Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 327 De 442

Rafael Dantas

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Suape contrata Porto Digital para programa de Inovação Aberta

O processo de transformação digital iniciado em Suape em 2019 e tão necessário no cenário atual, deu mais um importante passo com a contratação do Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD), para implementação de programa de inovação aberta no Complexo Industrial Portuário de Suape. A novidade foi anunciada pelos presidentes do Complexo, Leonardo Cerquinho, e do Porto Digital, Pierre Lucena, na tarde de ontem (28), em webinar promovido pelo Fórum Nacional Brasil Export, que reúne os principais nomes da cadeia logística portuária, agronegócio e multimodalidade. Por meio do contrato com o NGPD, startups e empresas do parque tecnológico identificarão desafios e buscarão soluções digitais que otimizem tempo e recurso nas atividades de gestão portuária. Poderão ser contratadas, via encomendas tecnológicas ou por outros modelos de contratação, até 10 startups que vão trabalhar os desafios nas seguintes esferas: sistema portuário, sensoriamento, digitalização, transparência e inteligência de Suape. O programa de Inovação Aberta do Porto Digital - o Open Innovation Lab (OIL) - foi desenvolvido para grandes companhias e instituições públicas poderem se tornar um diferencial na trajetória de uma startup, gerando novos negócios e fomentando a economia. O Porto Digital atuará como uma interface entre Suape e as startups. A ideia é que as soluções de inovação sejam construídas com a participação de Suape e, depois de testadas e consolidadas, poderão ser contratadas por outros atores da atividade portuária no Brasil, como operadores portuários e empresas de navegação. A metodologia de trabalho será estruturada em quatro eixos, implementados no período de 10 meses. A primeira fase do projeto será o levantamento dos desafios, período em que o NGPD vai especificá-los através de uma rotina de entrevistas e momentos de construção colaborativa que serão executados com colaboradores de Suape. No segundo momento, ocorrerá a convocação dos interessados - startups, pesquisadores ou institutos de ciência e tecnologia, para buscar soluções aos desafios mapeados. Em seguida, haverá a seleção das empresas interessadas e a contratação. E a quarta e última etapa do projeto será o desenvolvimento das soluções, por meio de parceria entre Suape, Porto Digital, startups, empresas e institutos de pesquisa. "Esse trabalho em conjunto segue a metodologia de inovação aberta desenvolvida pelo Open Innovation Lab e com eficácia comprovada por instituições como o Ministério Público de Pernambuco e a Unilever. O Porto de Suape é um grande parceiro para o nosso ecossistema de inovação e esperamos grandes resultados", comentou Pierre Lucena, presidente do Porto Digital. "Graças à digitalização de processos que já implementamos, treinamentos e internalização dos conceitos de inovação, temos conseguido dar continuidade a ações como essa, mesmo com boa parte dos colaboradores trabalhando em sistema home office. O distanciamento social também não será obstáculo para realização de entrevistas, discussões e estruturação desses desafios e soluções, que serão feitos remotamente, enquanto preciso. A realidade atual, na qual o funcionamento dos portos se mostra tão essencial para o abastecimento da população, só reforça a necessidade de darmos seguimento a esse processo de transformação digital e consolidação de Suape não apenas como um dos principais hubs logísticos do país, mas também um dos mais inovadores", afirmou Leonardo Cerquinho, presidente de Suape.  

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Aramis Trindade, Hilton Lacerda e Simone Spoladore participam de lives no Cinegrafando

Fundado em 2015 pelos jornalistas Houldine Nascimento e Wanderley Andrade, o Cinegrafando é uma plataforma recifense especializada em cinema e séries. Neste período de isolamento social devido ao novo coronavírus, o canal está fazendo diversas entrevistas com personalidades do cinema no Instagram (@cinegrafando), sempre às 20h. Nesta sexta-feira (29/05), o bate-papo é com o ator Aramis Trindade, que tem mais de 70 filmes no currículo, incluindo "O Auto da Compadecida". Na próxima segunda (1º/06), é a vez de o diretor e roteirista Hilton Lacerda (“Tatuagem”) participar de live. A atriz Simone Spoladore, que esteve recentemente na novela “Éramos Seis”, da TV Globo, será entrevistada na próxima quarta (03/06). Já o diretor Halder Gomes (“Os Parças”) será o convidado do próximo dia 10/06. Antes, o Cinegrafando conversou com os cineastas Tuca Siqueira (“Amores de Chumbo”), Jeorge Pereira (“Organismo”), Paulo Caldas (“Baile Perfumado”), Cíntia Domit Bittar (“O Segredo da Família Urso”) e Camilo Cavalcante (“A História da Eternidade”).

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Operação da PF faz investigações no Recife. PCR nega irregularidades

A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje (28) a segunda fase da Operação Apneia, que investiga supostas irregularidades em contratos celebrados por meio de dispensas de licitação pela Prefeitura de Recife. O alvo é a Secretaria de Saúde, sob acusação de aquisição de 500 respiradores pulmonares em caráter emergencial, para combate à Pandemia de Covid-19. A ação contou com a participação do Ministério Público Federal e da Controladoria Geral da União. De acordo com informações do site da Polícia Federal, "empresas com débitos com a União superiores a R$ 9 milhões se utilizaram de uma microempresa fantasma, constituída em nome da ex-companheira do proprietário de fato, para contratar com a PCR, uma vez que firmas com débitos fiscais ou previdenciários não podem firmar contratos com entes da administração pública." De acordo com a PF, a empresa chegou a fornecer 35 respiradores à PCR, contudo o contrato foi desfeito no dia 22 de maio de 2020. Em resposta, a Prefeitura do Recife publicou a seguinte nota oficial: "A Prefeitura do Recife informa que na manhã desta quinta-feira (28) foi realizada busca e apreensão na Secretaria de Saúde do Município, onde agentes da Polícia Federal fizeram a apreensão de um telefone celular. Segundo a nota da Polícia Federal, a investigação diz respeito a uma compra de respiradores de uma empresa de São Paulo. Cada respirador foi comprado a R$ 21,5 mil. A referida compra foi cancelada pela Secretaria de Saúde e o único valor pago, de R$ 1,075 milhão, já foi devolvido pela empresa à Prefeitura no último dia 22. Portanto, não há possibilidade de haver qualquer prejuízo à Prefeitura do Recife. Todos os procedimentos da Secretaria de Saúde estão sendo realizados dentro da legalidade e todos os processos de aquisição da pandemia estão sendo enviados, desde abril, por iniciativa da própria Prefeitura, ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE). A Secretaria de Saúde e todos os órgãos da Prefeitura continuam à disposição dos órgãos de controle para prestar qualquer esclarecimento." Ainda hoje, os secretários municipais divulgaram um manifesto em defesa do secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia, que foi o alvo de operação da PF: "Nós, secretários da Prefeitura, vimos a público para prestar nosso irrestrito apoio e solidariedade ao colega Jaílson Correia. Médico e cientista que tem sua competência reconhecida pelos recifenses. Conhecemos sua seriedade e honestidade. Jaílson jamais cometeria uma ilegalidade. Seu trabalho e compromisso com o povo já salvou muitas vidas nessa pandemia. Jailson é referência para todos nós como ser humano e como gestor público.” Assinaram a nota os secretários listados abaixo: Alberto Rabelo Ana Paula Lins Ana Paula Vilaça Ana Rita Suassuna André Nunes Antônio Alexandre Antônio Júnior Bernardo D’Almeida Carlos Eduardo Santos Fred Oliveira Glauce Medeiros Guilherme Calheiros João Braga João Guilherme Jorge Vieira José Neves Filho Lêda Alves Marconi Muzzio Murilo Cavalcanti Oscar Barreto Otávio Calumby Rafael Figueiredo Ricardo Dantas Roberto Gusmão Rodrigo Farias

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Cuidados com os alimentos durante a pandemia

Ser contaminado pelo novo coronavírus tem sido a grande preocupação de milhões de pessoas por todo o mundo e a prevenção continua sendo a melhor forma para evitar o contágio. Por isso, é muito importante lavar bem os alimentos que adquirimos no supermercado ou nas feiras livres para não acabar levando o vírus para casa e perdendo todo o esforço que fazemos não saindo de casa e mantendo o distanciamento social. Os cuidados que já tínhamos por causa de outros vírus e bactérias precisam ser redobrados. “A maior diferença é que, antes, dificilmente a gente ia higienizar as embalagens. Já agora é fundamental, pois essas superfícies podem transportar o vírus. O que precisa ficar claro é que não somente nesta época, mas é um hábito que já deveríamos ter e devemos continuar tendo. Isso porque existe outros tipos de vírus que podem ser transportados através do alimento e podemos acabar se contaminando. Como estamos em um período de pandemia, essa necessidade se torna mais urgente”, esclarece o biólogo Fábio Portella, coordenador da pós-graduação em vigilância sanitária e controle de qualidade de alimentos da Faculdade IDE. Uma das precauções é com as embalagens e cascas dos produtos que consumimos, por isso devemos seguir todas as instruções à risca. “Higienizar bem, colocar álcool 70 ou solução de hipoclorito nas embalagens plásticas. Os vegetais, frutas e verduras colocar em uma solução de hipoclorito de sódio solução 2,5% ou na água sanitária própria para alimentos e deixar eles imersos no tempo de 15 a 20 minutos. Depois enxaguar, secar e guardar na geladeira”, instrui o biólogo. Ir ao supermercado ou a feira livre também não tem sido tarefa fácil e muitos ficam com medo de contrair o vírus em uma dessas saídas para comprar alimentos. Então, devemos ter alguns cuidados nestes locais. “Se puder, assim que manipular um produto, leve as mãos. Alguns locais possuem pia na sessão de hortifrúti. Usar máscara, manter distância das pessoas e andar com álcool, se possível, porque várias pessoas podem ter mexido naquele alimento e ter contaminado”, orienta Fábio Portella. Depois de limpar tudo, os alimentos que vão para a geladeira ou para o armário estarão prontos para serem usados conforme a necessidade de cada um, mas é preciso ter cuidado com grandes quantidades e o tempo que passa para ser consumido, mesmo os refrigerados, pois pode estragar. “Se já fez higienização adequada para guardar, passar só uma água rápida, não se faz necessário passar por mais uma etapa de higienização, já que o produto estava guardado em segurança. Geladeira e congelador, que são baixas temperaturas, elas não matam microrganismos, ela reduz velocidade de crescimento. Vai estragar sim, só que mais devagar”, explica o coordenador da pós-graduação em vigilância sanitária e controle de qualidade dos alimentos da Faculdade IDE. Comidas entregues via delivery: como proceder? Para evitar sair de casa diante dos riscos e do medo de contaminação, muitas pessoas estão recorrendo aos serviços de entrega para comprar os seus alimentos e receber produtos e até mesmo alimentos já prontos tem ajudado muita gente. Além disso, muitos profissionais continuam trabalhando, só que em casa e sem tempo para cozinhar acabam recorrendo para os aplicativos de comida. Mesmo estando mais seguros recebendo tudo em casa, é preciso tomar cuidados para o vírus não vir junto. “No delivery, é preciso verificar se o entregador está de máscara e tomando os cuidados. Quando receber o alimento colocar álcool ou hipoclorito na embalagem e descartar essa embalagem para poder colocar na mesa. O ideal é colocar uma lixeira na entrada de casa para descartar os plásticos ali mesmo antes dessa comida entrar em casa”, ensina o biólogo Fábio Portella, especialista em segurança alimentar. É preciso também pedir em lugares de sua confiança e quando o alimento chegar não precisa esquentar na tentativa de matar algum vírus ou bactéria. “Esses alimentos já vêm aquecido e não é necessário fazer novamente, a não ser que você esteja desconfiado do cozimento feito anteriormente. Se já está bem assado ou cozido, já atingiu a temperatura adequada. Se fizer esse aquecimento, que ele atinja a temperatura acima de 70 graus e permaneça nela por mais ou menos cinco minutos”, explica o coordenador da pós-graduação em vigilância sanitária e controle de qualidade dos alimentos da Faculdade IDE. Como conservar as comidas que sobram das refeições? Quando pedimos ou fazemos uma grande quantidade de comida fica a dúvida se podemos ou não guardar para depois. Fábio explica que podemos sim consumir em um outro momento, mas é importante colocar em um frasco e guarde na geladeira por, no máximo, 48 horas e, de preferência, que não amontoe esses alimentos, pois o transporte do frio não vai ser satisfatório e manter o alimento na temperatura adequada para todas as vasilhas que estão sendo congeladas. O tempo fora da geladeira também precisa ser observado. “Não existe uma ‘lei’ que diga quanto tempo ele deve passar fora da geladeira, mas alguns manuais de vigilância sanitária de alguns estados recomendam que, após cozidos, os alimentos quentes devem ficar de uma e meia a duas horas, no máximo, em temperatura ambiente. Depois disso, ele começa a se igualar com a temperatura ambiente e o risco de contaminação é maior. Já os produtos frios só devem ficar até 30 minutos fora da geladeira”, esclarece Fábio Portella. Já na hora de consumir novamente, é preciso ter alguns cuidados ao descongelar essa comida e de esquentar, seguindo rigorosamente as dicas para não contaminar a comida com qualquer tipo de microrganismo. “Lembrando que, quando for comer de novo, esquentar esse alimento a pelo menos 70 graus, tanto no micro-ondas como no fogão. Se for quantidade grande, esquentar em partes ou em refratário grande para distribuir bem o calor”, recomenda o biólogo. TEMPO DE REFRIGERAÇÃO– Sobre o tempo que as comidas podem ficar na geladeira, vai depender também da temperatura. “Quanto menor a temperatura, mais tempo ela permite a conservação. Se coloca na geladeira vai durar um tempo e no congelador vai durar muito mais tempo. Se quer

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TIM incentiva presença feminina em áreas tecnológicas

No Brasil, as mulheres representam apenas 33% das pessoas que se formam em carreiras STEM (sigla em inglês para Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), segundo dados da Unesco. A TIM, uma das maiores empresas de tecnologia do Brasil, realizou, na última semana, o encontro virtual Mulheres Tech! para incentivar a representatividade feminina nessas áreas. O evento foi um bate-papo virtual, respeitando a orientação de distanciamento social para combate à pandemia da Covid-19, com mulheres de áreas tecnológicas da companhia, que falaram sobre suas experiências e contaram um pouco dos projetos que desenvolvem. Na plateia, em suas casas, estavam universitárias de cursos de tecnologia variados, convidadas por meio de parceria com instituições de ensino públicas e privadas do Rio de Janeiro e de outras localidades. Na iniciativa, liderada pelo time de Recursos Humanos, a TIM apresentou dados sobre diversidade e inclusão no Brasil e informações sobre a empresa. Cristina Gavazza, especialista em inovação e desenvolvimento de novos negócios, contou sobre o investimento da operadora à inovação aberta, em conjunto com startups, polos de fomento etc, e a importância da diversidade nesse contexto. Ana Carolina Pedreira, especialista em parcerias tecnológicas, explicou a mudança que o 5G trará para o mundo e como a TIM está se preparando para a chegada dessa nova rede. E Auana Mattar, primeira diretora de TI da companhia, falou sobre os desafios da carreira e destacou a importância da presença feminina na área. "Ter mais mulheres em tecnologia, onde estão concentradas as profissões do futuro, é uma necessidade do mercado e uma realização enorme para mim. É preciso coragem para seguir, não desistam. E não somente a presença de mulheres é fundamental para o processo de inovação, mas sim, toda a diversidade de perfis, pensamentos e ideias. Isso é bom para os negócios", ressaltou a executiva. A VP de Recursos Humanos da TIM Brasil, Maria Antonietta Russo, encerrou o encontro falando sobre as mudanças que estão em curso no mundo corporativo por conta da pandemia. Segundo ela, o impacto digital na vida das organizações foi muito grande e deverá evoluir. Por isso, é ainda mais relevante incentivar a busca das estudantes por carreiras STEM. "Hoje, só 20% das mulheres no mercado atuam na área tecnológica. Elas representam 25% da força de trabalho da indústria digital. Esses percentuais precisam crescer, principalmente porque o mercado depois da Covid-19 exigirá profissionais mais preparados para as novas tecnologias. Decidimos iniciar um percurso em parceria com as universidades para incentivar a escolha por essas carreiras, em linha com as oportunidades que surgirão no novo mundo de trabalho pós-pandemia. Além disso, a TIM é uma empresa comprometida com a valorização de toda diversidade e promoção de uma cultura inclusiva, e isso também significa estimular maior participação feminina em áreas do nosso negócio como TI, inovação e infraestrutura." E deixou uma mensagem de incentivo a todos: "nunca desista dos seus sonhos. O limite para alcançá-los é, principalmente, aquele que colocamos a nós mesmos", reforçou a executiva.

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Vivo doa R$ 360 mil para combate ao novo coronavírus em Pernambuco

A Vivo, por meio da Fundação Telefônica Vivo, doará R$ 360 mil ao município de Vitoria de Santo Antão, em Pernambuco, para iniciativas de combate aos efeitos do novo coronavírus. Por meio da Gerando Falcões, que atua dentro de periferias e favelas, o valor será utilizado na distribuição de cestas digitais via cartões alimentação, que além de apoiar os moradores em situação de vulnerabilidade social ajudarão a movimentar o comércio local. “Neste momento da pandemia, o foco está nas pessoas e sabemos que o nosso papel pode ir além de manter tudo e todos conectados. Queremos que nossas iniciativas no campo da saúde e da segurança alimentar se somem aos programas já existentes para o combate à Covid-19, pois todos os colaboradores da Vivo estão solidários com o Brasil nesse momento”, diz Christian Gebara, presidente da Vivo. As doações para a área da saúde serão intermediadas pela Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz). Serão beneficiados os estados do Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo, Amapá, Acre e a cidade de Manaus, capital do Amazonas. Já o valor destinado para segurança alimentar terá a gestão de duas instituições: Comunitas, organização social que tem foco no investimento social privado em apoio às políticas públicas, e Gerando Falcões, que atua dentro de periferias e favelas. Elas serão responsáveis pela distribuição cestas digitais via cartões alimentação para compra de alimentos para cerca de 60 mil famílias nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e na cidade de Vitória de Santo Antão, em Pernambuco, onde a Fundação Telefônica Vivo já desenvolve um programa de formação de professores e alunos de toda a rede escolar pública. A Vivo também aderiu ao movimento "Não Demita" que enfatiza a importância de preservar empregos neste momento desafiador para todos. E para apoiar os brasileiros que precisam atuar de casa, ter acesso à internet para estudar ou ter entretenimento via celular ou TV, a Vivo preparou uma série de ações, como bônus de internet nos planos de celular e acesso a aplicativos grátis.

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Brasil perde mais de 860 mil empregos formais em abril

As demissões superaram as contratações com carteira assinada em 860.503 postos de trabalho, em abril. Foram 1.459.099 desligamentos e 598.596 contratações. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados hoje (27). O saldo de abril foi o pior da série histórica iniciada em 1992. Segundo o Ministério da Economia, os dados mostram que a queda no número de contratações contribuiu de forma expressiva para o saldo negativo de empregos formais. Enquanto as demissões tiveram um incremento de 17,2%, as admissões caíram 56,5% na comparação com abril de 2019. Em valores nominais, São Paulo teve o pior desempenho, com saldo negativo (mais demissões do que contratações) de 260.902. O estado é seguido por Minas Gerais com 88.298 demissões (descontadas as contratações); Rio de Janeiro, 83.626, e Rio Grande do Sul, 74.686. O secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Bianco, disse que o resultado reflete os efeitos da pandemia da covid-19 na economia brasileira. “É um número duro, que reflete a realidade de pandemia que vivemos, mas que traz algo positivo. Demostra que o Brasil está conseguindo preservar emprego e renda. No entanto, pelos mesmos motivos de pandemia, não estamos conseguindo manter a contratação que mantínhamos outrora”, disse, acrecentando que na comparação com outros países, o Brasil está em situação melhor. “Os Estados Unidos estão com mais de 35 milhões de pedidos de seguro desemprego e o Brasil está chegando ao número de 860.500 desempregados. Isso demostra a efetividade das medidas conduzidas pelo governo”. Em março, mês de início das medidas de isolamento social devido à pandemia da covid-19, o saldo de emprego formal ficou negativo de 207.401. Foram 1.316.655 admissões e 1.524.056 desligamentos. De janeiro a abril de 2020 foram 4.999.981 admissões e 5.763.213 demissões no país, com resultado negativo de 763.232. As admissões caíram 9,6% e as demissões subiram 10,5% no período, comparado ao primeiro quadrimestre de 2019. O salário médio real de admissão no Brasil passou de R$ 1.496,92 em abril de 2019 para R$ 1.814,62 no mês passado. Manutenção de empregos Desde 1º de abril, data da edição pelo governo federal da Medida Provisória 936/2020, que criou o Programa Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda, foram preservados mais de 8,1 milhões de empregos no país, informou o Ministério da Economia. O programa prevê que os trabalhadores que tiverem jornada reduzida ou contrato suspenso e ainda auxílio emergencial para trabalhadores intermitentes com contrato de trabalho formalizado receberão o Benefício Emergencial de Preservação da Renda e do Emprego (BEm). Mudanças É a primeira divulgação do Caged após o preenchimento de informações da base de dados passar para o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial). Com a mudança, o cumprimento de 13 obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas fica centralizado em um só sistema. Uma inovação do Caged é o agrupamento de setores da economia. Até dezembro passado, eram oito: comércio, serviços industriais de utilidade Pública (SIUP), extrativa mineral, administração pública, agropecuária, construção civil, indústria de transformação e serviços. Com a reformulação do Caged, os dados estarão na mesma divisão feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São eles: comércio, serviços, indústria geral, construção civil e agricultura. No intervalo de janeiro a abril de 2020, a agricultura teve saldo positivo de 10.032 empregos, resultado de 275.464 contratações e 265.432 demissões. O resultado da construção civil ficou negativo em 21.837. Comércio teve saldo negativo de 342.748, serviços resultado negativo de 280.716 e indústria também negativo, em 127.886. Trabalho intermitente A modalidade de trabalho intermitente teve, no período de janeiro a abril, 49.228 admissões e 35.105 demissões em 2020, o que resultou em saldo positivo 14.123. Já o regime de trabalho parcial registrou 71.044 contratações e 63.334 desligamentos, com resultado de positivo de 7.710 postos de trabalho com carteira assinada. Somente no mês de abril, o trabalho intermitente chegou ao saldo negativo de 2.375, com 7.291 admissões e 9.666 demissões. No mesmo período, houve 4.881 contratações e 14.029 desligamentos na modalidade de trabalho parcial, com saldo negativo de 9.148. Calendário Após a primeira divulgação do Novo Caged, o ministério definiu um calendário para os próximos dados do emprego formal no país: as informações de maio serão divulgadas no dia 29 de junho; em julho serão divulgados os dados de junho e assim por diante. (Da Agência Brasil)

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Assinante da Algomais: cadastre nosso telefone para receber as edições pelo WhatsApp

Desde abril, os assinantes da Algomais passaram a receber a revista no formato digital em PDF ou no aplicativo (em HTML). A mudança deve-se às restrições impostas em todo País para o combate ao novo coronavírus, numa solução que visou à segurança de leitores e profissionais. As edições agora são distribuídas por e-mail e por WhatsApp. Mas, para receber por essa rede social, é preciso que o assinante cadastre o número da Algomais 81 98212-1011 na agenda do seu celular. “Trata-se de uma maneira prática e funcional de ler a revista, que agora conta com edições semanais”, informa Mariana de Melo, diretora de inovação da Algomais.     Por isso, o assinante deve adicionar à agenda do seu smartphone o número do Whatsapp da Algomais o quanto antes. “Assim, ele poderá ler as reportagens e artigos da revista em qualquer lugar que esteja nesta quarentena”, reforça Mariana, acrescentando que, em caso de qualquer dúvida, o assinante poderá entrar em contato com ela pelo celular 81 99927.8127.  

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Pernambuco receberá R$ 12,7 milhões para o enfrentamento da Covid

A JBS vai doar R$ 12,7 milhões para o enfrentamento do coronavírus em Pernambuco. Os recursos serão destinados a ações de saúde pública, social e apoio à ciência, viabilizando a construção de hospitais modulares (permanentes), compra de equipamentos de proteção individual (EPIs), equipamentos de saúde, cestas básicas e de higiene e limpeza, entre outros. Todas as iniciativas serão auditadas pela Grant Thornton, consultoria global com mais de 100 anos no mercado, que abriu mão de seus honorários para contribuir com o programa social. As doações serão destinadas ao estado (R$ 10 milhões) e a duas cidades pernambucanas (R$ 2,7 milhões), beneficiando direta ou indiretamente uma população de pouco mais de 2 milhões de pessoas. “Essa doação está inteiramente dedicada ao enfrentamento da Covid-19. Estamos em meio a uma crise sem precedentes no mundo, e enfrentá-la requer o envolvimento de todos. Estou muito confiante em que esse projeto fará muita diferença na vida de milhões de pessoas nesse momento tão desafiador para nossa sociedade”, afirma Gilberto Tomazoni, CEO da JBS. As doações em Pernambuco integram um esforço nacional da JBS de enfrentamento à Covid-19. Ao todo, a empresa vai doar R$ 400 milhões a 17 unidades da federação e 162 cidades. Para além das parcerias com o setor público, o plano de doações inclui a doação de R$ 20 milhões a 50 organizações sociais sem fins lucrativos com trabalhos específicos de assistência à população carente e vulnerável e a destinação de R$ 50 milhões a entidades de pesquisa e tecnologia no país com foco em estudos na área de saúde.

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Educação Privada em Pernambuco sofre efeitos da pandemia

A educação está sendo pedagógica e economicamente impactada pela COVID-19. Segundo a Unesco, mais de 1,5 bilhão de alunos e 60,3 milhões de professores de 165 países foram afetados pela suspensão das aulas presenciais para combater a disseminação do vírus. Diante dessa realidade, as escolas particulares, ao tempo que precisam investir em formação e tecnologia para adaptar o ensino, são afetadas por imprevisibilidade, cancelamento de matrículas e inadimplência. Dados do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe-PE), mostram que a educação privada no estado é formada por mais de 2 mil escolas, 400 mil alunos e emprega quase 50 mil pessoas. O setor vem sofrendo com os impactos da pandemia, que afetou a condição de pagamento das famílias. Segundo pesquisa da Fecomércio-PE, 74% dos pernambucanos estão endividados em maio, e o consumo tem se voltado a bens de sobrevivência. A preterição da educação em 2020, que já vinha se acentuando desde o início do ano letivo, levou a inadimplência a dobrar, em abril, mês de férias, em relação a março, e triplicar em maio, de acordo com o Sinepe-PE. O cancelamento de matrículas é outra adversidade enfrentada pelo setor. “As escolas estão sendo obrigadas a receber uma avalanche de pedidos de cancelamentos de matrículas, porque as famílias não estão seguras com o retorno das aulas este ano”, explica o prof. José Ricardo Diniz, presidente do Sinepe-PE. A perda de receita, com os cancelamentos da Educação Infantil, de 0 a 3 anos, chegou a quase 20%, a partir de maio. Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o fechamento temporário das escolas não reduz os custos. Gastos com manutenção, luz e água, representam, em média, 6%, e diversas escolas possuem contrato de energia elétrica sob demanda, ou seja, não importa se o consumo foi menor. Além disso, diante da imediata adaptação ao ensino remoto, as escolas tiveram que investir rapidamente em plataformas digitais, equipamentos e capacitação de professores para que a aprendizagem dos estudantes não seja prejudicada. “O paradoxo de que as escolas estão se beneficiando com a crise e devem ser obrigadas a conceder descontos na matrícula atinge um setor já fragilizado. A educação vem sendo afetada desde 2018, e descontos já são aplicados nas mensalidades para resguardar alunos e familiares. Começamos o ano com um desconto médio nas mensalidades em torno de 20%”, afirma José Ricardo. Durante a pandemia, as escolas estão mantendo a prestação de serviços por meio do ensino não presencial e diversas atividades educacionais remotas, tais como: videoaulas, lives, simulados, tira-dúvidas, podcasts, avaliações, reuniões com os pais ou responsáveis de forma periódica e atendimento individualizado aos alunos e suas famílias. O sindicato reforça que as escolas estão se organizando para efetivar a reposição dos dias parados, mantendo assim, o contrato de prestação de serviços educacionais firmado com as famílias, no ato da matrícula no início do ano. Para voltar ao espaço escolar com segurança, o Sinepe-PE elaborará um roteiro com instruções de higiene, comportamento e protocolos necessários para o retorno gradual. Oportunidades - Além dos impactos econômicos, a COVID-19 trouxe a oportunidade de inovar na educação. A inserção da cultura digital por meio do ensino híbrido e práticas de metodologias ativas, que colocam o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, já vinha sendo discutida por estudiosos e agora podem ser aplicadas otimizando o desempenho dos estudantes para além do período de pandemia. “A integração entre a sala de aula e os ambientes virtuais é essencial para abrir a escola para o mundo e trazer o mundo para dentro da escola, já que existem diferentes maneiras de aprender e ensinar. Mas aliar o uso de tecnologias digitais à aprendizagem, especialmente no ensino infantil, requer estudo e investimento pesado. É importante que escolas, professores, gestores e familiares não deixem essa oportunidade passar. O momento é de parceria para defender a educação e enriquecer o aprendizado”, conclui o prof. José Ricardo Diniz.

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