2022
Fiocruz PE aponta 26% de prevalência da variante Ômicron no Estado
Do Governo de Pernambuco A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) detectou, na última sexta-feira (07/01), a circulação da variante Ômicron da Covid-19 em território pernambucano. A confirmação veio a partir da análise feita pelo Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz PE) de material biológico de pacientes confirmados para a doença. Ao todo, de 80 amostras, coletadas do final de novembro até dezembro, em 21 delas (26%) foi detectada a linhagem Ômicron. Os pacientes, que realizaram testagem entre 15 e 31 de dezembro, são da Região Metropolitana do Recife (RMR), Agreste e Sertão do São Francisco, além de Fernando de Noronha. Não há registro de óbito. Nas outras 59 (73%) amostras foi detectada a Delta. "A introdução desta variante nos traz uma preocupação adicional por conta do seu maior potencial de contaminação. É preciso, então, que todos tenham consciência que a Covid-19 ainda é uma ameaça e que nossa principal aliada para a proteção da vida são as vacinas. Contra a Ômicron, ter apenas 1 dose é o mesmo que estar desprotegido. Precisamos de ao menos 2 doses, mas ainda temos mais de 500 mil pessoas com esta 2ª dose em atraso, e, portanto, com risco agravado de contrair a forma grave da Covid-19", afirma o secretário estadual de Saúde, André Longo. O gestor ainda reforça a importância da dose de reforço, principalmente em idosos e pessoas com doenças pré-existentes. "Alguns meses após as duas primeiras doses, há uma queda de nível dos anticorpos e, assim, a proteção fica prejudicada. Esta terceira dose vem para proporcionar o aumento da quantidade de anticorpos no organismo, aumentando a proteção e reduzindo a chance de cada pessoa se infectar ou se reinfectar. Aqui em Pernambuco, 40% dos idosos que tomaram as duas primeiras doses ainda precisam tomar esta dose de reforço para ter uma proteção mais robusta contra a variante Ômicron. As vacinas são seguras, eficazes e evitam mortes", frisou Longo, lembrando que os imunossuprimidos graves têm o esquema básico com três doses mais uma de reforço. Os casos de Ômicron foram registrados em pessoas do Recife (14) e Jaboatão dos Guararapes (1), na RMR; Caruaru (1), Frei Miguelinho (1) e Garanhuns (1), no Agreste; Lagoa Grande (1) e Petrolina (1), no Sertão do São Francisco; e Fernando de Noronha (1). Os pacientes tinham entre 1 e 67 anos. As faixas etárias são: 0 a 9 (3), 20 a 29 (3), 30 a 39 (4), 40 a 49 (6), 50 a 59 (2) e 60 e mais (3). De acordo com análises de sistemas de informação, apenas 1 caso (homem, 67 anos, de Lagoa Grande, vacinado com duas doses) precisou de internação em leito de enfermaria, mas já recebeu alta. INFLUENZA - O secretário André Longo também lembrou que, atualmente, além do vírus da Covid-19, está ocorrendo a circulação da influenza, principalmente o subtipo A (H3N2). Esse fato só ratifica a importância dos cuidados para evitar a contaminação por vírus de transmissão respiratória. "A introdução da Ômicron, em meio a esta epidemia de influenza, é uma situação que só reforça a necessidade do cuidado individual. O reforço no uso da máscara, na lavagem das mãos e a atitude de evitar aglomerações são ações que salvam vidas. Além disso, se você tiver qualquer sintoma de gripe, procure fazer o teste da Covid-19 e, fundamentalmente, faça o autoisolamento e use a máscara, mesmo dentro de casa. A atitude de cada um de nós será determinante para reduzir a circulação da Ômicron em Pernambuco", finalizou.
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Semear é preciso
*Paulo Caldas O livro “Textos para semear letras & artes”, foi, por certo, um dos lançamentos mais interessantes de 2021, em Pernambuco. Conduzido com o zelo das professoras Conceição Rodrigues e Flávia Suassuna, editado pelas mãos hábeis de Salete do Rego Barros, vai além do propósito de oferecer acesso às artes escritas aos alunos de escolas públicas e de criar o hábito de ler, conforme afirma nas "orelhas" a escritora Ivanilde Gusmão. A rigor, o destaque reside no ponto de vista estético, com uma reprodução da imagem do admirável “O semeador”, de Vicent Van Gogh (de 1888), quanto no conteúdo, primoroso resumo que exibe, no palco da literatura nacional, características e perfis que nos remetem aos quinhentistas, barrocos, e transpassam, em prosa e verso, o romantismo, o parnasianismo, as fases do modernismo, e alcançam as tendências contemporâneas. Em cada cena da peça, as autoras, no manejo dos holofotes, iluminam os geniais autores do elenco nacional, dentre eles as presenças pernambucanas de Manuel Bandeira, Janice Japiassu, João Cabral de Melo Neto, Solano Trindade, um enfoque especial para o consagrado Raimundo Carrero e os adotados Ariano Suassuna e Clarice Lispector. “Textos para semear letras & artes” tem o selo da Novoestilo Edições do Autor, impressão gráfica da Luci Artes Gráfica LTDA, pode ser adquirido na Cultura Nordestina, Rua Luiz Guimarães, 555, Poço da Panela, fones 3097.3927 e 98113.7126. *Paulo Caldas é Escritor
Eleições 2022: confira as regras para propaganda eleitoral
Da Agência Brasil O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, em dezembro, todas as normas que valerão para as eleições gerais de 2022, incluindo aquelas referentes à propaganda eleitoral. Entre as principais novidades está o endurecimento das regras relativas à produção e compartilhamento de informações sabidamente inverídicas sobre candidatos, partidos e o próprio processo eleitoral. Tais condutas já eram vedadas e coibidas pela Justiça Eleitoral, mas a nova resolução prevê a responsabilização penal mais severa de quem espalhar desinformação. Quem divulgar, na propaganda eleitoral ou durante a campanha, fake news sobre candidatos e partidos, por exemplo, fica agora sujeito à pena de detenção de dois meses a um ano, além de multa. A mesma pena se aplica a quem produz, oferece ou vende vídeo com conteúdo inverídico acerca de partido ou candidato. A punição é acrescida de um terço se a conduta for praticada por meio de rádio, televisão ou redes sociais. Pena ainda maior – de dois a quatro anos de prisão e multa de R$ 15 mil a R$ 50 mil – está prevista para quem contratar terceiros com a finalidade de emitir mensagens ou comentários na internet para ofender a honra ou desabonar a imagem de candidato, partido ou coligação. A resolução ainda deixa explícito ser proibida a divulgação e compartilhamento de fatos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados que atinjam a integridade do processo eleitoral. “Isso quer dizer que eventuais mentiras espalhadas intencionalmente para prejudicar os processos de votação, de apuração e totalização de votos poderão ser punidos com base em responsabilidade penal, abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação”, alertou o TSE. Assim como em eleições anteriores, segue também vedado o disparo em massa de comunicações via aplicativos de mensagens instantâneas, embora seja possível contratar o impulsionamento de conteúdo na internet, desde que o serviço seja contratado junto a empresas previamente cadastradas no TSE. Showmício Segue vedada ainda a realização, seja de forma presencial ou via transmissão pela internet, dos chamados showmícios – eventos culturais com o objetivo claro de promover candidato ou partido. Contudo, fica permitida a realização de shows e eventos com objetivo específico de arrecadar recursos de campanha, desde que não haja pedido de votos.
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"Pessoas consumistas voltaram a comprar com muita avidez"
Logo no início da pandemia, fizemos uma matéria na Algomais sobre o comportamento do consumidor e uma das principais fontes foi o consultor de branding e pesquisador Fernando Lima, do escritório de inteligência de marca änimä. Agora, às vésperas de a crise da Covid-19 completar dois anos, o que mudou? Ele deu algumas respostas surpreendentes nesta conversa com Cláudia Santos. Quem apostava que as pessoas ficariam mais solidárias após esse drama coletivo que vivemos, errou na previsão segundo o especialista. “Quem já tinha empatia ampliou muito essa sua visão empática, mas quem não tinha, não mudou muito, pelo contrário. Uma coisa que as pesquisas estão identificando é que as pessoas estão, de certa forma, até mais egoístas”. Já os consumistas, voltaram a comprar com intensidade, principalmente sapatos e roupa. Os impactos da COP 26 e do home office também são analisados pelo consultor de branding que tem detectado uma maior valorização das pessoas aos momentos de descanso. “Elas estão querendo aproveitar a vida e menos dispostas a se matar de trabalhar.” O que as mais recentes pesquisas apontam sobre o comportamento do consumidor após quase dois anos de pandemia? Nós, da änima, estamos fazendo pesquisas mas também lemos muito sobre outras pesquisas realizadas. A pandemia num primeiro momento assusta muito as pessoas, depois tem o poder de mudar hábitos e comportamento. Mas o que constatamos é que é importantíssimo ouvir as pessoas no início de pandemia quando surgem os medos, que têm a capacidade de impactar a ponto de mudar o comportamento e os hábitos. Mas é fundamental, num segundo momento, entender como essas mudanças de hábitos e comportamentos estavam se consolidando. E ao final da pandemia – tomara que seja este momento que vivemos agora – é importante pesquisar mais uma vez para saber o que permaneceu e o que foi embora. A pandemia teve uma jornada e é fundamental acompanhar essa jornada. Quem trabalha com pesquisa não pode olhar para ela como números absolutos, mas como um retrato que capta a realidade daquele momento, sob a perspectiva que as coisas mudam. Agora, respondendo a sua pergunta: nunca fizemos tanta pesquisa e isso significa que os clientes querem saber como o consumidor está pensando. Somadas as informações das nossas pesquisas com o que o mercado está dizendo detectamos que, assim como foi verificado nas primeiras pesquisas, aspectos relacionados à saúde e ao bem-estar permanecem. As pessoas estão mais preocupadas com a saúde, retornando ao médico, houve um aumento na realização dos exames. As pessoas querem entender o que está acontecendo com a saúde delas. Elas precisam se sentir mais protegidas e preparadas. A saúde inclusive hoje vive um outro momento. Passamos muitos tempo querendo curar a doença, depois passamos a aprender que é melhor se proteger da doença e agora aprendemos um item novo que é nos prepararmos para o futuro. Novas pandemias vêm por aí e novas cepas também podem vir e temos que estar preparados. Sobre aquelas questões mais comportamentais, ficou consolidado que quem já tinha empatia ampliou muito essa sua visão empática, mas quem não tinha, não mudou muito, pelo contrário. Uma coisa que as pesquisas estão identificando é que as pessoas estão, de certa forma, até mais egoístas. Observe o trânsito, as pessoas estão nervosas, querendo resolver a vida delas, querendo chegar logo em casa, não estão nem aí para o outro, para quem está no trânsito, para quem divide aquele espaço com elas. Estou fazendo duas pesquisas sobre o trânsito e a mobilidade. Todas as classes sociais falam da angústia que é encarar o trânsito hoje. As pessoas estão mais nervosas, mais ansiosas, e isso passa pelo individualismo e gera egoísmo. Então, quem não tinha empatia se tornou até mais egoísta. É um ponto ruim de ser debatido. Se elas tivessem aprendido sobre a empatia talvez diminuíssem um pouco essa ansiedade. Há muita gente tentando procurar as saídas, buscando tratamentos psicanalíticos. Muitas pessoas entenderam também que já eram ansiosas ou deprimidas, mas estar dentro de casa permitiu ter mais tempo para se perceberem melhor. E em termos de consumo, o que mostra este momento da pandemia? Há aspectos muito interessantes. Pessoas consumistas voltaram a comprar com muita avidez, principalmente calçados. O consumidor passou muito tempo sem usar sapatos e esse produto passou a vender muito. A roupa também voltou a vender mais. Houve um impacto positivo da pandemia: a roupa se tornou mais confortável e essa tendência se mantém. Passamos muito tempo de pijama e as pessoas perceberam que usar um moletom é muito mais confortável do que uma calça jeans pesada. Outro mercado que está dando pistas muito interessantes é o mercado imobiliário que não sofreu na pandemia – apenas nos três primeiros meses, quando ninguém sabia o que ia acontecer, mas depois ele voltou a emergir muito rapidamente e com muita força. Agora é um momento para observar se ele arrefece ou se continua forte. A minha dúvida é: será que as pessoas vão diminuir esses investimentos na compra de produtos de longo prazo, como um imóvel, ou elas vão voltar a querer viver com prazer, o que significa ir para restaurante, shoppings e viagens, que são experiências que custam caro? Muitas pessoas investiram na segunda moradia, compraram uma casa na praia ou em Gravatá. Mas aconteceu algo interessante: já não era mais a geladeira mais ou menos que estava na primeira casa que levaram para a casa da praia. Não. Foi a melhor geladeira, a melhor cervejeira, o melhor fogão que foi para a segunda casa, porque foi justamente o local onde os consumidores passaram a receber as pessoas. De maneira geral, entendo que o Recife já vinha num movimento muito positivo antes da pandemia com o surgimento dos restaurantes com formato de casa, com quintal, como o Ca-Já, Arvo, Trattoria da Dani. São lugares abertos. Isso aí, não tem mais volta, está consolidado. Não é que um Leite vá acabar, mas os novos restaurantes devem preferir esse conceito, até em razão das medidas sanitárias que devem permanecer. As pessoas se
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Aumento da procura por imóveis no Litoral pernambucano inflaciona mercado
Quem não sonha em ter um imóvel, na praia? O Litoral Pernambucano, por exemplo, é um dos destinos mais desejados para quem quer ter uma segunda moradia no estado. Pois é, com a proximidade do verão, a procura por imóveis aumentou muito. Além disso, a pandemia foi um fator que levou as pessoas a se preocuparam em investir em empreendimentos sólidos e em desfrutar mais tempo com sua família, investindo na qualidade de vida. Hoje em dia, ter um imóvel no Litoral de Pernambuco vai além de um sonho, é também um investimento. De acordo com a corretora de imóveis que há mais de 20 anos atua no mercado, Rosana Melo, ter um imóvel em nosso litoral é também uma oportunidade de aumentar o patrimônio. “Em 2020 o ramo imobiliário fechou o ano com recorde em novos negócios de imóveis por conta da taxa da Selic que estava baixa e por conta da facilidade de crédito e linhas de financiamentos atrativas. As pessoas priorizaram em passar mais tempo com sua família e também em fazer investimentos mais seguros, em que não tivessem perdas significativas. Se você tem um imóvel na praia e não vai, você pode custeá-lo, alugando para temporada, obtendo aí uma renda extra", destacou Rosana Melo. Outro ponto destacado pela corretora são os preços. Segundo ela, hoje em dia, é possível comprar empreendimentos em construção, na Praia de Porto de Galinhas, a partir de R$195 mil e Muro Alto algo em torno de R$340 mil e quando estiver pronto e mobiliado, o comprador consegue vender por pelo menos 30% a mais do valor do que comprou. Os preços em Muro Alto, Carneiros e Porto de Galinhas, destinos mais procurados estão nas alturas. Vem gente de fora do país comprar imóveis no Litoral daqui de Pernambuco como forma de investimento e, com o aumento da procura, automatimaticamente, aumentam-se os preços", informou a corretora. De acordo com informações publicadas na imprensa, recentemente, o Governo de Pernambuco anunciou ao trade turístico do estado investimentos de cerca de R$ 360 milhões para a melhoria da infraestrutura do Litoral Sul do Estado. As ações desenvolvidas pelo governo serão voltadas para a reestruturação da malha viária e para a ampliação do saneamento básico, a exemplo do edital para as obras de implantação da primeira etapa do Sistema de Esgotamento Sanitário de Porto de Galinhas. Os investimentos vêm de encontro também ao crescimento dos investimentos do mercado imobiliário na região. " Com esses investimentos na infraestrutura da região, a procura só aumenta já que muita gente deseja ter uma segunda moradia e de preferência na praia. Além disso, esses investimentos estimularão a economia da região, assim como fortalecerá o turismo", concluiu Rosana.
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Estresse e ansiedade aumentam casos de fraturas nos dentes
Existe um consenso entre os dentistas de que a pandemia do novo coronavírus, que o mundo enfrenta desde o início do ano passado, trouxe aos consultórios um número absurdamente grande de pacientes com dentes quebrados. No Brasil, desde o início dos casos de Covid-19, metade da população teve alterações no sono e 80% das pessoas desenvolveram ou aumentaram o estresse, a ansiedade e também a depressão, segundo pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “Quando estamos mais estressados, nervosos e ansiosos, podemos adotar um hábito muito danoso à saúde bucal, que é o bruxismo que pode ser caracterizado como o ato promover uma pressão intensa de uma arcada contra a outra ou o rangimento dos dentes, explica Renata Fernandes, professora do Centro de Estudos Científicos e Assistência Odontológica, localizado no bairro de Santo Amaro, no Recife. As duas condições, segundo a professora, podem se apresentar tanto à noite quando dormimos, ou ao longo do dia sem o paciente perceber. A profissional destaca que um grande influenciador nesses casos é o estado emocional. “Com o aumento dos níveis de incertezas, do medo, da insegurança, do isolamento social e da quarentena, muitas pessoas chegam ao consultório com dentes trincados ou severamente quebrados por apertarem os dentes mesmo que não percebam, principalmente durante o dia”, conta Renata. “Essas situações de apertamento ( bruxismo (dentes se apertando e/ou rangendo) estão sendo os grandes vilões dessa pandemia na área de saúde bucal. Estima-se que 50% dos pacientes sabem que rangem e os outros 50% não sabem”, acrescenta a profissional. De acordo com ela, muitas pessoas quando estão com problemas pessoais mais profundos, jogam essa ansiedade na boca e se apertam tanto que passam a ter dores na articulação das têmporas (ATM), dores na cervical, dores de cabeça, e até mesmo labirintites, porque todo esse sistema se intercomunica e sofre. Para resolver o problema, Renata aconselha alguns procedimentos relaxantes durante o dia: alguns intervalos para um alongamento, procurar antes de dormir se concentrar na respiração, inspirando pelo nariz e soltando pela boca, e, se possível, pedir ao profissional em Odontologia que faça um protetor bucal (placa oclusal) para usar enquanto dormi ou em algumas situações específicas. “Essas placas são feitas de acrílico, com moldagens individuais e costumam ser bem confortáveis. Com o uso delas, passamos a não mais apertar os dentes, e sim a placa, gerando um ótimo efeito paliativo. Infelizmente, essa é uma realidade mais comum dos que as pessoas imaginam. Lembrando também que esse apertamento pode levar ao amolecimento dos dentes, inflamações nas gengivas e perdas dentárias por fraturas mais profundas”, detalha a professora. Para Renata, a saúde dos dentes e a capacidade de mastigar com conforto os alimentos para ter uma boa digestão são fatores importantes para a obtenção de uma boa saúde sistêmica conforme envelhecemos. “Quanto maior a nossa prevenção, melhor será a nossa qualidade de vida”, finaliza a profissional.
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Mitos x Verdades sobre a gamificação nas empresas
Pensando em um mundo pós-pandemia, as empresas precisaram se reinventar para manter seus colaboradores engajados, para isso têm investido na gamificação, ou seja, implementam técnicas de jogos para engajar colaboradores. Empresas como iFood, Dasa, Votorantim, Hermes Pardini, Maersk, entre outras, já adotam a estratégia, com o intuito de levar saúde e qualidade de vida para seus colaboradores. Mas quais as principais características da gamificação? Como podemos implementar? Segundo Tomás Camargos, sócio-fundador da VIK - startup que nasceu para ajudar as empresas a melhorarem a saúde de seus colaboradores, implementando um programa que visa transformar a vida das pessoas e o resultado das corporações -, essa é uma forma lúdica de engajar e trazer leveza para os colaboradores que, muitas vezes, encontram-se estressados com as tarefas do dia a dia. “Games proporcionam interação, amizade, momento de descontração e ainda uma motivação, pois sempre deve haver uma premiação no final”, comenta o empresário. Confira abaixo os principais mitos e verdades sobre o tema: Traz motivação para os colaboradores: Verdade. A gamificação pode ser aplicada de diversas formas, como um programa que promove saúde, por meio da atividade física, em que é possível criar uma competição saudável entre os membros de uma equipe, com uma premiação no final para quem fizer mais pontos. “Não importa como o game será aplicado, ele sempre terá o intuito de promover uma maior interação e fazer com que os colaboradores não se tornem robôs. Hoje, os colaboradores buscam felicidade acima de tudo”, complementa o especialista. Em 2022, vão aparecer em aplicativos móveis: Verdade. Uma tendência para o próximo ano é que os programas de gamificação poderão ser controlados por dispositivos móveis. O público consome notícias e conteúdos por meio dos smartphones e os aplicativos têm dominado o mercado com a chegada de novas startups. “Em 2022, essa será a tendência que as pessoas procurarão”, pontua. Melhoria no raciocínio lógico: Verdade. Jogos exigem concentração, foco e outras diversas habilidades que também precisamos ter no ambiente de trabalho. Assim, é uma forma de proporcionar isso para os membros de uma equipe, de uma forma prazerosa. ” Hoje as pessoas querem trabalhar em um lugar leve, que usufrua de suas habilidades e intensifique seus pontos positivos”, diz Tomás. Não é possível medir resultados: Mito. Como citado acima, os programas gamificados para empresas tendem a migrar para o mundo digital. E, junto com a tecnologia, surgem formas de medir os resultados daquele determinado game. “Na VIK, por exemplo, enviamos um relatório de pontos de cada colaborador, o engajamento e índices do programa. É uma forma de mostrar a importância dos resultados para quem paga a conta”, comenta Tomás. Ainda de acordo com ele, um programa como este tornou-se ainda mais importante durante o período de pandemia, quando olhar para a própria saúde e para a de quem está ao redor se tornou essencial. Além disso, dentro do ambiente corporativo, cuidar dos colaboradores é uma forma de aproximá-los ainda mais da empresa. “Cada vez mais as empresas enxergam que as pessoas que cuidam da saúde física e mental, têm melhor autoestima, estão mais dispostas ao trabalho, a novos desafios. Quando uma pessoa muda um hábito de saúde, ela se sente mais empoderada. Principalmente em um período tão delicado como o da pandemia, para a empresa ter sucesso é preciso investir em quem faz a coisa acontecer”, finaliza Tomás.
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Espetáculo com músicas de Reginaldo Rossi ganha data de estreia
A produtora pernambucana Nível 241 lança no próximo dia 27 de janeiro “Borogodá! Ao Som de Reginaldo Rossi”, o musical inspirado em músicas do patrono e Rei do Brega, conta uma história de comédia, romance, gaia e brega. Com texto e direção artística de Gabriel Lopes, Douglas Duan, assina a direção musical e Stepson Smith, dirige as coreografias. O roteiro da peça é próprio, reúne 18 artistas pernambucanos, com apresentações de 2 horas; no repertório, 30 composições de um dos maiores símbolos da cultura pernambucana. “O musical Borogodá foi apresentado pela primeira vez na internet, de forma experimental. Desta vez, terá sua estreia oficial e presencial, somando a programação do festival Janeiro de Grandes Espetáculos”, detalha Gabriel. Ainda de acordo com ele, a história promete levar o público para dentro das músicas, apresentando personagens que, até então, viviam apenas no imaginário. "O famoso "Garçom" toma forma e todos finalmente descobrem quem é a tal "Leviana", finaliza o diretor geral. A peça é indicada para maiores de 12 anos e leva ao palco grandes músicas de sucesso de Rossi, como "Garçom", "A Raposa e as Uvas", "Lua de Mel", "Mon Amour”, “Meu Bem, Ma Famme" e "Leviana". Elenco de Borodogá: Ítalo Lima (Garçom), Milton Raulino (Toni), Gabriela Melo (Clara), Camila Bastos (Dalila), Nilo Pedrosa (João), Victor Medeiros (Pedro Santiago), Bruna Ferrari (Ensemble), EdCarlos Rodrigues (Ensemble), Flávia Michaello (Ensemble), Giovanna Cicolo (Ensemble), Helena Ribeiro (Ensemble), Letíca Penna (Ensemble), Navi Melo (Ensemble), Pedro Rafhael (Ensemble), Renato Macêdo (Ensemble), Stepson Smith (Ensemble) e Jãvi Lima (Swing). SERVIÇO: Espetáculo com músicas de Reginaldo Rossi ganha data de estreia Data de estreia: 27/01/2022 Onde: Teatro Santa Isabel Horário: às 19h Classificação: a partir dos 12 anos Sobre o Borogodá: A história contada em ‘Borogodá’ se passa na cidade do Recife em meados da década de 60. Período do auge da Jovem Guarda e também do lançamento do primeiro disco do cantor, ‘O Pão’. O tributo conta a história do contador Toni, que no dia do aniversário de casamento descobre que a esposa o trai com um famoso cantor de Rock da época. Ao conhecer Clara, ex-esposa do astro, em um bar no centro do Recife, percebem que foram enganados e decidem se vingar do casal que acaba de anunciar o casório.
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