2021
IBGE: 22 estados tiveram crescimento do PIB em 2019
DO IBGE Em 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil avançou 1,2%, com crescimento em 22 das 27 unidades da federação e queda em quatro delas: Espírito Santo (-3,8%), Pará (-2,3%), Piauí (-0,6%) e Mato Grosso do Sul (-0,5%). Em Minas Gerais, o PIB ficou estável. O desempenho de Pernambuco foi de crescimento de 1,1% no ano, sendo o 14º maior do País, com uma participação de apenas 2,7% do PIB nacional. Tocantins teve o maior crescimento (5,2%), seguido por Mato Grosso (4,1%), Roraima (3,8%), Santa Catarina (3,8%) e Sergipe (3,6%). Treze unidades da federação tiveram taxas de crescimento acima da média do país (1,2%). A região Norte foi a que menos cresceu (0,5%), mas dois dos seus cinco estados tiveram as maiores taxas de crescimento do PIB. O Centro-Oeste (2,1%) apresentou a maior variação. Entre seus quatro estados, só o PIB do Mato Grosso do Sul (-0,5%) teve variação abaixo da média nacional. A participação de São Paulo no PIB do país teve ligeira alta, depois de dois anos em queda, saindo de 31,6%, em 2018, para 31,8%, em 2019. O PIB per capita do Brasil em 2019 foi de R$ 35.161,70. O Distrito Federal segue com o maior PIB per capita (R$ 90.742,75), cerca de 2,6 vezes maior que o do país. Apenas estados do Sudeste, Sul e Centro-Oeste apareceram entre os 10 maiores PIB per capita do país. São informações das Contas Regionais 2019, elaboradas pelo IBGE em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA). Em treze unidades da federação o volume cresceu acima da média nacional (1,2%): Tocantins (5,2%), Mato Grosso (4,1%), Roraima (3,8%), Santa Catarina (3,8%), Sergipe (3,6%), Amapá (2,3%), Amazonas (2,3%), Goiás (2,2%), Ceará (2,1%), Distrito Federal (2,1%), Alagoas (1,9%), São Paulo (1,7%) e Rio Grande do Norte (1,4%). No Tocantins, houve alta de 278,2% na Produção florestal, pesca e aquicultura, mas o Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas também cresceu. No Mato Grosso, a Agricultura, inclusive apoio à agricultura e a pós-colheita cresceu 12% tornando-se a atividade de maior participação na economia do estado em 2019, com desempenho amparado nos cultivos de algodão herbáceo e de soja. Em Roraima a alta do PIB foi puxada por Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social e Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas. Em Santa Catarina, os destaques foram Comércio e reparação de veículos e Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas (crescimento de 7,5%, cada uma). Em Sergipe o PIB cresceu 3,6% em 2019, após recuar 1,8% em 2018. Impulsionaram essa alta a Agricultura, inclusive apoio à agricultura e a pós-colheita, e Eletricidade e gás, água e esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação. Quatorze unidades da federação têm crescimento do PIB abaixo da média nacional O crescimento em volume do PIB ficou abaixo da média nacional (1,2%) em 14 unidades da federação. As menores variações em volume foram do Espírito Santo (-3,8%), Pará (-2,3%), Piauí (-0,6%), Mato Grosso do Sul (-0,5%) e Minas Gerais (0,0%). No Espírito Santo e Pará, a retração em volume esteve diretamente vinculada às Indústrias extrativas, já que ambas tiveram redução na extração de minério de ferro. O Estado do Piauí apresentou queda sobretudo em Agricultura, inclusive apoio à agricultura e a pós-colheita e em Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas. A retração de Mato Grosso do Sul vinculou-se ao decréscimo na cadeia de produção da celulose, segmento de destaque na economia do estado, somado aos impactos negativos do cultivo de soja e criação de bovinos e suínos. Em Minas Gerais, a estabilidade também refletiu o cenário de retração da extração de minério de ferro, além do impacto da Agropecuária, devido à bienalidade negativa do café. Norte e Sul elevam participação no PIB, enquanto Nordeste e Sudeste caem Entre 2018 e 2019, as regiões Norte (0,2 p.p.) e Sul (0,1 p.p.) elevaram suas participações na economia brasileira, enquanto Nordeste (-0,1 p.p.) e Sudeste (-0,1 p.p.) tiveram redução. O Centro-Oeste manteve sua participação. O Norte passou de 5,5% para 5,7%, ganho relativo influenciado pelos Estados do Pará e do Amazonas, em que o primeiro teve aumento nominal do Valor adicionado bruto em Indústrias extrativas, apesar da redução em volume, devido ao aumento de preços do minério de ferro e à redução de custos na mesma atividade e o segundo teve expansão nas Indústrias de Transformação e na arrecadação de impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos. O Sul subiu de 17,1% para 17,2%, com a expansão de Santa Catarina, que conforme verificado em seu desempenho em volume, destacou-se no Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e nas Indústrias de transformação. A participação do Sudeste no PIB nacional continua a maior, mas recuou de 53,1% para 53,0%, influenciada por Rio de Janeiro e Espírito Santo. A economia fluminense perdeu participação devido às atividades de Construção, Indústrias de transformação, além dos serviços de Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e Informação e comunicação. No Espírito Santo, houve retração da extração de minério de ferro nas Indústrias extrativas e reduções do valor adicionado nas Indústrias de transformação, principalmente na fabricação de celulose e metalurgia. Além disso, a bienalidade negativa do café afetou a agricultura do estado. São Paulo volta a ganhar participação no PIB após dois anos de queda Depois de apresentar a maior perda de participação entre as unidades da federação por dois anos consecutivos, São Paulo registrou aumento de participação, saindo de 31,6% em relação ao total do PIB, em 2018, para 31,8%, em 2019. Os maiores acréscimos de valor adicionado bruto da economia paulista foram no grupo de atividades de serviços, entre elas Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados; Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares. No ranking de participação no PIB, trocaram de posição apenas os estados do Amazonas e do Mato Grosso do Sul, que em 2019 ocuparam a 15ª e 16ª
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III Fincar anuncia programação com filmes nacionais e internacionais
Festival realiza sua terceira edição de 19 a 28 de novembro. O público poderá assistir a 47 filmes gratuitamente através da plataforma online Embaúba Play. Via assessoria de imprensa. O Festival Internacional de Cinema de Realizadoras (Fincar) anuncia a programação de filmes da sua terceira edição. O festival disponibiliza ao público 47 filmes nacionais e internacionais, longas e curtas-metragens, divididos em três mostras não-competitivas. O III Fincar será realizado no formato online, de 19 a 28 de novembro, através da plataforma Embaúba Play. Toda a programação é de obras realizadas por mulheres cis e trans, travestis, pessoas não-binárias e trans-masculinas. Nas primeiras edições o festival exibiu filmes dirigidos por mulheres e em 2021 amplia a participação de pessoas com outras identidades de gênero. O III Fincar é realizado pela Vilarejo Filmes e tem incentivo do Funcultura, Secretaria de Cultura, Fundarpe, do Governo de Pernambuco. O festival conta com conselho político formado pelos coletivos Mulheres no Audiovisual Pernambuco (Mape) e Negritude do Audiovisual PE e pelo Fórum Itinerante de Cinema Negro (FICINE). PROGRAMAÇÃO - O III Fincar traz uma programação com produções audiovisuais contemporâneas e históricas com investigações estéticas não-hegemônicas. Da produção audiovisual brasileira, a programação reúne filmes da Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, São Paulo e Sergipe. Entre os estrangeiros, o festival conta com realizações da Argentina, China, Costa Rica, Cuba, França, Irã, México, Peru, República Dominicana, Turquia e coproduções Brasil-Colômbia, Brasil-EUA, Marrocos - França - Quatar. Pela primeira vez o Fincar fará debates com realizadoras estrangeiras. Os debates serão feitos através da plataforma Zoom, com transmissão ao vivo pelo Youtube. Integrantes da curadoria farão a mediação das conversas em torno dos filmes exibidos. “Um dos aspectos positivos do formato online é que nos proporciona encontros mesmo na distância geográfica. Outro aspecto é que os debates serão gravados e isso gera um arquivo importante sobre as produções audiovisuais e suas realizadoras. O maior exemplo disso é o debate da Mostra Olar que faremos com a realizadora cubana Gloria Rolando. Glória irá conversar conosco a partir de Cuba e a conversa ficará registrada e disponível na internet para pessoas que queiram se aprofundar no trabalho dela”, ressalta Maria Cardozo, diretora do Fincar. Na Mostra Fincar são disponibilizados 38 filmes nacionais e internacionais selecionados pela curadoria do festival, incluindo um programa infantil, com classificação livre. São oito longas e 30 curtas, que ficam disponíveis gratuitamente por 48h via streaming na Embaúba Play, possibilitando que o público faça sua sessão de cinema em casa no horário que preferir. É possível assistir ao festival facilmente, sem obrigatoriedade de cadastro prévio na plataforma. O acesso pode ser por Smart TV, notebook ou celular. Duas mostras especiais com filmes históricos completam a programação disponível na Embaúba Play. Na Mostra Olar - Observatório de Realizadoras Latino-Americanas, serão exibidos cinco obras raras dirigidas pelas cineastas negras e cubanas Sara Gómez (1942 - 1974) e Glória Rolando, que constroem, a partir de suas experiências, uma cinematografia decolonial latino-americana. Os filmes de Sara Gómez foram cedidos pelo Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográfica (ICAIC). A curadoria é do Observatório de Realizadoras Latino-Americanas. Sara Gómez é realizadora negra precursora na América Latina e Gloria Rolando é uma referência na realização do cinema afrocubano desde a década de 1990. “Selecionamos a partir destas duas cinematografias, obras que buscam construir pensamentos a respeito da racialidade em seu país, e que apesar das especificidades da história cubana, nos revelam as indissociáveis semelhanças na formação das sociedades da América Latina”, afirmam as curadoras da Mostra Olar, Cíntia Lima e Lílian de Alcântara, no texto do catálogo. Já a Mostra Mape difunde quatro filmes produzidos pelo Instituto SOS Corpo e a TV Viva na década de 80 e 90, tendo sido curada pelo coletivo Mulheres no Audiovisual de Pernambuco (Mape). "Para nós, revisitar as produções do SOS Corpo em parceria com a TV Viva é uma honra e ao mesmo tempo um dever. Os dois sentimentos se misturam porque estamos diante de um resgate de obras que compõem parte da memória da luta feminista em Pernambuco. Esperamos que o público divida conosco o encantamento em torno destes filmes, seja pelas imagens e marcantes da população brasileira, ou pela consciência de que a luta vem sendo travada há tantos anos”, assina o coletivo Mape. O catálogo do III Fincar, com textos sobre cada mostra, será disponibilizado em formato virtual para download gratuito no site do festival. CURADORIA - Para criar a sua mostra central, o Fincar formou um time de curadoria com Anti Ribeiro, Kalor Pacheco, Patrícia Yxapy, Emilly Guilherme, Luly Pinheiro e Maria Cardozo, que interagiram virtualmente durante o trabalho de seleção. Lully destaca a qualidade dos filmes diante do contexto de pandemia e da desestruturação das políticas públicas para o setor audiovisual: “A gente recebeu uma grande quantidade de filmes produzidos nesse último ano, nesse período pandêmico. Confesso que me surpreendi com a qualidade dos filmes, a qualidade inventiva mesmo de produzir ‘apesar de’. Pois me parece cada vez mais difícil, mais complicado produzir cinema hoje no Brasil”. O Fincar traz ainda “filmes fronteiriços, que bagunçam um pouco os nomes que dão para as linguagens, que transitam, misturam, recortam, fazem colagem entre as linguagens”, afirma Anti Ribeiro. A curadora Maria Cardozo ressalta que o Fincar também selecionou filmes de encontros como Pausa para o café (Brasil, Paraná, 2020, 5 min, Direção: Tamiris Tertuliano| Festival de Brasília e Festival do Rio), filmes sobre mulheres no trabalho como os curtas Pega-se facção (Brasil, Pernambuco, 2020, 13 min, Direção: Thaís Braga | Mostra Tiradentes) e Vila das mulheres pedreiras (Brasil, Pernambuco, 2019, 18 min, Direção: Nathália Machado), entre outros. Anti Ribeiro lembra ainda que algumas obras selecionadas contam com uma presença fantasmagórica. “Essa presença de uma estrutura que não se apresenta totalmente, mas que consegue ser sentida na atmosfera dos filmes. Três filmes que têm essa presença fantasmagórica e se apresentam em preto e branco são Per Capita (Brasil, Pernambuco, 2021, 15min14s | Festival de Gramado e Festival de Curtas de SP), de Lia Letícia;
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Algomais é finalista do Prêmio Cristina Tavares
A reportagem "Independência Esquecida de 1821", do repórter Rafael Dantas, é finalista da 26º edição do Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo, promovido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco e pela FENAJ. O trabalho da Revista Algomais concorre na categoria profissional texto. Os vencedores do Prêmio Cristina Tavares serão conhecidos no dia 25 de novembro. Serão 7 categorias premiadas, após a avaliação de 150 trabalhos inscritos. A Comissão Julgadora, formada por mais de 15 profissionais da área, professores e mestres em comunicação, analisou cada foto, vídeo, texto e áudio inscrito nas premiações. A reportagem "Independência Esquecida de 1821" faz paralelos entre os contextos políticos do Brasil atual com o movimento revolucionário que atravessou Pernambuco há dois séculos. Pouquíssimo conhecida entre os brasileiros e mesmo entre os pernambucanos, a Revolução de 1821 culminou na assinatura da Convenção de Beberibe e consequente derrubada do último governador português no Estado praticamente um ano antes do Grito da Independência, que completará 200 anos em 7 de setembro do próximo ano. O trabalho é composto por uma reportagem de capa e uma série de postagens no site da Algomais. Confira abaixo algumas publicações desse especial. https://revista.algomais.com/cultura/pernambuco-antigamente/200-anos-da-convencao-de-beberibe https://revista.algomais.com/cultura/1821-como-pernambuco-se-libertou-de-portugal-antes-do-brasil https://revista.algomais.com/cultura/pernambuco-antigamente/7-imagens-de-lugares-da-revolucao-de-1821-antigamente https://revista.algomais.com/cultura/revolucao-de-1821-uma-semana-para-celebrar-junta-de-goiana https://revista.algomais.com/cultura/uma-entrevista-com-o-revolucionario-felippe-menna-calado https://revista.algomais.com/cultura/7-livros-para-conhecer-convencao-de-beberibe-e-junta-de-goiana https://revista.algomais.com/cultura/quem-foi-gervasio-pires-e-por-que-lembrar-dele-na-data-de-hoje Confira abaixo todos os finalistas do Prêmio Cristina Tavares CATEGORIA ESTUDANTE TEXTO Pobreza menstrual põe saúde em risco – ANA CAROLINA GUERRA BARBOSA DE ALENCAR RODRIGUES Francisca dos Santos, a última umbandista do Quilombo Teixeira – GÉSSICA AMORIM Salários atrasados, demissões e assédio moral na rotina da agonizante mídia tradicional em Pernambuco – GIOVANNA CARNEIRO CATEGORIA ESTUDANTE FOTO Aterro! – LEANDRO DE SANTANA A repressão – MELISSA FERNANDES Caso Miguel – YACY DA COSTA RIBEIRO LEMOS POGGI CATEGORIA ESTUDANTE INTERNET Redescoberta Fashion – JÚLIA FARIAS Ciber-Rádio: A sintonia nas ondas da Web – JULIANE MARINHO Sexualidade sem barreiras – o empoderamento das mulheres com deficiência – PAMELA MELO CATEGORIA PROFISSIONAL FOTOJORNALISMO No limite unidade de Saúde – BOB FABISAK Brasil bate recorde – BRUNO CAMPOS Homem que não participava – HUGO MUNIZ CATEGORIA PROFISSIONAL RADIOJORNALISMO O que aprendemos em um ano de pandemia? – ANDERSON SOUZA Impactos da pandemia na mobilidade – ANDERSON SOUZA Paulo Freire: o legado – MARÍLIA CARDOSO PARENTE DE MELO / NATHAN SANTOS CATEGORIA PROFISSIONAL INTERNET Com políticas públicas esvaziadas, PE enfrenta “onda de ataques transfóbicos” – KLÉBER NUNES DA SILVA, CAMILLA MIRELLA LIRA, PAULO CÉSAR MALVEZZI FILHO Um vírus e duas guerras – MARIA CAROLINA SANTOS, CAROL MONTEIRO, JOANA SUAREZ À espera da água – SÉRGIO MIGUEL BUARQUE DO NASCIMENTO, INÊS CRISTINA COUTO CAMPELO CATEGORIA PROFISSIONAL VÍDEOJORNALISMO Covid-19: os dados da pandemia em Pernambuco (série de reportagens) – ARLINE LINS 2021, O ANO SEM CARNAVAL – MÔNICA SILVEIRA Casa de garrafas de vidro – NATHÁLIA DIELU CATEGORIA PROFISSIONAL CRIAÇÃO GRÁFICA Conexão Saúde – EVERTON ODILON Copa do Nordeste 2021 – GEORGE OLIVEIRA Consciência Negra – THIAGO LUCAS CATEGORIA PROFISSIONAL ILUSTRAÇÃO GRÁFICA Genival Lacerda – MIGUEL ABREU FALCÃO O luto inesperado – THIAGO LUCAS Talibã – THIAGO LUCAS CATEGORIA PROFISSIONAL TEXTO Independência Esquecida de 1821 – RAFAEL DANTAS SANTOS E quem deu a ordem para PM atacar? – RAPHAEL GUERRA PANDEMIA IMPULSIONA VIOLÊNCIA – RAPHAEL GUERRA
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Algomais é finalista do Prêmio de Jornalismo Cultural
A 2ª edição do Prêmio de Jornalismo Cultural, promovida pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco e pela FENAJ, com patrocínio da Cepe, tem a reportagem "Entre a literatura e a música, entre João Cabral e Helô Ribeiro", de Yuri Euzébio, como finalista na categoria estudante. Confira abaixo a reportagem que faz uma ponte entre a obra clássica do poeta pernambucano e o mais recente trabalho da cantora, compositora e percussionista corporal Helô Ribeiro. Entre a literatura e a música, entre João Cabral e Helô Ribeiro Os vencedores serão conhecidos em cerimônia virtual que acontecerá no dia 25 deste mês. Mas Yuri já é vencedor do prêmio na categoria estudante, pois são dele os três trabalhos classificados para a final. As duas outras reportagens foram publicadas na Folha de Pernambuco. O universitário também foi finalista da primeira edição do prêmio, que aconteceu em 2020, com o trabalho “No Reino de Odin”, pela Algomais. Confira abaixo os finalistas do 2º Prêmio de Jornalismo Cultural CATEGORIA PROFISSIONAL Parede da Memória – ALICE CRISTINY Carnaval, oh Saudade – LUCIANA QUEIROZ / MATHEUS SUKAR 2021: o ano sem carnaval – MÔNICA SILVEIRA CATEGORIA ESTUDANTE Sebo Casa Azul se despede das ladeiras de Olinda – YURI EUZÉBIO A poesia de Clarice Lispector transposta em outras artes YURI EUZÉBIO Entre a literatura e a música, entre João Cabral e Helô Ribeiro – YURI EUZÉBIO
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Centro de Convenções recebe Festival Coquetel Molotov e Feira Hairnor neste fim de semana
O Centro de Convenções de Pernambuco, equipamento do Governo do Estado gerido pela Empetur, recebe mais festivais e feiras de negócios a partir deste fim de semana. O Teatro Guararapes, neste sábado (13) e domingo (14), é palco para a edição especial do Festival No Ar Coquetel Molotov, com apresentações musicais de artistas da cena local. Já o pavilhão do Cecon sedia a 11ª edição da Hairnor - Feira de Beleza do Nordeste, que receberá lojistas, esteticistas e cabeleireiros de sábado a segunda-feira (15). “Ainda seguindo todos os protocolos sanitários nesta retomada da programação do Centro de Convenções, o Teatro Guararapes sedia, neste fim de semana, um encontro de nomes importantes da cena alternativa local, que sobem ao palco em edição especial do Coquetel Molotov. Em novembro, já estamos com uma série de concertos, show de humor e espetáculos agendados para os teatros, além de feiras de negócios no pavilhão de eventos. Queremos garantir a melhor experiência para o público pernambucano com o nosso equipamento”, salienta o secretário de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes. De volta ao palco do Teatro Guararapes, o Festival “No Ar Coquetel Molotov'' celebra a sua 18ª edição nesta fase de retomada, em dois dias de concertos musicais. Neste ano, o evento contará com shows de Boogarins (com participação de Céu), Mulungu e Pierre Tenório; Mateus Aleluia, Luiz Lins e Luana Flores (participação de Jéssica Caitano); Lia de Itamaracá, Romero Ferro e a estreante Marina Sena. Ainda em novembro, o equipamento abrigará a palestra do Pastor Deive Leonardo, no dia 19. Já nos dias 20 e 21, o espaço será ocupado pelo espetáculo “A Cura”, da Cia. de Dança Deborah Colker. No dia 26, o cantor Jorge Vercillo canta coletânea de sucessos em mais uma passagem pelo Recife em concerto também no palco principal do Cecon. E no dia 27, Zé Lezin apresenta o espetáculo “As Férias de um Matuto”. O pavilhão do Centro de Convenções reunirá profissionais e entusiastas do setor de beleza e estética. O espaço será ocupado por expositores da Hairnor, uma das maiores feiras de beleza do Nordeste. A Empetur também marca presença no evento, com o Centro de Atendimento ao Turista, que funcionará durante toda a feira, distribuindo o Passaporte Pernambuco e folheteria variada sobre os destinos do Estado. A programação da Hairnor inclui fóruns e palestras de atualização profissional para o segmento da beleza e com um público formado por pessoas ligadas ao setor, entre eles fabricantes, distribuidores, lojistas, esteticistas, maquiadores, consultores e empresários. A Hairnor funcionará das 11h às 20h.
Pernambuco teve queda discreta nas vendas do varejo em setembro
Do IBGE Pernambuco teve queda de 0,3% nas vendas do varejo em setembro, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira (11) pelo IBGE. O resultado é menos desfavorável em comparação ao mês de agosto, quando a retração foi de 2,8%. Mesmo com percentual negativo, o desempenho do estado foi o quarto melhor do país, superado apenas por Acre (0,4%), Mato Grosso (0,2%) e Distrito Federal (-0,1%). No Brasil, o recuo foi ainda maior, de 1,3%, já que apenas dois estados conseguiram índices positivos para o mês. Já na comparação entre setembro de 2021 e o mesmo período de 2020, houve queda de 3,8% no volume do varejo em Pernambuco, inferior à média nacional (-5,5%). Por outro lado, a variação acumulada no ano foi positiva, de 6,2%, maior do que o percentual alcançado pelo Brasil (3,8%). A variação acumulada de 12 meses teve resultado semelhante, com avanço de 6,5% no estado contra um aumento de 3,9% no país. Comércio varejista ampliado em Pernambuco tem desempenho superior ao nacional em todos os índices No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, os índices foram ainda mais favoráveis para o estado. Pernambuco teve um aumento de 2,9% nas vendas em setembro em comparação a agosto. O Brasil, no entanto, continuou com índices negativos (-1,1%). A mesma tendência foi observada no período entre setembro de 2021 e o mesmo mês de 2020, quando o país teve queda de 3,9%, enquanto Pernambuco viu o volume de vendas aumentar 13,9%. Na variação acumulada do ano, o avanço em PE foi ainda maior: 22%, contra 8% na média brasileira. Resultado similar ocorreu na variação acumulada dos últimos 12 meses, com avanço de 18,2% no estado frente a 7% de alta no país. Das 13 atividades varejistas e suas subdivisões investigadas pela Pesquisa Mensal do Comércio, quatro tiveram alta em setembro de 2021 na comparação com o mesmo mês do ano passado. Veículos, motocicletas, partes e peças tiveram o maior crescimento, de 63,8%, e ajudaram a melhorar o índice geral do comércio varejista ampliado. Os outros segmentos com variação positiva foram Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (21%), Tecidos, vestuário e calçados (4,6%) e Combustíveis e lubrificantes (3,7%). Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação tiveram a maior queda, de 31,1%. No acumulado de janeiro a setembro de 2021 em contraste com o mesmo período de 2020, sete categorias tiveram alta. Os maiores índices ficaram novamente com Veículos, motocicletas, partes e peças (73,2%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (37,1%). As categorias Tecido, vestuário e calçados (29%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (24,8%) também registraram avanço. Desta vez, no entanto, o maior percentual de redução foi dos eletrodomésticos (-21,8%). Na variação acumulada dos últimos 12 meses, seis categorias apresentaram alta e, mais uma vez, a dianteira ficou por conta dos veículos, motocicletas, partes e peças (56,1%). No entanto, foram os livros, jornais, revistas e papelaria que tiveram a maior variação negativa (-15,6%), seguidos pelos eletrodomésticos (-12,7%).
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AP Bebidas expande atuação em Pernambuco
Teve início ontem (11), a primeira operação física da segunda maior distribuidora de bebidas de Pernambuco, a AP Bebidas. Com atuação no Agreste de Pernambuco desde a década de 1980, na cidade de Caruaru, a distribuidora é dona de uma carteira com mais de 2,5 mil clientes e chega na cena recifense, mais precisamente no Pina, com uma proposta de atuar dentro do segmento de atacarejo de bebidas, com um mix de mais dois mil rótulos de bebidas, e de ser um novo centro de distribuição para todo o estado de Pernambuco. O empreendimento contempla ainda um espaço para eventos de pequeno porte. “Da nossa operação em Caruaru, já distribuímos para todo o Estado, contudo, essa nova operação na capital pernambucana vai facilitar ainda mais a nossa entrega para o segmento atacadista em que atuamos dentro de Pernambuco, que responde por cerca de 90% do nosso faturamento”, revela Anísio Henrique Pintor, que junto com o pai e a esposa, Anísio Pintor e Amanda Pintor, respectivamente, administra o negócio essencialmente familiar. A operação de Boa Viagem vai atuar também no segmento de varejo, com entrega em domicílio para toda a Região Metropolitana do Recife e drive thru. Para atender a demanda dos negócios na nova operação será necessário ampliar o número de funcionários da unidade, que inicia com 22 empregos diretos gerados. “Vai ser necessário contratar para área de vendas e entrega, em especial, para atender a demanda de fim de ano”, comenta Pintor. Para os interessados, os currículos podem ser enviados para o e-mail de Amanda Pintor amanda@apdistribuidora.com.
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Uma ponte entre Recife e Ouagadougou, em Burkina Faso
*Por Marco Alves, Fellow correspondente do Iperid na França O anseio pela descoberta do mundo se caracterizou pela minha presença na América Latina, com o Brasil em principal destaque, durante cerca de dez anos. Foi lá que minha carreira profissional se construiu em uma primeira fase. A experiência adequirida, principalmente quando trabalhei para o Governo de Estado de Pernanbuco, me abriu novas portas de forma totalmente inusitadas. Ajudar no desenvolvimento local, na retomada econômica, criar renda e emprego com métodos inovadores, com low tech, pensar de forma circular e em cadeias de valores, eis algumas das competências que eu desenvolvi junto com profissionais de instituições federais e estaduais, de agricultores, de criadores de gado. Com essa bagagem então, se abriu o mundo do desenvolvimento economico local no continente Africano. Primeiramente na Republica Centrafricana, mais tarde na Costa do Marfim e no Burkina Faso. Essas novas expriências, tiveram como particularidade de me fazer trabalhar com um publico mais jovem, com sede de aprender e descobrir o mundo por um olhar novo. Formar jovens, saciar seus desejos de conhecimento, ser claro, objetivo e pedagógico são desafios constantes e admiro imensamente meus colegas professores que abraçam essa carreira ao longo da vida. Eu também abraça-la-ei em breve acredito, porque depois de receber tanto da vida está na hora de transmitir e devolver. Estas últimas duas semanas tirei férias e voltei ao Burkina Faso, onde vivi quase um ano, para voltar a ver os jovens que acompanhei durante esse periodo e também realizar palestras e seminarios em Faculdades de Administração, Escolas Profissionais e Universidades, onde venho falar de Economia Circular, Economia Azul, Low tech e outras temáticas. No fim de uma dessas palestras, recebi minha primeira condecoração de uma escola, pelo seu diretor e por parte de um membro do Ministério da Educação. Que orgulho senti! Par mim vale mais, mas muito mais que dinheiro! Quer dizer que profissionais consideraram que eu permiti uma ponte que traz algum beneficio aos estudantes. Consegui transmitir! Consegui o que hoje determina meu propósito de vida! Não há maior satisfação! Condecoração recebida pelo Diretor da escola o Senhor Tindano Douada Ser Fellow do Iperid é isso também, criar pontes novas, trazer visões distintas, aprender, trocar ideias e depois transmitir. Estamos criando novas cadeais de valores que possam alcancar o mundo, o Brasil, o Nordeste e obviamente Pernambuco. Quem sabe, em breve criaremos uma ponte entre Recife e Ouagadougou?
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Compesa e Porto Digital lançam primeiro ciclo de inovação aberta
Transformação digital, inovação de processos e melhoria na entrega de resultados. São esses os objetivos buscados pelo Águas Digitais, o programa de inovação aberta do Governo do Estado, por meio da Compesa, com o Porto Digital lançado nesta semana. Neste primeiro ciclo de inovação, o foco é o desenvolvimento de soluções para aprimorar o atendimento ao público e os serviços de campo da companhia de saneamento. Inicialmente, as inscrições estão abertas para startups, pesquisadores, empresas e institutos de ciência e tecnologia (ICT) submeterem as suas contribuições sobre os desafios da Compesa e suas possíveis soluções, pelo site https://www.aguasdigitaiscompesa.com.br. A chamada segue aberta até 8 de dezembro. Após a fase inicial voltada a ouvir as contribuições do mercado, o programa pretende selecionar soluções dentro de cinco desafios propostos em áreas de interesse mapeadas pela Compesa, Porto Digital e CESAR. Dentro do processo de inovação aberta, as empresas e profissionais engajados poderão receber investimento financeiro, consultorias e apoio corporativo para desenvolverem e customizarem projetos que se transformarão em mínimos produtos viáveis (MPVs) e, posteriormente, em produtos capazes de ganhar mercado (Go-to-Market). “O Programa Águas Digitais integra o momento de renovação vivido pela Compesa, neste ano marcado pelos 50 anos da Companhia. O objetivo do projeto é apoiar e estruturar nossa empresa na obtenção de soluções inovadoras na busca da superação de desafios, como parte do processo de transformação digital. Com isso, queremos também ampliar a compreensão do conceito de inovação nos diferentes níveis gerenciais, definir modelos para desenvolvimento de inovação e adotar métodos e ferramentas gerenciais aplicadas à inovação na Companhia”, explicou a presidente da Compesa, Manuela Marinho. “São inúmeros os desafios enfrentados diariamente na busca por garantir a melhoria contínua na prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Nesse sentido, promover a interação e a parceria entre o poder público, empresas e sociedade civil em geral, é estratégico para que tenhamos a capacidade de inovar, evoluir e, consequentemente, oferecer uma operação cada vez mais eficiente para os pernambucanos”, comenta a secretária de Infraestrutura e Recursos Hídricos, Fernandha Batista. Os desafios elencados pela Companhia estão divididos nas áreas temáticas de gestão de ativos, cadastro e análise de clientes, gestão de equipes de campo, análise da qualidade da água e otimização do abastecimento de água. Os participantes futuramente selecionados contarão com possibilidade de investimento total da Compesa estimado em R$ 1 milhão, além de mentoria especializada em Design, Agile, Lean Startup e Business durante as fases de prototipagem e MVP. “Inovação aberta é um conceito que propõe a colaboração entre empresas, indivíduos e órgãos públicos na criação de novos produtos e serviços. Ou seja, ao invés de depender de uma equipe interna de pesquisa e desenvolvimento, a proposição e a construção das soluções para os desafios da organização são feitas por empresas e pessoas especializadas externas”, comenta o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena. “É exatamente isso o que garante mais diversidade, reduz o tempo entre desenvolvimento e operação, diminui os custos e gera novos mercados”, completa.
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