Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 365 De 445

Rafael Dantas

Rafael Dantas

UNIFG disponibiliza 100 cursos online gratuitos

A UNIFG, centro universitário com campus localizados nos bairros de Piedade e Boa Vista, vem implementando mudanças para dar continuidade às atividades da instituição durante o período de pandemia em que vivemos. Em março, quando as instituições de ensino começaram a fechar por conta do novo coronavírus, a UNIFG converteu imediatamente todas as aulas de graduação presenciais para a modalidade EAD. O centro universitário lançou o primeiro vestibular 100% online da instituição. Como acontece nos outros vestibulares da UNIFG, os primeiros colocados bolsas de estudo integrais. Agora, mais uma novidade: a instituição lançou uma plataforma online com 100 cursos gratuitos, abertos ao público, que abordam temas relacionados a direito, comunicação, engenharia, biologia, design, gastronomia e saúde, entre outros. Todos os cursos oferecidos possuem certificado de conclusão. Inscrições no link: bit.ly/cursoslivresunifg

UNIFG disponibiliza 100 cursos online gratuitos Read More »

Pesquisadores da USP criam respirador 15 vezes mais barato

Uma equipe multidisciplinar da Escola Politécnica, da Universidade de São Paulo (Poli-USP) projetou um ventilador pulmonar emergencial de baixo custo, que poderá servir para o atendimento de pacientes de covid-19. Batizado de Inspire, o protótipo tem mais duas vantagens: pode ficar pronto em menos de duas horas e é feito de peças que podem ser encontradas no país, ou seja, não necessita de componentes importados. Os respiradores disponíveis no mercado custam, em média, R$ 15 mil, enquanto o valor do Inspire é de R$ 1 mil, aproximadamente. O modelo desenvolvido pelos pesquisadores da Poli-USP foi registrado com uma licença open source, o que significa que qualquer pessoa interessada pode acessar o passo a passo de manufatura e fabricá-lo. A exigência é de que se obtenha autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O professor Marcelo Knorich Zuffo, da Poli-USP, ressalta que o protótipo foi concebido para ser usado “em uma eventual condição catastrófica”, causada pela falta de ventiladores pulmonares comerciais. “Nosso projeto é de um ventilador de emergência”, ressalta o acadêmico, que divide a coordenação do projeto com o docente Raúl Gonzalez Lima, especialista em engenharia biomédica. “Inclusive, a gente já está conversando com as autoridades para fazer uma delimitação bem clara sobre quais as circunstâncias em que esse produto deve ser usado”, acrescenta Zuffo. O projeto está, atualmente, em fase de “integração e homologação”, com o sistema de inspiração e expiração já sendo testado, explica Zuffo. Agora a equipe também avança na validação química do padrão respiratório e mantém interlocução com o governo federal, para tentar emplacar parcerias que permitam a produção do ventilador em maior escala. A última reunião foi realizada na última terça-feira (31), com representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, do Ministério da Saúde e da Anvisa. No total, cerca de 40 pessoas compõem a equipe do projeto. Os pesquisadores têm passado até 18 horas do seu dia desenvolvendo as atividades, iniciadas no dia 20 de março. Zuffo comenta que a iniciativa foi possível porque os membros da equipe já detinham conhecimento sobre a montagem de ventiladores pulmonares industriais. “Como nós tínhamos esse know-how à disposição na universidade, resolvemos criar meios para que esse conhecimento dos professores fosse disponibilizado à sociedade”, diz. “A gente resolveu se mobilizar quando percebeu a dramaticidade dessa situação nos outros países. Temos relatos de que em Nova York não há ventiladores e, então, voluntários ficam apertando a bombinha para o paciente não morrer durante a noite.” Segundo o coordenador, a equipe colocou no ar o site do projeto, para divulgá-lo entre membros da comunidade científica, e tem recebido um volume expressivo de contribuições. Lá, é possível acompanhar o diário de bordo do grupo, que informa cada uma das etapas atingidas. “A gente abriu o site para criar um mecanismo de comunicação entre professores e a comunidade desse movimento. E já estamos tendo contribuições concretas. Há muita gente baixando e já começou a vir modelo de algoritmo, desenho de projeto industrial”, afirma. Zuffo conta ainda que a equipe se surpreendeu com a quantia de R$ 161 mil, arrecadada em uma vaquinha online criada para dar subsídio ao projeto. O resultado alcançado superou as expectativas dos pesquisadores, que imaginavam conseguir juntar em torno de R$ 20 mil. “Isso mostra que temos uma sociedade extremamente generosa, e a gente está tentando responder a essa generosidade da forma mais responsável e séria possível, a despeito da gravidade da situação”, finaliza o professor da USP. (Da Agência Brasil)

Pesquisadores da USP criam respirador 15 vezes mais barato Read More »

Acesso livre ao Algomais.com

A revista Algomais tornou livre o acesso a todo o conteúdo do seu site www.algomais.com. A decisão é decorrente da importância, neste momento, de que notícias precisas e de credibilidade sobre a pandemia da Covid-19 possam chegar ao maior número possível de pessoas. Esta é uma doença que transformou a informação num instrumento essencial para sua prevenção e seu controle. Em meio a tantas fake news disseminadas sobre o novo coronavírus, tem sido essencial a comunicação de dados verídicos e confiáveis para a população sobre a pandemia. Por essa razão, boa parte do conteúdo do www.algomais.com tem sido voltando para notícias sobre a Covid-19. Os assinantes da revista Algomais serão contemplados de forma especial: a partir de sexta-feira (03.04.20) eles vão receber, toda semana, uma edição especial da revista no formato digital (em PDF). A mudança da forma impressa para a online, adotada no período de quarentena, deve-se às restrições impostas em todo País para o combate ao novo coronavírus. Assim, fica preservada a segurança do assinante e de todos os envolvidos na produção e distribuição da Algomais. Com as quatro edições mensais (uma por semana), os assinantes terão matérias analíticas mais atualizadas. Afinal, a velocidade dos fatos relativos à Covid-19 acontece numa velocidade muito grande, e uma edição a cada 30 dias não daria conta de mantê-los informados. Dessa maneira, a Algomais mantém-se fiel ao seu compromisso incondicional com Pernambuco e com a produção de um jornalismo de qualidade e ciente do seu papel social.

Acesso livre ao Algomais.com Read More »

6 fotos dos cinemas do Recife Antigamente

Em período de isolamento ou quarentena devido ao Covid-19, uma das dicas mais recorrentes para ocupar o tempo é assistir filmes ou séries. Se hoje estamos confinados na telinha do celular ou na TV, num passado bem recente eram as salas de cinema o lugar para apreciar as novidades da sétima arte. O Recife, por sinal, tinha uma série delas espalhadas pelos bairros, como o Rivoli, em Casa Amarela, e o da Torre. O Centro da cidade era o espaço que abrigava a maior quantidade de salas. Preparamos hoje uma série de imagens dos cinemas antigos da capital pernambucana. De acordo com Lúcia Gaspar, da Fundaj, o primeiro cinema do Recife foi o Pathé, na Rua Nova, inaugurado em 1909. Meses depois nasceu o Royal, na mesma via, esse durou até 1954. O Teatro Santa Isabel já funcionou como cinema também, em 1913. O mais famoso cinema Recifense, o São Luiz, só viria na década de 50. Antes disso, diversas outras salas operaram na cidade, como o Moderno, o Glória e o Ideal. “O cinema São Luiz, pertencente ao grupo de Luiz Severiano Ribeiro, foi inaugurado no térreo do Edficio Duarte Coelho, no dia 7 de setembro de 1952, com modernas e luxuosas instalações”, afirmou Lúcia Gaspar, no artigo Cinemas Antigos do Recife. . Clique nas imagens para ampliar. . Cine Rivoli, em Casa Amarela, na década de 1980 . Cinema da Torre . Cinema São Luiz . Teatro do Parque, que também tinha sala de cinema (Foto: Antônio Tenório/Museu da Cidade do Recife) . Cine Art Palácio (Foto: Gustavo Maia/página do Facebook Prédios do Recife) . Cine Trianon (frame do vídeo e livro Cinemas de Rua do Recife – Ontem e Hoje, de Lucas Rigaud, com a pesquisa da arquiteta Kate Saraiva) . Confira o vídeo produzido por Lucas Rigaud, no especial O Canto do Cinema – Os 65 anos do São Luiz: . *Vídeo disponível no especial O Canto do Cinema – Os 65 anos do São Luiz, no site da Unicap. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

6 fotos dos cinemas do Recife Antigamente Read More »

Receita adia para junho pagamento da primeira cota do Imposto de Renda

A Receita Federal adiou a data de pagamento da primeira cota do Imposto de Renda da Pessoa Física e retirou a exigência de informar o número do recibo de entrega da última declaração. As medidas são em decorrência do adiamento do prazo final para entrega da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física, do dia 30 de abril para o dia 30 de junho de 2020, anunciada nessa quarta-feira (1º). “Como consequência, a data do débito automático da 1ª cota passa de 10 de abril para o dia 10 de junho e as datas permitidas para o débito automático das demais cotas passam a ser aquelas compreendidas entre 11 de junho (originalmente era 11 de abril) e o último dia do prazo, agora, dia 30 de junho de 2020”, informou hoje (2) a Receita, em nota. Sobre o recibo do ano anterior, a Receita informou que, historicamente, há contribuintes que se dirigem às unidades de atendimento do órgão para pegar o número do recibo da última declaração, seja porque perderam a versão impressa ou não têm mais acesso à mídia ou ao computador em que estava armazenado o recibo. “Com a alteração do prazo e a retirada da exigência da informação do número do recibo, objetiva-se evitar eventuais aglomerações de contribuintes no atendimento da Receita Federal, bem como em empresas ou instituições financeiras, na busca de informes de rendimentos, e em escritórios de profissionais ou em entidades que prestem auxílio no preenchimento das declarações, de modo a contribuir com o esforço governamental de diminuir a propagação do novo coronavírus”, disse a Receita. (Da Agência Brasil)

Receita adia para junho pagamento da primeira cota do Imposto de Renda Read More »

Confira as recomendações de prevenção da Covid-19 para quem tem asma

A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) informa que pacientes com asma não são mais propensos a adquirir a infecção por coronavírus, porém são mais propensos a desenvolver complicações, se infectados pelo novo coronavírus. Além da asma, outras comorbidades devem ser controladas, tais como diabetes, hipertensão arterial e imunodeficiências primárias para reduzir o risco de infecção grave. Portanto, o mais importante será não interromper o tratamento da asma. Em caso de dúvida, o paciente deverá pedir auxílio e orientações ao seu médico assistente. USO DE CORTICOSTEROIDES INALATÓRIOS NA ASMA – recomendação de manter o uso. O tratamento da asma está baseado em corticosteroides inalatórios para controle da inflamação broncopulmonar, redução de sintomas e exacerbações. Essas medicações não devem ser abandonadas, nem tampouco retiradas do tratamento do paciente com asma. O uso regular e correto de medicações inalatórias deve ser preconizado independente da circulação do coronavírus. As exacerbações são as principais causas de morbidade em pacientes com asma. A associação entre doenças virais respiratórias e exacerbação da asma é bem conhecida e um número relevante de agentes virais já foi identificado. Muitos destes grupos virais aumentam a inflamação brônquica e alérgica causando danos às estruturas respiratórias, epitélio e endotélio. USO DE CORTICOSTEROIDES ORAIS NA EXACERBAÇÃO DA ASMA – recomendação manter o uso na menor dose necessária prescrita pelo médico assistente. Durante as exacerbações, o uso de corticosteroide oral em doses preconizadas deverá ser utilizado com parcimônia e sob orientação médica. A ausência de controle da inflamação na asma pode promover exacerbações graves e morte por asfixia em um subgrupo de pacientes. O corticosteroide sistêmico tem sido utilizado em pneumonias graves por coronavírus com resultados conflitantes. Em estudos observacionais o uso de corticosteroide em doses baixas ou moderadas tem beneficiado pacientes com lesão pulmonar aguda e reduzido a inflamação causada pela infecção viral. Entretanto, não existem evidências de que o uso de corticosteroide oral reduza a mortalidade por pneumonia ou choque séptico causado pelo coronavírus. ESPIROMETRIA E INFECÇÃO RESPIRATÓRIA – realizar o exame apenas se for essencial para diagnóstico ou condução do paciente. O emprego de espirometria como teste de função pulmonar poderá ser limitado aos pacientes com asma em que seja essencial a avaliação da função pulmonar. Na presença de sintomas respiratórios gripais ou exacerbações deverá ser postergada até a melhora do paciente. Os espirômetros portam filtros que devem ser trocados para cada paciente após a realização do exame. Estudo recente observou correlação entre as viroses respiratórias (altas e baixas) de pacientes submetidos à espirometria e as culturas do filtro do espirômetro, indicando ser este um possível meio de contaminação. NEBULIZADORES – uso com restrição. Reservatórios de nebulizadores são potenciais fontes de contaminação. Estudos de culturas de microorganismos em máscara e copos de nebulizadores utilizados em pacientes com fibrose cística mostraram proporção significativa de nebulizadores contaminados (71%) por microrganismos potencialmente patogênicos. Pacientes com asma deverão utilizar seus dispositivos inalatórios, em aerossol dosimetrado ou inalador de pó, de forma individual, sem compartilhamento. Quando possível, o uso de nebulizadores em serviços de urgência deve ser evitado. IMUNOBIOLÓGICOS – pacientes em uso devem manter o tratamento. A interrupção do tratamento deve ser avaliada individualmente. Não existem evidências ou ensaios clínicos que avaliem o efeito imunossupressor ou potencializador de respostas antivirais com os agentes imunobiológicos utilizados para tratamento adjuvante da asma. Não foram identificados estudos específicos sobre o coronavírus. Pacientes em uso de biológicos apresentam asma grave e devem ser monitorados cuidadosamente, além de tomar todas as medidas de contágio. Sobre a ASBAI A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia existe desde 1972. É uma associação sem finalidade lucrativa, de caráter científico, cuja missão é promover a educação médica continuada e a difusão de conhecimentos na área de Alergia e Imunologia, fortalecer o exercício profissional com excelência da especialidade de Alergia e Imunologia nas esferas pública e privada e divulgar para a sociedade a importância da prevenção e tratamento de doenças alérgicas e imunodeficiências. Atualmente, a ASBAI tem representações regionais em 21 estados brasileiros.

Confira as recomendações de prevenção da Covid-19 para quem tem asma Read More »

Pesquisadora afirma que déficit habitacional impede o isolamento vertical

José Tadeu Arantes  Agência FAPESP – No contexto da pandemia causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), o chamado “isolamento vertical” – que consiste em impor quarentena apenas aos grupos de risco (pessoas com mais de 60 anos e portadores de doenças crônicas, entre outros) e liberar o resto da população para circular livremente – tem sido contraindicado por autoridades de saúde do mundo todo. Em um país com alto percentual de pobreza e infraestrutura deficiente como o Brasil, essa suposta opção torna-se ainda mais inadequada, pois, nas faixas de baixa renda, é impossível separar os grupos de risco. “Idosos e portadores de doenças crônicas convivem com os outros membros da família e até com outras famílias, em espaços apertados, muitas vezes dormindo no mesmo quarto”, diz à Agência FAPESP a pesquisadora Marta Arretche, professora titular do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (USP) e diretora do Centro de Estudos da Metrópole (CEM), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP. Adensamento excessivo (definido como o compartilhamento do mesmo dormitório por mais de três pessoas) e coabitação (compartilhamento da mesma moradia por mais de uma família) caracterizam parte de um déficit habitacional que inviabiliza qualquer proposta de “isolamento vertical”. Não existem dados atualizados, porque o último Censo Demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi feito em 2010. E o Censo 2020 teve que ser adiado para o ano que vem, exatamente em função da pandemia. Mas estudo da Fundação João Pinheiro, de Minas Gerais, produzido com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), oferece um cenário aproximado, com números de 2015. “Esse levantamento indicava que havia, naquele ano, um déficit absoluto de 6.356.000 habitações no Brasil. O adensamento excessivo respondia por 5,2% do déficit – ou seja, por 330.512 habitações. E a coabitação, por 29,9% do déficit – isto é, por 1.900.444 moradias”, informa o pesquisador Eduardo Marques, professor titular do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (USP), que integra o CEM. A situação é ainda mais grave nas favelas, que, segundo o Censo 2010, abrigavam naquela data cerca de 11,4 milhões de pessoas. Mas o que a Fundação João Pinheiro classificou como déficit habitacional não se restringe às favelas, nem necessariamente inclui todos os edifícios existentes nelas, alguns com melhores condições de habitabilidade. Há déficit também em bairros de baixa renda não favelados. E até mesmo em enclaves de população pobre em bairros de classes média ou alta. “Ao contrário do que se poderia supor, o maior déficit ocorre na região mais rica do Brasil: a Sudeste, onde a maioria dos números já detectados da doença se localiza. As regiões metropolitanas que lideram o ranking são as de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, com déficits aproximados de 640 mil, 340 mil e 159 mil unidades habitacionais, respectivamente. Realizar isolamento vertical nesse contexto é praticamente impossível”, afirma Marques.

Pesquisadora afirma que déficit habitacional impede o isolamento vertical Read More »

Saiba como se prevenir de golpes que envolvem o coronavírus

O Serasa Ensina, braço educacional do Serasa Consumidor, elencou 6 dicas para se proteger de golpes na internet que usam o coronavirus como argumento para enganar e sensibilizar as pessoas. A pandemia é uma realidade que afeta toda a população mundial.  Aqui no Brasil, não se fala em outra coisa nos jornais, televisão, sites de notícia e todas as redes sociais. Como é de costume com qualquer assunto que ganhe muita relevância em pouco tempo, a propagação de notícias falsas envolvendo o tema já começou a dar as caras. Ou seja: o aumento de fake news e golpes usando coronavírus já causa prejuízos na internet. “Além de gerar pânico e alienar a população sobre os reais problemas da doença, as fakes news podem ter graves consequências financeiras. Os criminosos da internet aproveitam a curiosidade do público sobre esse assunto tão importante para roubar dados e, assim, aplicar golpes que podem causar sérios prejuízos na sua conta bancária”, explica Joyce Carla, educadora financeira do Serasa Ensina. Abaixo, confira as 6 dicas: 1 – WhatsApp não é jornal Pode ser um grupo da família, do trabalho e até dos seus amigos. Em tempos de muita informação, nem tudo que compartilham é real. Aquela receita caseira da amiga da sua avó ou algum link com uma cura milagrosa para o vírus tem grandes chances de serem furadas! Na dúvida, fique atento aos noticiários para ter informação de fonte segura e saber direitinho como agir no meio da crise. ATENÇÃO: O Ministério da Saúde tem um número de verificação de fake news no WhatsApp – (61) 992894640, que pode ser acionado nesses casos. Vale lembrar que o canal não funciona como atendimento aos consumidores e nem responde dúvidas sobre a doença. Ele serve apenas para classificar as informações virais em verdadeiras ou falsas. 2 – Sempre checar as fontes Esse é um dos mandamentos básicos para investigar qualquer informação. Se organizações ou pessoas que você nunca ouviu falar e não tem contato, mandam algo para você, desconfie. Pesquise primeiro, a internet está aí para isso! Dá para saber se a notícia é verdadeira ou fake news depois de uma simples pesquisa no Google. Veja se a informação aparece em outros lugares confiáveis antes de clicar em qualquer link duvidoso. Se o conteúdo estiver em apenas um lugar, é mau sinal. 3- Não compartilhe seus dados Essa dica parece básica, mas deve ser reforçada em crises como essa. Nunca compartilhe seu RG, CPF, dados bancários e informações de cartão sem necessidade. Sabemos que uma tentativa de fraude é realizada a cada 17 segundos no Brasil. Compartilhando seus dados você fica muito mais exposto aos golpes. Mesmo ao passar essas informações para conhecidos, você corre risco! Não se sabe se o número de algum familiar ou amigo foi clonado e está sendo usado para te causar prejuízo. 4 – Desconfie de links de doação Os criminosos da internet têm muita criatividade e podem se aproveitar da sua boa vontade nesse momento tão difícil. As doações são a principal forma de atrair internautas para links e sites perigosos. Depois que você preenche dados na plataforma, o dinheiro pode ser desviado para hackers que também podem usar seus dados para realizar compras, empréstimos indevidos, além de crimes envolvendo o seu CPF. 5 – Não baixe aplicativos desconhecidos Já circulam na internet links para baixar falsos aplicativos sobre Covid-19. Um exemplo deles é o Covid19Tracker. Teoricamente, por meio do aplicativo você pode ver mapas interativos de proliferação da doença e dados estatísticos mundiais. Mas, na verdade, se trata de um malware que criptografa e bloqueia celular, computador e demais dispositivos onde é instalado. Então, fique atento! Acesse apenas sites seguros e NÃO CLIQUE em links desconhecidos para baixar aplicativos. 6 – Monitore seu CPF Com todas essas ameaças nos grupos, sites duvidosos e links compartilhados, é ideal estar sempre atento aos seus dados. Como já falamos, muitos hackers podem usar suas informações pra te dar prejuízo. A forma mais fácil para os criminosos fazerem isso é usando o número do seu CPF! No entanto, é possível ter um relatório completo e saber toda vez que consultam o seu CPF. Para isso, você pode usar o Serasa Antifraude. Além de monitorar seu CPF 24 horas por dia, você consegue checar se seus dados estão da dark web. Assim você fica mais seguro contra golpes e fraudes. Para mais dicas, acesse https://www.serasaconsumidor.com.br/ensina/  

Saiba como se prevenir de golpes que envolvem o coronavírus Read More »

IEL oferece cursos gratuitos a distância na área de gestão

Investir o tempo em capacitação profissional pode ser uma boa alternativa em tempos de isolamento social. Pensando nisso, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) oferece, gratuitamente, diversos cursos voltados ao conhecimento em gestão na modalidade educação a distância (EaD). Ao todo, são 20 cursos criados a partir da expertise conquistada no programa de Educação Executiva e com o objetivo de aumentar a produtividade operacional e contribuir com a performance dos que atuam em ambientes corporativos. Os cursos estão com as inscrições abertas e têm duração de 1 hora a 16 horas. Os temas são variados, e vão de big data e inteligência artificial à gestão financeira e elaboração de plano de negócios. Os webinars têm uma hora de duração e têm como temas Gestão de Crises, Gestão de Talentos Remotos e Produtividade em Home Office. Os seminários serão ministrados em 8,15 e 22 de abril, às 20h. A superintendente do IEL-PE, Fernanda Mançano, vê a iniciativa do IEL nacional como algo muito positivo neste momento. “Sabemos que todos vivemos um momento difícil e entendemos que o IEL tem um papel fundamental na manutenção dos cursos, de modo que todos, quando voltarem para as suas atividades normais, estejam preparados para os desafios e que as empresas contem com profissionais qualificados”, disse. As inscrições podem ser feitas na página das Faculdades da Indústria (https://www.faculdadesdaindustria.org.br/ielgratuito/) e não há limite de vagas. Conheça abaixo os cursos disponíveis: A evolução da gestão estratégica de pessoas A interação homem-máquina Administrando o seu dinheiro Big data e inteligência artificial como sabedoria tecnológica da indústria Como elaborar contratos Conceitos e fundamentos da Inovação Consumo Sustentável Cultura para inovação na transformação digital Elaboração de preços para micro e pequena indústria Entendendo o mundo dos negócios eSocial: um novo cenário para as organizações Estratégia para a indústria 4.0 Ética e sustentabilidade Ética profissional nas redes sociais da internet Ferramentas para a criatividade e a inovação Gestão ágil, modular e flexível Gestão financeira por fluxo de caixa Introdução ao Plano de Negócios Redação para ambiente de trabalho Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho

IEL oferece cursos gratuitos a distância na área de gestão Read More »

Assista filmes pernambucanos em casa

Fechada para visitações no combate a disseminação do coronavírus (Covid-19), a Cinemateca Pernambucana da Fundação Joaquim Nabuco segue movimentando a cultura cinematográfica do estado. Por meio do seu portal é possível ter acesso gratuito um acervo de mais de 250 obras pernambucanas. Além de longas e curtas, é possível encontrar cenas extras e making offs com bastidores de grandes obras pernambucanas, como o longa Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda, e Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes. O acervo dispõe um total de 261 obras, com produções entre clássicos históricos de 1923 até títulos recentes deste século. Entre os antigos, a Cinemateca Pernambucana disponibiliza a coleção Super-8 do cineasta e jornalista Geneton Moraes Neto, além de obras do importante Clico do Recife, com filmes como A Filha do Advogado (1927), e Aitaré da Praia (1926). Estão disponíveis também o clássico O Canto do Mar (1952), de Alberto Cavalcanti, e filmes de realizadores como Jomard Muniz de Britto e Katia Mesel. Da cineasta é possível assistir Recife de Dentro pra Fora, O Rochedo e a Estrela (com acessibilidade comunicacional), entre outros. De obras mais recentes, o acervo traz a coleção completa de filmes de Camilo Cavalcante, incluindo o longa A História da Eternidade (2014), protagonizado por Irandhir Santos, a coleção Adelina Pontual, com seus curtas e o documentário Rio Doce/CDU (disponível também com acessibilidade comunicacional), além de obras de importantes nomes do cinema recente como Gabriel Mascaro, Hilton Lacerda e Dea Ferraz. Para a criançada, a Cinemateca Pernambucana possui no catálogo boas produções do cinema de animação pernambucano, como Salu e o Cavalo Marinho, de Cecilia da Fonte, A Saga da Asa Branca, de Lula Gonzaga, A Árvore do Dinheiro (uma animação toda em cordel), de Marcos Buccini e Diego Credidio, entre outras. O portal também dispõe de filmes com acessibilidade comunicacional para pessoas com deficiências visuais e auditivas, por meio da Audiodescrição, Libras e LSE. “É gratificante saber que podemos oferecer uma programação de qualidade para as pessoas que estão sem sair de casa, nesse momento delicado que estamos passando. A Cinemateca Pernambucana conta com a adesão de 46 diretores. São documentários, ficção, animações, séries de televisão e filmes acessíveis para deficientes visuais e auditivos. O filme mais antigo é o doc Recife no Centenário da Confederação do Equador, de 1924. Até os sucessos mais recentes da nova safra de diretores pernambucanos”, diz Ana Farache, Coordenadora do Cinema e da Cinemateca Pernambucana da Fundação Joaquim Nabuco.

Assista filmes pernambucanos em casa Read More »