopoldo Lins, seguindo até a Rua Doutor Carlos Chagas para se conectar à 2ª etapa da Ciclovia Jornalista Graça Araújo. Já a segunda etapa da Ciclofaixa João de Barros será implantada até fevereiro de 2022 ao longo da pista local da Avenida Governador Agamenon Magalhães. Além disso, a nova ciclofaixa vai contemplar a Rua Quarenta e Oito, Avenida João de Barros e Rua da Hora, onde se conecta com a Ciclofaixa Amélia, se prolongando para Rua Marquês do Paraná, fazendo conexão com a Ciclofaixa Othon Paraíso. As conexões que o novo equipamento vai proporcionar acesso aos bairros do Torreão, Campo Grande, Graças, Espinheiro, Santo Amaro, Boa Vista e Bairro do Recife. “A Avenida João de Barros é um corredor de extrema importância para estabelecer mais uma ligação entre a Zona Norte e o Centro do Recife, o que vai garantir a ampliação da malha cicloviária, trazendo as estruturas para perto das pessoas, garantindo mais segurança viária e estimulando a mobilidade sustentável no dia a dia dos cidadãos”, destaca a presidente da CTTU, Taciana Ferreira. MANUTENÇÃO – Além do avanço na implantação da malha cicloviária, a Prefeitura do Recife atua, ainda, na manutenção dos equipamentos. Em 2021, foram realizadas manutenção em mais de 30 km de ciclofaixa, atendendo às rotas Setúbal, Arquiteto Luiz Nunes, Tiradentes, Afonso Olindense, Josias de Albuquerque e José dos Anjos. AVANÇOS NA MOBILIDADE SUSTENTÁVEL - A Prefeitura do Recife tem avançado na construção de projetos que garantam a democratização do espaço público para todos os meios de transporte e, principalmente, que protejam os mais frágeis no trânsito - que são os ciclistas e pedestres - para garantir mais segurança viária. Atendendo a regulamentação do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), os trechos de ciclofaixa têm a velocidade regulamentada da via em 40 km/h ou sua manutenção na velocidade menor, enquanto os de ciclorrota, onde os espaços dos veículos motorizados e não motorizados são compartilhados, são adaptados para 30 km/h. Fotos: Marcos Pastich/ PCR

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Sicredi Recife neutraliza 100% das emissões de gases de efeito estufa

A Sicredi Recife neutralizou 100% das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em 2020 e, neste ano, criou o Comitê de Sustentabilidade, que será responsável por contribuir com o pacto global, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU). “Utilizamos como critérios de escolha projetos que tenham impactos sociais, ambientais e econômicos positivos. Deste modo, podemos valorizar a economia da região direcionada para o crescimento sustentável das pessoas, proporcionando não só o crescimento econômico, mas também o social e ambiental, gerando valor e impacto positivo na sociedade”, afirma Floriano Quintas, presidente da Sicredi Recife. Em Pernambuco, o apoio é realizado no ‘Projeto Buenos Aires’, situado no município de Buenos Aires. A iniciativa propõe a substituição de lenha nativa como combustível por biomassa renovável, em uma fábrica de cerâmicas. Essa é a segunda iniciativa com foco em neutralização de Gases de Efeito Estufa da Sicredi Recife. A aferição das emissões é realizada através do Inventário Sistêmicos de Emissões de GEE, publicado junto ao Programa Brasileiro GHG Protocole.

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PwC Brasil abre inscrições para programa de trainee

Estão abertas as inscrições da PwC para a seleção de sua nova geração de solvers trainees - pessoas que se unem de formas inesperadas para criar soluções inovadoras para os mais variados desafios, ajudando as organizações a construir confiança e a entregar resultados sustentáveis. Os interessados podem candidatar-se até o dia 17 de janeiro de 20221 para vagas de consultoria tributária, de negócios e de tecnologia em todo o país. O início das atividades será em abril de 2022. O programa de trainee da PwC é ideal para pessoas que buscam desenvolvimento contínuo, conhecimento de variadas indústrias, além de trabalhar em equipes multiculturais em um ambiente diverso e de constante inovação. A empresa oferece práticas flexíveis de trabalho e aceita inscrições de todas as cidades do Brasil. Uma das diversas oportunidades oferecidas de desenvolvimento é o Digital Upskilling, programa completo de transformação digital que insere os profissionais em um mundo totalmente novo, com utilização de tecnologias de ponta e processos inovadores. Podem se inscrever estudantes e profissionais (com até dois anos de formação) dos cursos de: Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Direito, Administração, Análise de Sistemas, Ciências da Computação, Engenharia da Computação, Engenharia Mecânica, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Processamento de Dados, Sistemas de Informação, Tecnologia de Sistemas e Redes, Tecnologia em Desenvolvimento de Software, Ciência de Dados, Inteligência Artificial, Estatística, Psicologia, Comércio Exterior e Relações Internacionais. Os inscritos devem ter nível de inglês requerido de acordo a necessidade de cada oportunidade e disponibilidade para trabalhar 40 horas semanais - se estiver cursando a universidade em período que não o noturno, é necessário ter disponibilidade para alterar o horário de estudo para este período. Live no Youtube Nesta quarta-feira, 08/12, às 11h, a PwC Brasil lança oficialmente o programa e explica como funcionará esta nova edição na live “Entenda a Nova Equação e prepare-se para ser um solver”. Com transmissão no Youtube da firma, nossas pessoas vão contar como a PwC Brasil está construindo uma comunidade de solvers. Estão confirmadas as presenças do sócio-presidente da PwC Brasil, Marco Castro, Marcelo Cioffi, sócio e líder de Clients&Markets, Tatiana Fernandes, sócia e líder de Human Capital, e Marcos Panassol, sócio e líder de Digital Upskilling. Participe! Inscrições: https://vagas.ciadetalentos.com.br/hotsite/novageracaodesolverspwc  

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