2022 - Página 136 De 160 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

2022

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Instituto Robinson Cavalcanti lança livro nos 10 anos da morte do Bispo Anglicano

A vida e obra do Bispo anglicano, Robinson Cavalcanti, morto em fevereiro de 2012, serão homenageadas em livro escrito por 25 autores, dentre eles seis mulheres. A obra é dividida em três partes: Acadêmicos, que ressalta as contribuições de Robinson Cavalcanti nos estudos teológicos e sociais; Testemunhos, que contam experiências de pessoas que conviveram com o Bispo e a sua esposa, Miriam Cavalcanti; e Ensaios e Resenha, que são opiniões sobre pontos de vistas do Bispo. O livro será lançado no dia 26 de fevereiro, data da morte do anglicano e de sua esposa, às 16h, na sede do Instituto Robinson Cavalcanti (IRC), que fica na Rua Camboim, 70, Boa Viagem, Recife. O grupo de 25 articulistas é formado por pessoas que estudam as obras ou foram contemporâneos de Dom Robinson. Cada autor abordou a obra do Bispo, dentro da sua especialidade. A partir da compra do livro, o leitor também ajudará na manutenção do Instituto Robinson Cavalcanti, que possui a biblioteca pessoal e os arquivos da vida eclesiástica do autor anglicano. São cerca de 2.500 livros e arquivos de imagem. O IRC também é um local de reflexão, pesquisa e auxílio na formação de novos líderes Em memória aos dez anos de falecimento do Bispo anglicano, Dom Robinson Cavalcanti, e sua esposa Miriam Cavalcanti, a Assembleia Legislativa de Pernambuco instituiu o Dia Estadual de Luta e Conscientização da Violência contra os Pais e Mães, que será comemorado pela primeira vez em 26 de fevereiro deste ano. O projeto que originou esta lei foi de autoria da deputada estadual Teresa Leitão. SERVIÇO Lançamento do Livro sobre Dom Robinson Cavalcanti Quando: Dia 26 de fevereiro, às 16h Onde: Instituto Robinson Cavalcanti (IRC), que fica na Rua Camboim, 70, Boa Viagem, Recife-PE, e pelo Canal do Instituto Robinson Cavalcanti no Youtube.  

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Até quando serão necessárias as doses de reforço contra a Covid-19?

Com o aumento da variante Ômicron, o reforço da vacina contra a Covid-19 passou a ser crucial. Os especialistas apontam que o fim da pandemia requer precisamente a adesão das pessoas às novas doses do imunizante. A grande questão é ainda saber quantas aplicações serão precisas para que a doença passe a ser endêmica. De acordo com o biomédico e presidente do Conselho Regional de Biomedicina 2ª Região (CRBM2), Dr. Djair Lima, as doses de reforços farão parte do nosso futuro. ‘’Sem as doses de reforço, é muito perigoso contrair a infecção e ter complicações. Quanto mais aplicações administradas, mais segura a população estará’’, explica. Um estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, apontou que as aplicações de reforço foram eficientes contra a Covid-19 moderada e grave por aproximadamente dois meses após a terceira dose. Segundo a pesquisa, durante o período predominante da Ômicron, a efetividade apresentada contra os atendimentos de urgência e as hospitalizações foi de 87% e 91% respectivamente, durante 2 meses após a terceira dose, e diminuiu para 66% e 78% no quarto mês. Para o presidente do CRBM2, Dr. Djair Lima, é possível que as aplicações de reforço contra a Covid-19, sejam aplicadas a cada quatro ou seis meses. Isso possibilitará que a doença passe a ser endêmica. ‘’ Quando tomamos a vacina, produzimos anticorpos e células de defesa que que ajudam a neutralizar a ação do vírus e diminuir a gravidade da doença. Porém ainda não sabemos precisar quantas doses serão necessárias. Provavelmente os reforços serão feitos periodicamente’’, conta. Há limite para aplicações? Ainda de acordo com Djair Lima, ainda não se sabe se haverá uma limitação para as doses de reforço. “Tudo leva a acreditar que uma dose de reforço contra a Covid-19 será precisa a cada quatro ou seis meses, até que a gente tenha uma noção melhor de como estará a situação mundial em relação ao vírus. Imaginar um “novo normal” depende da continuação da imunização. Além da proteção individual, as doses de reforço aliviam o sistema de saúde e diminuem o risco de surgimento de novas variantes’’, enfatiza. Sempre que uma nova variante com alta taxa de transmissão aparecer, haverá preocupação sobre a necessidade de outras doses. Segundo o especialista, prever futuros cenários é mais complicado, pois tudo depende da evolução do vírus enquanto estiver circulando. ‘Não está descartada a possibilidade de que formulações específicas ainda tenham de ser produzidas, pois cada variante é uma caixinha de surpresas. Por isso, só é possível evitar isso se tivermos grandes coberturas vacinais por todo o mundo”, finaliza.

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Literatura: a ausência como protagonista na obra de Ney Anderson

O livro de contos "O Espetáculo da Ausência" é a primeira obra publicada pelo escritor e jornalista Ney Anderson. O leitor que trilhar pelas histórias e diálogos das suas ficcções irá inevitavelmente se identificar com perdas e despedidas que se tornaram mais comuns nos nossos dias de pandemia. Curiosamente, os textos foram escritos antes da chegada do novo coronavírus no País. Os contos são potentes e de fácil leitura, que envolvem emoção, curiosidade sobre a vida dos seus personagens e surpresas que são deixadas pelo caminho - quase que sem querer - e que ressignificam as páginas anteriores. O enredo que navega pelo campo psicológico, comum nas obras de Raimundo Carrero, é uma das marcas das histórias criadas pelo jornalista. As referências à vida e obra do escritor Raimundo Carrero, aliás, estão distribuídas em vários dos seus escritos, em lugares e detalhes que incorporam os universos dos personagens. A reverência à capital pernambucana é uma marca que nos leva à retornar há alguns anos ou décadas da memória dessa cidade que foi se perdendo com o crescimento econômico acelerado. Mais que localizar os seus personagens e narrativas nas ruas do Recife, o livro traz à memória diversos fatos que foram destaque nos jornais locais e que causaram comoção na cidade. Os contos, no entanto, trazem releituras dessas notícias, com ironias e uma forte crítica social. A dor e todas as emoções que temperam os momentos mais marcantes das ausências pelas quais vivenciamos estão presentes nos contos. As vezes a ponto de tirar o fôlego e exigir ao leitor uma pausa, antes de seguir para as outras ausências que virão pela frente. A obra de estreia de Ney Anderson, que é o criador do blog Angústia Criadora, deixa uma excelente impressão e a expectativa sobre os próximos textos do escritor, que bebe das referências de grandes nomes da rica literatura pernambucana, mas tem olhares e características da sua uma caminhada pessoal, de alguns anos da crítica, das oficinas literárias e da sua vivência como jornalista. . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com

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"Não se pode deixar o Brasil sangrando com a inflação e o preço do combustível"

E ram mais de 19h, de uma sexta-feira, quando a reportagem da Algomais entrevistava o secretário da Fazenda do Estado Décio Padilha. Tem sido difícil achar um horário na sua agenda. Mas, tanto trabalho tem surtido bons resultados, como o fato de Pernambuco fechar 2021 com superávit de R$ 2 bilhões de resultado orçamentário e recuperar a capacidade de crédito, garantindo recursos para a retomada econômica. Ele também tem sido atuante na busca de soluções de abrangência nacional, que afetam os cofres públicos estaduais, como os constantes aumentos dos preços dos combustíveis e a reforma tributária. Atuação que pode levá-lo à presidência do Comsefaz (Comitê Nacional de Secretarias de Fazenda). Nesta entrevista a Cláudia Santos, Padilha detalha sua política fiscal exitosa, os desafios provocados pela pandemia e a situação macroeconômica do País. Ele também explica por que o ICMS não é o vilão dos aumentos dos combustíveis, como argumentam setores do Governo Federal. Pernambuco encerrou 2021 com equilíbrio entre receitas e despesas chegando ao menor endividamento dos últimos 30 anos. Como esse resultado foi possível? No início da gestão, em 2019, foi feito um diagnóstico da necessidade de se fazer um ajuste fiscal severo em virtude do ambiente macroeconômico que se avizinhava. Fizemos um corte de despesas de custeio da máquina entre 2019 e 2021 de R$ 1,4 bilhão. Fizemos uma revisão no programa de benefício fiscal que deu um ganho de 10% nas receitas. Implementamos programas de recuperação de crédito, dando oportunidade aos contribuintes de ficarem adimplentes. Com tudo isso, tivemos um crescimento de arrecadação em 2021 de 22% do ICMS, o que representa R$ 21,6 bilhões. Em 2019, apresentamos um plano para atingir a melhoria do rating fiscal do Estado, que era Capag (Capacidade de Pagamento) C e nossa meta era virar Capag B. Capag é a classificação de risco dos estados feita pelo Tesouro Nacional. Na medida em que o Estado melhora seu rating, por meio de equilíbrio fiscal, ele fica com o risco melhor para o mercado e volta a fazer operação de crédito. Nós chegamos à Capag B, depois desse esforço de cortar despesa, melhorar a receita e reorganizar toda a máquina pública. Foi um plano que demorou mais de dois anos e meio para atingir a meta e para alcançá-la trouxemos inovações na administração pública. Por exemplo, toda licitação de obra, licitação de contrato terceirizado, contratos, aditivos de contrato, passaram pela Câmara de Programação Financeira que verifica se há recurso para autorizar novas despesas ou até para expandir gasto. Foi a grande inovação que ajudou a atingir equilíbrio fiscal. Com isso, conseguimos melhorar de forma significativa o índice de endividamento do Estado, que é o menor dos últimos 30 anos. Esse índice é previsto pela lei de responsabilidade fiscal e estabelece que o Estado não pode se endividar mais do que 200% da sua receita corrente líquida. Como o dólar e a inflação impactam as finanças do Estado? Quando a inflação permanece alta por mais de seis meses, a população começa a consumir menos. Para os estados, isso é um fator decisivo na arrecadação do seu principal tributo porque o ICMS é 70%, em média, de toda a receita disponível. É um tributo cuja natureza é de consumo, depende das transações comerciais de produzir, distribuir, vender, ou seja, as cadeias de indústria, de atacado, de distribuição e de varejo. O ICMS incide em tudo, no relógio, na roupa, na ligação telefônica, no consumo de energia e de combustível. Se a inflação estiver elevada por muito tempo, como foi o caso em 2021 — e começamos 2022 com inflação alta e retração de consumo — isso se reflete nos registros de notas fiscais de entrada no Estado com uma menor circulação em todo o Brasil. O dólar alto também afeta muito, porque 51% do endividamento de Pernambuco e de outros Estados do Norte e Nordeste é em dólar, por causa dos empréstimos realizados junto aos bancos de fomento internacionais como o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e o Banco Mundial. Existe um efeito nefasto do dólar alto para a economia e, principalmente, para o pobre que é a inflação proveniente do maior problema emergencial que o Brasil tem hoje que é a questão dos combustíveis. Além da commodity, isto é o aumento do preço do diesel, gás de cozinha e da gasolina, o frete também fica mais elevado, porque 81% das cargas no País são transportadas por rodovias e os caminhões rodam com diesel. Mal começou o ano, a Petrobras aumentou em 8% o diesel, percentual maior que o IPCA previsto para 2022, que é de 5,44%. A Petrobras, há três anos, implantou a nova política de preço chamada PPI (Programa de Paridade de Importação) que é atrelada ao dólar e à cotação internacional do barril de petróleo bruto (Brent). A Petrobras importa 40% do petróleo e produz no Brasil 60%, mas o preço é 100% atrelado ao dólar. Quando o dólar aumenta, aumentam também o diesel e a gasolina, consequentemente, temos inflação. Como o senhor encara os argumentos de que os Estados teriam responsabilidade nesta situação em razão da tributação do ICMS? Essa questão tomou conotação política, o debate não é técnico, há muita desinformação. Num debate que nós, do Comsefaz (Comitê Nacional de Secretarias de Fazenda), tivemos com os governadores, eles nos orientaram a fazer um gesto para trazer a Petrobras para sentar à mesa, não só com o fórum de governadores e secretários, mas também com o Congresso Nacional e o Ministério da Economia. O objetivo seria encontrar democraticamente uma solução e não deixar o País sangrando como está. O único gesto que nos caberia foi o congelamento do PMPF, que é o preço médio ponderado de referência nas bombas. Ele é criado a partir de uma pesquisa feita a cada 15 dias pela ANP (Agência Nacional do Petróleo) e é a base de preços praticados para a cobrança do ICMS, porque a alíquota do tributo é a mesma há muitos anos. Por meio de um convênio aprovado no Confaz (Conselho

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Museu da Cidade celebra a memória do Carnaval em exposição de fotos histórica

O Museu do Recife promove uma exposição de registros fotográficos históricos que evoca os carnavais saudosos, com a possibilidade de os visitantes levarem para casa parte do acervo do equipamento cultural, mantido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Para evocar a festa que nunca silencia no imaginário e no afeto recifenses, o Museu está expondo 33 imagens históricas, capturadas entre as décadas de 40 e 60, pelos fotógrafos Alexandre Berzin, Romildo Carvalho, Severino Fragoso, Mário de Carvalho, Antônio Tenório e José Césio Regueira Costa. As fotos devolvem, simbolicamente, passistas de frevo, ursos, rainhas de maracatu, Rei Momo, caboclinhos, palhaços, baianas e marinheiros às ruas cheias de saudade do Recife. Todas elas estão à venda para quem quiser levar o Carnaval para casa, em cópias impressas com três opções de tamanho: A4 (21X29.7cm), por R$ 40; A3 (29.7X42cm), por R$ 60; e A2 (42X59cm), por R$ 80. A exposição integra a programação do projeto “Leve história para casa", de compartilhamento e difusão do acervo do museu, e fica em cartaz até o próximo dia 2 de março, de terça a sábado, das 10h às 16h. Todas as fotografias trazem em seu verso o nome do autor, ano da foto, local, e a numeração correspondente negativo (original) que faz parte do acervo, além de um agradecimento especial pelo apoio às atividades do Museu. O Museu da Cidade fica no Forte das Cinco Pontas, no Bairro de São José. Informações: (81) 3355-3108.

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Destaques Gente & Negócios #1

Terceirização A pernambucana Lumi Consult - atenta ao início da fiscalização da LGPD pela agência reguladora do setor - está lançando uma solução completa de proteção de dados pessoais para o mercado corporativo em todo o Brasil. O DPO As A Service (DPOaaS) inclui um especialista que responde legalmente pelo cliente junto à Autoridade Nacional, toda a adaptação às exigências da legislação e uma plataforma de gestão da privacidade. Para muitas empresas, essa terceirização tem um custo menor e demanda menos tempo e energia do que a implantação de uma nova área na estrutura do negócio. . Recife Outlet adota novo serviço com foco no pet friendly Recentemente, o Recife Outlet inaugurou mais uma nova operação. Localizado entre a AD Fashion e Calvin Klein, o ParCão conta com uma área de mais de 150m², destinada para cães de pequeno e médio porte. O local fornece brinquedos e acessórios para que os donos se divirtam e exercitem os animais. “A ideia de termos um parcão é proporcionar aos nossos clientes um espaço de diversão para os amigos de quatro patas que também são integrantes da família. Temos opções de lazer para os adultos, como as compras com diversos descontos, alimentação e eventos; para as crianças, na oficina de slime e infláveis; e agora podemos dizer que temos diversão também para os pets”, explica Giselly Almeida, coordenadora de marketing do Recife Outlet. Para utilizar o ParCão é preciso cumprir as regras de convivência fixadas no local e manter a higiene. O espaço está aberto a todo o público, no horário de funcionamento do Recife Outlet, das 9h às 21h. . Camaragibe recebe novo centro de estética O Camará Shopping inaugurou mais uma operação, a Clínica de Estética Depil Concept. O serviço está localizado no piso L1 do mall, em frente a Riachuelo. Entre os serviços ofertados há a depilação permanente, fototerapias facial e corporal, botox, preenchimento com ácido hialurônico, estimulação de colágeno, aplicação de enzimas e mais. Ao todo, o espaço conta com dois esteticistas e um fisioterapeuta, com especialidade em variados procedimentos, para garantir a realização do cliente. Francisco Lapenda Júnior e Bruno Lapenda, sócios do empreendimento, explicam que a decisão de abrir uma unidade no Camará foi motivada pelo potencial de desenvolvimento econômico do mall. De acordo com eles, pensar na credibilidade do espaço que iria receber o centro de estética sempre foi algo essencial, priorizando a segurança e conforto do público. A abertura da Depil gerou 7 empregos diretos. Somente nos últimos três meses, o Camará Shopping recebeu cerca de oito novas operações, ampliando seu mix de marcas e serviços. . Cachaça de PE garante posição entre as 50 melhores do Brasil Com o rótulo da Origem, a Sanhaçu, cachaçaria orgânica de Chã Grande, se consagrou como a única do segmento de Pernambuco entre as 50 finalistas de todo Brasil, no V Ranking Cúpula da Cachaça. Considerado o maior e mais democrático concurso de bebidas do país, desde a primeira fase, que começou com mais de 4,7 mil marcas na disputa, a iniciativa revelou que o estado é um dos 13 finalistas representados nesta classificação. Em março, os participantes passarão por degustação às cegas para o último ranking. Com essa indicação, a bebida Sanhaçu Origem soma 6 premiações. Há 13 anos no mercado, a família Barreto Silva, à frente da Sanhaçu, reúne 38 premiações, entre as nacionais e internacionais. O rótulo pernambucano é o primeiro com certificação orgânica a nível estadual, já a nível nacional, a bebida é a primeira cachaça do Brasil a receber o Selo de Envelhe . Floratta Blue ganha nova versão Floratta é conhecida por suas fragrâncias florais, marca registrada de seu universo olfativo. Floratta Blue acaba de ganhar uma releitura com o novo Floratta My Blue. Criado pelo perfumista Dominique Ropion, responsável por grandes sucessos do mundo da perfumaria, o lançamento Floratta My Blue se destaca pela saída fresca, um corpo floral e um fundo amadeirado, mas com nuances diferentes: o frescor inicial da fragrância de My Blue é frutal, leve e aquoso, evoluindo para uma fragrância floral aveludada e extremamente sofisticada graças à presença da íris.

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Financiamento para ajuste fiscal no Recife é aprovado

Da Agência Brasil As prefeituras de Recife e do Rio de Janeiro, além do estado de Goiás, receberão financiamento internacional de US$ 749,24 milhões para implementarem programas de ajuste fiscal. As operações de crédito foram aprovadas pela Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) do Ministério da Economia. O dinheiro tem como objetivo capacitar gestores para economizarem gastos, aumentarem receitas e tornarem mais eficiente a administração dos recursos públicos. O governo de Goiás tomará um financiamento de US$ 510 milhões do Banco Mundial para pôr em prática o programa de sustentabilidade fiscal, econômica e ambiental. Em 24 de dezembro, o estado aderiu ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), dois anos após decretar calamidade nas contas públicas. De acordo com o Ministério da Economia, o empréstimo do Bird ocorre no âmbito do programa. O RRF prevê a suspensão do pagamento das dívidas de estados com dificuldades financeiras em troca de um programa de ajuste fiscal. A cidade do Rio de Janeiro receberá US$ 135,24 milhões, também do Banco Mundial, destinados a implementar ações voltadas ao equilíbrio fiscal e à recuperação econômica da administração municipal. A capital pernambucana foi autorizada a contrair financiamento de US$ 104 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento com a mesma finalidade.  

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Fecomércio-PE se posiciona sobre suspensão do Carnaval

Da Fecomércio-PE Em março de 2022 perfazem dois anos desde o reconhecimento dos primeiros casos de Covid-19 no Brasil. Em fevereiro de 2020 foi comemorado o último Carnaval no país. Em fevereiro de 2021, ainda sem vacina e seguindo os protocolos de isolamento social para conter o contágio, foi necessária a suspensão das festividades. Embora o feriado de Carnaval – que é, na verdade, considerado apenas ponto facultativo pela administração pública no estado de Pernambuco – ocorra oficialmente em uma terça-feira e, comumente, se prolongue até o meio dia da “quarta-feira de cinzas”, as comemorações costumam iniciar efetivamente na sexta-feira que antecede a “terça-feira gorda”, estendendo uma paralização de atividades já esperada anualmente pelos agentes econômicos. Seguindo a tradição em Pernambuco, este ano o período carnavalesco estaria previsto para iniciar no próximo dia 25 de fevereiro (sexta-feira) – considerando a consagrada abertura realizada no Marco Zero do Recife –, estendendo-se até o meio turno do dia 02 de março (quarta-feira). Entretanto, através do decreto 52.249, de 8 fevereiro de 2022, o Governo do Estado de Pernambuco vedou a realização de eventos culturais, festas, shows e bailes, seja em ambientes abertos ou fechados, no intervalo de 25 de fevereiro a 1° de março. Com esse movimento, motivado pela necessidade de conter o avanço da variante Ômicron do Covid-19, o governo estadual efetivou a suspensão das festividades carnavalescas em 2022. Esse ato junta-se a decisão prévia do poder público estadual de suspender o ponto facultativo em suas repartições durante os dias do Carnaval, sinalizando para um funcionamento regular nas demais atividades econômicas de Pernambuco no mesmo período – exceto, é claro, aquelas relacionadas aos eventos mencionados no recente decreto. Outros estados também cancelaram as festividades e o ponto facultativo, entre eles a Bahia e o Ceará, no Nordeste. A capital baiana, entretanto, ainda não decidiu sobre a suspensão da folga de feriado até o momento (17/02/2022). No estado do Rio de Janeiro também ocorrerão as suspensões (das festas e ponto facultativo), mas ainda não há decisão sobre possível adiamento do feriado, embora o desfile das escolas de samba na capital já tenha sido transferido para abril. Em São Paulo os desfiles na capital também devem ser transferidos para abril e as festas privadas estão proibidas em todo o estado, mas até o momento o governo mantém o ponto facultativo no período de 28 de fevereiro até 12h do dia 02 de março – diferente da decisão do ano anterior – e as prefeituras têm autonomia para decidir sobre festas públicas, tendo grande parte delas já cancelado a realização. Cabe lembrar que no ano de 2021, em função de um quadro pandêmico ainda mais grave que o atual, o governo de Pernambuco também cancelou o ponto facultativo para a administração pública, com o intuito de inibir as aglomerações e desacelerar o avanço da contaminação, em meio à segunda onda. Este ano em Pernambuco a média móvel de casos conhecidos de Covid-19 bateu recorde de 4,9 mil no último dia 4 de fevereiro e permaneceu em patamar muito elevado até o final da primeira quinzena do mês. É fato que o avanço da variante Ômicron aliado ao aumento da busca por testagem permitiram a identificação de um número maior de infectados nos últimos meses. Mas, embora o número de óbitos esteja longe dos picos observados em maio de 2020 (média 98 mortes por dia) e maio de 2021 (80 mortes diárias), não deixa de ser alarmante a variação da média móvel de 7 para 15 mortes diárias entre 1 de janeiro e 15 de fevereiro. Em Recife, a decisão da prefeitura foi pelo cancelamento da festividade e do ponto facultativo, seguindo as premissas do executivo estadual. Viera da Câmara Municipal, ainda em dezembro 2021, uma recomendação para o adiamento tanto do evento quanto do feriado para um momento mais oportuno ao longo do ano, em que as taxas de imunização mundial, nacional e estadual estejam no patamar de 80% – tendo em vista que o evento gera um fluxo turístico internacional relevante para o estado e para o município –, além de uma taxa de 90% na capital. Tal avaliação ainda não teve definições, mas a vacinação continua avançando. Até a data de 16 de fevereiro, o site Our World in Data notificava um percentual de 54,9% da população mundial totalmente imunizada, com pelos menos duas doses ou dose única. No Brasil, segundo o Consórcio de Veículos de Imprensa, a partir de dados das secretarias estaduais de saúde, o percentual é de 71,4%, alcançando 79,6% em Pernambuco. Mesmo com avanço da imunização, as decisões recentes quanto ao Carnaval, ainda que prudentes, naturalmente reforçam um ambiente de relevantes incertezas para a atividade empresarial, sobretudo para aquelas relacionadas ao turismo. Com a decisão tomada sobre o Carnaval, a expectativa fica para os próximos eventos comemorativos do calendário, especialmente o São João. Em termos de comércio, segundo a pesquisa ICEC-CNC, os empresários do varejo no estado vêm reduzindo o nível de confiança do setor desde que a variante Ômicron apareceu em terras pernambucanas: o índice, cuja zona de satisfação é de 100 pontos ou mais, caiu de 115,7 em novembro para 110,9 em fevereiro. Embora seja um intervalo de arrefecimento na produção ou das horas trabalhadas em muitos segmentos de atividade, como na educação, saúde e indústrias de transformação e construção, o Carnaval representa um ciclo importante para outros diversos negócios relacionados ao turismo, serviços pessoais e varejo no primeiro trimestre. Entre esses, destacam-se desde os pequenos serviços de alimentação, de embelezamento e aqueles ligados à economia criativa, incluindo o varejo de vestuários e acessórios, até empresas nos segmentos de transporte e hotelaria, em função do deslocamento de turistas e foliões entre polos de atração espalhados pelo estado. Para se ter ideia do volume de negócios, o período gerou cerca de R$ 2,3 bilhões em receitas turísticas no ano de 2020, com aumento de 17,9% em relação a 2019, segundo a Empetur. Em Pernambuco e, especialmente, na Região Metropolitana, onde ocorrem algumas das maiores festas carnavalescas

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