Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 188 De 444

Rafael Dantas

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Imunidade pós-vacina pode demorar semanas, dizem especialistas

Da Agência Brasil O início da campanha de vacinação contra a covid-19 levou esperança a milhões de brasileiros que esperam pelo momento em que poderão retomar uma rotina mais próxima à qual estavam habituados até o início da pandemia. Mesmo que lentamente, a imunização está avançando entre profissionais da saúde e pessoas dos grupos de risco. O entusiasmo, no entanto, não deve levar ninguém a abrir mão de cuidados pessoais, sob risco não só de adoecer em um momento em que o sistema de saúde continua sob pressão, mas também de colocar em perigo a estratégia nacional de imunização. Especialistas lembram que, além de nenhuma vacina ser 100% eficaz, principalmente diante do risco de surgimento de novas variantes, o corpo humano demora algum tempo para começar a produzir os anticorpos que protegerão o organismo contra a ação do novo coronavírus. Tempo médio Segundo a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm), a pediatra Isabella Ballalai, em média o tempo mínimo para que o sistema imune esteja apto a responder adequadamente contra a presença de qualquer agente patogênico causador de doenças é de, no mínimo, 14 dias após receber a primeira dose de uma vacina. Mas cada imunizante tem seu próprio tempo médio para ativar o sistema imunológico, conforme descrito por seus fabricantes. Fiocruz A dose da AstraZeneca, por exemplo, é capaz de atingir uma eficácia geral de proteção da ordem de 76% 22 dias após a aplicação da primeira dose. O percentual pode superar os 82% após a pessoa receber a segunda dose, segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável por produzir, no Brasil, a vacina em parceria com a farmacêutica e a Universidade de Oxford. Um estudo publicado na revista científica The Lancet, no início do mês, sustenta que a maior taxa de eficácia é atingida quando respeitado o intervalo de três meses entre a primeira e a segunda dose. Butantan O Instituto Butantan, parceiro do laboratório chinês Sinovac no desenvolvimento da CoronaVac, afirma que são necessárias, em geral, duas semanas após a segunda dose para que a pessoa esteja protegida, já que esse é o tempo que o sistema leva para criar anticorpos neutralizantes que barram a entrada do vírus nas células. Ainda segundo o instituto, uma quantidade maior de anticorpos pode ser registrada até um mês após o fim da vacinação, também variando de indivíduo para indivíduo. “É importante esperar, porém, que grande parte da população tenha sido imunizada antes de voltarmos aos antigos hábitos, para evitar contaminar outras pessoas, já que o indivíduo que tomou a vacina ainda pode transmitir o vírus. Mesmo após a imunização, ainda será preciso manter medidas de segurança, como o uso de máscara e a higienização constante das mãos.” Cuidados “Ao tomar uma vacina, a pessoa tem que aguardar pela ação do seu próprio sistema imunológico, que vai produzir os anticorpos que irão protegê-la”, reforça Isabella, destacando a importância de, mesmo após tomar a segunda dose, a pessoa continuar usando máscaras, evitando aglomerações, higienizando as mãos e objetos e respeitando as recomendações das autoridades sanitárias. “É muito importante que as pessoas entendam que será preciso continuar tomando os mesmos cuidados por mais algum tempo. Este ano tende a ser melhor que 2020, pois já temos mais conhecimento e algumas respostas à doença, mas, infelizmente, 2021 será ainda de distanciamento e de uso de máscaras”, acrescenta a vice-presidente da SBIm, acrescentando que, para diminuir a transmissão da doença, será preciso vacinar, no mínimo, 60% da população brasileira. “Ainda temos muitos desafios para controlar a doença. Há o risco do surgimento de novas variantes – mesmo que a maioria das vacinas esteja demonstrando ser eficaz também contra algumas das variantes já identificadas, em algum momento isso pode não ocorrer. Logo, ainda não é hora de relaxar. Ainda não é hora de retirarmos as máscaras e desrespeitar o distanciamento social”, alerta Isabella. Edição: Graça Adjuto

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Prática de esportes requer cuidados com a visão

Todo mundo sabe que a prática de esportes é saudável para o organismo. Mas algo que é pouco difundido é que, ao se exercitar, é necessário tomar alguns cuidados para não sofrer acidentes na visão. Atento a isso e à comemoração do Dia do Esporte e do Esportista, no próximo dia 19, o Instituto de Olhos do Recife lembra as precauções necessárias para evitar danos à saúde ocular durante as atividades físicas. “Existem cuidados simples para evitar traumas oculares e garantir o bem-estar, especialmente visual, na hora de fazer exercícios”, afirma o oftalmologista do Instituto de Olhos do Recife, Henrique Moura de Paula (oftalmologia geral, glaucoma e catarata). Segundo o médico, quem não abre mão de uma pelada, nos fins de semana, deve usar óculos adequados, com alta resistência aos impactos e proteção ultravioleta para garantir o conforto visual e proteção contra a luz solar. “Principalmente, pacientes que tiverem alterações de refração, como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia precisam usar lentes corretivas, como óculos de grau ou lentes de contato, para poder enxergar adequadamente”, orienta o doutor Henrique. . . Quem joga futebol também deve ter cuidado na hora de cabecear a bola para fazer um gol ou mesmo defender, caso esteja de óculos ou lentes de contato, especialmente se forem lentes rígidas que podem causar lesões oculares. Em esportes como o basquete, vôlei e futebol, os traumas também podem acontecer por contato com a mão ou cotovelo de outro jogador ou por pancadas com a bola. “O trauma que resulta de uma contusão, uma batida ou uma colisão contra o olho é o mais comum, podendo causar desde um simples arranhão na córnea até um descolamento de retina, ou desencadear uma catarata precoce ou glaucoma secundário, dependendo da gravidade do impacto”, comenta o médico. Já para quem gosta de nadar, os óculos de natação são indicados para manter os olhos livres do cloro das piscinas ou o sal do mar, além de facilitar a visão do nadador. E se o esporte é ciclismo ou vôlei de praia também é indicado usar óculos de proteção que, além de preservar os olhos contra os raios ultravioletas, garantem a segurança do atleta e o ajudam a ter uma boa performance ao longo de exercício. “Eles evitam o contato com corpos estranhos como ciscos, areia ou outros fragmentos. Afinal, uma queda, pancada ou até mesmo um corpo estranho podem causar tanto um desconforto quanto lesões mais graves, como hemorragias, cataratas e descolamento de retina”, explica o doutor Henrique. ​IMPACTO – Todo cuidado é pouco na prática de esportes. É indispensável prestar atenção ao fazer os movimentos para que eles não causem traumas oculares. “Pacientes que exageram no impacto ou fazem movimentos bruscos demais poder sofrer descolamento de retina, fratura de órbita e até algumas inflamações nos olhos, em decorrência do esporte”, alerta o oftalmologista. ​Outra medida importante para todas as pessoas, mas especialmente para quem pratica esportes ou é atleta são as consultas periódicas com o oftalmologista. “Um acompanhamento regular com o especialista em saúde ocular é indispensável para prevenir lesões futuras, diagnosticar problemas de visão e mesmo tratar possíveis traumas causados pela prática de esportes”, afirma. ​ACIDENTES – Diante de acidentes oculares é importante procurar imediatamente uma emergência oftalmológica. A rapidez no socorro é essencial para o sucesso do tratamento. O paciente não deve usar colírios sem prescrição médica ou remédios caseiros. “Não se deve tentar retirar qualquer corpo estranho do olho e nem tocar a contusão. Coçar os olhos tampouco é recomendável para não piorar o problema”, adverte o doutor Henrique. A busca por um atendimento médico especializado é indispensável. Após os primeiros socorros, o próximo passo, necessariamente, é buscar por um especialista. “O paciente não deve se automedicar e nem deixar o tempo passar para ver qual será a reação, pois corre o risco de perder a visão ou adquirir uma infecção. Nosso serviço de emergência 24 horas e consultórios estão bem preparados para atender os pacientes com todos os cuidados de biossegurança, neste período de pandemia”, garante o oftalmologista do IOR.

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TI.Saúde planeja dobrar usuários e entrar no mercado da América Latina em 2021

Apontada como uma das startups que deve deslanchar em 2021 pela Sondagem das Empresas mais promissoras do Porto Digital, a TI.Saúde transita por dois segmentos em que Pernambuco e o Recife são referência. A healtech possui uma plataforma que conecta profissionais e instituições de saúde a pacientes por meio da tecnologia. “Através de nossos sistemas e apis, democratizamos o acesso da população à saúde. Nossa plataforma está presente de forma transparente dentro de aplicativos de plano de saúde e é utilizada por profissionais para comunicação e relacionamento com seus pacientes, permitindo não só o atendimento, mas também o acompanhamento no mundo digital de forma simples e prática por multi canal (via e-mail, sms, whatsapp e push notifications), com o diferencial de ter toda a automação baseada em dados e informações do prontuário eletrônico, com participação ativa do paciente”, explica o CEO Fred Rabelo. A empresa deu os seus primeiros passos como um sistema para gestão de clínicas e consultórios. Por esse nascimento, a maioria da carteira de clientes é composta por médicos, fisioterapeutas, psicólogos e profissionais de saúde em geral. Rabela explica, no entanto, que o sistema evoluiu para uma plataforma online presente tanto do lado do profissional de saúde, quanto da instituição de saúde quanto do lado do paciente. “Hoje a plataforma é utilizada  também por Redes de saúde como planos de saúde que possuem diversos credenciados, municípios que possuem uma rede de atendimento diversificada, home-care que possui profissionais espalhados nas residências dos pacientes e até mesmo farmacêuticas que disponibilizam profissionais de saúde para orientação e atendimento à população”. A Ti.Saúde hoje é utilizada por mais de 3500 usuários no País. A tecnologia é utilizada nos aplicativos de planos  como a Seguros Unimed, Unimed Odonto e Cassems. Também estão na lista de usuários alguns cursos de saúde da Universidade Católica de Pernambuco, Unifacisa (em Campina Grande), além do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, projetos sociais como o Núcleo de Telessaúde de Pernambuco (Nutes) e até mesmo pela rede de orientação farmacêutica da Pharmapele. Na pandemia surgiram algumas grandes oportunidades para a empresa, segundo Fred Rabele. Ele conta que o enfrentamento à Covid-19 expôs a necessidade da telemedicina para atendimento remoto e da assinatura digital para prescrições e atestados à distância. Ambas as funcionalidades já eram ofertadas pela Ti.Saúde. “Nós conseguimos implantar esses serviços a plataforma para qualquer cliente em menos de 24 horas, e isto nos proporcionou um grande crescimento. Saímos de 11 colaboradores e pouco mais de 1500 usuários na plataforma em Fevereiro de 2020 para 37 colaboradores e mais de 4000 usuários em fevereiro de 2021”. Ele celebra também a participação da empresa em diversos projetos sem fins lucrativos no ano passado, como o Fale com a Parteira, que auxiliava mulheres grávidas durante a pandemia, e a CTC – Central de Telemonitoramento Clínico da UFPE, que atendeu mais de 10 mil pacientes entre Abril e Outubro de 2020. Devido a essas iniciativas, a Ti.Saúde recebeu prêmios e reconhecimentos internacionais, como o Meaningful Business 100 (MB100), o Selo Innovation Awards LatAm Positive Impact Startup e até mesmo o MIT Innovators under 35, da MIT Technology Review. Para 2021 a meta da startup é ousada: dobrar o número de usuários (profissionais de saúde) até o final do ano, bem como ampliar nosso time de tecnologia, data science e atendimento ao cliente. Neste ano a empresa do Porto Digital deve dar seus primeiros passos para além das fronteiras do País também. “Queremos impactar o maior número de pacientes possível e por isso estamos iniciando nossa internacionalização para países de língua espanhola (américa latina), começando pelo Panamá. Com o lançamento do produto Ti.Saúde Conecta, a plataforma agora também agrega diversas soluções de CRM (Customer Relationship Management), funcionalidades que ampliam e melhoram o relacionamento médico-paciente, bem como serviços de posicionamento digital para instituições de saúde, o que inclui funcionalidades de marketing digital aliada à toda a tecnologia da plataforma Ti.Saúde”. Ainda dentro do contexto de pandemia, Fred avalia que em 2021 permanece forte a necessidade da telemedicina e da assinatura digital para prescrições e atestados, bem como há um anseio para vacinar o maior número possível de pessoas com eficiência. Cenários que criam oportunidades para a TI.Saúde. “Trazemos soluções que democratizam o acesso da população à saúde, a exemplo da funcionalidade de controle de vacinação COVID 19 para municípios e instituições privadas de vacinação. A internacionalização do Ti.Clinic, bem como o lançamento do produto Ti.Saúde Conecta, de presença digital para profissionais de saúde, serão nosso maior objetivo para crescimento da empresa, aliado ao desafio de alcançar nossa visão com um time em expansão e em regime de home-office”, finaliza o CEO da empresa.

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PwC: 78% das empresas familiares brasileiras esperam crescer em 2021

Da PwC As metas de crescimento das empresas familiares no Brasil são ambiciosas para 2021 e 2022: o estudo Family Business Survey 2021, da PwC, aponta que 78% das empresas esperam ver crescimento já neste ano, perspectiva maior que os 65% dos entrevistados no mundo. Outros 85% dos participantes sinalizaram que o crescimento é esperado para o próximo ano, índice semelhante aos 86% registrados nas respostas globais. A perspectiva positiva se deve ao forte desempenho no último ano financeiro (antes da Covid-19), no qual 63% experimentaram crescimento e apenas 13% registraram redução nas vendas. Os números brasileiros são mais otimistas do que em outros países – uma vez que, globalmente, 55% das empresas familiares cresceram, enquanto 19% encolheram. O relatório também destaca que as principais prioridades das empresas familiares brasileiras nos próximos dois anos são a expansão para novos mercados e segmentos de clientes, o aumento do uso de novas tecnologias e a digitização, o aprimoramento das capacidades digitais e a introdução de novos produtos e serviços. “As empresas familiares responderam rapidamente aos desafios postos pelo Covid-19. Em março de 2020, havia muita incerteza sobre como responder ao novo cenário. As famílias foram buscar força e inspiração nos seus valores e propósito. Isso fez toda a diferença na velocidade e coerência da resposta à crise”, diz o líder de Empresas Familiares da PwC Brasil, Carlos Mendonça. A pesquisa, feita com 2.801 participantes de 87 países (com 282 entrevistas realizadas no Brasil), traz ainda as percepções sobre o futuro das companhias, relação entre as gerações, impactos de ações sociais e digitização do negócio. As questões relacionadas à sustentabilidade estão mais abaixo na ordem de prioridade das empresas familiares brasileiras quando comparadas com as respostas globais. Entre os dados apresentados, destacam-se os níveis de confiança, transparência e comunicação, considerados bastante elevados entre as empresas familiares brasileiras. Apenas 51%, porém, afirmam que há alinhamento da família na direção da empresa. Além disso, assim como entendem a importância da tecnologia, há evidências claras entre as empresas familiares brasileiras de que ter os valores da família na forma escrita se correlaciona fortemente com o sucesso e outros atributos positivos (incluindo boa comunicação, alinhamento familiar e transparência). Nesse sentido, 24% dos respondentes brasileiros afirmam ter um plano de sucessão em vigor robusto, documentado e comunicado. Entre as entrevistas internacionais, esse número é de 30%. De acordo com a pesquisa, quase metade das empresas familiares brasileiras sente que tem a responsabilidade de combater as mudanças climáticas e suas consequências. No entanto, apenas 44% garantem que a sustentabilidade está no centro de tudo o que fazem, ante 49% globalmente. Em relação ao Brasil, apenas 39% dos entrevistados têm uma estratégia de sustentabilidade desenvolvida e comunicada, acima dos 37% apontados globalmente. Crescimento A pesquisa sugere que as empresas familiares resistiram à pandemia relativamente bem. Menos da metade dos participantes no mundo (46%) espera que as vendas caiam mesmo com a pandemia, e os entrevistados se declaram otimistas em relação à capacidade de seus negócios de resistir e continuar a crescer em 2021 e 2022. No Brasil, o estudo da PwC indica que 23% dos respondentes estão se concentrando em proteger seu negócio principal, garantindo que sobreviva a essa fase. Em um prazo mais longo, 80% das empresas familiares brasileiras querem proteger o negócio como o bem mais importante da família, semelhante às respostas dos respondentes dos outros territórios. Sustentabilidade Em um ano em que as empresas tiveram que transformar a forma como atendem às necessidades da sociedade e do meio ambiente, as empresas familiares correm o risco de ficar para trás. Enquanto mais da metade (55%) dos entrevistados viram o potencial de seus negócios para liderar em sustentabilidade, apenas 37% têm uma estratégia definida em vigor. As empresas europeias e americanas estão atrás de suas contrapartes asiáticas em seu compromisso de priorizar a sustentabilidade em suas estratégias. Cerca de 79% dos entrevistados na China continental e 78% no Japão relataram colocar a sustentabilidade no centro de tudo o que fazem. Nos EUA, 23%, e, no Reino Unido, 39%. Negócios maiores e pertencentes a gerações posteriores também resistem à tendência, com mais foco na sustentabilidade. No caso do Brasil, por exemplo, em uma lista de prioridades para os próximos dois anos, 21% dos entrevistados afirmam que pretendem aumentar a responsabilidade da companhia e 7% disseram ter a intenção de aumentar investimentos e atividades de forma a apoiar a comunidade local. Apenas 6% dos entrevistados afirmaram ter planos para reduzir as emissões de carbono nos próximos 24 meses. Os resultados completos da pesquisa Family Business Survey 2021 – Brasil, podem ser acessados em: https://www.pwc.com/gx/en/services/family-business/family-business-survey.html. A ferramenta, disponível no site, permite a seleção de dados por regiões e países, permitindo sua comparação com os resultados globais.

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Ministério da Saúde compra mais 54 milhões de doses da Coronavac

Da Agência Brasil O Ministério da Saúde informou nesta terça-feira (16), em Brasília, ter garantido mais 54 milhões de doses da vacina CoronaVac contra a covid-19. Acrescentou ter assinado novo contrato com o Instituto Butantan, que desenvolve o imunizante em parceria com o laboratório Sinovac. A previsão, considerando os 46 milhões de doses já contratadas, é distribuir aos estados 100 milhões da vacina até setembro. Segundo o ministério, além da CoronaVac, o Brasil receberá mais 42,5 milhões de doses de vacinas fornecidas pelo Consórcio Covax Facility até dezembro. Também foram contratadas mais 222,4 milhões de doses de vacina contra covid-19 em produção pela Fundação Oswaldo Cruz, e parte desses imunizantes já começou a ser entregue mês passado. A previsão do Ministério da Saúde é assinar, nos próximos dias, contratos de compra com a União Química. Entre os meses de março e maio, o laboratório deve entregar dez milhões de doses da vacina Sputnik V. O ministério também espera contratar da Precisa Medicamentos mais 30 milhões de doses da Covaxin, também entre março a maio. Como será Confira o cronograma de entregas de vacinas: Consórcio Covax Facility Entregas de 42,5 milhões de doses: Março: 2,65 milhões de doses da AstraZeneca Até Junho: 7,95 milhões de doses da AstraZeneca O consórcio, coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), funciona como um centro de distribuição internacional de vacinas. O Brasil receberá, ainda, aproximadamente mais 32 milhões de vacinas contra a covid-19 produzidas por laboratórios de sua escolha até o final do ano, conforme cronogramas estabelecidos exclusivamente por esse consórcio. Fundação Butantan – Corodonavac/Sinovac Entregas de 100 milhões de doses: Janeiro: 8,7 milhões – entregues Fevereiro: 9,3 milhões Março: 18,1 milhões Abril: 15,93 milhões Maio: 6,03 milhões Junho: 6,03 milhões Julho: 13,55 milhões Agosto:13,55 milhões Setembro: 8,8 milhões Fundação Oswaldo Cruz – Oxford/Astrazeneca Entregas de 222,4 milhões de doses: Janeiro: 2 milhões – entregues Fevereiro: 4 milhões Março: 20,7 milhões Abril: 27,3 milhões Maio: 28,6 milhões Junho: 28,6 milhões Julho: 1,2 milhões A partir da incorporação da tecnologia da produção do IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), a Fiocruz deverá produzir e entregar mais 110 milhões de doses no segundo semestre de 2021. União Química – Sputnik V/Instituto Gamaleya Entrega de 10 milhões de doses (importadas da Rússia) – Previsão de assinatura de contrato esta semana. Março: 800 mil entregues 15 dias após a assinatura do contrato Abril: 2 milhões entregues 45 dias após a assinatura do contrato Maio: 7,6 milhões entregues 60 dias após a assinatura do contrato A partir da incorporação da tecnologia da produção do IFA, a União Química deverá passar a produzir mais oito milhões de doses por mês. Precisa Medicamentos – Covaxin/Bharat Biotech Entrega de 20 milhões de doses importadas da Índia – Previsão de assinatura de contrato esta semana. Março: 8 milhões – 4 milhões mais 4 milhões de doses entregues entre 20 e 30 dias após a assinatura do contrato Abril: 8 milhões – 4 milhões mais 4 milhões de doses entregues entre 45 e 60 dias após a assinatura do contrato Maio: 4 milhões entregues 70 dias após a assinatura do contrato

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Produtores do Recife anunciam espetáculo com músicas de Reginaldo Rossi

Os dois irmãos pernambucanos Ana Letícia Lopes e Gabriel Lopes, produtores de teatro musical, que nesta semana registraram uma foto ao lado da recém inaugurada estátua de Reginaldo Rossi, apresentam no último domingo (14), data que se estivesse vivo, o Rei do Brega faria 78 anos de idade, um presente para os fãs e admiradores do artista: a produção do “Musical Borogodá”. O espetáculo comédia que além de reunir músicas de Rossi, vai mostrar uma história que tem um pouco do que todo recifense gosta: romance, gaia e muito brega. Escrita e dirigida por Gabriel Lopes, a comédia musical tem previsão de estreia para o primeiro semestre de 2022. Os fundadores da produtora Nível 241 contam que a proposta de montar o projeto nasceu em 2017, no período em que produziram a versão recifense do espetáculo “Aladim, O Musical”. Gabriel conta que ele e a irmã amam musicais originais brasileiros. Mas, sentiam falta de mais espaço para um trabalho que agregasse ao jeitinho regional. “Durante a temporada do Aladim que montamos em Recife, trabalhamos para acrescentar elementos e referências locais. Mas por que não produzir um que seja 100% local?”, dispara Gabriel Lopes, sobre Recife ter Reginaldo Rossi, como um dos seus maiores símbolos da cultura pernambucana, considerado o Rei e patrono do Brega. Ana Letícia conta que é necessário manter vivo o reinado de Rossi, artista que morreu em 2013. “Suas músicas não só retratam a vida cotidiana de uma população através de temas comuns, elas também atravessam todas as classes sociais de forma democrática e com fácil entendimento, fazendo com que permaneçam vivas na cultura popular independente da época”, reforça. Com um roteiro totalmente original, o espetáculo tem mais de 30 músicas do Rei do Brega. A montagem, que teve sua primeira leitura em 2019, neste ano de 2021 está realizando a prática de montagem. Com direção Musical de Douglas Duan e coreografias assinadas por Stepson Smith. O Borogodá: A história contada em “Borogodá” se passa na cidade do Recife em meados da década de 60. Uma homenagem ao município que o cantor Reginaldo Rossi nasceu, ao momento auge da Jovem Guarda e também o período de lançamento do primeiro disco do cantor, ”O Pão”, que conta com o título ”No Claro ou no Escuro”. Este hit, e sucessos como “Garçom”, “A Raposa e as Uvas”, “Lua de Mel”, “Mon Amour”, “Meu Bem, Ma Famme”, “Leviana”, estão entre as músicas que fazem parte do enredo do espetáculo. O tributo conta a história do contador Toni, que no dia do aniversário de casamento descobre que a esposa o trai com um famoso cantor de Rock da época. Ao conhecer Clara, ex-esposa do astro, em um bar no centro do Recife, percebem que foram enganados e decidem se vingar do casal que acaba de anunciar o casório. Os personagens da história prometem levar o público para dentro das músicas, os apresentando a personagens que, até então, viviam apenas no imaginário. O famoso “Garçom” toma forma e finalmente descobrimos quem é a tal “Leviana” de quem ele tanto falava.

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Le Fil Edu entra no mercado com plataforma de educação para marketing

A Le Fil EDU chega ao mercado como uma comunidade e uma plataforma de educação para marketing estratégico. Os interessados podem assinar a plataforma mensalmente e se tornarem membros da comunidade ou participar de cursos avulsos ao vivo e 100% online. “Ao se tornar um membro, os participantes têm acesso aos cursos oferecidos, mentorias exclusivas, debates ao vivo e análise de cases todos os meses. Também será possível participar de debates, trocar experiências e fazer network”, explica Socorro Macedo, diretora de Negócios da Le Fil, idealizadora da plataforma, e uma das mentoras do Le Fil EDU. “Nosso objetivo é levar à estudantes e profissionais que já estão atuando no mercado a oportunidade de atualizar conhecimentos e desenvolver novas habilidades que serão cada vez mais exigidas nesse período de convívio e pós-pandemia, a exemplo do marketing com foco em resultados”. A assinatura mensal do Le Fil Edu custa R$ 120,00, mas está com valor promocional de lançamento por R$ 89,00. A Le Fil Edu vai oferecer também dois tipos de cursos para os membros e não membros: os focados em ampliar a visão para o marketing estratégico (como marketing para vendas, growth marketing, marketing estratégico e marketing de conteúdo) e os focados em marketing estratégico de segmentos (a exemplo de marketing para saúde e para varejo). As aulas acontecem a partir de março. O investimento nos cursos é a partir de R$ 300. Ao concluir os cursos, os participantes recebem certificado de participação digital e autenticado com o selo da Le Fil. Outras informações no https://lefil.lefil.com.br/edu ou pelo e-mail lefil@lefil.com.br. . . Mercado em Foco A convite da Faculdade Nova Roma, Andrea Formiga, advogada e coaching, estará realizando hoje (quarta, dia, 17, às 18h30) palestra presencial, seguindo todos os protocolos de saúde, com o tema “Bacharel em direito, e agora?”. A palestra acontece no auditório do empresarial Isaac Newton, na Ilha do Leite e contará com a participação do juiz, Luiz Mário Moutinho. . . Papacapim e Parraxaxá no delivery Fábio e Bruno Catão, sócios das tradicionais casas Papacapim e Parraxaxa (referência em comida regional em Pernambuco), estão abrindo todo o cardápio das duas casas para encomendas, ou seja, além da opção de delivery tradicional o cliente pode pedir algum prato específico, na quantidade que desejar, para finais de semana no campo e na praia. Os pedidos podem ser feitos com até 48 horas de antecedência e serão retirados nos próprios restaurantes.

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Estudo defende a inclusão de pacientes oncológicos nos grupos prioritários da vacinação

Logo após o anúncio do Ministério da Saúde confirmando o plano de imunização nacional contra a Covid-19, uma questão se coloca entre os pacientes oncológicos do Brasil: afinal, quem tem câncer deve ser priorizado entre os grupos que irão receber as primeiras doses da vacina? Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que o país conta com mais de 1,5 milhão de pessoas que dependem de tratamento oncológico, número que tende a aumentar de acordo com a previsão do Instituto Nacional do Câncer (INCA) de novos 625 mil novos diagnósticos para 2021. Segundo o oncologista Bruno Ferrari, fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Oncoclínicas, de maneira geral, o novo coronavírus não tem um impacto diferenciado em pessoas com câncer sem outras comorbidades. “Todavia, as sequelas que a contaminação pelo vírus pode trazer a esse público implicam não apenas no andamento das condutas de combate ao tumor maligno durante o período de controle da infecção pelo vírus, como pode gerar um comprometimento severo à saúde de pacientes imunossuprimidos – categoria na qual se enquadra uma parcela considerável das pessoas em tratamento ativo contra o câncer”, diz. O médico destaca ainda que com o avanço no conhecimento sobre o novo coronavírus, fatores determinantes para as chances de mortalidade entre a população em geral se tornaram mais claros, mas há limitações no acesso a dados específicos sobre pacientes oncológicos. Levando isso em conta, um time de especialistas do Grupo Oncoclínicas realizou uma pesquisa detalhada sobre o prognóstico dessa parcela de brasileiros que contraíram a COVID-19, com base na análise de informações obtidas nos primeiros meses da pandemia no Brasil, entre final de março e início de julho de 2020. Os resultados, publicados pelo periódico científico Journal of Clinical Oncology (JCO)*, apontam, entre outros fatores, que idade, hábitos de vida pouco saudáveis – especialmente o tabagismo – , estadiamento do câncer e a linha terapêutica de controle do tumor adotada foram prioritariamente determinantes para o desfecho dos pacientes oncológicos que apresentaram sintomas do vírus. “Em linhas gerais, dos 198 participantes avaliados, provenientes de quatro regiões do país – Sul, Sudeste, Nordeste e Centro Oeste – o pior prognóstico em decorrência da Covid-19 esteve associado ao câncer ativo, progressivo ou metastático em comparação àqueles que demonstram um câncer estável ou bem controlado, por exemplo. Além disso, pacientes com leucemia e outros tumores hematológicos se mostram mais suscetíveis à infecção pelo coronavírus, enquanto os que possuem câncer de pulmão têm um grave aumento no risco de morte. A faixa etária mais avançada e o histórico de consumo de cigarros também figuraram como complicadores em pacientes oncológicos acometidos pelo novo vírus”, explica Bruno Ferrari, primeiro autor do estudo. “Sabe-se que o tabagismo continua sendo o maior responsável pelo câncer de pulmão em todo o mundo. Em 79% dos casos dessa neoplasia, as pessoas são fumantes, ou ex-fumantes, por isso, precisamos ter um cuidado especial com pacientes oncológicos que estão em tratamento de câncer de pulmão”, explica Felipe Marinho, oncologista da Multihemo Oncoclínicas. Dados reforçam defesa de vacinação prioritária em casos de câncer Dos pesquisados, 167 (84%) tinham tumores sólidos e 31 (16%) neoplasias hematológicas. A maioria dos pacientes estava em terapia sistêmica ativa ou radioterapia (77%), principalmente no ambiente não curativo (64%). A mortalidade geral foi de 16,7% – seis vezes mais alta na comparação com o índice global de letalidade pelo novo vírus, que está em 2,4%. Em modelos univariados, os fatores associados à morte após o diagnóstico de COVID-19 foram tratamento em um ambiente não curativo, idade superior a 60 anos, tabagismo atual ou anterior, comorbidades coexistentes e câncer do trato respiratório. A constatação reforça a percepção de outros estudos realizados pela comunidade científica ao redor do mundo, entre eles uma análise recente feita por membros da Sociedade Alemã de Hematologia e Oncologia (DGHO) a partir de informações de pessoas com perfis de origem de diversos países. Para Bruno Ferrari, tais dados podem contribuir para a defesa por um programa de imunização prioritário dedicado a pacientes oncológicos. “A análise endossa as recomendações para termos ações que contribuam para minimizar os riscos de infecção pelo chamado SARS-CoV-2 entre o grupo de pacientes com câncer”, afirma. Respostas mais concretas sobre a segurança da vacinação contra o coronavírus para esta parcela da população dependem ainda de estudos específicos. Mas levando em conta a experiência na aplicação de outros imunizantes, a contra-indicação para pacientes oncológicos que estejam com a imunidade comprometida se refere ao uso de vacinas produzidas a partir de vírus vivo. “Já imunizantes produzidos com vírus inativado ou fragmentado, como a da gripe, são inclusive recomendados para pacientes oncológicos. A imunização é aliada valiosa que ajuda a salvar muitas vidas”, ressalta o especialista. Entre as vacinas desenvolvidas para a COVID-19 há opções com vírus inativados e também fragmentados, que podem ser consideradas como opção viável para pessoas com câncer. “Estamos aguardando os detalhes sobre a quantidade de vacinas a serem liberadas em cada fase. As informações ainda são pouco claras no momento para analisarmos as possibilidades. Mas o que podemos adiantar é que defendemos uma separação entre os grupos de risco que beneficie os pacientes oncológicos, para que estes tenham um tratamento mais favorável contra o câncer, que por si só já demanda muito deles. Uma infecção mais grave é um exemplo do que pode vir a ocorrer com uma pessoa em tratamento de câncer que contraia o novo coronavírus e esse é um risco que pode ser evitado”, defende Bruno Ferrari. De toda forma, o fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Oncoclínicas lembra: mesmo que haja priorização no calendário de vacinação para pacientes com câncer, até a publicação de dados consistentes de vacinação nesta parcela da população, caberá à equipe assistencial responsável pela linha de cuidado avaliar o risco de contágio, tipo de tratamento e grau de imunossupressão no momento de orientar cada indivíduo sobre tomar ou não o imunizante. Segundo artigo publicado em janeiro na revista Blood Cancer Discovery, ainda serão necessários estudos detalhados de vacinação em

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João Campos sanciona auxílio emergencial do Carnaval do Recife

Aprovado por unanimidade na Câmara dos Vereadores do Recife na tarde desta terça-feira (16), o Projeto de Lei que cria o Auxílio Municipal Emergencial (AME) acaba de ser sancionado pelo prefeito João Campos. O benefício, criado para amparar a cadeia produtiva e criativa da cultura, uma das mais impactadas pela pandemia e pela necessidade de suspensão de eventos e aglomerações, em função de protocolos sanitários urgentes, vai assegurar R$ 4 milhões para agremiações a atrações que se apresentaram na programação montada pela Prefeitura para celebrar o Carnaval 2020. “Desde o início a gente sabia que teríamos que ter muita responsabilidade neste momento, onde a maior festa da nossa cidade que é o Carnaval, que representa, além de uma grande ação cultural, um momento onde a economia se movimenta e onde tantas famílias recifenses constituem a sua renda a partir dessa festividade. E a gente buscou solução, como a gente poderia, com solidariedade, com responsabilidade, construir uma alternativa. Foi daí que surgiu a ideia do AME – o auxílio Municipal Emergencial do Carnaval do Recife. A gente fez uma discussão dentro do chama cultura, conversamos, ouvimos”, comentou João Campos no momento da assinatura. “O secretário Ricardo Melo conduziu isso, para poder ouvir as pessoas, os representantes, as agremiações, para poder apresentar um projeto, fizemos isso na semana passada, e hoje a gente pode, nesta terça-feira, dia em que seria a apoteose no Marco Zero, fazer a sanção e já autorizar a publicação no Diário Oficial. Para a partir da próxima semana já estar aberto o edital para todos os recifenses que estão aptos a fazer o cadastro e entrar nesse edital, a partir da próxima semana, já podem fazer” , complementou ele. A chamada pública, com orientações e datas referentes à habilitação das atrações e agremiações contempladas e repasses dos recursos, será publicada no Diário Oficial do próximo sábado (20). “O processo a gente quer simplificar ao máximo para garantir que as agremiações e atrações artísticas que estão aptas a receber o AME, que elas possam fazer num prazo curto, cumprindo cada etapa. As etapas são as seguintes – vamos publicar um edital especificando o andamento e o cronograma desse pagamento e a partir da próxima semana, depois da publicação desse edital no Diario Oficial, a gente vai ter a abertura da habilitação, um formulário, que vai ser online para que as agremiações e as atrações artísticas possam se candidatar, se habilitar, sabendo que esse processo é aberto para todos aqueles que participaram do carnaval 2020”, explicou o secretário de Cultura Ricardo Melo. O auxílio emergencial será pago pela Prefeitura do Recife, com apoio da iniciativa privada. A Ambev, patrocinadora master dos ciclos festivos da cidade, integra a estratégia de preservação do patrimônio cultural do povo recifense nestes desafiadores tempos de ruas silenciadas pela pandemia, com aporte de R$ 1,5 milhão. Ao todo, serão distribuídos mais de R$ 4 milhões para agremiações a atrações que se apresentaram na programação montada pela Prefeitura para celebrar o Carnaval 2020, como alternativa de resistência cultural e social às necessárias restrições e proibições implementadas pelo Governo de Pernambuco, no enfrentamento à pandemia no estado. Cerca de 160 agremiações e 900 atrações artísticas, entre cantores, bandas e orquestras, estão aptas a receber o benefício, totalizando mais de 27 mil pessoas. Todos precisam estar sediados no Recife e devem necessariamente ter integrado a programação oficial do Carnaval 2020, promovida pela Fundação de Cultura Cidade do Recife. O AME equivale a 50% do valor unitário de cachê, para atrações artísticas, ou de subvenção, para agremiações, tendo por base o Carnaval de 2020, respeitando um teto de R$ 10 mil para cada pagamento. Nenhuma contrapartida obrigatória será exigida aos contemplados pelos recursos.

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Faculdade Senac oferta 550 vagas em bolsas de graduação em Pernambuco

A Faculdade Senac Pernambuco (FacSenacPE) abriu inscrições para 550 bolsas de estudo para graduações no Recife, Caruaru e Petrolina, na modalidade de Iniciação e Carreira Profissional. Em um sistema de descontos decrescentes, as bonificações serão de 50% no início da graduação e chegam a 10% ao final dos estudos, decrescendo por semestre ou por ano, a depender do curso. As inscrições no processo seletivo podem ser realizadas até o dia 10 de março. Para pleitear o benefício, os candidatos devem acessar o edital do Programa de Bolsas e se inscrever. Em paralelo, é necessário se inscrever também no processo seletivo 2021.1 da Faculdade Senac e ser aprovado. As formas de ingresso são via vestibular gratuito online, como portador de diploma, transferência externa e com nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), exames de 2014 a 2019. As inscrições, tanto para o Programa de Bolsas quanto para o processo seletivo, estão disponíveis no site da instituição www.facsenacpe.com.br. Entre as condições para inscrição, estão serem egressos dos cursos do Senac, serem trabalhadores empregados ou desempregados do comércio de Bens, Serviços e Turismo de Pernambuco, alunos em formação ou egressos da FacSenacPE e público em geral que comprove atuação ou aderência profissional nas programações elegíveis no edital. A seleção dos bolsistas se dará por ordem de adesão, até o limite de vagas. Para a oferta de bolsas, estão disponíveis nove cursos nas três unidades da FacSenac em Pernambuco. No Recife, as opções são Administração, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Comercial, Marketing, Gastronomia, Design de Moda, Design de Interiores e Estética e Cosmética. Já no interior, as opções são Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Comercial e Gastronomia. Na unidade de Caruaru, está disponível, ainda, o curso de Design de Moda. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones 0800.081.1688, (81) 3727.8259/8260 (Caruaru) ou (87) 3983.7602/7603 (Petrolina).

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