2021
Audiência pública debate projeto de concessão do Parque de Dois Irmãos
Do Governo de Pernambuco O Governo de Pernambuco e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) promovem hoje (22), às 10h, a audiência pública online sobre a concessão do Parque Estadual de Dois Irmãos. No evento, a população poderá opinar e contribuir com o novo projeto do equipamento, que prevê investimentos de R$ 615 milhões em gestão, infraestrutura e conservação. A audiência será realizada por meio da plataforma Zoom e transmitida pelo canal do Governo do Estado no YouTube. O projeto de concessão visa qualificar o atendimento e o apoio à visitação, além de revitalizar e manter os serviços turísticos no parque. Os interessados em expor oralmente sua contribuição, durante o evento virtual, precisam enviar um pedido prévio de inscrição até 30 (trinta) minutos antes do início da audiência, portanto, até as 9h30 da quarta (22), pelo link: https://bit.ly/audienciapublicapedi . Os inscritos receberão o acesso à sala virtual e poderão fazer uso do microfone. Na abertura do evento, o projeto será detalhado pelos técnicos dos órgãos e, na sequência, a sociedade civil poderá interagir com os representantes das instituições, tirando dúvidas, fazendo observações e elencando suas propostas. “A audiência pública é uma importante janela de oportunidade para ouvirmos as pessoas, suas opiniões e demandas. Queremos que a população se engaje nessa ação. O projeto, que será apresentado, é fruto de um grande esforço de oferecer à sociedade um equipamento ainda melhor, garantindo investimentos que vão promover a conservação desse patrimônio natural do pernambucano, assim como, assegurar o bem-estar dos animais e uma melhor experiência aos visitantes. Com isso, o parque poderá seguir cumprindo sua função ambiental de forma ainda mais próxima da sociedade”, frisou José Bertotti, secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco. Quem quiser contribuir sem fazer uso da fala durante o evento pode acompanhar a audiência pela rede social do governo e optar pelo envio de sua manifestação por escrito. Neste caso, basta acessar o link https://bit.ly/consultapublicapedi, preencher formulário eletrônico e enviar até 1º de outubro de 2021. Possibilitando um processo de diálogo mais rico, todos os documentos da iniciativa também estão disponíveis para consulta popular no endereço https://bit.ly/minutaeditalpedi . De acordo com o projeto, a expectativa é atrair investimentos na ordem de R$ 615 milhões em gestão e criação de novas infraestruturas no Parque. Deve-se gerar ainda 175 empregos diretos. A grande novidade da iniciativa será a conversão do parque em três estruturas: área urbana, área natural e bioparque. As duas primeiras vão oferecer espaço gratuito para recreação, com a construção de acesso público a um trecho da mata para realização de trilhas e outras atividades de lazer. Já o zoológico será transformado em bioparque – o primeiro do Nordeste –, nos moldes do implementado no Rio de Janeiro, incorporando conceitos de educação ambiental e conservação. A iniciativa também prevê a possibilidade de restauração do Chalé do Prata e do Chapéu do Sol, que são dois patrimônios históricos localizados dentro do parque. O Governo do Estado já tem em andamento a licitação para esse restauro, mas a participação do investimento privado dará celeridade às obras. Além disso, o projeto incentivará a manutenção de pesquisas pelos institutos de ciência no equipamento. Vale ressaltar que as funções de resgate de fauna e de estudos sobre o comportamento das espécies na Unidade de Conservação seguirão a cargo da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas-PE) e seus parceiros. Parque Estadual de Dois Irmãos – Uma das mais antigas Unidades de Conservação de Mata Atlântica do estado, o Parque possui cerca de 1.158 hectares de área, localizada no bairro de Dois Irmãos, no Recife. Ampliado em 2017 pelo Governo do Estado, é um dos maiores fragmentos urbanos de Mata Atlântica de Pernambuco, e um importante centro de conservação da natureza do país. Em 14 hectares de área construída, funciona o Zoológico do Recife, com cerca de 380 animais sob cuidados humanos, entre répteis, aves e mamíferos, com foco na preservação da biodiversidade local e na educação ambiental. Programa de Concessão do BNDES – Realizado em parceria com o Instituto Semeia, tem como objetivo atrair investimentos para o aumento do potencial turístico dos parques nacionais do Brasil. As concessões melhoram a infraestrutura dos parques e desenvolvem a vocação turística nestas regiões, aspectos fundamentais para atração de visitantes e investidores. A carteira atual de concessão de unidades de conservação do BNDES conta com 34 projetos na esfera estadual, além do projeto de concessão do Parque Nacional de Foz do Iguaçu, junto ao ICMBio (Ministério do Meio Ambiente). Serviço O que: Governo de Pernambuco e BNDES realizam audiência pública sobre concessão do Parque de Dois Irmãos Quando: nesta quarta-feira (22), às 10h. Onde: youtube.com/GovernodePernambucoOficial Inscrições para fala durante evento: https://bit.ly/audienciapublicapedi (necessário envio prévio pedido de inscrição pelo interessado até 30 minutos antes do início da audiência, portanto, até as 9h30 do dia 22 de setembro de 2021) Minuta do Edital: https://bit.ly/minutaeditalpedi
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Hoje é dia de deixar o carro na garagem
O que você acha de deixar o automóvel na garagem, nesta quarta-feira (22) e se locomover a pé, de bicicleta ou de ônibus? A proposta é do Dia Mundial Sem Carro, instituído na França, em 1997, com o objetivo de incentivar a reflexão sobre o uso excessivo de veículos automotores individuais. A campanha se espalhou pelo mundo levando as pessoas a pensarem na dependência excessiva que criaram por carro ou moto. “A data também tem o intuito de desenvolver a empatia daqueles que utilizam predominantemente o transporte individual motorizado. Eles têm a oportunidade de, durante um dia, se colocarem no lugar daqueles que são os mais vulneráveis no trânsito, ou seja, os pedestres e ciclistas”, explica o consultor da TGI e especialista em mobilidade Francisco Cunha. Ao ter a experiência de não estar na rua como motorista, pode-se, por exemplo, perceber como a alta velocidade é perigosa e, não por acaso, é a principal causa dos acidentes de trânsito. Por isso, o Dia Mundial sem Carro ajuda na prevenção desses acidentes que por ano causam a morte de 30 mil pessoas no Brasil. "Esse dado refere-se mortes que ocorreram no local dos acidentes, mas se forem computadas as pessoas que faleceram fora do local do sinistro este número sobe para 50 mil, sem falar das outras 500 mil que ficaram sequeladas”, alerta Francisco, que promove a Caminhada Domingueira, cujo objetivo é incentivar as pessoas a caminhar e a conhecer melhor o Recife. Aliás essa é outra vantagem de caminhar: o pedestre cria uma aproximação maior com sua cidade. “Mudei completamente minha percepção do Recife por causa das caminhadas. Andar a pé traz não só bem-estar físico e mental para quem caminha como, também, para a cidade pois amplia o conhecimento sobre ela”, conta o consultor, que é um verdadeiro “militante” da mobilidade a pé. O entusiasmo de Francisco Cunha pelas caminhadas tem conquistados adeptos, como a administradora de empresas Silvana de Albuquerque Queiroz. Ela conta que ao assistir a palestra do consultor, ficou tocada com quando ele disse que país rico não é aquele em que todos andam de carro, mas é o que todos andam a pé e de transporte público. “Também me chamou a atenção quando ele afirmou que só cuidamos do que conhecemos e só conseguimos conhecer a cidade nos apropriando dela. E uma forma de fazer isso é caminhando”, recorda-se. “Além do mais, acho muito agradável caminhar quando viajo. Então, pensei que caminhando posso ajudar a melhorar minha cidade, afinal, moro aqui”. Silvana passou a ir a pé para academia e, por sugestão do marido Inacio Miranda Junior, começaram a levar os filhos caminhando para a escola, situada a de 1 km da residência no bairro de Setúbal. “Parece pouco, mas os filhos de todos os nossos vizinhos estudam na mesma escola e vão de carro. Estamos tentando estimular para Dia Mundial Sem Carro irmos todos a pé. Espero que tenha aderência” planeja. Argumentos ela tem de sobra para convencer seus vizinhos: “Além da possibilidade de conhecer a cidade, suas belezas e seus problemas, valorizamos o lado educativo de aprender a respeitar os pedestres, atravessar a rua com consciência, valorizar a calçada bem cuidada e transitável, estar lado a lado de pessoas que lhe conhecem, como as funcionárias domésticas que trabalham no prédio e que só lhe veem no carro, mas naquele momento estão próximas de você, isto gera empatia”, considera. Ela também dá a dica para quem tem receio de caminhar pela cidade em razão da violência urbana. “Nunca fui assaltada, até porque vou vestida de forma simples e sem bolsa. Eu não uso relógio, colar ou brinco, apenas a aliança. Nunca passei por constrangimento relacionado à segurança, graças a Deus”, relata. Muitos urbanistas, por sinal, afirmam que a segurança está associada com a maior quantidade de pessoas circulando nas ruas. Quanto mais desabitada uma via, mais insegura ela é. Se Silvana não teme assaltados, tem, no entanto, pavor de ser atropelada. “Fico bem nervosa para atravessar a Av. Beira Canal, porque os carros circulam em grande velocidade. Tomo cuidado, mas ainda fico com o coração um pouco apertado para atravessar as ruas”. O Dia Mundial Sem Carro é uma boa oportunidade para compreender esse sentimento de Silvana e ter empatia por ela. Então, que tal deixar o carro na garagem hoje?
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Estimativa de inadimplência do varejo em setembro fica em 4,06%
Da Agência Brasil A estimativa de inadimplência do setor de varejo para setembro ficou em 4,06%. O resultado é 0,04 ponto percentual menor do que o índice efetivamente registrado em julho (4,1%). A previsão para setembro é uma média entre os índices mínimos e máximos estimados para os atrasos de pagamento de crédito com recursos livres, que ficaram entre 3,79% e 4,32%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar). A inadimplência para pessoas físicas com recursos livres mede todas as operações com parcelas com mais de 90 dias de atraso, com exceção das vinculadas a recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou outras fontes de dinheiro público. Para o presidente do Ibevar, Claudio Felisoni de Angelo, a redução do índice reflete o cenário econômico com alta da inflação e do desemprego, com os consumidores cortando gastos. Por conta da crise política, econômica e sanitária no Brasil, em conjunto com a desvalorização do real e aumento da inflação, os preços dos produtos e mercadorias acabaram subindo bastante nos últimos tempos e, por isso, muitas pessoas tiveram que cortar gastos ou poupar o dinheiro para pagar suas contas”, ressaltou. Angelo acredita que nos próximos meses alguns segmentos do varejo devam sofrer com a retração econômica. “Algumas categorias do varejo devem apresentar queda acentuada em sua comercialização, como de materiais de construção, móveis e eletrodomésticos, livros, jornais e revistas e entre outros”, acrescentou.
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Espetáculo do Cutia Coletivo estreia na próxima terça-feira
O espetáculo “Pochyua – Só para rodar” será lançado virtualmente no dia 28 deste mês. Produzido pelo Cutia Coletivo, é um show para ver, ouvir, cantar, dançar e brincar. Um encontro entre tradição e contemporaneidade em forma de música, que passeia por 12 ritmos diferentes: dos regionais, como o frevo, a ciranda e o maracatu, até os de influência europeia, africana e indígena. De autoria do músico e escritor Pochyua Andrade, o show entra no ar no Canal do Youtube do Cutia Coletivo, tendo como ação complementar, no dia 29, uma oficina virtual com estudantes das redes estadual, municipal e particular de ensino interessados, pois o projeto também foi construído como conteúdo para as instituições de ensino, trazendo além das canções, poesias que citam e explicam um pouco sobre cada ritmo apresentado. “O show é para crianças, jovens, adultos, famílias e escolas. Buscamos integrar todo esse público em uma viagem pelo imaginário de festejos e brincadeiras populares. Só para rodar é pra mexer com o corpo e com a memória afetiva, ensinar a fazer pipa, se encantar com o catavento, brincar de peão, de esconde-esconde, de bumba meu boi, se apaixonar ainda mais pelo nosso carnaval e pelo nosso São João”, aponta o músico e escritor. O espetáculo apresenta 12 ritmos diferentes e tem a proposta de traçar um desenho da nossa música frisando as influências européias (como o xote e a valsa), africanas (o alujá) e indígenas (o toré) e traz como resultado da miscigenação os ritmos consagrados de Pernambuco, a exemplo do frevo, do coco, dos maracatus, da ciranda, do caboclinho entre outros. Pochyua – Só para rodar é um projeto inclusivo também. Além de ter versões com libras para o show e para a oficina, ele aproxima o público jovem de suas origens culturais indígenas e afro-brasileiras, desmistificando conceitos que envolvem sua musicalidade e sua religiosidade. “Ele convida todos a entender essa igualdade dentro dos versos das canções”, destaca o autor. O projeto tem fomento do Funcultura e o show foi gravado no Teatro Marco Camarotti, no Sesc de Santo Amaro, no Recife. No palco estão Pochyua Andrade (violão, voz e direção musical), Johann Brehmer (bateria, percussão, concertina e vocal), Rafael Duarte (baixo, percussão e vocal), Joana Knobbe (teclado, flauta, escaleta e vocal), Orun Santana (bailarino) e Viviana Borchardt (atriz e diretora artística). O registro do espetáculo tem iluminação de Natalie Revorêdo, figurino de Paulina Albuquerque, direção de vídeo de Thiago França, designes de Walton Ribeiro e animações de Paulo Leonardo. Serviço: 28/setembro: acesso ao espetáculo pelo Canal do Youtube do Cutia Coletivo 29/setembro: acesso a oficina “Ritmos pernambucanos e suas influências” pelo Canal do Youtube do Cutia Coletivo Músico e escritor pernambucano, Pochyua Andrade atua no cenário da música independente e no universo da cultura para a infância; é um dos criadores do Cutia Coletivo que desenvolve projetos de teatro, literatura e música para crianças e jovens. www.cutia.com.br - Contato: (81) 98777-1498
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Black Music Brasileira é o tema da Sonora Coletiva desta semana
Um dos artistas mais importantes na definição da ‘black music’ brasileira, o recifense Di Melo conversa sobre a sua carreira musical no próximo Sonora Coletiva, transmitido pelo canal do multiHlab, no YouTube, dia 23 (quinta-feira), às 19h Hoje, com quase 50 anos de carreira, o recifense Di Melo é reconhecido como um dos principais nomes da ‘black music’ brasileira de todos os tempos. Tendo deixado o Recife no início da década de 1970, Di Melo logo gravaria o lendário e clássico álbum homônimo que contribuiria para definir a nossa ‘black music’, e mesmo o soul brasileiro, ao lado de artistas como Tim Maia, Gerson King Combo, Toni Tornado, Hyldon, Cassiano, Banda Black Rio, Miguel de Deus, Dafé, entre outros. Atualmente um dos álbuns mais raros da nossa discografia, o vinil original chega a custar mais de 2,5 mil reais no mercado de colecionadores. Sem poder cair na estrada por causa da pandemia, nos últimos meses o cantor, compositor, poeta, pintor, ator e soulman Di Melo tem comemorado em grande estilo suas vivências artísticas e assim compartilhado seus novos registros musicais, lançando composições inéditas nas plataformas de música, e também suas poesias. É com esse “espírito” que o artista vai participar do bate-papo no Sonora Coletiva na quinta-feira (dia 23), às 19h, com transmissão pelo Canal multiHlab, no YouTube, como parte das atividades da revista Coletiva (ProfSocio/Fundação Joaquim Nabuco). Um tanto afastado da cena musical no país, foi na década de 1990 que a música de Di Melo ganhou as pistas da Europa pelas mãos de DJs que descobriram o seu álbum de 1975, gravado pelo selo EMI-Odeon. E não pararam mais de tocar músicas como “Kilariô”, “Pernalonga” e “A vida em seus métodos diz calma”, entre outras. Esta última, inclusive, terminou fazendo parte de uma coletânea da renomada gravadora Blue Note. O mesmo álbum foi relançado em CD (2002), dentro da coleção representativa dos 100 anos da Odeon, coordenada por Charles Gavin (ex-Titãs), e também em vinil numa bela edição do selo Fatiado. A partir de 2011, Di Melo não parou mais realizando shows pelo Brasil e no exterior. Na época foi lançado o documentário Di Melo - O Imorrível, ponto de retomada para a sua carreira, que foi premiado no 40º Festival de Cinema de Gramado e no XVI Cine PE. Após incursões pela Europa, em 2015 lançou o álbum Imorrível, tendo assumido esse codinome desde então. O álbum teve uma edição limitada, com todos os exemplares numerados e autografados pelo cantor. Em 2019, gravou, no Brasil e na França, o álbum Atemporal com o grupo francês Cotonete, que foi lançado em vinil na Europa a partir do sucesso do single A.E.I.O.U., gravado pelo selo francês Favorite.
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Aberto processo seletivo de trainees exclusivo para negros
Com o objetivo de ampliar a diversidade racial em seu quadro de colaboradores, a Yduqs abre inscrições para o Programa Trainee 2022, exclusivamente para candidatos autodeclarados pretos e pardos. Serão ofertadas vagas para diversas áreas de formação, destinadas a concluintes ou recém-formados - entre dezembro de 2017 e dezembro de 2021 - de qualquer região do Brasil, desde que tenham mobilidade e disponibilidade para viagens ao longo do programa. Até o dia 30 de setembro, os interessados poderão fazer seus cadastros na plataforma da Empodera, consultoria especializada em desenvolvimento de programas de diversidade e inclusão, pelo link: https://jovens.comunidadeempodera.com.br/edital/336 O programa de Trainee 2022 da Yduqs busca desenvolver jovens talentos, que passarão por treinamento, integração, desenvolverão atividades nas Unidades, e terão a oportunidade de tocar um projeto de alta relevância e impacto para a organização. Os profissionais selecionados irão trabalhar em uma das áreas da própria companhia, em projetos ligados ao ensino das operações presenciais, transformação digital e em áreas do corporativo. Pedro Henrique de Souza, participante da última seleção do Programa de Trainee, em 2021, destaca a importância da educação e da oportunidade que está tendo na Cia. “Eu acredito na educação transformadora e, como trainee, estou tendo a oportunidade de me desenvolver e ter contato com a alta liderança da companhia. O programa é desafiador e nos leva a pensar em ideias fora da caixa, sempre nos incentivando a crescer como profissional. Muito bacana por parte da Yduqs criar um programa exclusivo para pretos e pardos”, destaca Pedro. A iniciativa faz parte de um projeto maior de diversidade, equidade e inclusão já em desenvolvimento pela Yduqs, para tornar a empresa ainda mais plural, em frentes como gênero, orientação sexual, PCD, raça, entre outras.
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Outro teste de matéria para publicação no site novo
Há um certo consenso de que sempre que a humanidade enfrenta momentos muito dramáticos – como uma guerra ou uma pandemia – grandes mudanças são incorporadas. E as cidades – uma das mais fantásticas invenções humanas – devem ser palco de muitas dessas transformações no pós-Covid. Profissionais que participaram do 27º Congresso Mundial de Arquitetos, realizado na semana passada, se debruçaram sobre ideias para que essa transição ocorra no sentido de melhorar a qualidade de vida de todos os moradores urbanos do mundo. O evento, um dos mais importantes na área de arquitetura, seria realizado no Rio mas, em razão da atual conjuntura sanitária, aconteceu de modo virtual. Ao final do encontro, os participantes elaboraram a Carta do Rio de Janeiro, com proposições para o desenvolvimento urbano. Eles defendem um novo padrão de cidade no pós-pandemia, com atenção às mudanças climáticas, à saúde pública e à redução das desigualdades. Para conhecer detalhes do documento, Cláudia Santos conversou com a arquiteta e urbanista Elisabete França, integrante da comissão responsável pela redação da Carta. Ela é secretária executiva da Secretaria Municipal de Habitação da Cidade de São Paulo e disse que um dos pontos mais abordados no congresso foram as favelas e a necessidade de moradia digna para as pessoas em situação de vulnerabilidade. Confira a seguir a entrevista. Quais as fragilidades das cidades que foram expostas com a pandemia e que foram debatidas no 27° Congresso Mundial de Arquitetos? Logo no início da pandemia, ficou evidente que os mais pobres seriam os mais atingidos. Desde a dificuldade de cumprir os protocolos mínimos estabelecidos, como lavar as mãos e manter o distanciamento social. Nos territórios precários das cidades, caracterizados pela ausência de infraestrutura de redes de saneamento básico, lavar as mãos é um ato quase impossível de ser realizado. Da mesma forma, manter o distanciamento social nas residências precárias e com altos índices de adensamento é algo difícil de ser atendido. Além dessas condições de moradias, a vida urbana também foi difícil para os mais pobres que enfrentam mais dificuldades para trabalhar em home office. Eles precisaram sair das suas casas, utilizar o transporte público. E, ainda, dificuldades existem em relação aos seus filhos que nem sempre conseguem acompanhar aulas online. Ou seja, a pandemia afetou mais fortemente os mais pobres e, por esse motivo, um dos eixos do Congresso – Fragilidades e Desigualdades – foi tratado preferencialmente, de modo a que fosse possível elencar uma série de contribuições sobre o assunto. Quais as mudanças necessárias na economia para tornar a cidade mais acolhedora para cidadãos de todas as classes sociais? Uma melhor distribuição de renda. A desigualdade social que obrigou cerca de 50 milhões de brasileiros a recorrer ao Auxílio Emergencial, descortinou essa triste realidade. Uma cidade acolhedora para todos deve universalizar o saneamento básico, eliminar as moradias precárias e em situação de risco, e permitir acesso a todos a serviços e equipamentos públicos. Como foram as discussões do congresso sobre as favelas? O tema das favelas foi o mais abordado no congresso porque é uma realidade que ficou ampliada com o advento da pandemia. A desigualdade social que esses territórios expressam deve ser combatida e os arquitetos têm um papel importante nessa frente. Eles, cada vez mais, estão interessados e se organizando das mais diversas formas para atuar e mudar a realidade das populações mais pobres. Seja na elaboração e implantação de programas de urbanização de favelas, seja na atuação das assessorias técnicas (ATHIS) que visam a melhorias nas habitações precárias das favelas.
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Testando nova postagem de forma aleatória
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Recife é a capital do Nordeste com a maior população imunizada
Da Secretaria de Saúde do Recife O Recife alcançou a primeira colocação entre as capitais do Nordeste que, proporcionalmente, mais aplicou primeiras doses ou doses únicas das vacinas anticovid. Segundo a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), do Ministério da Saúde, a cidade tem 78,5% de toda sua população vacinada com pelo menos uma dose dos imunizantes – o que representa 1.297.992 doses distribuídas. O município possui 1.653.128 habitantes e está na frente de grandes cidades como Fortaleza (78,2%), São Luís (75%) e Salvador (64,9%). Além disso, a capital ainda ocupa o segundo lugar quando o assunto é segunda dose – 39,3% com 649.095 doses aplicadas, ficando atrás apenas de São Luís (46,7%). A capital pernambucana já aplicou 1.308.583 de primeiras doses ou doses únicas. Atualmente, o Recife está vacinando adolescentes a partir de 12 anos, além de todos os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. A cidade também está aplicando a dose de reforço em idosos com 70 anos ou mais e pessoas imunossuprimidas. Para aumentar a cobertura vacinal, desde o fim de agosto, profissionais da Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife tem realizado uma ação de vacinação itinerante nas comunidades. Nesse período, já foram visitadas 45 comunidades, onde foram aplicadas mais de 4 mil doses do imunizante anticovid. As localidades foram escolhidas a partir de critérios de ocupação, vulnerabilidade e dificuldade de acesso. Durante a ação, as equipes da Sesau fazem o cadastro das pessoas no Conecta Recife e realizam a aplicação da dose na mesma hora, sem necessidade de agendamento.
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