Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 351 De 445

Rafael Dantas

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Federal Petróleo prepara doação de 5 mil máscaras para Secretaria de Saúde de PE

A Federal Petróleo entrou na luta contra a pandemia do novo coronavírus. A distribuidora de combustível vai doar cinco mil máscaras modelo Face Shield para a Secretaria de Saúde de Pernambuco. Os equipamentos produzidos pela empresa Poliprodutos serão entregues esta sexta-feira (24), na Secretaria de Saúde, localizada no bairro do Bongi, que ficará responsável pela distribuição para as unidades hospitalares mais necessitadas. As máscaras foram desenvolvidas para a máxima proteção contra vírus e bactérias, evitando que os usuários tenham contato com gotículas de saliva e fluidos nasais de terceiros. Os materiais usados para a confecção das máscaras foram o polipropileno para o suporte da cabeça e o acetato para a viseira, proporcionando a possibilidade de limpar os utensílios com água e sabão neutro ou álcool 70%. As máscaras possuem uma particularidade. Na parte de cima da viseira foram estampadas frases motivacionais que ficam visíveis principalmente para os pacientes. “É parte da cura o desejo de ser curado”, de Sêneca; “Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela”, de Paulo Coelho; e “A esperança é um ingrediente indispensável à vida”, de Augusto Cury, são algumas das frases apresentadas. Segundo a direção da Federal Petróleo, o objetivo da ação é ajudar os profissionais de saúde nesse momento de pandemia e também oxigenar um de seus fornecedores, que redirecionou sua demanda para a causa.

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FGV Projetos aponta queda de 38,9% nos ganhos com turismo no Brasil

As atividades de turismo no Brasil devem sofrer um forte baque neste ano. O PIB do setor, que em 2019 chegou a R﹩ 270,8 bilhões, deve cair para R﹩ 165,5 bilhões em 2020, indicando redução de 38,9% no faturamento. É o que indica o estudo “Impacto Econômico da COVID-19 e Propostas para o Turismo Brasileiro”, elaborado pela FGV Projetos. Segundo o levantamento, em 2021, os ganhos com o turismo devem alcançar R﹩ 259,4 bilhões, valor 4,2% inferior ao patamar de 2019. A perda total do setor turístico brasileiro será de R﹩ 116,7 bilhões no biênio 2020-2021. Para cobrir essa lacuna, será necessário que o setor cresça em média 16,95% ao ano em 2022 e em 2023, com PIB de, respectivamente, R﹩ 303 bilhões e R﹩ 355 bilhões. O mercado de viagens é um dos setores mais afetados, pois as medidas de contenção ao contágio pela Covid-19 impactam diretamente sua dinâmica econômica. Segundo análise do PewResearch Center, hoje, 93% da população mundial vivem em países que adotaram algum tipo de medida de restrição de viagem e três bilhões de pessoas ao redor do mundo vivem em países que fecharam totalmente suas fronteiras para estrangeiros. No Brasil, o enxugamento dessa área traz consequências significativas, já que o turismo é uma atividade fortemente geradora de empregos em todas as faixas de renda. As atividades dessa natureza envolvem principalmente, e em grande escala, as áreas de menor grau de especialização. Segundo o IBGE, o setor de turismo responde por 3,71% do PIB do país, e sua dinâmica é composta por diferentes atividades que serão diferentemente afetadas com o isolamento social. São elas: hotéis e pousadas; bares e restaurantes; transporte rodoviário; transporte aéreo; outros transportes e serviços auxiliares dos transportes; atividades de agências e organizadores de viagens; aluguel de bens móveis; e atividades recreativas, culturais e desportivas. Neste estudo, a FGV Projetos considerou um período de “lockdown” de três meses. Passado esse período, deverá ter início o processo de reequilíbrio dos negócios (estabilização) no Brasil, que deve se estender por aproximadamente 12 meses, uma vez que a saúde financeira dos negócios e das famílias estará comprometida. No caso do turismo internacional, o período de recuperação poderá chegar a 18 meses. Como alternativas para mitigar os efeitos da crise, o gerente executivo da FGV Projetos, Luiz Gustavo Barbosa, sugere um conjunto de medidas urgentes a serem tomadas para que o setor esteja ainda saudável para o período de estabilização e de recuperação, aliviando a pressão operacional e salvando empregos. Segundo o especialista em turismo, os tópicos prioritários seriam auxílios públicos, principalmente para o setor aéreo, que é o coração da atividade; reequilíbrio dos contratos de concessão − como aeroportos, centros de eventos e atrativos turísticos − e crédito facilitado, diferimento de tributos e flexibilização dos contratos de trabalho para micro e pequenas empresas. O gerente executivo da FGV Projetos também ressalta a importância do incentivo a eventos coorporativos e de lazer no mercado doméstico, alertando para a relevância da concessão de crédito especial para operadoras de turismo e consumidores como forma viabilizar a estada de lazer no Brasil. “Essas medidas serão necessárias, pois o período de férias escolares será alterado, diminuindo a possibilidade de viagens para as famílias, que possivelmente estarão com a renda comprometida”, explica Barbosa. (Da Assessoria da FGV)

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8 fotos do Cais do Apolo Antigamente

Uma das principais vias do Bairro do Recife, nascedouro da capital pernambucana, o Cais do Apolo abriga prédios públicos de destaque, como a Prefeitura Municipal, a Superintendência da Polícia Federal e o Tribunal Regional Federal da 5ª Região, além de uma das principais empresas do Porto Digital, o Cesar, e do tradicional Teatro Apolo. Confira abaixo algumas imagens dessa região histórica da cidade. As fotos são da Biblioteca do IBGE e da Fundaj Clique nas imagens para ampliar. . Cais do Apolo, em 1905 (Fundaj/Acervo Benício Dias) O registro da foto informa ao fundo está a Ponte Sete de Setembro . Cais do Apolo em 1910 (Fundaj/Acervo Benício Dias) . Embarcações e a Ponte Maurício de Nassau, em 1920 (Fundaj/Acervo Benício Dias) . Vista do Cais do Apolo, em 1939 (Fundaj/Acervo Benício Dias) . Cais do Apolo, em 1940, com vista da Avenida Rio Branco (Fundaj/Acervo Benício Dias) . Casas e depósitos no Cais do Apolo, em Recife, em 1957 . Prefeitura do Recife . Cais do Apolo, em 1940 (Fundaj/Acervo Benicio Dias) . . *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.pe@gmail.com)

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Sem crédito, indústria moveleira enfrenta crise

Diante de uma crise sem precedente provocada pela Covid-19, o presidente do Sindicato da Indústria de Móveis do Estado de Pernambuco, Vikentios Kakakis, faz um alerta para a dificuldade de se obter crédito para capital de giro. “As indústrias estão precisando pagar energia, segurança, manutenção, fornecedores e os salários de março e ninguém consegue recursos nos bancos, sejam nos públicos ou nos privados. Desse jeito, muitos vão quebrar”, alerta. Segundo ele, alguns bancos negam ter crédito e outros fazem exigências de garantias e certidões. O setor conta com cerca de 400 empresas em atividade em Pernambuco, a maioria de pequeno e médio portes, gerando 12 mil empregos diretos e indiretos. Ele diz que, desde março, muitos empresários não recebem pelas encomendas já entregues e, por isso, também não puderam pagar seus fornecedores e outras despesas. “O salário de março não foi pago pela maioria dos empresários. E não há crédito para honrá-los. As pessoas estão com fome”, alerta. Ele diz que o setor não vai aguentar a crise, porque ajuda financeira só para manter salários não basta. “A questão é a sobrevivência da empresa. Não podemos produzir, porque as lojas estão fechadas”, ressalta. “E muitas lojas também não vão aguentar, porque a maioria é de pequenos empreendedores que hoje só dispõem de R$ 600,00 para viver”. Ele também alerta que quem se comprometeu a pegar recursos para pagar salários, tem que manter os funcionários por dois meses após a pandemia, o que vai gerar outro problema. “Se não temos a quem vender, se não temos capital de giro, como vamos operar? E se tivermos que fechar o negócio, vamos ter que pagar uma indenização muito maior. Tem gente preferindo demitir”. (Da Fiepe)

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Pandemia x estratégia organizacional sustentável

O contexto da crescente Pandemia do COVID-19 assola o mundo, e que no Brasil, conforme a Ministério da Saúde, ainda não atingiu o seu pico maior de crescimento, como nos casos da Itália e Espanha, entretanto, desencadeia diferentes impactos negativos nas diversas regiões do Brasil. As decisões políticas e gerenciais são diferentes em cada Estado, estando atrelada ao entendimento que o governo tem, bem como a quantidade de leitos hospitalares adequados, ao número de pessoas infectadas e os casos de letalidade. Em Recife, foi adotado o distanciamento social e a não atividade do comércio e serviços, permitindo-se apenas algumas atividades essenciais. No quesito de prevenção à saúde, estas são medidas efetivamente necessárias, porém, há um impacto na sustentabilidade econômica das organizações e no desenvolvimento da região. Neste sentido, muitas empresas desenvolveram estratégias inovadoras para se manter no mercado, como por exemplo, os restaurantes e supermercados, que não ofereciam serviços de tele entrega, bem como as empresas de venda de artigos de vestuário, as quais estão utilizando intensamente as redes sociais para comercializar seus produtos. Outras empresas e microempreendedores inovaram e passaram a produzir máscaras com tecido de algodão, tricoline e TNT. Estas estratégias de inovação organizacional e de produto, embora não sejam inovações radicais (disruptivas), atendem as necessidades das pessoas, principalmente das que fazem parte dos grupos de risco. Perante a problemática do COVID-19, as organizações estão realizando estratégias deliberas e emergentes, contudo, muitas empresas não sabem qual estratégia adotar frente a situação atual. Em alguns meses a situação deverá voltar vagarosamente a normalidade. Consoante isso, as empresas podem utilizar este tempo de restrições para fazer o planejamento estratégico de retomada das atividades. Neste contexto, as empresas devem considerar que o comportamento do consumidor mudará, pois uma situação de Pandemia e isolamento, por um longo período, influenciará nos hábitos de consumo de produtos e serviços. O que se percebe hoje, é que as pessoas conseguem viver com menos, e a lealdade às marcas pode ficar comprometida. Neste momento é importante que as empresas utilizem estratégias de comunicação, para manter às simbologias inerentes aos produtos, e à manutenção de sua identidade. Diante do cenário do COVID-19, novos produtos e serviços emergem nas estratégias não lineares e inovadoras que visam a vantagem competitiva organizacional. Consoante isso, a estratégia de negócios determina essencialmente o produto ou serviço, o domínio de mercado, a tecnologia e a estrutura organizacional de uma empresa, influencia a complexidade operacional, a incerteza ambiental e a assimetria de informações. Este é o momento das organizações planejarem as novas estratégias para a retomada de atividades, com o uso de diversas ferramentas, tais como, o Planejamento Estratégico, por meio do Balanced Scorecard (BSC) e a Gestão de Projetos, pois tratam-se de práticas utilizadas por grandes e pequenas empresas, para se manterem no mercado e obterem vantagem competitiva sustentável. Eliana Andréa Severo, pós-doutora em Administração e professora do Mestrado profissional do Centro Universitário UniFBV (eliana.severo@unifbv.edu.br)

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Recife antecipa abertura do maior hospital de campanha na cidade

Dois dias após entregar pronto o Hospital Provisório Recife 2, que está localizado nos Coelhos, o maior hospital já construído pela Prefeitura do Recife, o prefeito Geraldo Julio anunciou na manhã desta quarta-feira (22), o início antecipado do funcionamento da unidade. O hospital tem um total de 420 leitos será administrado pela Fundação Martiniano Fernandes, ligada ao IMIP. Ele começa a funcionar com 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 30 leitos de enfermaria. “Temos mais uma notícia positiva que é a abertura antecipada do Hospital Provisório Recife 2 e que já começa a atender hoje. O funcionamento do hospital estava previsto para acontecer só na próxima segunda-feira, mas nós conseguimos adiantar para hoje e já estão em funcionamento os 50 primeiros leitos. Gradualmente ele vai chegar a 100% de sua capacidade de 420 vagas. A gente espera que esse atendimento possa salvar vidas, assim como outras já foram salvas”, afirmou o Prefeito Geraldo Julio durante pronunciamento realizado em entrevista coletiva pela internet. A unidade de mais de 8.000 m² de área construída e que tem um total de 420 leitos, sendo 100 de UTI e 320 de enfermaria, ultrapassa a capacidade somada do Hospital da Mulher do Recife (HMR), no Curado, com o Hospital Provisório Recife 1, na Rua da Aurora, em Santo Amaro. Erguido em 27 dias, em antigos galpões na Rua Largo dos Coelhos, o Hospital Provisório Recife 2 é administrado pela Fundação Martiniano Fernandes, ligada ao Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip). “No início da pandemia a gente partiu para a criação de novos leitos de UTI e enfermaria para atender os pacientes com coronavírus. Essa decisão se mostrou acertada porque 18 dias depois nós já tínhamos pacientes internados em UTI e entubados em leitos que haviam sido criados após a decretação da pandemia. Inclusive nós já temos pacientes que foram entubados nesses leitos criados pela Prefeitura e já foram liberados. A gente tem hoje 123 pacientes internados nesses novos leitos, sendo 39 em UTI e 84 em enfermaria”, disse Geraldo Julio. A abertura dos leitos para os pacientes será de forma gradual, até atingir o pleno funcionamento. O hospital já está totalmente concluído e equipado, aguardando apenas parte dos respiradores pulmonares que já foram comprados e estão para ser entregues pelos fornecedores. No local, serão atendidos apenas os pacientes encaminhados pela Central de Regulação, contribuindo para desafogar a rede de leitos de todo o Estado durante esta pandemia. Entre os equipamentos instalados na unidade estão respiradores pulmonares, raio-x, camas hospitalares, monitores de sinais vitais, desfibriladores cardíacos e outros que integram a aquisição de mais de dez mil equipamentos médico-hospitalares anunciada pelo prefeito Geraldo Julio, neste mês. As paredes internas do hospital de campanha dos Coelhos receberam adesivação com fotos de paisagens e intervenções gráficas, para levar um pouco de vida e de colorido às tradicionais paredes brancas dos hospitais. OUTROS LEITOS – O Plano Municipal de Contingência Covid-19 prevê um total de sete hospitais de campanha municipais, com cerca de 1.200 leitos para pacientes infectados pelo novo coronavírus, sendo cerca de 400 leitos de UTI com respirador e cerca de 800 de enfermaria. Além do Hospital Provisório Recife 2, estão em funcionamento hospitais de campanha na área externa das Policlínicas Amaury Coutinho, na Campina do Barreto, Barros Lima, em Casa Amarela, e Arnaldo Marques, no Ibura, além do Hospital Provisório Recife 1, na Rua da Aurora, em Santo Amaro. Também há leitos de UTI e enfermaria para pacientes com covid-19 no Hospital da Mulher, que também abrigará um hospital de campanha, na área externa da unidade. Desses, 305 leitos agora estão abertos para os pacientes – 70 de UTI e 235 de enfermaria. Até a manhã desta quarta, havia 39 pacientes nas UTIs e 84 pacientes nas enfermarias criadas pela Prefeitura do Recife para pacientes com covid-19. Diariamente, a Prefeitura do Recife vai divulgar a abertura de novos leitos e a ocupação. Já o percentual de taxa de ocupação está sendo divulgado diariamente pelo Governo do Estado. (Da Prefeitura do Recife)

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Revista Plaf tem lançamento virtual e discute futuro da HQ

A nova edição da Plaf discute o futuro dos quadrinhos no Brasil e reflete sobre as perspectivas para as HQs, a partir de ensaios e reportagens que discutem inovações na linguagem trazidas pelos novos artistas, novos modos de pensar eventos e convenções, além de um olhar crítico sobre o modelo de negócios na venda e distribuição de títulos. A capa e a HQ principal são de Amanda Miranda. A revista estará disponível nas lojas de quadrinhos a partir de sábado (25) por R$ 15. Por conta da pandemia do Covid-19, o lançamento será virtual, com uma live entre uma das coeditoras da revista, Dandara Palankof, e Douglas Utescher, da loja Ugra Press e editor da revista Banda. A transmissão será no próximo sábado, 25, às 16h, no Instagram da Ugra (@ugra_press). A pandemia tem afetado diversos produtores, livreiros, artistas e toda a cadeia de profissionais das histórias em quadrinhos. Por isso, a Plaf apoia a compra desta e outras de nossas edições em lojas independentes e incentiva seus leitores a manterem suas compras de novos títulos nesses espaços. A maior parte das lojas físicas possuem venda online, como é o caso da Ugra Press, Loja Tatuí e muitas até implementaram o delivery de quadrinhos, como a Reboot Comic Store, em Fortaleza e a Mandrake Comics, em Goiânia. Bancas de revistas, como a Banca Guararapes, mantém contato com sua rede de compradores e apoiadores através do WhatsApp. O ideal é procurar saber diretamente com sua comic shop/loja/banca/livraria favorita qual a melhor maneira de seguir apoiando e adquirindo quadrinhos. A Plaf 4 traz uma entrevista com Luli Penna, autora de Sem Dó, assinada por Maria Clara Carneiro. Traz também um ensaio de Rogério de Campos sobre como a concentração de mídia pode abalar a circulação de novos artistas de quadrinhos. Gabriela Borges assina uma reportagem sobre como os novos olhares e estéticas das HQs brasileiras estão levando o meio para terrenos ainda pouco explorados. A edição ainda traz uma reportagem sobre a democratização das convenções com o surgimento da PerifaCon, PalafitaCon. Esta edição tem ainda um perfil de José Marcio Nicolosi e as tradicionais resenhas – destacando-se a de Fun Home, obra de Alison Bechdel. Além da HQ inédita de Amanda Miranda, a edição ainda apresenta uma história inédita de Cara-Unicórnio, de Adri A., e de Maria, personagem de Henrique Magalhães. A Plaf é uma iniciativa da Revista O Grito!, de Recife e é editada por Paulo Floro, Dandara Palankof e Carol Almeida, com edição de arte e diagramação de Erika Simona e Igor Colares. A publicação tem o incentivo do Funcultura – Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura, do Governo do Estado de Pernambuco e apoio da Cepe. A Plaf 4 tem 48 páginas, papel couché fosco 150g e acabamento envernizado na capa, papel couché fosco 90g no miolo, tamanho 21x28cm, colorida e custa R$ 15. Novo site da Plaf no ar Com o lançamento de mais esse número, a Plaf também estreia seu site oficial, o www.revistaplaf.com.br, hospedado dentro d’O Grito!. A página terá novidades da revista, como previews e anúncios de lançamentos, mas também contará com matérias das edições anteriores, entrevistas, resenhas e ensaios, além das versões em Pdf. Locais de venda Banca Guararapes, Recife Av. Guararapes, 223 – Santo Antônio, Recife Tel 81 32245842 Obs: entre em contato para saber como fazer parte dos grupos do WhatsApp e também sobre entregas no Grande Recife. Banca Tatuí, São Paulo R. Barão de Tatuí, 275 – Vila Buarque, São Paulo 11 98873-4555 Compre online: https://www.bancatatui.com.br Ugra Press, São Paulo Rua Augusta, 1371, loja 116 – São Paulo, SP (11) 3589-5459 Compre online: https://www.ugrapress.com.br Mandrake Comics Shop Av. T-3 n. 2673 Galeria Pátio do Lago – St. Bueno, Goiânia 62 3215-1339 Compre online: https://mandrakecomicshop.com.br/ Reboot Comic Store, Fortaleza Av. 13 de Maio, 2072, Fortaleza-CE (85) 3121.5755 Compre online: https://www.rebootcomics.com.br Itiban Comic Shop Av. Silva Jardim, 845 – Rebouças, Curitiba – PR, 80230-000 (41) 3232-5367 Compre online: https://www.itibancomicshop.com.br/

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Startups desenvolvem sistema que detecta febre a distância

Os pacientes que chegam ao Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, têm a temperatura medida automaticamente a distância por um sistema de visão computacional instalado em um totem próximo à recepção. Composto por uma câmera termográfica e algoritmos de reconhecimento facial, o sistema escaneia o rosto e mede a temperatura de forma automatizada. Ao detectar que o paciente está com febre – um dos sintomas da COVID-19 –, a tecnologia de inteligência artificial envia um alerta por smartphone para a equipe de enfermagem de plantão dar início rapidamente ao protocolo de triagem e isolamento, de modo a evitar a possibilidade de contágio do vírus SARS-CoV-2 no ambiente hospitalar. Batizado de Fevver (em alusão à palavra febre, em inglês, grafada com duas letras v), o sistema foi desenvolvido conjuntamente por duas startups paulistas de inteligência artificial – a Hoobox e a Radsquare, alocadas na incubadora de startups do Hospital Albert Einstein, a Eretz.bio. A Hoobox é apoiada pelo Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE). “Sabíamos que se juntássemos as tecnologias que desenvolvemos conseguiríamos detectar febre com alta precisão”, diz à Agência FAPESP Paulo Gurgel Pinheiro, CEO da Hoobox.  Atualmente em fase de escalonamento, o Fevver é baseado em uma tecnologia de detecção de faces desenvolvida pela Hoobox por meio de um projeto apoiado pelo PIPE-FAPESP (leia mais em agencia.fapesp.br/29630/). Para detectar febre, em uma primeira etapa a tecnologia identifica o rosto e extrai pontos dos cantos ao redor dos olhos com alta precisão, descartando ruídos fisiológicos, como o suor.  Por meio de uma tecnologia de análise de detecção térmica de radiação de energia infravermelha (termografia), desenvolvida pela Radsquare, é medida a temperatura dos cantos dos olhos, onde estão localizados os canais lacrimais. “Como são estruturas sem cobertura epidérmica [de pele], têm umidade relativamente estável e são vascularmente muito próximas do cérebro – onde é realizado o controle térmico corporal –, os dutos lacrimais são os locais ideais para avaliar a temperatura corporal por termografia”, explica Felipe Brunetto Tancredi, CSO da Radsquare, que teve apoio da FAPESP num projeto de pesquisa sobre imagens por ressonância magnética. Se detectado que o paciente está com febre, o sistema tira uma foto e gera uma notificação para a equipe de enfermagem ou da recepção do hospital identificá-lo facilmente.“O  sistema permite detectar febre de um grande número de pacientes de forma muito mais rápida do que os métodos convencionais e sem a necessidade de um operador”, compara Pinheiro. “Isso é especialmente importante em uma situação de pandemia de COVID-19, como a que estamos vivendo, em que muitos pacientes com sintomas da doença precisam ser atendidos ao mesmo tempo”, avalia. Em razão dos resultados alcançados, o sistema será instalado também em outros setores do Hospital Albert Einstein com o objetivo de medir a temperatura de visitantes e funcionários da instituição. “Essa tecnologia é extremamente útil para fazer triagem de forma muito rápida e direcionar pessoas que estão com febre e eventualmente com COVID-19 para um local adequado. Isso aumenta a segurança não só dos pacientes, mas dos funcionários do hospital”, diz José Cláudio Cyrineu Terra, diretor de inovação do Hospital Albert Einstein. A ideia dos pesquisadores é que o sistema também possa ser utilizado em hospitais de campanha que começaram a funcionar nos últimos dias em diferentes regiões do país e em hospitais da rede pública de saúde.A maior demanda pelo sistema, contudo, tem vindo de indústrias interessadas em monitorar a temperatura de funcionários com o objetivo de diminuir o risco de transmissão do vírus no ambiente de trabalho. “Nosso desafio, agora, é tornar a tecnologia altamente escalável de modo que possa ter aplicação em vários setores”, afirma Pinheiro.   Elton Alisson | Agência FAPESP –

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Pets podem ajudar a combater estresse da quarentena

Não é de agora que estudos comprovam o quanto a companhia de animais de estimação pode ser benéfica para o ser humano. Levantamento realizado ainda em 2009 pela Universidade de Azabu, no Japão, mostra que quando donos de animais olham nos olhos dos seus pets, eles recebem picos de ocitocina. Considerado o hormônio da felicidade, é responsável por sensações de prazer e bem-estar. Aliás, esse é um dos motivos pelos quais a companhia de cães e gatos têm sido recomendada em meio a um cenário de pandemia, uma vez que especialistas garantem que os pets podem ser verdadeiros aliados no combate à ansiedade, estresse e solidão. Esse impacto positivo na saúde decorrente do laço emocional com os animais domésticos pode ir muito além ainda. Pesquisa da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, mostra que se uma pessoa acariciar um gato ou cachorro por pelo menos 10 minutos terá redução do nível de cortisol – hormônio ligado ao estresse. “Eles oferecem suporte emocional e psicológico, e esse tipo de vínculo afetivo é terapêutico, tem peso ainda maior nos relacionamentos com pessoas idosas, solteiras, crianças e portadores de necessidades especiais, como autistas ou no caso de quem vive sozinho”, reforça Hugo Villalva Leça Fonseca, CEO da Mon Petit Chéri. No país, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de 44% dos domicílios têm cães. Por sua vez, segundo o censo do Instituto Pet Brasil, o país contabiliza mais de 139 milhões de animais domésticos. Quando falamos especificamente no caso da Covid-19, os donos de cães e gatos podem ficar tranquilos porque o vírus não é transmissível de humanos para animais e vice-versa, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Associação Mundial dos Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA). Mas diante da pandemia da COVID-19, é natural que as pessoas tenham dúvidas sobre a possibilidade dos pets serem infectados ou transmitirem esse vírus. “Os ‘coronavírus’ são de uma família que se divide em dois gêneros, o Alphacoronavirus e o BetaCoronavirus. O Alphacoronavirus possui duas espécies, que causam gastroenterite em cães e a peritonite em gatos, sendo que ambas as doenças não afetam humanos. Já os ‘BetaCoronavírus’ possuem três espécies que acometem os humanos, sendo a Mers-Cov, a Sars-Cov e a Sars-Cov 2, esse último justamente a espécie que está afligindo a humanidade atualmente”, afirma Hugo. Embora tenha sido relatado o caso de um cão que foi infectado e testou positivo para esse vírus na China, a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a Associação Mundial dos Veterinários de Pequenos Animais (WSAVA) afirmam que até o momento não há evidências de que os pets possam adoecer e transmitir a Covid-19. Portanto, conforme orientação das autoridades de saúde em quase todo o mundo, apesar da necessidade de isolamento, os passeios com os animais e o funcionamento dos pet shops estão autorizados. “As autoridades de saúde compreendem a necessidade de acesso a alimentos saudáveis e balanceados e medicamentos como algo importante para a saúde e bem estar dos pets. Como já dizia Mahatma Gandhi, ‘a grandeza de um país e seu progresso, pode ser medido pela forma como trata seus animais”, destaca o CEO da Mon Petit Chéri. CUIDADOS ESSENCIAIS PARA A SAÚDE DOS PETS Para as recomendações essenciais, Luciana D. Oliveira, veterinária com PhD em nutrição da Mon Petit Chéri, orienta a seguir quais são os principais cuidados com os animaizinhos. Vamos ao checklist? – Passeios: para garantir a saúde de todos, em casa, somente uma pessoa deve passear com o cão e evitar locais com aglomeração, mantendo sempre uma distância mínima de um metro de outras pessoas e dos pets. O passeio deve ser de no máximo 15 minutos e ninguém deve tocar no cão. Ao retornar para casa, lavar as patas do cão/gato com água, sabão e secar. Não use álcool em gel nos pets. Lavar muito bem as mãos antes de sair de casa e imediatamente quando voltar; – Banhos: é preciso dar banhos mais frequentes, lavar bem os bebedouros e comedouros diariamente e adiar consultas e cirurgias que não sejam de urgência e emergência, como exemplo as vacinas e a castração. Caso seja necessário levar o animal ao veterinário, ligar antes para que o horário seja agendado e não tenha fila de espera. Só um membro da família deve levar o animal ao veterinário, não sendo pessoa do grupo de risco para a COVID-19; – Internação: em caso de internação, apenas um membro da família deve visitar o animal, devendo agendar um horário para isso, de forma que não haja outras pessoas no mesmo horário. O tempo da visita aos animais internados deve ser reduzido a 15 minutos e pessoas com sinais de gripe, suspeitos ou diagnosticados com COVID-19 não devem acompanhar os pets ao veterinário ou passeios; – Atividade física: Os passeios devem ser feitos, se possível, sob a luz do sol, evitando os horários mais quentes, que são prejudiciais a saúde dos humanos e dos pets. O asfalto quente pode queimar as almofadas plantares das patas dos pets. O hábito do passeio é uma atividade física que deve ter intensidade moderada para fazer bem tanto a saúde do humano quanto a do seu animal, diminuindo o stress e, consequentemente, aumentando a resposta do seu sistema imunológico; – Alimentação: mesmo no universo humano, temos a concentração de alimentos de algumas poucas fontes. Ao consumirmos os mesmos alimentos sempre, corremos riscos de ficarmos carentes de determinados nutrientes, em particular determinadas vitaminas e minerais. No universo pet ocorre o mesmo, porém, alguns alimentos de melhor qualidade são elaborados tendo em vista estudos técnicos de veterinários nutrólogos, que buscam balancear os ingredientes e os complementam com premix vitamínico mineral. As rações pets de ótima qualidade são saudáveis para os animais de estimação, mas por não oferecem muitas opções de sabores, podem deixá-los enfadonhos, e dessa forma recusarem a se alimentar de modo completo, e apenas nessa situação, como um efeito colateral, prejudicar a saúde dos pets.  

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Coca-Cola Brasil cria fundo para comunidades de baixa renda

A Coca-Cola Brasil e o Instituto Coca-Cola Brasil criaram um fundo para beneficiar comunidades de baixa renda e catadores de resíduos com ações diretas contra o coronavírus. Os recursos vão para ONGs e instituições que, nos últimos 20 anos, são parceiras em programas de capacitação de emprego, acesso à água e reciclagem da empresa. No Nordeste, território atendido pela Solar Coca-Cola, serão contempladas 27 ONGs, além dos cooperados de 67 instituições vinculadas ao Reciclar pelo Brasil, maior projeto de reciclagem inclusiva do país. Numa frente, o objetivo é ajudar a combater a Covid-19 em 71 comunidades de 14 estados e Distrito Federal, onde vivem 2,8 milhões de pessoas. Para os catadores, o foco é contribuir na garantia da renda mínima a cerca de 11 mil cooperados e autônomos. O modelo de parceria permite que entidades voltadas a populações vulneráveis usem seu conhecimento para cuidar de quem mais precisa. “Reconhecemos que o momento é difícil para todos e garantimos que nossas decisões são baseadas em empatia e solidariedade. Buscamos contribuir, mantendo nossas operações e direcionando nossos recursos para ajudar os segmentos mais vulneráveis da população com os quais já temos um relacionamento sólido e de longos anos. A Coca-Cola Brasil sempre esteve junto das pessoas e, agora, não poderia ser diferente”, afirma Henrique Braun, presidente da Coca-Cola Brasil. COMUNIDADES & CATADORES Desigualdade urbana e informalidade colocam a população das comunidades de baixa renda em situação mais delicada diante da pandemia. Com o fundo de apoio e solidariedade, o objetivo é minimizar os impactos da pandemia nas comunidades mais vulneráveis, com flexibilidade para que cada parceiro atenda às necessidades mais críticas das pessoas do local onde atua. Há dez anos, a Coca-Cola Brasil mantém uma rede de relacionamento ativa e próxima com organizações em comunidades por meio do Coletivo Jovem, programa que oferece a jovens condições de empregabilidade e de geração de renda. Com essa rede, a empresa quer ajudar a combater os efeitos da COVID-19 em 71 comunidades de 14 estados e Distrito Federal, onde vivem 2,8 milhões de pessoas. Serão priorizados os recursos para as regiões urbanas, pelo maior risco de contaminação devido à alta densidade populacional. “Fizemos primeiro uma escuta com parceiros, organizações sociais e comunidades para entendermos de fato como poderíamos contribuir de forma assertiva. Afinal, eles podem avaliar melhor como mitigar os danos causados pela pandemia. Por isso, optamos por viabilizar recursos financeiros de forma rápida para custos e demandas emergenciais das populações”, afirma Daniela Redondo, diretora executiva do Instituto Coca-Cola Brasil. Diante da pandemia, toda a cadeia da reciclagem hoje está afetada, com a paralisação ou redução da coleta seletiva nos municípios, das cooperativas e da diminuição do volume de resíduos no comércio e nas ruas. Além disso, a manipulação de resíduos se torna um risco para as pessoas. Por isso, o programa Reciclar pelo Brasil – maior plataforma de reciclagem inclusiva do país, com 230 cooperativas apoiadas em 21 estados – irá direcionar todo o orçamento que seria gasto em infraestrutura para recurso direto aos catadores, garantindo renda mínima aos cooperados. Conscientes de que o universo de catadores vai além desse projeto, a Coca-Cola Brasil fará um aporte adicional à Campanha de Solidariedade aos Catadores do Brasil, formada pela Associação Nacional dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (Ancat) e diversas organizações de base, para que catadores autônomos também recebam apoio nesse momento. Somando as duas frentes, a Coca-Cola Brasil vai beneficiar cerca de 11 mil cooperados e autônomos. “Os catadores e os recicladores são uma parcela da população extremamente vulnerável e fundamental na economia circular que tanto buscamos. Acreditamos que é unindo forças e articulando parcerias que podemos gerar impactos efetivos e legados para o futuro. Agir de forma coletiva nunca foi tão relevante quanto hoje”, diz Andréa Mota, diretora de sustentabilidade da Coca-Cola Brasil. DOAÇÕES O poder de capilaridade e distribuição, uma das maiores fortalezas do Sistema Coca-Cola Brasil, também está sendo utilizado em prol do combate ao novo coronavírus. Em diversas regiões do país, os nove engarrafadores, a joint-venture Leão Alimentos e Bebidas e a empresa de laticínios Verde Campo têm feito doações de álcool gel 70%; de embalagens para envase de álcool; e de água mineral Crystal e outros produtos da Coca-Cola Brasil para organizações da área da saúde. Alimentos básicos também têm sido doados aos órgãos competentes. No Nordeste e no estado do Mato Grosso, território atendido pela Solar Coca-Cola, 23 toneladas de alimentos e de 300 mil garrafas plásticas para o envasamento de álcool em gel já foram doados. Outro reforço na luta da Solar contra o Covid-19 veio da capacidade de distribuição da companhia. Os caminhões ganharam a função adicional de entregar álcool em gel envasado nos hospitais e órgãos públicos, permitindo que o produto chegue aos locais mais necessitados, seja nas capitais ou cidades do interior dos estados atendidos pela Solar. Confira os números gerais das doações realizadas em todo Brasil + de 1 milhão de unidades de água mineral + de 26 toneladas de alimentos para cestas básicas + de 170 mil litros de álcool 70% + de 400 mil garrafas PET para envase de álcool Além disso, houve um aporte de R$ 2 milhões para compra de equipamentos para UTIs no Distrito Federal realizado pelo engarrafador da região.

Coca-Cola Brasil cria fundo para comunidades de baixa renda Read More »