Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 349 De 441

Rafael Dantas

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Faça brinquedos com sucatas neste confinamento

Transformar objetos de casa em experiências divertidas é um atrativo para as crianças. A Secretaria de Meio Ambiente do Recife incentiva os pais a oferecerem materiais recicláveis e propor a criação de jogos, bonecos e outros brinquedos com os filhos para estimular a criatividade e despertar a consciência sobre conceitos importantes de reaproveitamento e reciclagem que devem ser praticados no lar. As práticas sustentáveis, ora dialogadas em salas de aula da rede municipal, ora em equipamentos de educação ambiental da Prefeitura do Recife, reforçam a importância de estarem presentes na rotina domiciliar. Garrafas PET, rolos de papel higiênico vazios, latas de alumínio, caixas de ovos, caixas de papelão, tudo isso pode ser reaproveitado. “Atividades estimuladas em sala de aula e nos econúcleos sobre reaproveitamento de resíduos podem ser replicados em casa com ajuda de pais e responsáveis. Uma caixa de fósforos vazia e forrada pode se transformar em um dominó, garrafas PETs viram jogo de boliche, um jogo de damas pode ser feito com tampinhas de garrafa PET e um quadrado de papelão, latas de alumínio unidas por barbante podem virar um telefone. Desse modo, estimulamos as crianças a fabricar seus próprios brinquedos e, de quebra, a consciência e respeito ao meio ambiente. Essa é também uma maneira de falar sobre consumo consciente com os pequenos”, explica a chefe de educação ambiental, Daniela Albuquerque.   Atividades que envolvam a autonomia da criança podem e devem ser adaptadas e reinventadas para ajudar os pais na tarefa de educar a fim de desenvolver aspectos sociais, cognitivos e o lado afetivo com o ambiente em que se vive. Com brincadeiras, os pequenos aprendem a importância de fazer a destinação correta de resíduos e reaproveitá-los de forma consciente em prol do meio ambiente.

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Segmento do couro também passa dificuldades

A exemplo de praticamente todos os segmentos econômicos mundiais, o setor do couro vive, hoje, certamente a pior fase em todo mundo desde a crise de 1929 - também conhecida como Grande Depressão -, que provocou uma forte recessão econômica atingindo o capitalismo internacional. Com a pandemia do coronavírus, a indústria do couro tem sofrido com o fechamento de lojas do comércio varejista no mercado interno, com a queda das exportações nos mercados internacionais, principalmente da Itália e da China (maiores compradores do couro brasileiro), e com a paralisação da indústria de estofamento automotivo e dos fabricantes de calçados e artefatos. De acordo com o tesoureiro do Sindicato do Couro de Pernambuco (Sindicouro – PE), Rafael Coelho, 98% das empresas ligadas ao setor coureiro calçadista estão paradas e o impacto tem sido muito forte. “É impossível calcular os prejuízos no momento, mas a crise é grande e há ameaça de desemprego de dezenas de milhares de trabalhadores entre o setor curtidor e o calçadista”, ressaltou. Para Rafael Coelho, que também é diretor do Curtume Moderno, em Petrolina, a recuperação do setor está diretamente vinculada à abertura das lojas no Brasil e no exterior, que atuam como canais de distribuição das indústrias. “É preciso iniciar a modulação do fim da quarentena. Não é um decisão fácil diante da gravidade, sobretudo pelas consequências do problema. Não gostaria de estar na posição de quem deve tomar essa decisão. Mas como todo grande problema, fatiar a responsabilidade seria uma boa forma de resolver”, sugeriu. Coelho argumentou ainda que as decisões da quarentena estão sendo tomadas olhando os números das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus, Recife, Fortaleza - que têm características e riscos muito diferentes de cidades do interior. “É hora de flexibilizar a quarentena em cidades que não apresentam casos ou ainda com disponibilidade de leitos. E assim fazer com que parte do País volte a funcionar gradativamente, cuidando das pessoas idosas e de risco”, concluiu. Segundo o presidente das Indústrias de Calçados do Estado de Pernambuco (Sindical-PE), Luiz Grimaldi, o problema maior do setor é o alto índice de valor agregado das matérias-primas e os efeitos dos impostos sobre elas. “Se já era uma dificuldade antes dessa crise, agora, é ainda mais, porque os produtos ficam mais caros e sofrem com a falta de demanda”, analisou. Grimaldi destacou a questão do custo Brasil e como isso tem levado muitas empresas para outros países, a exemplo do Paraguai. “No Brasil, o custo para fazer um sapato ou uma bolsa é quase três vezes maior que em países como o Paraguai. É uma competitividade desleal para os itens produzidos aqui”, lamentou o presidente, que relatou ainda o sentimento de perda pelo qual os empresários do segmento em Pernambuco vêm passando, com redução de postos de trabalho e encerramento das atividades. “A mudança desse quadro depende, além das medidas emergenciais dos governos, de uma reforma tributária que vise à competitividade”, opinou. Ao todo, Pernambuco conta com 87 indústrias do setor, que, de certa forma, estão em dificuldade. Sentindo na pele os efeitos da crise provada pela Covid-19, o empresário da Dona Rosa, Rubem Martins, contabiliza os danos e refaz estratégias para salvar a empresa da família e os empregos. “Estamos totalmente parados e essa é a primeira vez que damos férias coletivas aos funcionários nos últimos 15 anos, o que tem repercutido numa queda de 100% do faturamento, já que a produção e, por consequência, as vendas estão totalmente paradas”. Além de estudar alternativas que tragam eficiência neste período de pandemia, Martins acredita que a aposta deva ser nas vendas pelos canais online para manter, o mínimo, de presença no mercado. “Torço também para que a atividade produtiva volte o mais rápido possível, pois o nosso segmento será um dos últimos a sentir as melhoras, pois tratam-se de bens não essenciais a vida humana. Então, quanto mais rápido, melhor”, comentou. O empresário também disse temer pela saúde financeira dos seus fornecedores, cujas relações são primordiais para a natureza do seu negócio. Atualmente, 80% dos insumos vêm do Rio Grande do Sul, da Paraíba e de Pernambuco. (Da Fiepe)

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Governo de PE propõe criação de programa estadual de aquisição de alimentos

O Governo do Estado enviou à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) um projeto de lei instituindo o Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (PEAAF), instrumento que visa regulamentar a compra institucional de alimentos contemplando a agricultura de base familiar e a economia solidária. Com a medida a expectativa é incentivar e promover a inclusão social, modernização da produção, o consumo de alimentos saudáveis e a geração de emprego e renda no campo. A iniciativa assegura que, pelo menos, 30% das compras governamentais de alimentos tenham como origem a produção da agricultura familiar. “Vamos iniciar o programa com foco de atingir esse percentual, mas a medida que as associações, cooperativas e organizações do campo tenham condições de ampliar essa oferta, vamos ampliar essa proporção”, explica o secretário de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco, Dilson Peixoto. A medida abrange as compras governamentais diretas, as indiretas ­– no caso da contratação de alimentação preparada, que passará a contemplar a aquisição obrigatória de insumos da agricultura familiar, pesca artesanal e comunidades tradicionais (indígenas e quilombolas) – e propõe a criação de uma ação de compras diretas com doação simultânea, destinadas ao fornecimento de hospitais, escolas públicas, presídios e instituições de amparo social. “O Estado tem uma demanda natural de aquisição de alimentos e nada mais natural que essas compras contemplem a agricultura familiar, comunidades indígenas e quilombolas e a pesca artesanal. É uma forma de o Estado gerar emprego e renda no campo”, destacou Dilson. (Blog do Governo de Pernambuco)

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Tecnologia pernambucana para vencer a pandemia

Como será o amanhã? A clássica pergunta tornou-se frequente diante das mudanças de comportamento geradas pela pandemia do coronavírus. Pensando nisso, a startup pernambucana Fiquei em Casa investiu no desenvolvimento de uma plataforma para monitorar o isolamento social. O sistema usa a inteligência artificial para conhecer o cotidiano de quem está cumprindo o isolamento. Com inscrição gratuita, os usuários vão receber um QR-Code de validação, podendo mantê-lo em seus smartphones ou baixar o arquivo para utilizar das mais diversas formas. Os estabelecimentos interessados podem utilizar a validação gratuitamente, mapeando o seu público. A ideia é de voltar à rotina sem medo, quando todo o risco terminar, sabendo quem está ao seu lado e realmente se cuidou.

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PCR entrega maior hospital de campanha para enfrentamento da covid-19 no Recife

Para dar continuidade a ampliação da capacidade de atendimento a pacientes com covid-19 diante do número crescente de casos, o prefeito Geraldo Julio entregou, nesta segunda-feira (20), o maior hospital de campanha para enfrentamento da pandemia no Recife, com 420 leitos, sendo 100 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Erguido em 27 dias, no bairro dos Coelhos, o Hospital Provisório Recife 2 ultrapassa a capacidade do Hospital da Mulher do Recife (HMR), no Curado, e do Hospital Provisório Recife 1, na Rua da Aurora, em Santo Amaro juntos. Em menos de um mês, este é o quinto hospital de campanha entregue pela Prefeitura do Recife para enfrentamento à pandemia. O Plano Municipal de Contingência Covid-19 prevê um total de sete hospitais de campanha municipais, com mais de mil leitos para pacientes infectados pelo novo coronavírus, sendo mais de 300 leitos de UTI com respirador.   “Hoje entregamos o Hospital Provisório Recife 2, uma unidade de 420 leitos, sendo 100 de UTI e 320 de enfermaria, que ficou pronto em 27 dias. É o hospital é o resultado do esforço, do trabalho, da dedicação de muita gente. o quinto já entregue. Aqui vão poder ser realizadas mais de oito mil internações nos próximos meses e muitas vidas serão salvas. É resultado deste trabalho que a gente vem fazendo, com todo mundo querendo ver isso pronto, preparado para receber os pacientes que precisam de atendimento hospitalar. Por isso é tão importante manter o isolamento social, para permitir que ações como essa sejam concluídas”, disse o prefeito Geraldo Julio. Os 320 leitos de enfermaria e 100 de UTIs do Hospital Provisório Recife 2 serão administrados pelo Fundação Martiniano Fernandes, ligada ao Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip). A abertura dos leitos para os pacientes está prevista para a próxima segunda-feira (27) e será de forma gradual, até atingir o pleno funcionamento. No local, serão atendidos apenas os pacientes encaminhados pela Central de Regulação, contribuindo para desafogar a rede de leitos de todo o Estado durante esta pandemia. A unidade estruturada pela Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife em antigos galpões na Rua Largo dos Coelhos tem uma área construída de mais de 8.000 m². Entre os equipamentos instalados na unidade estão respiradores pulmonares, raio-x, camas hospitalares, monitores de sinais vitais, desfibriladores cardíacos e outros que integram a aquisição de mais de dez mil equipamentos médico-hospitalares anunciada pelo prefeito Geraldo Julio, neste mês. O hospital ainda conta com área segura para que os profissionais coloquem e tirem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), além de dormitório e refeitório para a equipe. As paredes internas do hospital de campanha dos Coelhos receberam adesivação com fotos de paisagens e intervenções gráficas, para levar um pouco de vida e de colorido às tradicionais paredes brancas dos hospitais. OUTROS LEITOS - Dos sete hospitais de campanha, quatro já estão em funcionamento nas Policlínicas Amaury Coutinho, na Campina do Barreto, Barros Lima, em Casa Amarela, e Arnaldo Marques, no Ibura, além do Hospital Provisório Recife 1, na Rua da Aurora, em Santo Amaro. Além desses, estão funcionando 67 leitos no Hospital da Mulher, sendo 33 de UTI. O HMR também abrigará um hospital de campanha, na área externa da unidade. RECURSOS E CONTRATAÇÕES - Para viabilizar a implantação dos hospitais de campanha, a Prefeitura do Recife tem feito cortes de despesas que já chegam a R$ 230 milhões, incluindo revisão de contratos de prestação de serviço, consultorias, locação de veículos, combustível, energia elétrica, materiais de consumo, além de novos aluguéis, passagens aéreas e diárias. Com essa economia, também foi possível comprar mais de dez mil equipamentos médico-hospitalares para os hospitais de campanha, como os respiradores; adquirir mais de um milhão de itens de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e reforçar a rede municipal com a contratação de cerca de 700 profissionais para enfrentamento à pandemia. Além disso, mais de dois mil profissionais estão sendo contratados diretamente pelas Organizações Sociais (OS) que administram três desses hospitais. Também para agilizar a contratação efetiva de mais profissionais de saúde, a Prefeitura do Recife antecipou em mais de um mês a homologação do concurso público para cargos de níveis médio, técnico e superior da Secretaria de Saúde do Recife. Desde a última terça, a Sesau está com inscrições abertas para seleção temporária de 40 médicos. O edital de credenciamento para contratação temporária de médicos clínicos, intensivistas e intensivistas pediátricos, em regimes diarista e plantonista, está disponível no site da Prefeitura do Recife (www.recife.pe.gov.br) e no www.credenciamentosesau.recife.pe.gov.br, onde é possível fazer a inscrição gratuita. (Da Prefeitura do Recife)

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UFPE vai realizar o sequenciamento genômico do novo coronavírus

A Universidade Federal de Pernambuco está prestes a realizar o sequenciamento genômico do novo coronavírus (Sars-Cov-2), etapa importante para o enfrentamento à pandemia da Covid-19. A instituição já finalizou o processo de aquisição de um sequenciador de nova geração (tecnologia NGS) e de todos os insumos necessários para a “leitura” das sequências genômicas de várias dezenas das cepas virais circulantes no Estado de Pernambuco. Os produtos devem chegar em até 30 dias, quando a Universidade estará apta a produzir as sequências de, pelo menos, 80 cepas virais. Segundo o professor Valdir Balbino, do Departamento de Genética, coordenador do subprojeto “Diversidade genômica de cepas de Sars-Cov-2 isoladas de portadores da Covid-19 do Estado de Pernambuco, Brasil”, a partir das informações geradas, os pesquisadores pernambucanos poderão determinar, por exemplo, quais são as prováveis origens geográficas do vírus, assim como poderão avaliar a ocorrência de variantes genéticas que sirvam como referência para o estabelecimento de novos métodos diagnósticos (em um primeiro momento) e vacinais para a Covid-19. “Essas informações vão alimentar um banco de dados e, a partir de então, poderemos comparar as sequências genômicas das cepas do SARS-Cov-2 circulantes em Pernambuco àquelas de várias outras localidades”, explica. O estudo será realizado na Plataforma Multiusuários de Sequenciamento do Centro de Biociências da UFPE e contará com uma equipe formada de professores, pós-doutorandos e pós-graduandos da Universidade, em parceria com pesquisadores da UFRPE. O investimento realizado na área de genômica até o presente momento é superior a R$ 1 milhão, e contou com recursos repassados pelo Ministério Público do Trabalho e do Ministério da Educação. “A nossa instituição se colocará, a partir da consolidação desta facility de sequenciamento, nos mesmos patamares de qualidade técnica das principais instituições de ensino e pesquisa do país, no que diz respeito às análises genômicas do Sars-Cov-2”, atesta Balbino. Por conta dos longos prazos demandados para a aquisição do sequenciador e dos insumos (em função da enorme procura pela tecnologia NGS em todo o mundo), a UFPE estabelecerá parceria com o Instituto Aggeu Magalhães, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-PE), que dispõe de equipamento compatível com as necessidades de sequenciamento do novo coronavírus. “Através desta parceria, a Universidade poderá acelerar o processo de capacitação dos recursos humanos (técnicos, docentes e estudantes de graduação e pós-graduação da instituição) que atuarão diretamente na rotina do sequenciamento desta ação”, afirma Valdir Balbino.

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Governo firma acordo com Deloitte para reforçar ações em prol da economia

Para buscar soluções que amenizem o impacto da pandemia do coronavírus na economia de Pernambuco, o Governo do Estado firmou acordo de cooperação técnica com a Consultoria Deloitte, que passará a contribuir nas reuniões do comitê socioeconômico de enfrentamento ao coronavírus. O diálogo estruturado do Estado com federações da Indústria e lideranças dos setores de Comércio, Serviços e da Agropecuária, além de associações representativas das empresas, tem provocado diversas ações, principalmente no sentido de sustentar a renda e os níveis de empregos dos pernambucanos. O corpo técnico da Deloitte fornecerá dados para análise e tomada de decisão pelo Poder Executivo estadual. O acordo terá duração de 90 dias e não contempla remuneração, na medida em que o projeto se configura como pro bono. A colaboração integra um importante agente ao grupo instalado pelo governador de Pernambuco, Paulo Câmara, a partir da emergência provocada pelas medidas restritivas de isolamento social, necessárias para a saúde pública. O Comitê possui um eixo específico para tratar da pandemia a partir de um olhar para o fator socioeconômico. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, a experiência da empresa vai colaborar para trazer para o debate potenciais respostas que devem ser dadas aos impactos econômicos provocados pela pandemia. “Há um esforço grande de buscar alternativas, de achar caminhos para amenizar a situação durante e pós-crise gerada pelo coronavírus. Já apresentamos algumas, mas não vamos parar de buscar novas. Precisamos unir esforços. Por isso a chegada da Deloitte nos auxiliará a ter acesso a informações públicas de ações que governos nacionais e subnacionais estão tomando no mundo inteiro, no intuito de mitigar os efeitos socioeconômicos desta pandemia. Tudo vai ser analisado e validado pelo comitê, para então ser utilizado como base de uma política pública”, detalhou. Na prática, além de participar do diálogo com todos os agentes econômicos e o Estado, a Deloitte vai contribuir voluntariamente na coleta de informações públicas e lições aprendidas relativas às experiências e iniciativas positivas (melhores práticas) observadas e/ou implantadas em outras localidades; apresentar modelos e melhores práticas para gerenciamento de projetos e de crises; e discutir referências para a estruturação da governança e de controles da gestão dos projetos e recursos envolvidos nos planos de recuperação econômica.

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Plenário irá votar incentivo ao microcrédito durante pandemia nesta quarta

O Plenário da Câmara dos Deputados se reúne na quarta-feira (22) para analisar o Projeto de Lei 1282/20, de autoria do Senado, que institui o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e concede crédito mais acessível ao setor. O projeto cria um programa especial de crédito no valor total de R$ 13,6 bilhões para fortalecer os negócios de micro e pequenas empresas em meio à crise econômica e à pandemia de Covid-19. Pelo texto, as microempresas, que têm faturamento bruto anual de até R$ 360 mil, e as empresas de pequeno porte, cujo faturamento anual é de até R$ 4,8 milhões, poderão contar com empréstimos a juros anuais de 3,75%, carência de 6 meses para começar a pagar e prazo total de 36 meses. Urgência Também poderão ser votados os pedidos de urgência para os seguintes projetos: PLP 34/20, do deputado Wellington Roberto (PL-PB), que obriga empresas com patrimônio superior a R$ 1 bilhão a emprestar dinheiro ao governo para gastos com a pandemia de Covid-19; PL 1389/20, da deputada Flávia Arruda (PL-DF), sobre a transferência de saldos dos fundos de assistência social dos estados, do Distrito Federal e dos municípios provenientes de repasses federais apurados até dezembro de 2019; PL 1079/20, do deputado Denis Bezerra (PSB-CE), que suspende o pagamento de parcelas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) durante estado de calamidade sanitária. (Fonte: Agência Câmara de Notícias)

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Unimed Recife reforça doações de leite materno durante o isolamento

A Unimed Recife registrou um aumento significativo nas últimas semanas para doação de leite materno e passou a disponibilizar a Central de Atendimento da rede para tirar as dúvidas de quem se dispõe a fazer doação. Nas últimas semanas, com uma maior mobilização, a linha telefônica do banco de leite ficou congestionada e as orientações para doação agora podem ser esclarecidas através do número (81) 3413.8400. A doação de leite humano ajuda na recuperação dos bebês internados e a reposição constante dos estoques dos bancos. Para doar, é preciso seguir alguns critérios de segurança e a realização de um cadastro. O Banco de Leite da Unimed Recife garante que não há falta de alimento para os bebês atendidos, mas que é importante a colaboração da sociedade civil para o constante aumento dos estoques de leite humano durante este período de isolamento social. POTES DE VIDRO – A Unimed Recife reforça ainda a importância da doação de potes de vidro com tampas plásticas (café solúvel ou maionese). Os recipientes serão utilizados para armazenar o leite materno coletado. Os vidrinhos podem ser entregues na recepção do HGMI, na Avenida Lins Petit, 161, Ilha do Leite. Para doar o leite materno: Ser saudável, não possuir nenhuma enfermidade no momento da coleta. Ter os exames pré ou pós natal recentes. Caso a pessoa não tenha o seu cartão de gestante, deve ter em mãos os exames: Hemograma, Sífilis, HIV e Hepatite B. Quem não tiver estes exames, deve fazê-los para estar apta à doação. Não fumar mais de 10 cigarros por dia Não consumir bebidas alcoólicas ou drogas ilícitas Cuidados que devem ser tomados no momento da ordenha: Para ordenhar, a mãe deve retirar a blusa, anéis, relógios e outros adereços nos dedos e braços; Lavar bem as mãos e braços até os cotovelos com água e sabão, limpe bem as unhas que devem estar cortadas; Prenda e proteja os cabelos (lenço ou touca) e também a boca (lenço ou máscara); Lave as mamas apenas com água, sem sabão; Seque as mãos e as mamas apenas com uma toalha limpa ou papel toalha; A ordenha pode ser manual ou com ordenhadeira; Primeiro as mamas devem ser massageadas com as pontas dos dedos, fazendo movimentos circulares (para facilitar a saída do leite) começando pela aréola e assim toda a mama; Colocar o polegar na face superior da mama, logo acima da linha da aréola e os dedos indicador e médio abaixo dela, formando um “C”. Pressione e solte muitas vezes até sair o leite; Para ordenhar o leite, comprima e solte o tecido mamário com auxílio do polegar (acima) e dos dedos (abaixo) da aréola, pressione e solte muitas vezes até sair o leite. Os dedos não devem deslizar sobre a pele, isso pode ferir; Despreze os 05 primeiros jatos ou gotas de leite, só depois comece a colocar o leite no vidro, mas tenha cuidado para não encher muito (deixe um espaço de 2 dedos abaixo da tampa); Escolha um recipiente de vidro incolor com tampa plástica (vidro de café solúvel ou modelo de maionese); Retire rótulo de papel do recipiente de vidro e da tampa; Lave bem com água sabão, coloque em uma panela com água corrente até cobrir o vidro e a tampa, deixe ferver por 15 minutos (esterilização válida por 24 horas); Escorra o recipiente e a tampa sobre um pano limpo até secar. Depois, feche-o bem sem tocar a parte interna da tampa e do frasco com as mãos; Usar um vidro esterilizado para cada ordenha. Podendo, entretanto, acrescentar o LHO (Leite Humano Ordenhado) ao vidro contendo o leite já congelado, durante 48 horas. Constará no vidro a data da primeira coleta do leite ordenhado; Precisa colocar uma etiqueta ou esparadrapo na tampa com a data e hora que o leite foi ordenhado; Apenas o leite materno CRÚ e CONGELADO pode ser doado. Leite pasteurizado ou descongelado não é apto para doação; O leite ordenhado deve ser enviado para doação antes do prazo de 15 dias, tempo que ele pode permanecer congelado.

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