2022 - Página 25 De 160 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

2022

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Mercado financeiro eleva projeção da inflação de 5,61% para 5,63%

(Da Agência Brasil) A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 5,61% para 5,63% para este ano. A estimativa consta do Boletim Focus de hoje (7), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2023, a projeção da inflação ficou em 4,94%. Para 2024 e 2025, as previsões são de inflação em 3,5% e 3%, respectivamente. A previsão para 2022 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,5% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2% e o superior de 5%. Da mesma forma, a projeção do mercado para a inflação de 2023 também está acima do teto previsto. Para 2023 e 2024, as metas fixadas são de 3,25% e 3%, respectivamente, também com os intervalos de tolerância de 1,5 ponto percentual. Ou seja, para 2023 os limites são 1,75% e 4,75%. Em setembro, houve deflação de 0,29%, o terceiro mês seguido de queda no indicador. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,09% no ano e 7,17% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para outubro, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que é a prévia da inflação, também teve aumento de 0,16% . Os dados consolidados de outubro serão divulgados na quinta-feira (10) pelo IBGE. Taxa de jurosPara alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) ]. A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar. Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano nos mesmos 13,75%. Para o fim de 2023, a estimativa é de que a taxa básica caia para 11,25% ao ano. Já para 2024 e 2025, a previsão é de Selic em 8% ao ano, para os dois anos. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica. PIB e câmbioA projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano se mantém em 2,76%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 0,7%. Para 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,8% e 2%, respectivamente. A expectativa para a cotação do dólar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previsão é de que a moeda americana se mantenha nesse mesmo patamar.

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Lounge Coral na CASACOR Pernambuco 2022. Credito Joao Paulo Oliveira

Coral homenageia Francisco Brennand na Casacor Pernambuco 2022

Tinta oficial da mostra, Coral traz as tendências em cores para tetos e paredes  (Foto: João Paulo Oliveira) A Coral marca presença na CASACOR Pernambuco que acontece no icônico Edifício Chanteclair, no Recife Antigo, um dos mais imponentes da cidade,  não somente como patrocinador do evento. A marca apresenta o ambiente Lounge Coral, assinado pelo arquiteto Romero Duarte e inspirado na obra de Francisco Brennand, artista plástico que tem uma relação singular com o imaginário pernambucano.  Para essa edição, 25 escritórios de jovens talentos e nomes consagrados da arquitetura e do design brasileiros foram convidados pela curadoria da CASACOR  para revelar variados estilos e tendências. “Estamos muito animados em, mais uma vez, apresentar nossas melhores soluções para esse time talentoso de profissionais do evento e participar da mostra em Recife, praça tão importante para os nossos negócios, onde temos uma fábrica da Coral, fonte para nossos projetos pilotos de inovação”, comenta Juliana Zaponi, gerente de Comunicação de Marca e Cores para Tintas Decorativas na América do Sul.  Nas cores do Lounge Coral proposto por Romero Duarte, tendo como base a tela ‘A Dança’, tons como o Poesia Concreta no teto, Sertão nas paredes e Árvore de Outono no hall de entrada marcam o espaço com muita personalidade, de forma harmônica e contextualizada, arrematados pelo piso em quartzito Carius, com suas nuances delicadas e marcantes. Com intenção de destacar o entorno das cores e as obras de arte, foram utilizados mobiliários em sobretons de off white e móvel fixo mimetizado pela mesma cor Sertão das paredes. Como linha criativa para a elaboração do lounge Coral, foi pensado um clima acolhedor, que trouxesse uma memória afetiva dessa sensação, na qual a Textura Design, finamente aplicada em quase todo o ambiente, com exceção do hall e teto, com pistola para dar um toque rústico, elegante e que conversasse com os pisos em quartzito levigado. Para os móveis, nada mais que a tradição do design brasileiro atemporal e de qualidade, nas peças de Sérgio Rodrigues, Jorge Zalszupin, entre outros, arrematados por uma luminária com desenho autoral, do próprio arquiteto, com vidros antigos de vitrais que dão uma atmosfera eterna através dos focos de cores desses elementos. Na seleção de obras, além da tela principal, destaque para as esculturas “Guardiões I e II”, que recepcionam o ambiente, destacadas por uma iluminação especial nas suas bases. No hall, um Flora em preto e branco se destaca na parede pintada no tom Árvore de Outono. Atrás do sofá, uma composição riquíssima de desenhos se destacam sobre a parede na cor Sertão, num passeio sobre várias temáticas nas quais a mulher é personagem protagonista. Peças utilitárias de sua linha branca também foram expostas como uma pequena coleção no bar super iluminado como hotspot nessa área. As cores das tintas Coral também se destacam no Home Copergás, onde a arquiteta Ana Cristina Cunha usa os tons Areia e Lápis Preto e também o efeito Velvet que dá um aspecto aveludado às superfícies. O ambiente se vale do apelo dramático das cores para  criar essa atmosfera. A predominância do preto traz a associação à elegância, mistério e força. Em contraste, aparece o bege transmitindo calma e passividade. No The Bar, das arquitetas Rafaella Bittencourt e Lorena Veloso, o azul da cor Artesão aparece marcando todo o ambiente. A dupla de arquitetas decidiu deixar à mostra a passagem do tempo, as cicatrizes e marcas nas paredes, que para elas são a alma desse edifício centenário e icônico do Recife. “O conceito do nosso projeto é intervir de forma respeitosa dentro de um edifício histórico. Escolhemos uma paleta de cor forte e marcante, o azul Artesão da Tintas Coral, para registar a nossa passagem no ambiente”, conta Lorena Veloso. “Fizemos uma elegante marcação por meio das cores, deixando à mostra boa parte das paredes detonadas com as marcas do  tempo, valorizando a história do lugar”, complementa Rafaella Bitencourt.  Para se inspirar – Para compartilhar toda a criatividade dos profissionais consagrados e novos talentos apresentados nos ambientes projetados para o evento, a Tintas Coral se uniu ao Pinterest, plataforma de inspiração. Visite o perfil da Tintas Coral e acesse a pasta Coral na CASACOR. Serviço: CASACOR Pernambuco Quando: De 15 de outubro a 27 de novembro Onde: Edifício Chanteclair, Av. Marquês de Olinda, 2-86 - Recife, PE.  Mais informações: https://casacor.abril.com.br/mostras/pernambuco/

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Vale do São Francisco conquista a primeira Indicação Geográfica de Vinhos Tropicais do mundo

A indicação Geográfica Vale do São Francisco, concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI), é a primeira Indicação Geográfica de Vinhos Tropicais do mundo.O reconhecimento deverá beneficiar viticultores e produtores de vinho fino, vinho nobre, espumante natural e vinho moscatel espumante, elaborados pelas vinícolas Adega Bianchetti Tedesco (Bianchetti), Vinum Sancti Benedictus (VSB), Terranova (Miolo), Terroir do São Francisco (Garziera), Vinícola do Vale do São Francisco (Botticelli), Mandacarú (Cereus jamacaru), e as vitivinícolas Quintas de São Braz (São Braz) e Santa Maria/Global Wines (Rio Sol), todas na região do Vale do São Francisco. A indicação era uma demanda histórica do Instituto do Vinho do Vale do São Francisco (Vinhovasf), em parceria com a Associação dos Produtores e Exportadores de Hortigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco (Valexport), Embrapa Semiárido e a Embrapa Uva e Vinho. O reconhecimento abrange os municípios de Lagoa Grande, Petrolina e Santa Maria da Boa Vista, em Pernambuco; e Casa Nova e Curaçá, na Bahia. A região produz anualmente 7 milhões de litros de vinhos finos que conquistam novos mercados no Brasil e no exterior, além de premiações em concursos nacionais e internacionais.

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"É um desafio empreender no Brasil e no sertão as dificuldades se tornam maiores"

Hugo Gonçalves, presidente da Tambaú, fala sobre os desafios do desenvolvimento no sertão e aponta quais as grandes ameaças e oportunidades para que a região se torne próspera e com um melhor ambiente de negócios. CEO da Tambaú, ele tem uma relação direta local, onde está a sede da tradicional indústria de alimentos, que emprega mais de 500 pessoas. A segurança hídrica, as melhorias na logística e a capacitação da população são algumas das linhas mestras apontadas pelo empresário. Enquanto empresário que tem atuação no sertão pernambucano, quais os principais desafios para o desenvolvimento econômico e social da região na sua opinião?É um desafio empreender no Brasil, olhando pela ótica mundial, ainda mais. E dentro do Brasil, há os desafios regionais. Uma pesquisa de 2020 /2021, do Banco Mundial, realizou pesquisa e identificou que dentro do Brasil, Pernambuco ficou em último estado da Federação para abrir negócios e ter um ambiente saudável de abertura de negócios. Eu vejo que, quando vamos empreender no sertão dos estados nordestinos, as dificuldades se tornam maiores. Você pode abrir um negócio perto da capital ou região metropolitana, há uma demanda maior da população demográfica, mão de obra e capacitação. Já no interior, no sertão, as dificuldades são maiores. Embora haja as políticas públicas de desenvolvimento de interiorização. São muitos desafios, mas o primeiro de todos é a questão hídrica, é um entrave não só para o empreendedor, mas para toda a população, tendo que viver com escalas de abastecimentos, enfim.Há também os desafios de infraestrutura no interior, questões rodoviárias, por exemplo. Próximo às capitais você tem vias duplicadas e melhorias, mas quando entramos mais no interior, as estradas são comprometidas e atrapalham na questão logística e de mobilidade. A questão da energia elétrica também é uma questão difícil, pela morosidade e pelas limitações no suporte a esses recursos para as empresas.Mão de obra também é um problema no Brasil todo, mas no interior é mais acentuado. Não encontramos facilmente uma mão de obra qualificada no interior e nem todos que moram nas capitais querem vir trabalhar nessas regiões.Se não há a criação de um ambiente promissor em uma região para se abrir negócios, fortalecer o comércio, favorecer a agricultura, tudo isso já cria entraves para as coisas se desenvolverem no interior.Com uma agricultura forte, haveria mais indústria e comércio e teríamos um círculo virtuoso na economia. Mas é difícil uma agricultura próspera dentro do semiárido. E para beneficiar deveria ter projetos para menos consumo de água, alta tecnologia, produtos de alto valor agregado para haver essa compensação, mas isso ainda não existe. O Nordeste, principalmente o sertão, precisa de uma política pública para atacar todos esses desafios. Quais as principais oportunidades para o desenvolvimento de fato do sertão pernambucano? Destacaria alguma mudança recente com impacto positivo?Vejo o esforço do governo no sentido de, como o maior desafio para nós é a questão da segurança hídrica, então temos que olhar pelo enfoque da transposição do Rio São Francisco. Eu lamento que a transposição não foi maior, deveria tirar 20%, para atender todas as cidades da região Nordeste. E, em seguida, fazer a adutoras, algumas até vêm sendo feitas. Seria isso, sanar um problema secular que é da questão hídrica. Outra grande oportunidade que vejo para incrementar a região é melhorar as infraestruturas de energia, transportes, telecomunicações, acessos, além da criação de mais distritos industriais. As indústrias têm um papel muito grande no desenvolvimento de um país, embora nenhuma país se faça apenas disso. Mas a indústria tem o poder de impulsionar a economia de uma região porque ela gera empregos de qualidade, gera um relacionamento de prestadores de serviços, de transportes, tudo isso beneficia e desenvolve a região como um todo, englobando também a área de comércio, serviços e a sociedade local. Na sua opinião, quais as maiores ameaças para as empresas com atuação no sertão e para a sustentabilidade social da população sertaneja?As ameaças: não conclusao de projetos, como da própria transposição do São Francisco, a Transnordestina e outras obras. Fica o investimento parado e quando vai retomar tem que investir mais porque a obra ficou muito tempo parada, além dos custos para sua continuidade. Tem muito gasto de dinheiro público, muito desperdício e a população acaba não desfrutando dos investimentos. Para o governo incrementar ainda mais melhorias na região, deveria olhar também para a qualidade da mão de obra gerada A gente já tem escolas com bom nível, ensino médio em tempo integral, mas eu acho que dentro desse ensino médio devia ser colocado mais ensinos profissionalizantes. O jovem já sairia com uma profissão, seria um técnico na área de saúde , de TI, de atendimento comercial ou eletrotécnico, enfim. Eu fiz um curso profissionalizante na área de Química. Acho que isso ajuda , já encaminha para uma profissão e um emprego. Essa seria uma grande oportunidade de desenvolvimento para a região. Qual o cenário atual da Tambaú e às perspectivas para 2023?A Tambaú tem cerca de 560 funcionários, temos uma perspectiva muito otimista para o próximo ano. Fortalecer as linhas e criar novas, outras linhas que a gente quer aumentar como a área de molhos. Teremos um novo ano, um novo governo, novas esperanças. Existe uma demanda na sociedade de mudanças. Espero que o Braisl possa atender, dentro da capacidade dele, e continuar nesse ciclo de crescimento que o país vem tendo, com a política que o Governo Federal adotou e vem crescendo. Espero que os juros possam cair e isso gerar estímulos para o desenvolvimento. E que possamos continuar crescendo.

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Iperid e Ibrei promovem 1º Seminário Diplomacia e Inovação

O Seminário Diplomacia e Inovação, transmitido pelo canal do Youtube da Algomais, marcou a primeira atividade conjunta do Iperid e do Ibrei. Marco Alves, fellow do Iperid, Maurízio Prazak, presidente do Ibrei, e Andrej Vasle, embaixador institucional do Ibrei para a Eslovênia, introduziram o seminário, destacando a intenção das instituições de fomentar discussões disruptivas sobre a diplomacia. "Uma das maiores barreiras para alçar voo no mercado internacional é a falta de conhecimento do mercado e das oportunidades. Esse evento está dentro dos objetivos do instituto, de promover o conhecimento e trazer informações sobre as relações diplomáticas e a inovação", afirmou Maurício Prazak em suas palavras de abertura. Gilberto Freyre Neto, Secretário Executivo de Relações Internacionais do Governo do Estado de Pernambuco foi o mediador do encontro virtual, que teve como palestrante Marcello Bressan, que é head de Inovação e Empreendedorismo em Iperid e professor da Cesar School. O conteúdo da íntegra do seminário está disponível abaixo.

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Serra Talhada receberá o 15º Encontro Nordestino do Xaxado

Evento vai atrair grupos de xaxado de todo o Nordeste e convidados do Sul e do Norte do Brasil Shows, oficinas de dança, feiras de artesanato local, mostra de comedoria sertaneja e passeios turísticos. Tudo isso está previsto na programação do 15º Encontro Nordestino do Xaxado, que tem início na próxima quinta-feira (10) e segue até domingo (dia 13), em Serra Talhada, Sertão do Pajeú, Pernambuco. E o evento não acontecerá em um só lugar, pois terá polo na Estação do Forró, na Feira Livre da cidade, em escolas públicas, no Sítio Passagem das Pedras – onde nasceu o cangaceiro Lampião, e na Fazenda Pedreira. O Encontro Nordestino do Xaxado foi realizado pela primeira vez há 20 anos, em 2002, e tornou-se um dos mais importantes eventos do interior do estado. De acordo com Cleonice Maria, presidente da Fundação Cabras de Lampião e produtora do Encontro, esta 15ª edição foi planejada para ocupar os espaços emblemáticos da batalha cultural de Serra Talhada. “Na Estação do Forró, principal polo de apresentações, está instalado o Museu do Cangaço, o Parque de Esculturas Ronaldo Aureliano e a Academia Serra-talhadense de Letras. O Pátio da Feira Livre tem uma relação estreita com a história do grupo Cabras de Lampião, pois foi onde tudo começou e onde fizeram a sua primeira apresentação. As escolas são lugares que sempre abriram as portas para que pudéssemos ensaiar, nos reunir e construir essa história. E o Sítio Passagem das Pedras é uma expressão de conquista por espaço de qualidade para fruição de produção artística”, explicou ela. “Os grupos que foram selecionados e convidados são grupos que têm trajetória de luta e resistência em suas cidades e região, que conhecemos nas estradas da cultura, nos festivais e que sempre contribuíram bastante com a nossa caminhada”, acrescentou Cleonice. Seguindo a programação, visitantes e moradores de Serra Talhada vão poder curtir, por exemplo, as apresentações dos grupos vindos do Rio Grande do Norte, da Paraíba, de Alagoas, como também de Pernambuco, e participar das oficinas de dança ministrada pelos dançarinos de Os Cabras de Lampião. O 15º Encontro Nordestino do Xaxado é uma produção da Fundação Cultural Cabras de Lampião e da Agência Cultural de Criação e Produção, em parceria com a Prefeitura Municipal de Serra Talhada e com a Fundação Cultural de Serra Talhada. O evento tem incentivo do Funcultura, da Fundarpe, da Secretaria Estadual de Cultura e do Governo de Pernambuco. A programação completa está disponível no site: www.museudocangaco.com.br.

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Hermes Costa Neto

Festival afro-indígena começa nesta segunda-feira em Tracunhaém

Evento conta com uma programação 100% pernambucana, que inclui oficinas, mostra audiovisual em escolas de áreas rurais, lançamento de álbum, e apresentações culturais, gratuitas, preenchida por artistas negros e indígenas, da cidade e região A partir desta segunda-feira (7) até domingo (13), a cidade de Tracunhaém - Capital Estadual da Cerâmica, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, vai ser sede da 22ª edição do Tipóia Festival.  O tema da vez é: “Levantando poeira” - uma maneira de festejar à retomada do evento que passou dois anos suspenso em razão da pandemia.  A programação, recheada de atividades culturais gratuitas, busca apresentar manifestações e tradições afro-brasileiras e indígenas, presentes na região. Durante sete dias, o projeto vai circular por praças, escolas, ruas e avenidas, da área urbana e zona rural, levando diversão e alegria. Nesta edição, o evento reúne cultura popular, música independente, batalhas de MC’s e Breaking, encontro de bateristas, mostra audiovisual e lançamento de álbum; além de oficinas de cerâmica, rabeca e arte. A ação se soma às atividades do Mês da Consciência Negra no Estado.  O festival conta com uma programação 100% pernambucana, composta por artistas indígenas, negras e negros, da cidade e região. Zeca Cirandeiro e a Ciranda Popular de Paudalho; Neuro Roots (Olinda); Lambaero - 15 anos (Nazaré da Mata); Cássio Oli (Igarassu); Épiko’s (Timbaúba), são algumas das atrações que prometem animar o público. Está prevista também a participação da Sambada de pé de parede entre os mestres Erick Moraes e o contramestre Maurício, do Maracatu Estrela de Tracunhaém; e a Ciranda Bela Rosa, do Mestre Bi (Nazaré da Mata); entre outros. Destaque para o show “Afonjah e Isaar na África", que irá se apresentar no festival, após turnê em Moçambique e África do Sul. A programação prevê também atividades recreativas para o público intergeracional, como a mostra de vídeos artísticos-culturais. A proposta do festival, contemplada com o Edital do Funcultura, da Secretaria de Cultura do Governo do Estado, também vai ofertar oficinas de artesanato em cerâmica com mestre Valdik; e oficina de rabeca ministrada pelo rabequeiro Dinda Salu.  Entre os destaques desta edição está o espaço para o rap, com o Palco Tipoia Hip Hop, que acontece em parceria com a confecção Nordeststreet e outras organizações dessa expressão no estado.  Neste ano, o festival apresenta Batalha de MC's e a Batalha de Breaking, por fim, pocket show GDF. As apresentações serão realizadas na estrutura montada em frente à Praça Costa Azevedo, Centro de Tracunhaém, com início às 14h. Outra novidade é a estreia do álbum “Cidade do Barro”, de autoria do músico, compositor e produtor cultural, Sid3. A nova produção sonora mescla sustentabilidade, cultura e história, com reflexão as sonoridades captadas ao dia-a-dia, como na produção das peças de cerâmicas, sons gravados nas Olarias de Tracunhaém, conversas com os Mestres Artesãos, o som do trabalho manual, da queima das peças no forno, da pisada do barro e dos instrumentos musicais feitos de barro. Incentivado pelo Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), a nova produção acontece na noite do sábado, 12 de novembro, na Praça Costa Azevedo, Centro de Tracunhaém, a partir das 21h.  O festival ainda traz para o público uma oficina de cerâmica: aprendendo a fazer fazendo, que tem como proposta capacitar e formar adolescentes, jovens e adultos para para o ofício da olaria - uma das principais atividades econômicas ligado ao município de Tracunhaém. A oficina tem caráter técnico e de demonstração, e acontecerá nas dependências do ateliê do Mestre Valdik.  Todas as produções artesanais dos participantes farão parte de uma exposição ao final da oficina.  O período das aulas será de 07 a 10 de novembro, no horário das 14h às 16h. Outra oportunidade para o público é a “Oficina de Rabeca” - instrumento musical que traz elementos da sonoridade da Zona da Mata Norte. A formação tem como finalidade repassar técnicas de sonoridade das tradições de cultura popular da região, como cavalo marinho e forró, por exemplo.  Os conhecimentos serão repassados pelo rabequeiro, cantor e compositor, Dinda Salu - décimo segundo filho do mestre Salustiano - um dos ícones da cultura popular na zona canavieira, de quem herdou os ofícios de rabequeiro, cantor e compositor. A capacitação é destinada para 15 pessoas, no período de 10 e 11 de novembro, das 15h às 18h, na Oca. 

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Com gratuidade garantida, PCR abre consulta pública para concessão de quatro parques

Iniciativa prevê investimentos de cerca de R$ 550 milhões nos parques da Jaqueira, Santana, Macaxeira e Dona Lindu, reforçando as vocações de cada equipamento. População tem até 9 de dezembro para sugerir melhorias (Da Prefeitura do Recife) A Prefeitura do Recife lançou a consulta pública que trata da concessão de quatro parques urbanos: os parques da Jaqueira (Jaqueira), Santana (Santana), Macaxeira (Macaxeira) e Dona Lindu (Boa Viagem). A população poderá opinar e oferecer sugestões a respeito do projeto até o dia 9 de dezembro. Com o contrato assinado com a futura concessionária, em 2023, o município projeta investimentos que devem ultrapassar os R$ 550 milhões ao longo dos próximos 30 anos. Nos quatro equipamentos, o objetivo será fortalecer a vocação de cada local e captar investimentos para melhorar a infraestrutura e a conservação dos espaços. O acesso e o uso por parte da população continuarão gratuitos, conforme previsto na Lei Municipal n. 18.824, aprovada em 2021. As manifestações devem ser feitas no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI), que coordena o projeto por meio da Secretaria Executiva de Parcerias Estratégicas (SEPE), através do link: https://desenvolvimentoeconomico.recife.pe.gov.br/consulta-publica-parques-urbanos. "É o momento de receber sugestões da população para aprimorar o projeto, ajustar detalhes técnicos e, principalmente, definir a dinâmica da parceria com o setor privado. O objetivo é melhorar a infraestrutura e a oferta de serviços dos parques com a preservação da gratuidade do acesso pela população. A gente percebe que há espaço para novos investimentos que permitam reforçar a vocação de cada um dos parques e melhorar a experiência dos cidadãos ao visitar essas áreas verdes”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife, Rafael Dubeux. De acordo com o projeto colocado em consulta, a futura concessão será dividida em dois blocos: o primeiro envolvendo os parques da Jaqueira e Santana; e o segundo com os parques da Macaxeira e Dona Lindu. Os parques foram analisados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que conduziu estudos técnicos para identificar as potencialidades dos equipamentos urbanos que são objetos de concessão. No dia 29 de novembro, a SDECTI e SEPE promoverão uma audiência pública para dialogar com a população e segmentos da sociedade e colher sugestões de aprimoramentos aos projetos. O encontro vai ocorrer no dia 29 de novembro, através do Google Meet: meet.google.com/qfn-hxhg-bcg, das 10h às 12h. Nos dias 28 deste mês e 2 de dezembro as secretarias promoverão road show com as potenciais empresas interessadas. O secretário executivo de Parcerias Estratégicas, Thiago Ribeiro, destaca a transparência do processo e o ineditismo da parceria que possibilitou os estudos. “Recife é a primeira cidade selecionada pelo BNDES para participar do programa de concessão de parques do Banco, o que demonstra o grau de confiança que temos conseguido trazer aos nossos projetos. Isso é fruto da transparência e da segurança regulatória que se destacam em etapas como a de consulta pública, em que toda a sociedade conhece cada detalhe do projeto a ser futuramente licitado”, ressalta. Os dois blocos deverão ser leiloados no mesmo dia, porém em sessões diferentes, o que permitirá que um mesmo licitante vença ambos os lotes ou que dois concessionários diferentes fiquem responsáveis pela operação.  O início da consulta pública marca, também, o envio do projeto para análise do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE), visando a aprovação necessária para o lançamento do edital de concessão, que deve ocorrer ao longo do primeiro trimestre de 2023. Os contratos para ambos os blocos devem ser assinados no início do segundo semestre do ano que vem. ESTUDOS TÉCNICOS - Segundo o relatório do BNDES, o Parque da Jaqueira é um ícone urbano do Recife e tem potencial de oferecer programação para a família recifense e turistas na área de 71.552 metros quadrados. Já o Parque de Santana, com área de 60.175 metros quadrados, possui vocação esportiva, que pode congregar toda a cidade em torno das boas práticas esportivas. O Parque da Macaxeira, por sua vez, possui área de 103.790 metros quadrados e a vocação é para recreação, dialogando com a tecnologia. O Parque Dona Lindu, com sua beleza arquitetônica assinada por Oscar Niemeyer, tem potencial para oferecer programação cultural e abrir espaço para debates sobre sustentabilidade. Em todos os parques, os futuros operadores assumirão a responsabilidade de recuperar e modernizar toda a infraestrutura já existente, ainda com a possibilidade de trazer novos atrativos para os espaços. BLOCO 1: JAQUEIRA E SANTANA - Na Jaqueira, além da reforma das pistas de bicicross, corrida, skate e da ciclovia, haverá a plena recuperação das atividades do econúcleo, a manutenção do equipamento de saúde e da academia ao ar livre, um incremento de bebedouros e banheiros, além da possibilidade de implantação de um novo espaço gastronômico. Já no Parque Santana, além da mesma preocupação em melhorar a infraestrutura já disponível à população, com ênfase nas quadras poliesportivas, a proposta é reforçar a segurança e ampliar o parque radical, tornando o espaço uma vitrine para a promoção de esportes radicais em nível local, nacional e internacional.  Segundo as projeções da Prefeitura do Recife baseadas nos estudos do BNDES, os investimentos associados à concessão dos parques da Jaqueira e de Santana deverão ultrapassar R$ 247 milhões, com outorga mínima para o município de R$ 275 mil e mais um percentual das receitas obtidas pela concessionária com a operação.  BLOCO 2: DONA LINDU E MACAXEIRA - Passando ao segundo bloco, no Parque Dona Lindu, o futuro parceiro privado deverá se comprometer com a reforma do teatro Luiz Mendonça, da galeria Janete Costa e do restaurante, além da recuperação e manutenção de todas as estruturas já presentes no espaço, preservando totalmente as características arquitetônicas. O destaque é possibilidade de implantar um Oceanário, que, além de se converter em um novo espaço turístico e cultural da cidade, será uma importante âncora de receitas para a viabilização econômico-financeira do projeto. Na Macaxeira, mais uma vez se destaca a garantia de melhoramento em todas as estruturas já existentes de vivência social,

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Sob o tema “A Cultura Refloresce”, Festival Arte na Usina – Safra 2022 chega à 8ª edição na Mata Sul

Entre 10 e 13 de novembro, evento oferece ampla programação gratuita na Usina Santa Terezinha. No line-up de shows, nomes como Alceu Valença, Vanessa da Mata, O Conde, Jorge de Altinho, Martins e Almério. Ponto de culminância das ações desenvolvidas pelo projeto Usina de Arte, que tem recolocado o entorno do distrito de Santa Terezinha, em Água Preta, em marcha socioeconômica pelos vetores da cultura, turismo e educação, o Festival Arte na Usina – Safra 2022 movimenta a Mata Sul do Estado entre os dias 10 e 13 de novembro, com uma programação gratuita de shows, performances, teatro, palestra e oficina. Trazendo como tema central “A Cultura Refloresce”, a 8ª edição do festival ainda marcará a inauguração do Fab Lab Mata Sul - Usina de Arte e do Teatro Aberto Camilo Simões no complexo do equipamento cultural, com apresentação do Grupo Magiluth. Um dos principais eixos do conjunto de atividades ao longo de quatro dias, a programação musical tem a produção assinada por Tadeu Gondim, Atos Produções e coordenação técnica Luciana Raposo e levará ao palco armado no Pátio de Eventos da vila de Santa Terezinha um mix de nomes e estilos da cena local, pernambucana e nacional. No line-up de estreia da quinta-feira (10/11), estão Alceu Valença, Bruno Lins, DJ Pepe Jordão e o DJ Nelson Neto. Já na sexta-feira (11), é a vez do O Conde, ícone do movimento Brega, Marlos Rocha e DJ Pepe Jordão, que também abre a noite do sábado (12), seguido pelo shows de Almério e Martins (cantando juntos) e Jorge de Altinho. Encerrando o festival no domingo (13), sobem ao palco a mato-grossense Vanessa da Mata e Silvério Pessoa. Se as apresentações musicais movimentam a parte da noite, também haverá programação diária ao longo do dia. No dia 10/11, o curador da Usina de Arte, Marc Pottier comanda a palestra “Arte pública, da pré-história aos dias de hoje, da escultura às novas tecnologias e arte de rua" na Biblioteca e Centro de Conhecimento do espaço, que também será palco para a apresentação das artistas Maria Macedo e Yara Pina, no dia  11. No sábado, a partir das 16h30, será inaugurado a nova estrutura da Usina de Arte, o Teatro Aberto Camilo Simões, instalado em frente à antiga usina, com a montagem “Luiz Lua Gonzaga” do Grupo Magiluth de Teatro. Já do domingo, vai rolar a oficina Pintando na Praça, em parceria com o Instituto de Belas Artes Vale do Una, a partir das 9h30 na Praça Santa Terezinha, além da Apresentação do artista Abiniel Nascimento, às 16h, na Biblioteca e Centro de Conhecimento da Usina de Arte, e performance sonora do artista francês Igor Porte no Teatro Aberto Camilo Simões. “Na Safra 2016 do Festival, trouxemos como tema  ‘A Arte Resiste e Transforma’. Ao longo desses anos, assistimos o germinar de tantas sementes lançadas ao fértil solo da Mata Sul, e seu rico tecido social, que com muito trabalho, dedicação e cuidado vem fertilizando as mentes fazendo despertar a esperança, a autoestima e a determinação de construir um futuro melhor. ‘A Cultura Refloresce’ veste esta 8ª edição do festival por representar esse momento de assistir essa primavera de resultados e conquistas tangíveis e subjetivas”, pontua Bruna Pessoa de Queiroz, presidente da Usina de Arte. O Festival tem patrocínio do Governo do Estado, via Secretaria de Turismo e Lazer do Estado e EMPETUR, com apoio do Sebrae Desenvolvimento socioeconômico, tecnológico e empreendedorismo maker A Safra 2022 do Festival também marca a chegada do Fab Lab Mata Sul - Usina de Arte à Mata Sul do Estado. Fab Lab Mata Sul – Usina de Arte. Voltado para educadores e estudantes da região, é o primeiro laboratório de fabricação digital em funcionamento da Mata Sul, estimulando a população a reconhecer o seu potencial criativo, produtivo e colaborativo a partir de formação em Cultura Maker, Design e Empreendedorismo. O projeto se inicia com aulas no curso online “Eu, Maker”, em seguida com o programa Empreendedorismo Maker. As instituições de ensino que já estão sendo contempladas com o Curso “Eu, Maker” são a Escola Estadual Professor Eliseu Pereira de Melo e o Centro de Educação Dimensão, em Palmares; a Escola de Referência em Ensino Médio Eduardo Campos e a Escola Municipal Fernando Augusto Pinto Ribeiro, em Joaquim Nabuco. E aquelas que, além dessa formação, também serão contempladas pelo curso de Empreendedorismo Maker são a Escola de Referência em Ensino Médio João Vicente de Queiroz, no distrito de Santa Terezinha e o Colégio João Pereira Sobrinho, no município de Xexéu. Durante o festival, acontecerá a primeira culminância do curso oferecido pela Usina com entrega de certificados de conclusão, e as peças pioneiras produzidas a partir da formação estão expostas e à venda no Moenda Digital, um espaço do Sebrae para comércio de empreendedores locais.  Estímulo ao empreendorismo que, aliás, está no campo das ações promovidas pelo Usina de Arte ao longo do ano, viabilizando, em parceria com o Sebrae, consultorias e qualificações para os moradores do distrito de Santa Terezinha e entrono. Com foco no Festival, essa agenda segue nesta quarta e quinta-feira (3 e 4/11) com quatro oficinas: Atendimento ao Público, Preço de Venda, Marketing Digital e Apresentação de Produto. “Procuramos fazer com que o Festival também seja um momento de criar as estruturas para a geração de renda e valor para a comunidade. Os moradores hospedam os visitantes em suas próprias casas, são capacitados, vendem artesanato e alimentação no evento e participam da imersão no processo artístico. É um momento importante para a autoestima, pertencimento e perspectivas de futuro dos moradores da região”, comenta Bruna Pessoa de Queiroz. Programação: Shows (Pátio de Eventos de Santa Terezinha) Quinta-feira 10/11 20h - DJ Pepe Jordão 21h - Bruno Lins 23h - Alceu Valença 0h30 - DJ Nelson Neto Sexta-feira 11/11 20h - DJ Pepe Jordão 21h – Marlos Rocha 23h – O Conde Sábado 12/11 20h - DJ Pepe Jordão 21h – Almério e Martins 23h – Jorge de Altinho Domingo 13/11 20h - DJ Pepe Jordão 21h – Silvério Pessoa 23h –

Sob o tema “A Cultura Refloresce”, Festival Arte na Usina – Safra 2022 chega à 8ª edição na Mata Sul Read More »