Alta produtividade (por Andrej Vasle)
Alta produtividade
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Com 11 anos de atuação na cidade de Olinda, a Ótica Líder aposta forte na expansão dos negócios com a inauguração da nova loja localizada no piso Térreo, do Shopping Patteo. A unidade, que tem quase o dobro do tamanho da anterior. De acordo com um dos sócios da rede, Gustavo Negromonte, a mudança de local para uma loja maior faz parte dos planos de expansão da empresa. “Sentimos necessidade de uma unidade mais ampla e com uma melhor localização para que possamos oferecer mais conforto e um atendimento exclusivo. Estamos trazendo um novo conceito a partir de um projeto sofisticado que irá proporcionar uma melhor experiência para os clientes”, enumera o empresário, que projeção um incremento no faturamento de 30% até o final deste ano. A Ótica Líder é uma empresa familiar liderada pelos empresários Ana Cláudia, Raisa e Gustavo Negromonte e conta com mais duas lojas no município, sendo uma no bairro de Casa Caiada (matriz) e outra em Bairro Novo, que é a maior loja da rede. Nas 3 unidades, a rede de óticas gera 14 empregos diretos e 3 indiretos. Para 2023, a rede projeta investimentos com foco principal na abertura de novas operações no Recife. “Entendemos que está no momento de ampliarmos a nossa marca trazendo para o cliente da cidade vizinha a experiência Líder que nasceu em Olinda”, afirma o gestor.
Ótica Líder inaugura loja no Patteo Olinda e projeta crescer 30% em 2022 Read More »
O livro "Nordeste 1817 - Estruturas e argumentos" foi reeditado pela Edições Sesc São Paulo e a Editora Perspectiva neste ano em que celebramos e refletimos sobre o bicentenário da Independência do Brasil.
Crítica: Nordeste 1817 - Estruturas e argumentos Read More »
Segundo o recorte local realizado pela Fecomércio-PE, no mês de setembro o percentual de famílias que se declaram endividadas no estado de Pernambuco chegou a 81,9%, registrando uma variação de 0,4 ponto percentual com relação a agosto e 3,9 pontos percentuais em relação a setembro de 2021. Com o resultado de setembro, o indicador gradualmente se aproxima do patamar registrado no mês de abril, quando chegou a 82,8%, um dos maiores percentuais da série histórica iniciada pela CNC em 2010. O percentual de famílias com contas em atraso, por sua vez, oscilou de 27,1% para 27,9%, voltando a crescer após cinco meses consecutivos em trajetória de queda. Já o percentual de famílias que se declaram sem condições de quitar as contas em atraso ficou praticamente estável em relação ao mês de agosto, registrando 13,3% em setembro contra 13,2% no mês anterior. Pernambuco: Percentual de famílias, segundo as situações de endividamento (valores em % do total de famílias) – setembro/2021 a setembro/2022 Fonte: CNC. O cartão de crédito segue como principal vetor das dívidas, sendo citado por 93,6% das famílias que se declaram endividadas. O que observa nesse momento é que mesmo com a retomada do mercado de trabalho formal e com a desaceleração da inflação nos últimos três meses, o nível de endividamento continua impactando a renda das famílias e o desempenho do comércio local. Um dos fatores para isso é que a perda do poder de compras acaba forçando o aumento do uso de crédito para manutenção do consumo e os juros elevados é um impeditivo para que as famílias consigam alguma condição de negociação das dívidas em atraso. Outro ponto é que embora o mercado de trabalho melhore, a recolocação no emprego ainda está acontecendo com um salário médio mais baixo, especialmente no setor de serviços e via ocupações informais. Nos próximos meses, considerando o momento de comemorações de fim de ano, a tendência é de que o percentual de famílias endividadas continue em patamar elevado. Por outro lado, os recursos adicionais como o 13° salário e o aumento momentâneo da renda com os auxílios até o final de ano tendem a segurar um pouco o nível de inadimplência.
Endividamento das famílias pernambucanas voltou a crescer Read More »
Com o tema Infinito Particular, a mostra deste ano ocupa o icônico edifício apresentando 25 ambientes a partir do dia 15 É grande a expectativa para a abertura da CASACOR Pernambuco 2022, no próximo dia 15 de outubro. A mostra deste ano marca também a reabertura do Edf. Chanteclair, um dos mais imponentes do Recife Antigo, e que estava fechado há mais de 20 anos. O tema da mostra de 2022 é Infinito Particular, em diálogo perfeito com o Chanteclair – um prédio finito, mas com uma dimensão única e esplendorosa. A edição deste ano ficará em cartaz até 27 de novembro, lá no Chanteclair (edifício pertencente à Santa Casa de Misericórdia, mas é cedido à Realesis Empreendimentos, gestora do Complexo Paço Alfândega), que fica situado na Marquês de Olinda, 286, no bairro do Recife Antigo. A CASACOR Pernambuco 2022 vai contar com 25 ambientes (somados à iluminação da fachada) de jovens talentos e nomes consagrados na arquitetura e no design brasileiros, escolhidos pelo olhar multidisciplinar da curadoria da mostra, que busca sempre revelar variados estilos, olhares e vivências. Os projetos vão ocupar o térreo e o mezanino do Chanteclair, entre apartamentos, estúdios, lofts, ilhas de bem-estar e operações de restaurante, bar, café, loja de óculos design e até uma praça modelo pet friendly, que fazem parte desta edição da CASACOR. O projeto de iluminação da área externa da mostra foi todo feito por um dos maiores luminotécnicos do Brasil, Carlos Fortes, e será um dos legados deixados para a cidade. A ideia é que na edição do próximo ano, que também vai acontecer no edifício, Fortes complete a iluminação do prédio completo deixando esse presente para o Recife. “Para nós, um dos pontos centrais da mostra é o que vai ficar para a cidade. Este ano, conseguiremos deixar parte da iluminação do prédio, graças a essa parceria que fizemos com Carlos Fortes e a LightSource. Mesmo depois do fim da CASACOR, teremos parte do Chatenclair iluminado. No ano que vem, completamos essa entrega”, comemora Isabela Coutinho, uma das diretoras da mostra. Os visitantes vão conhecer os projetos de André Carício, Ana Cristina Cunha, Ana Moura e Ana Higino, Camila Bittencourt, Casa Arquitetura, Cecília Lemos, Cadu Arquitetura, Dubeux Vasconcelos (Luiz Dubeux e João Vasconcelos), DV Arquitetos (Diogo Viana), Daniela Pessoa, Fábrica Arquitetura, LM Arquitetura (Luciana Dias e Mariana Carvalho), Juliana da Mata, Ju Nejaim, Marylia Nogueira, Marabuco Arquitetos, Módulo 4, Nejaim Azevedo, Patrícia Janine, Polígonus, Rafaela Bitencourt/Lorena Veloso, Romero Duarte, Tiago Monteiro, Vieira ao Quadrado, Vitru Arquitetos (Magno Costa/Thaísa Tenório). Desde 2016, Carla Cavalcanti, Gabriela e Isabela Coutinho estão à frente da gestão da mostra em Pernambuco. “Faremos uma CASACOR com todo respeito e admiração que temos pelo edifício Chanteclair, será um resgate do Bairro do Recife, do incônico equipamento, unido à CASACOR, para a nossa cidade, mantendo a experiência que tivemos em edições passadas, como a de manter esses espaços de acesso gratuito à população”, conta Isabela Coutinho.Como acontece todos os anos, a CASACOR PE reserva parte da verba arrecadada com a mostra e reverte em doação para algum projeto social. O escolhido para esta edição é a Casa Zero, espaço sociocultural de criatividade, empreendedorismo social, inovação cultural, educação e impacto social, recém-inaugurada na Rua do Bom Jesus. Esse ano também marca os 35 anos da CASACOR. Os ingressos para a CASACOR PE 2022 podem ser adquiridos no site https://casacorpe.byinti.com/ aos valores de R$70 (inteira), R$55 (entrada social mediante doação de 1kg de alimento na entrada do evento) e R$35,00 meia-entrada estudante, idoso, PcD, doadores de sangue ou medula óssea e meia entrada professor (mediante comprovações). Lembrando que arquitetos e urbanistas têm desconto de 20% mediante a apresentação da carteira profissional do CAU e crianças de até 12 anos não pagam ingresso. A Praça Modelo e as demais operações, podem ser acessadas sem o ingresso da mostra. OPERAÇÕES Além da Praça Modelo, quem for à CASACOR 2022 também poderá experimentar comidinhas saudáveis, feitas no Bistrô Recentro, que será comandado por Manu Tenório e funcionará durante toda a mostra. Na mesma área operacional, também haverá o Restaurante Vivix, operado pelo Kisu, servindo comida contemporânea e japonesa e o prato Gambrinus – filé ao Chateaubriand, em homenagem ao famoso restaurante que já funcionou no Chanteclair. Ainda na área de comes e bebes, vai funcionar o The Bar da Diageo, com assinatura do Tresor (mesmo grupo Kisu), servindo drinks autorais. No local ainda vai ter a Galeria de Arte Popular e a loja de óculos design, Gus Eyewear. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:Operacionais (restaurante, bistrô, bar e lojas):De terça a sábado, das 12h às 22h Domingos e feriados, das 12h às 20hVisitação na mostra: De terça a sábado, das 14h às 21h (visitação até 22h) Domingos e feriados, das 12h às 19h (visitação até 20h)Valor dos ingressos: R$70,00 – InteiraR$55,00 – Entrada social (mediante doação de 1kg de alimento na entrada do evento) R$35,00 – Meia entrada estudante, meia entrada idoso, meia entrada PcD, meia entrada doadores de sangue ou medula óssea e meia entrada professor (mediante comprovações)
Casacor desembarca no Chanteclair neste sábado Read More »
Uma das apostas do turismo pernambucano e recifense deu o primeiro passo para reativação neste feriado. O Porto do Recife abriu a Temporada de Cruzeiros 2022/2023, após dois anos sem receber esses navios por causa da pandemia. A embarcação pioneira da temporada foi o navio National Geographic Explorer, com 148 passageiros e 70 tripulantes a bordo. “Estamos com uma expectativa muito alta para essa retomada da temporada de cruzeiros no Recife depois de uma interrupção de dois anos. Queremos mostrar ao visitante que nosso destino está preparado para recebê-los, prestando um serviço de atendimento ao turista de forma completa e adequada, com roteiros estruturados e diversificados, contemplando cultura, história e lazer” reforça a secretária de Turismo e Lazer de Pernambuco”, Milu Megale. De acordo com a Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos, esta temporada é cotada para ser a maior da última década. No Recife, a previsão é de que 23 navios de cruzeiros, com mais de 35 mil passageiros passem pelo cais do Terminal Marítimo da capital pernambucana e incremente cerca de dois milhões de reais, na receita do Porto do Recife. Após a chegada do National Geographic Explorer, o próximo navio de passageiros a atracar no ancoradouro é o Viking Octantis, com previsão de chegada para o dia 30/10.
Temporada de Cruzeiros iniciou no Porto do Recife Read More »
(Agência Brasil) O recuo da inflação em setembro trouxe uma surpresa para os investidores da aplicação financeira mais tradicional do país. Pela primeira vez em dois anos, a caderneta de poupança deixou de perder da inflação. Em setembro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou negativo em 0,29%, conforme divulgou ontem (11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, a inflação oficial acumula 7,17%. De acordo com a Calculadora do Cidadão, disponível na página do Banco Central (BC) na internet , uma aplicação na caderneta de poupança rendeu 7,27% em 12 meses. O valor considera uma aplicação feita em 11 de outubro do ano passado e que não foi mexida até ontem. A última vez em que a poupança tinha superado a inflação ocorreu em agosto de 2020, quando a caderneta havia rendido 0,45% acima do IPCA em 12 meses. Desde então, a combinação entre inflação alta e juros baixos corroeu o rendimento da aplicação mais popular no país. O pior momento ocorreu em outubro de 2021, quando o aplicador perdeu 7,59% contra a inflação no acumulado de 12 meses. De março de 2021 a agosto deste ano, o BC elevou a taxa Selic (juros básicos da economia) de 2% para 13,75% ao ano. O IPCA, que até julho deste ano superava os dois dígitos no acumulado em 12 meses, recuou após três deflações consecutivas provocadas principalmente pelo corte de impostos em combustíveis, energia, telecomunicações e transporte coletivo. Esses dois fatores aos poucos reverteram a perda da poupança para a inflação. PerspectivasAtualmente, a poupança rende 6,17% ao ano mais a Taxa Referencial (TR). Essa regra vale quando a taxa Selic está acima de 8,5% ao ano, o que ocorre desde dezembro do ano passado. Quando os juros básicos estão abaixo desse nível, a poupança rende 70% da Selic. Nos próximos meses, a poupança continuará a ganhar da inflação. Na última edição do boletim Focus, pesquisa semanal com investidores divulgada pelo Banco Central, os analistas de mercado previam que o IPCA deve fechar 2022 em 5,71%. Como o boletim Focus também prevê que a Selic encerrará 2022 em 13,75% ao ano, a caderneta continuará rendendo em torno de 7,5% no acumulado de 12 meses. A melhoria do rendimento deve ajudar a conter a fuga recorde de recursos da poupança observada este ano. De janeiro a setembro, os brasileiros sacaram da aplicação financeira R$ 91,07 bilhões a mais do que depositaram. Somente no mês passado, a retirada líquida (diferença entre depósitos e saques) chegou a R$ 5,9 bilhões.
Poupança deixa de perder para inflação após dois anos Read More »
Passada a pandemia, as pessoas estão demonstrando novas formas de encarar a vida produtiva. Desde o confronto da cultura da alta performance nas empresas até a priorização dos objetivos pessoais em detrimento do emprego, os profissionais da pós-pandemia demandam outras formas de relação com o trabalho. Por outro lado, nem todos os contratantes estão entendendo essas mudanças. A primeira mudança de comportamento é o great resignation, a grande demissão em tradução livre. Aconteceu durante a pandemia em muitos países quando os trabalhadores decidiram não retornar aos seus empregos após o lockdown, em busca de oportunidades menos estressantes. No Brasil, entre julho de 2021 e julho de 2022, cerca de 500 mil pessoas pediram demissão por mês. É o dobro do registrado nos anos anteriores à pandemia, de acordo com o estudo da Lagom Data e da revista Você S/A. Outro comportamento pós-pandemia no mundo do trabalho é o quiet quitting. Quando traduzido ao pé da letra, o termo significa “demissão silenciosa”. Mas, ao contrário do que parece, quem se comporta assim não tem intenção de pedir as contas. Na prática, esse tipo de profissional fica esperando o tempo passar, acessando redes sociais e aguardando a hora de largar, em vez de executar as atividades para as quais foi contratado. Um tipo de “operação padrão” em protesto à falta de perspectiva para evolução da carreira. Uma tendência também é o acting your wage, ou trabalhar com esforço proporcional ao salário. A ideia é que, se a empresa não oferece incentivos e um ambiente saudável, não há motivo para se esforçar além do limite. Nesse caso, o trabalhador faz apenas o que foi contratado para fazer — e nada mais. Em outras palavras, é o profissional que não “veste a camisa”, que não dá o “sangue pela empresa”. O protesto dessa vez é contra as condições não ideais de trabalho. Com a explosão da modalidade remota, alguns profissionais adotaram também o cyberloafing. É o trabalho para vários contratantes, ao mesmo tempo, e que pode ser feito sem sair de casa, porém de remuneração mais baixa. Dessa maneira, esse trabalhador evita o tempo desperdiçado com deslocamento e não gasta com alimentação em restaurantes. O esperado nesse modelo é o aumento da remuneração total e a melhora da qualidade de vida, atuando apenas em home office. O great resignation, o quiet quitting, o acting your wage e o cyberloafing podem não parecer novos, pois muitos trabalhadores já se comportavam assim antes mesmo da pandemia. A diferença é que, depois do Covid-19, essas atitudes passaram a ser mais conscientes e não mais isoladas. Fazem parte de um comportamento intergeracional e estão presentes em diversos países, até mesmo quando o mercado apresenta crise, com alta taxa de desemprego, como é o caso do Brasil. A conclusão é que o trabalho está deixando de ser prioridade. As pessoas estão em busca de outros objetivos na vida. Elas procuram realização pessoal, priorizam a saúde mental, mais tempo com a família etc. Não estão mais dispostas a encarar ambientes corporativos de alta competitividade, cargas horárias extensas e exaustivas, sem um propósito alinhado com seus interesses. Apesar disso, nem todas as empresas estão dando a devida atenção aos sinais claros de mudança que a pandemia gerou no mercado. Insistem em oferecer modelos de trabalho do passado. Algumas, inclusive, que atuaram em home office durante a pandemia, estão obrigando seus integrantes a retornarem ao trabalho presencial, sem oferecer alternativas ou flexibilidade, como o modelo híbrido. As empresas não estão compreendendo que um profissional equilibrado entre a vida pessoal e o trabalho tende a elevar a produtividade, o engajamento e, principalmente, a lealdade à empresa. Nessa direção, é preciso rever a medição de desempenho baseada apenas no cumprimento de horários e em metas operacionais e financeiras. Proporcionar melhores condições de trabalho, que privilegiem a saúde mental, por exemplo, se tornaram uma exigência para atrair e manter talentos no futuro pós-pandêmico. Outra forma de avaliar essas mudanças de comportamento é uma resposta inconsciente dos profissionais ao que vem sendo desenhado para o futuro do trabalho. Diante da perspectiva de que máquinas e algoritmos farão a maior parte das atividades pesadas e repetitivas, o novo modo de agir dos trabalhadores demonstra uma antecipação do cenário em que os humanos terão mais tempo livre para atividades intelectuais, sociais e de lazer. O pensamento de que o “trabalho dignifica o ser humano”, do sociólogo alemão Max Weber, parece estar perdendo, aos poucos, o sentido.
No mundo pós-pandemia, o trabalho ainda dignifica o homem? Read More »
Neste domingo, dia 16 de outubro, é comemorado o Dia Mundial do Pão. Esse item tão conhecido da mesa dos brasileiros não é só representado pelo tradicional pão francês, mas hoje em dia as opções são as mais diversas possíveis e o setor é uma mola propulsora da economia de qualquer cidade. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (ABIP), são mais de 70 mil padarias espalhadas pelo Brasil. Em 2021, o mercado de panificação e confeitaria faturou R$ 105,85 bilhões no país, um crescimento de 15,3% em relação a 2020. Uma média de 2,5 milhões de trabalhadores fazem parte do setor de panificação, sendo 920 mil com empregos diretos e 1,6 milhão de profissionais indiretos, ainda segundo dados de 2020. Estima-se que 41 milhões de brasileiros entrem em padarias todos os dias para comprar pão. Marcelo Silva, proprietário da Parla Deli, que possui três unidades – Boa Viagem, Aflitos e Casa Amarela – revela que sua produção de itens de fabricação própria são mais de 200, entre bolos, tortas, salgados, etc e desse montante, mais de 30 pães especiais com fermentação natural, destaques para a Ciabatta, Croissant e a Baguete.
Mercado da panificação investe na diversificação e atendimento Read More »
Ação visa contribuir para a redução dos Índices de Desenvolvimento Social e Humano, por meio do acesso gratuito à leitura, à cultura e novos conhecimentos, entre crianças, adolescentes, jovens e adultos, em áreas rurais e urbanas. Em 2021, estão sendo inauguradas quatro novas unidades, mas a proposta é que, até o fim de 2023, mais sete unidades sejam inauguradas em Pernambuco (Foto: Jennyfhem Mendonça) Os municípios pernambucanos, de Joaquim Nabuco (Mata Sul) e Manari (Sertão), serão contemplados, neste mês de outubro, que é dedicado às crianças e à leitura, com duas novas bibliotecas ambulantes, para acesso gratuito das comunidades. Em 2021, estão sendo entregues quatro novas unidades, mas a proposta é que, até o fim de 2023, mais sete unidades sejam inauguradas em Pernambuco. A iniciativa, pioneira, faz parte do Projeto ‘Ler Pra Ser’, e tem como objetivo atuar na inclusão cultural e na transformação social, de crianças, adolescentes, jovens e adultos, de cidades com os menores Índices de Desenvolvimento Social e Humano, do Estado. As atividades, nas duas cidades, devem ser realizadas no período de 18 a 25 de outubro. A realização do projeto é da produtora cultural e empreendedora social, Eliz Galvão, por meio da Liga Criativa, com incentivo do Governo do Estado, e recursos do Funcultura. Com a proposta de formar novos leitores e escritores nas cidades, o projeto consiste na doação de uma ‘Caixa de Histórias’ - uma espécie de biblioteca ambulante, que vai circular pelos espaços públicos, de áreas rurais e urbanas dessas cidades, como pontos de cultura, sede de agremiações culturais, praças, associações e a própria casa dos moradores, levando conhecimento, diversão e rodas de diálogo. A caixa decorada, feita em madeira e com rodinhas, conta com uma estrutura de 3m². Dentro dela, um acervo especial, na qual reúne 50 livros físicos e audiolivros. As publicações visam atender público infantil, juvenil e adulto, e, também, pessoas com deficiência, já que incluem recursos de acessibilidade em Braille e Libras. A inauguração da biblioteca, na cidade de Joaquim Nabuco, será marcada por uma agenda de atividades lúdicas e culturais, gratuitas. Durante uma semana (18 a 21), a comunidade receberá, dentro da programação festiva de entrega da biblioteca, oficina de contação de histórias para crianças de 08 a 10 anos. Além disso, haverá oficina de mediação de leitura para crianças de 11 a 13 anos. O encontro será realizado sempre das 14h às 17h, no Centro de Educação Musical de Joaquim Nabuco - CEMJN, na Travessa São José, 50, Centro. Já em Manari, a festa para receber a nova biblioteca ambulante acontece, entre os dias 25 a 27. Lá, a programação se concentra no Sítio Alto do Morcego, s/n, zona rural, no horário das 08 às 12h. As crianças de 08 a 10 anos, que moram na área, vão poder participar da oficina de contação de histórias, ministrada pela equipe de arte-educadores do projeto. Quem tiver, entre 13 e 15 anos, vai assistir a oficina de mediação de leitura. Neste caso, a oficina de contação de história será ministrada pelo arte-educador Anderson Abreu. Já as atividades de mediação de leitura têm à frente o arte-educador, Guga Bezerra. A coordenadora do projeto, Eliz Galvão, explica que a iniciativa visa ser um instrumento de atuação na desigualdade social, do conhecimento e da cultura, que se faz tão real, no atual momento do País. “Eu acredito que, a educação, somada ao poder da cultura, serão fundamentais para que possamos assegurar o direito dessas crianças e comunidades poderem conquistar novos conhecimentos para transformarem suas vidas e o lugar que nasceram e vivem. Estamos escrevendo uma nova história na vida de cada participante, e lugar que é contemplado com o projeto. ”, destaca.