2021 - Página 77 De 173 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

2021

Grupo JCPM implanta maior rede de painéis em shoppings do Nordeste

O Grupo JCPM, com um portfólio empreendimentos cuja circulação média mensal chega a 2 milhões de pessoas, está lançando a maior rede de painéis e telas em shoppings do Nordeste. Serão mais de 250 faces para expor marcas nas principais capitais da região implantadas até setembro. As primeiras telas digitais já começaram a ser instaladas no RioMar Recife, entre os espaços publicitários, totens e mega banners digitais. A rede chegará no RioMar Recife e no Shopping Guararapes, em Pernambuco; no RioMar Fortaleza e no RioMar Kennedy, no Ceará; no Salvador Shopping e no Salvador Norte Shopping, ambos na Bahia; e no RioMar Aracaju e Shopping Jardins, em Sergipe. Nos 8 empreendimentos, a JCPM contabiliza a circulação de mais de 105 milhões de pessoas por ano e cerca de 29 milhões de veículos nos seus espaços. Atualmente a mídia out of home ocupa 10% do aporte global da divisão de verba publicitária no mercado nacional, fica atrás apenas da TV aberta e da internet, segundo dados da Kantar Ibope Media – Target Group Index.  

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Modelo híbrido é aposta do Centro Universitário UniFBV a partir do segundo semestre

Um ano já se passou desde o início da pandemia do novo coronavírus. Com ela vieram mudanças significativas em diversos setores da economia. Na Educação, por exemplo, embora o ensino a distância já venha crescendo há alguns anos, experimentamos uma transformação nos últimos meses, com a ampliação do uso da tecnologia. O segundo semestre letivo de 2021 será marcado por uma importante novidade: a oferta de modelos híbridos, para atender a múltiplos perfis. Os modelos híbridos geram novas experiências de aprendizado a partir dos recursos tecnológicos, tanto para docentes quanto para alunos, com diversos ganhos em flexibilidade de horário e redução de deslocamentos, entre outros fatores. A demanda dos estudantes por um modelo mais flexível levou as instituições de ensino a criarem ovos modelos. O UniFBV, por exemplo, investe no desenvolvimento de conteúdo digital robusto, com metodologias próprias de ensino, que usam vídeos curtos, podcasts, exercícios de fixação interativos e bibliotecas virtuais, que passam pela curadoria e pelo tratamento de educadores renomados. Para atender a essa nova demanda, o UniFBV criou um modelo semipresencial em cursos de diferentes áreas, como exatas, humanas, saúde, entre outras, com o mesmo currículo e validade do diploma dos cursos já existentes. Nessa integração entre o digital e o presencial, a maior parte dos conteúdos é ofertada dentro de uma plataforma digital, com a possibilidade do aluno cursar, também, disciplinas presenciais, garantindo, assim, a experiência no campus, até duas vezes por semana. Segundo o Gerente da Área de Produtos da instituição, Hugo Silva Santos Neto, a metodologia utilizada conecta  a expertise  do presencial à inteligência do digital, tornando a sala de aula mais interativa e colaborativa. “Utilizamos para o semipresencial a mesma matriz de outras modalidades. Dessa forma, conseguimos montar a união perfeita entre o modelo digital e presencial. Ideal para quem quer ter mais autonomia nos estudos e flexibilidade de horário, mas não renuncia à experiência em sala de aula. Além de permitir ao estudante ajustar o tempo de estudo à rotina pessoal e profissional, o nosso modelo de semipresencial ainda possibilita a escolha do aluno pelas disciplinas que quer estudar em cada formato. Com isso, conseguimos equilibrar a oferta e atender a todas as possibilidades para aqueles que também querem o contato presencial”, explica. Além das novas ofertas no modelo híbrido, o UniFBV também revisitou seu modelo de ensino, inserindo atividades de campo e trazendo mais tecnologia para as mãos dos professores e alunos. Hugo comenta que os principais legados desse período serão o avanço no relacionamento com os alunos e mais possibilidades para os docentes. “O UniFBV é uma instituição tradicional e de renome em nosso Município e visando atender a todo perfil de aluno vem se modificando e inovando na forma de ensinar. A Instituição oferece laboratórios super equipados, com infraestrutura nova e moderna, que busca entregar ao aluno qualidade de ensino e principalmente, satisfação pessoal. Nosso intuito como Instituição de Ensino Superior é transformar o aluno ao longo de sua jornada acadêmica, preparando-o com eficiência para o mercado de trabalho”, conclui Erika Machado, reitora da instituição. Este cenário de pandemia, certamente, contribuiu para deixar os professores mais preparados digitalmente e quebrou o receio que alguns deles tinham de contato com o mundo digital, já que a tecnologia foi dominante no seu dia a dia de trabalho. O digital pode aumentar o tempo de contato do aluno com o professor, já que pode ser consumido em qualquer lugar e a qualquer hora, se tornando uma espécie de dever de casa do Século XXI, em formato de quiz, podcast e testes adaptativos. O professor, portanto, passa a ter mais ferramentas à disposição. “O professor é um eterno aprendiz. Nosso conteúdo robusto, com informações em diversos formatos, possibilita uma aula mais rica e maior retorno do aprendizado. Ao mesmo tempo, os alunos conseguem ter a experiência prática no campus, já com todo o conteúdo digital a seu favor”, explica a reitora do UniFBV. O SuperVestibular do UniFBV, acontecerá nos dias 23 e 24 de julho, e tem vagas disponíveis para 13 cursos oferecidos no modelo semipresencial, além de vagas para os cursos presencias e digitais. O vestibular é gratuito e será realizado mais uma vez de forma remota, atendendo aos protocolos da Organização Mundial de Saúde (OMS). Além disso, com o desempenho na avaliação, o candidato concorre a bolsas que podem chegar a 50% no início dos cursos e de 40% no restante da graduação. Para efetuar a inscrição ou obter mais informações, basta acessar o site: https://inscricoes.unifbv.br/

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Projeto fotográfico "Vale do Siriji e seus remanescentes Engenhos de Açúcar" capacita alunos e professores

O colorido da região do Vale do Vale do Siriji, tão evidente no azul do céu, na vibração do pôr do sol, nas frutas dos projetos irrigados, é um dos atrativos para os amantes da fotografia, que têm a região como um dos principais-cartões postais da natureza no interior de Pernambuco. Todo esse cenário faz parte do projeto fotográfico "Vale do Siriji e seus remanescentes Engenhos de Açúcar", que está sendo realizado em cidades da Mata Norte e do Agreste Setentrional pernambucano, de forma presencial, respeitando todos os protocolos sanitários contra a covid-19. A ação acontece com o objetivo de capacitar alunos e professores de escolas públicas para o registro, preservação, memória e salvaguarda dos bens patrimoniais dos municípios construídos no em torno do Rio Siriji, utilizando-se das tecnologias das próprias câmeras de aparelho celular. Com nascente localizada em Jussaral, na Fazenda Condado, no município de São Vicente Férrer, o Vale do Siriji, conta com uma extensão de 74 km, que corta os municípios de Vicência, Aliança, e deságua no rio Capibaribe-Mirim, que fica próximo aos Engenhos Bonito e Santa Rita, na cidade de Condado. Ao longo do percurso, o rio também recebe águas de outros afluentes, localizados em outros municípios da região, como Bom Jardim, Buenos Aires e Timbaúba. Durante o século XIX e XX, o rio foi responsável pelo escoamento da produção açucareira e cafeeira, entre os municípios da região. Apesar de sua importância para economia e desenvolvimento local da época, o rio encontra-se em um grave problema ambiental, com descarte irregular de lixos, esgotos e mortandade de peixes e toda a vegetação que compõem sua paisagem, além de ter a correnteza interrompida, em alguns trechos. A falta de uma política pública entre poder público, sociedade e entidades ambientais, de forma mais enérgica, pode levar a extinção, do pouco que resta do rio. “O projeto, que conta com fundamentos teóricos e práticos da fotografia, busca ser um espaço para fomentar o debate social, cultural e ambiental, por meio da diversidade de olhares, além de estimular novos talentos” explica o historiador, mestre em Educação pela Universidade de Pernambuco (UPE) e coordenador do projeto, Uenes Gomes. Como resultado, além do curso, haverá a publicação de um catálogo e montagem de uma exposição pública com os retratos feitos pelos professores e estudantes. Alguns dos trabalhos serão expostos na página do projeto no Instagram: @engenhosdosiriji. São parceiros do curso a Biblioteca Pública Municipal Doutor Aluízio Inojosa, localizada em São Vicente, e o Museu Comunitário Poço Comprido, localizado na Zona Rural de Vicência, locais onde estão sendo realizadas as formações teóricas. O curso de fotografia “Vale do Siriji e seus remanescentes Engenhos de Açúcar” é realizado com incentivo do Governo do Estado de Pernambuco, por meio dos recursos do Funcultura; e apoio da Fundarpe e Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE). Serviço O quê: Projeto fotográfico "Vale do Siriji e seus remanescentes Engenhos de Açúcar" capacita alunos e professores de escolas públicas do interior de Pernambuco Onde: Biblioteca Pública Municipal Doutor Aluízio Inojosa, localizada em São Vicente, e o Museu Comunitário Poço Comprido, localizado na Zona Rural de Vicência.

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Mercado Eufrásio Barbosa reabre galeria com a exposição Ascensão

Ascensão inaugura hoje (21), no Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa, propondo um debate sobre as construções sociais e elementos que constituem a formação do povo brasileiro. A exposição, que ocupa a galeria 1 do Centro Cultural conta com obras da artista Lia Letícia, e foi fruto do edital de chamamento público divulgado pela Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco – AD Diper, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco. Além da possibilidade de expor no espaço, a artista recebe o incentivo de R$8 mil pela seleção. Ao todo, três obras compõem a amostra: Ascenção, uma série de 05 fotografias; Essa terra tem dono, uma escultura de cerâmica e alumínio; e a vídeoperformance Queda. Elas fazem parte de uma pesquisa e atuação artística que pensa sobre as questões de raça, classe e colonialidade. Onde a artista propõe fricções entre construções sociais e questões raciais. Elencando, por um lado, visualidades que agem dentro de um protocolo social demarcador de classe e, por outro lado, o confronto através de uma ruptura simbólica material. Ascensão age como uma fábula que expõe rotas possíveis de um futuro que tem sido rompido. Lia Letícia - Natural de Viamão, no Rio Grande do Sul, foi em Olinda, quando se mudou há mais de 25 anos, que Lia começou a explorar pintura em diversos suportes, incluindo o audiovisual e passou a investigar as relações entre ele e a performance. Além de escrever e dirigir seus próprios filmes, trabalha como diretora de arte. Seus trabalhos transitam entre festivais de cinema e exposições de arte, multiplica esta experiência através de ações como o Cinecão ou como artista educadora em projetos de experimentação audiovisual, como a Escola Engenho. Também colabora como diretora e montadora em trabalhos de artistas visuais, coordena coletivamente projetos da Galeria Maumau e faz parte do CARNI- Coletivo de Arte Negra e Indígena. Atualmente finaliza uma videoarte, co-roteiriza e co-dirige a segunda temporada da série Brasil Visual e prepara exposição solo no Rio de Janeiro/RJ. Serviço: Exposição: Ascenção, de Lia Letícia Galeria 1 Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa Abertura: 21 de julho, às 19h Visitação: de terça a domingo, das 9h às 17h Entre 21 de julho a 21 de outubro

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Pernambuco receberá 11 agências da Caixa Econômica

A Caixa Econômica Federal anunciou a abertura de 268 unidades em todo o país até o fim do ano. Desse total, 168 unidades serão de varejo (voltada para todos os clientes) e 100 serão dedicadas ao agronegócio. Das 168 unidades de varejo, 70 serão abertas na Região Nordeste, sendo 11 delas em Pernambuco. As unidades voltadas ao agronegócio serão abertas em todos os estados. A primeira agência especializada foi inaugurada no início deste mês em Dourados (MS). Com a abertura das unidades, o banco passará a estar presente em todos os municípios brasileiros com mais de 40 mil habitantes. O plano de expansão prevê que a Caixa alcançará 4,5 mil unidades próprias, entre agências e unidades especializadas. Além desses pontos, o banco tem 8.985 correspondentes bancários, 13.226 unidades lotéricas, além de agências-barco e agências-caminhão.

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Paulo Gustavo lança livro que incentiva a ler Proust

Alguns escritores são tão revolucionários na linguagem e na construção da sua obra, que muitas vezes, causam um certo estranhamento nos leitores. É o caso dos geniais João Guimarães Rosa, James Joyce e Marcel Proust. Para aqueles que quiserem se aventurar na obra mais icônica desse último, a boa notícia é que, agora, podem contar com o auxílio luxuoso do poeta e ensaísta Paulo Gustavo. Ele acaba de lançar Acordar para Proust, uma breve iniciação a Em Busca do Tempo Perdido. Mais que um especialista ou apreciador do escritor francês, Gustavo é um verdadeiro devoto proustiano, e munido desse encantamento, guia o leitor a descobrir todas as joias desse que é considerado uma das produções fundadoras do romance moderno. Essa trajetória à Busca – complexa e monumental, composta por sete volumes – é realizada de maneira muito prazerosa. O texto sedutor de Paulo Gustavo é destituído de afetações eruditas e para ilustrar as suas explicações ele lança mão desde cenas de filmes de Woody Allen a citações de Trotsky e Guimarães Rosa. Depois de lê-lo, a vontade que dá é de aproveitar as comemorações dos 150 anos de Marcel Proust e se lançar na leitura desse clássico.

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Celebração dos 70 anos da SBPC Regional de Pernambuco: diálogos com o passado na perspectiva do futuro

*Por Maria do Rosário Andrade Leitão e Maria do Carmo F. Soares (Secretária adjunta e Secretária Regional da SBPC-PE ) O olhar ao passado nos conduz a fundação da SBPC em 8/7/1948 em São Paulo, mas logo capilarizou-se para os demais estados do país e desta forma tem cumprido seus objetivos expressos na ata de fundação, que se propõe a “apoiar e estimular o trabalho científico”. Com ações ancoradas nos objetivos a sociedade não encontra barreiras sejam regionais, nacionais ou internacionais. Neste contexto, no ano seguinte, 1949, foi criada em Curitiba sua primeira representação regional, seguida neste mesmo ano, da representação do Rio de Janeiro. Em 1950, surgia a terceira representação em Belo Horizonte. E, no ano de 1951 surgiram, concomitantemente as representações regionais de Recife e de Salvador, conforme consta na ata de reunião do Conselho e da Diretoria de 10/07/1951. Para organizá-las o próprio secretário geral, da primeira diretoria da SBPC, prof. Paulo Sawaya, viajou às duas capitais. No Recife instalou a comissão de organização, composta por: Newton da Silva Maia (professor da Escola de Engenharia); Nelson Ferreira de Castro Chaves (professor da Faculdade de Medicina); Luiz Siqueira Netto (professor da Escola de Engenharia), Aluízio Bezerra Coutinho (professor da Faculdade de Medicina), Luiz Siqueira Carneiro (professor da Escola de Veterinária) e Bento Magalhães Neto (assistente da Faculdade de Medicina e professor do Ginásio do Estado, conforme consta na Ciência e Cultura, v.3, n. 2, 1951. Foi eleito seu primeiro secretário, em 1951, o Prof. Newton da Silva Maia. As secretarias regionais da SBPC dos estados de Pernambuco e da Bahia completaram neste mês de julho de 2021, a trajetória de 70 anos, desde a sua fundação. Portanto, desde o início a SBPC proporcionou a abrangência de sua representatividade e o seu caráter nacional que se fortaleceu ao longo do tempo. As reuniões anuais da SBPC, vêm ocorrendo de forma descentralizada, em várias partes do Brasil. Com a estruturação composta originalmente de conferências, simpósios, mesas redondas e apresentação de trabalhos. Mas, a cada reunião que acontece, de forma multidisciplinar, novas atividades surgiram e foram incorporadas na sua grande estrutura, tornando essa reunião o maior evento científico do país. Recife já foi palco de 5 (cinco) reuniões anuais da SBPC, das 72 reuniões realizadas até a presente data pela sociedade em território nacional, conforme consta no quadro síntese: Quadro síntese: Reuniões Anuais da SBPC realizadas em Recife, PE com seus respectivos períodos e homenageados A celebração rumo aos 70 anos da representação de Pernambuco, teve seu auge em 10 de julho de 2021 e contou com a agenda comemorativa, possibilitada pela confluência de esforços entre Presidência/Diretoria da SBPC e Conselheiros da Região B, liderada pela Secretária Regional Maria do Carmo F. Soares e Secretária Adjunta Rosário Andrade, envolvendo a comissão organizadora, constituída de professores, pesquisadores e estudantes sócios ativos da SBPC. Compreendeu a série de debates on line, realizadas por meio da plataforma digital Zoom Cloud Meetings e transmitidas pelo canal do Youtube do Núcleo Econômico Integrado da UFRPE, na última semana de cada mês. Os temas abordados de fevereiro a julho de 2021 incluíram: 1) A pandemia e a importância da ciência; 2) Mulheres na ciência; 3) SBPC-PE histórias e memórias; 4) Paulo Freire e seu centenário: O Recife - sua cidade natal - e as experiências fundantes; 5) A Pós-graduação brasileira é necessária. E, no dia do aniversário, aconteceu o webinário de celebração com o tema: A SBPC-PE em Defesa da Ciência. O evento iniciou com o vídeo no qual alguns sócios locais e o presidente eleito da SBPC, Renato Janine Ribeiro expressaram sua homenagem à instituição, em especial congratulando-se com a Regional de Pernambuco. A mediação foi realizada pela Secretária Maria do Carmo F. Soares e contou, no momento da abertura, com a presença do presidente da SBPC Ildeu Moreira e da presidente de honra Helena Nader. Para conduzirem o tema da tarde foram convidados o ex-ministro de ciência e tecnologia, também presidente de honra da SBPC, Sergio Rezende; o Conselheiro da Região B Anderson Gomes e as recém-eleitas Conselheira da Região B Lúcia Melo e a Secretária Regional Rosário Andrade. Foram também convidados para comporem o painel neste momento comemorativo, os ex-secretários regionais dos quais se fizeram presentes: José Aleixo (atual Conselheiro da Região B, concluindo seu mandato), Hélio Coelho, Celso Melo, Rejane Mansur e Marcos Lucena. No desenvolvimento do tema, iniciado pela conselheira eleita (mandato 2021-2025), Lucia Melo fez menção de homenagem ao presidente eleito da SBPC Renato Janine e agradeceu a confiança depositada por todos os sócios que a horaram e a prestigiaram com o voto nesta eleição. Em seu discurso destacou o momento extremamente difícil onde a SBPC precisará participar simultaneamente da resistência e da necessidade de reconstrução, com o olhar prospectivo aos desafios nacional e global atuais que se impõem à ciência. Informou ter acabado de escrever um capítulo para o ebook a ser lançado em breve pela SBPC, onde é destacado a presença desta sociedade na constituição de 1988. Discorreu sobre a resistência da regional de Pernambuco e sua importância na criação da fundação de apoio à pesquisa e também da secretaria de C&T no estado. Imagina, para o futuro, que as regionais serão extremamente importantes pois “precisaremos liderar no Brasil um movimento que será global, regional e local pois, a ciência está em processo de transformação, reorganizando os sistemas de ciência e tecnologia, com novos princípios, como por exemplo, os princípios de Hong Kong, estabelecidos recentemente, de integridade e maior humanização da ciência”. A valorização da ciência aberta será significativa e as políticas de C&T, onde a SBPC tem histórico recorde de influenciar, a exemplo do marco de C&T, que teve em Helena Nader, uma grande protagonista, serão imprescindíveis. Chamou atenção da responsabilidade do estado nesta reconstrução e dos caminhos a serem trilhados. Na sequência o conselheiro Anderson Gomes, afirmou que nossa regional cresceu, mas como todas as representações tem suas oscilações, mas vem resistindo. Recordou o ingresso das pessoas, em geral, na SBPC por meio de suas grandes

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Cenário econômico é favorável para investimentos imobiliários

O cenário econômico ainda é de competitividade para quem deseja investir. Para explicar como e por quê o segundo semestre de 2021 é o momento perfeito para adquirir imóveis, a plataforma imobiliária pernambucana Expoimóvel promove live hoje (20), às 19h, em sua conta do Instagram @expoimovel.portal. Quem participa do debate é o economista Ecio Costa, o investidor, empresário e CEO da Moving Imóveis Marcelo Belloti e o CEO da Expoimóveis, Thiago Donato. “Além de mostrar o panorama econômico do Brasil e de Pernambuco, vou explicar como as taxas de juros podem afetar - ou não - o financiamento, quais as perspectivas de crescimento da economia e se a proposta da Reforma Tributária pode afetar o setor imobiliário. O que posso adiantar é que o mercado vem tendo um forte ânimo de crescimento e a Selic deve se manter até o fim do ano, trazendo um incentivo inclusive para que famílias de baixa renda possam fazer aquisições imobiliárias”, adianta Ecio Costa. Se os números são favoráveis, a mudança de comportamento do consumidor tem oxigenado o setor e estimulado a troca de titularidade entre os imóveis. Com expertise em avaliação desse mercado, Belloti acredita que as novas formas de trabalho e lazer, experimentadas pela pandemia, devem transformar os imóveis de segunda moradia - como os de praia e de campo - em primeira moradia. “O investidor que ficar atento às áreas geográficas com potencial crescimento de interesse nos próximos anos terá um retorno promissor. Porque essa alta de preços vem de um reajuste que já era esperado, uma demanda reprimida. Não se trata de uma bolha. Os preços vão continuar subindo, especialmente de regiões que ofereçam melhor qualidade de vida”, defende. SUMMIT De olho na movimentação do setor, a plataforma Expoimóvel promove Summit com construtores, investidores e outros players do mercado, e traz ainda oportunidades no mercado pernambucano entre R$ 300 mil e R$ 2 milhões. O evento, virtual e gratuito, acontece entre os dias 4 e 7 de agosto. As inscrições devem ser feitas pelo site www.expoimovel.com/summit.

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"Ajustes nas mudanças do IR devem continuar surgindo"

Há muito tempo se fala na necessidade de se promover mudanças no imposto de renda. A tabela do IR, por exemplo não era corrigida pela inflação desde 2015. Há duas semanas, finalmente, o Governo Federal apresentou o projeto de Lei 2337/21, com modificações da “mordida do leão” para pessoas físicas, empresas e investimentos financeiros. Se não foi a reforma esperada por muitos, a proposta traz mudanças significativas e gerou críticas da classe empresarial, que alega sofrer um aumento da carga tributária. Nesta semana, relatório apresentado na Câmara dos Deputados por Celso Sabino (PSDB-PA), mudou uma série de pontos na reforma proposta pelo governo. Para explicar o projeto encaminhado pelo Ministério da Economia, as mudanças realizadas pelo relator e os impactos que todas essas modificações podem provocar, Cláudia Santos conversou com André Morais, presidente do Conselho Regional de Economia de Pernambuco. O economista também analisou as possíveis mudanças nos regimes do MEI (microempreendedor individual), do Simples e do Lucro Presumido, conforme antecipou o secretário da Receita Federal José Tostes. O senhor poderia resumir as mudanças no imposto de renda previstas na proposta do Ministério da Economia? A proposta da reforma está dividida em três grandes frentes: pessoa física, jurídica e investimentos. Para as pessoas físicas, a reforma vai mexer na tabela de imposto de renda, atualização nos valores dos imóveis e tributação de lucros/dividendos. Em relação à tabela de IR, a proposta da reforma amplia a faixa de isenção, que antes era de R$ 1.903,98 para R$ 2.500. Segundo o governo, só esse aumento de faixa promete que mais de 5,6 milhões de pessoas deixariam de pagar imposto de renda. Para a declaração de imposto simplificada, o desconto será de até 20%, limitado a quem tem renda de até R$ 40 mil por ano. Em se tratando das remessas para os chamados paraísos fiscais, teriam um aumento na alíquota, indo para 30%. A proposta também prevê a atualização dos imóveis incidindo apenas 5% de imposto sob a diferença. Hoje, ao vender um imóvel, o cidadão paga entre 15% e 22%. Já os lucros e dividendos, que hoje são isentos, passariam a ser tributados em 20% na fonte. O governo alega que essa não tributação gera uma distorção na economia, pois estimula a pejotização, assim como pode forçar novos investimentos, visto que boa parte dos lucros poderiam ser reinvestidos na empresa. Para as empresas, teríamos uma redução gradativa de alíquota, que hoje é de 15% para 12,5% em 2022 e 10% em 2023. O adicional de 10% para as empresas de maior porte continua. Para os investimentos, a promessa é de uma alíquota única de 15% para produtos de renda fixa, como Tesouro Direto e CDB, (que hoje é escalonada, começando em 22,5% e caindo para 15% em 2 anos). Já as operações em bolsa passariam a ter uma apuração trimestral e não mais mensal como é hoje, mantendo, também, a alíquota única de 15%. Já os fundos imobiliários, em que os cotistas recebem dividendos, devem passar a ser tributados também com alíquota de 20%, além do ganho de capital na venda das cotas, que reduziria de 20% para 15%. Empresários, tributaristas e agentes financeiros criticam a proposta argumentado que ela vai provocar um aumento da tributação, pesando a carga sobre as empresas, além de aumentar a burocracia. O senhor concorda? É uma preocupação legítima. A nossa tributação, além de elevada, é complexa. Quando posta em cadeia, percebemos o quanto é alta. Essa é a grande crítica. Porém, a ideia principal da reforma é de um rearranjo dos impostos a fim de simplificar, como no caso do CBS (contribuição sobre bens e serviços) que vem para substituir o PIS/Pasep em várias frentes em âmbito federal. Se bem-sucedida, além do ganho de produtividade das empresas, com essa simplificação teremos uma maior transparência da população quanto aos impostos que paga. Todas as etapas da reforma se mostram alinhadas a modelos mais transparentes, que gerem mais eficiência no nosso sistema tão complexo de arrecadação. Mas, na prática, o que vimos foi a proposta de acabar com os juros sobre capital próprio (JCP) e uma redução de forma muito tímida da alíquota do imposto de renda para pessoas jurídicas. O senhor acha que esta reforma afasta o investidor e compromete o emprego? O que afasta investidor é falta de segurança jurídica, complexidade tributária e instabilidade política. Portanto, concomitante a essa proposta de reforma, são necessários outros instrumentos que desburocratizem e tragam mais segurança e transparência para o investidor, seja ele da bolsa ou da economia real. Um problema que poderemos ver à frente, visto que historicamente a nossa taxa de juros é alta, e já está retomando essa trajetória, é vermos empresas sendo vendidas para o empresário viver de juros. Ainda não sabemos em que grau, mas certamente deve acontecer e impactar negativamente nos empregos. Um grupo de 120 empresários solicitou ao Congresso mais tempo para debater a proposta e que seja criada uma comissão especial para analisar o projeto. O senhor acredita que a partir dessas medidas possa surgir um acordo? Uma reforma desta magnitude precisa ser mais bem debatida, tendo em vista os impactos que ela pode causar, não sendo recomendável que tramite de forma apressada, pois podemos correr riscos de erros graves e que podem ser difíceis de se reparar no futuro. Acho salutar que se chegue num consenso, e Guedes já se mostrou receptivo às críticas e tem feito encontros com empresários para debater a questão. Portanto, acredito que ainda deveremos ver alterações no texto base. O ministro já sinalizou a empresários que a Receita Federal talvez tenha errado na dose das medidas, e que, segundo ele, a reforma deverá ser neutra, ou seja, haverá uma redistribuição das cobranças e não um aumento da carga tributária.

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Jogadores do Náutico doam camisa autografada para sorteio da campanha de Rafinha Melo

A solidariedade no esporte é sempre bem-vinda para quem precisa dela. A campanha do @amerafinha chegou até os jogadores do Náutico, que sensibilizados com a causa, doaram uma camisa autografada para sorteio. O sorteio será no dia 04 de setembro e todos podem participar doando R$10,00 para receber um número para concorrer. De forma simples, basta enviar via redes sociais ou whatsapp o comprovante para receber o seu número da sorte. O Rafinha foi diagnosticado com AME tipo 1 e precisa da sua ajuda para conseguir o melhor tratamento. A atrofia muscular espinhal é uma grave e rara doença. Ele precisa de uma medicação que custa R$ 9 milhões e precisa tomar antes que complete dois anos de idade. Instagram: @amerafinhamelo Fone/Whatsapp: +55 81 8950-1556

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