Rafael Dantas, Autor em Revista Algomais - a revista de Pernambuco - Página 397 de 435

Rafael Dantas

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Teatro RioMar recebe Moacyr Franco

Cantor, ator, escritor, humorista e diretor, Moacyr Franco vem ao Teatro RioMar, dia 13 de março, para mostrar várias de suas facetas no palco. Acompanhado por um sexteto de músicos, celebra os mais de 60 anos de carreira em duas horas de apresentação, canta mais de 20 músicas que embalaram várias gerações e relembra histórias de momentos inesquecíveis, tornando o público seu principal cúmplice. Ingressos, a partir de R$ 60, já estão à venda. Em cena, o Moacyr humorista brinca, diverte-se e diverte a todos com suas piadas e críticas bem-humoradas. O Moacyr diretor comanda o espetáculo com maestria e faz com que a plateia participe da atração. O Moacyr showman dá um espetáculo e deixa todos com um gostinho de quero mais. O repertório traz sucessos como “Doce Amargura”, “Coração sem Juízo”, “Querida”, “Milagre da Flecha”, “Balada das Mãos”, “Distante dos Olhos”, “Cartas na Mesa”, “Suave é a Noite”, “Balada nº 7”, “Eu Te Darei Bem Mais”, “Ainda Ontem Chorei de Saudade” e “Seu Amor Ainda é Tudo”. Também o hit que trouxe Moacyr Franco para perto do público jovem, “Tudo Vira Bosta”, sucesso na voz de Rita Lee. + Fotos: http://bit.ly/middiafranco O ARTISTA – Moacyr Franco já foi apontado como o maior cantor e compositor de música sertaneja, romântica, carnavalesca e infantil do País. Tem grandes sucessos gravados por artistas como Chitãozinho & Xororó, João Paulo & Daniel, Paula Fernandes e João Mineiro & Marciano. Ganhou dezenas de Discos de Ouro, vários troféus Roquete Pinto (que era o prêmio máximo da televisão nacional) e, ao lado do filho Guto Franco, lotou os estádios do País – foram 120 mil pessoas no Maracanã. Trabalhou nas principais emissoras de TV do País como apresentador, ator, produtor e roteirista. Com o personagem Mendigo na “Praça da Alegria”, estourou com a marchinha “Me Dá Um Dinheiro Aí”, sucesso do Carnaval de 1960. Na TV Excelsior, estreou o programa “Moacyr Franco Show”, que ficou 25 anos no ar. Na TV Globo, foi o primeiro artista a ganhar um especial (“Moacyr Especial”). Na década de 90, apresentou no SBT o famoso “Concurso de Paródias” e escreveu e atuou em seriados como “Ó, Coitado”, com Gorete Milagres, e “Meu Cunhado”, com Ronald Golias. Em 2005, de volta a “A Praça é Nossa”, vira sucesso nacional com o bordão “Chique no Úrtimo”, do personagem Jeca Gay. No teatro, dividiu o palco com Procópio Ferreira e Marília Pêra na célebre peça “Como Vencer na Vida Sem Fazer Força”, em 1964. Moacyr fez sua estreia no cinema apenas em 2012, no filme “O Palhaço”, com Selton Mello – a atuação lhe rendeu o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante do Festival de Cinema de Paulínia. Em 2013, esteve em outras três produções cinematográficas: “Vitrola”, com direção de Charly Braun, exibido no Telecine da TV Cultura; “Agora Vai”, direção de João Daniel Tikhomiroff, primeira produção de dramaturgia da Sony no Brasil; e “A Grande Vitória”, direção de Stefano Capuzzi Lapietra, lançado em 2014. Em 2017, participou do filme “Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”, baseado no livro homônimo do humorista Danilo Gentili. Atualmente, está no elenco do seriado "Segunda Chamada", da Globo. SERVIÇO Moacyr Franco Dia 13 de março (sexta), às 21h Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Duração: 80 minutos Classificação: Livre Ingressos: Plateia Baixa: R$ 170 e R$ 85 (meia) Plateia Alta: R$ 150 e R$ 75 (meia) Balcão Nobre: R$ 120 e R$ 60 (meia)

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Dia da Saudade é comemorado hoje (30 de janeiro)

A saudade é um sentimento que todo mundo já experimentou um dia. Seja pela falta de um ente querido ou animal de estimação que já partiu, lugares visitados, momentos felizes vividos ou até mesmo de objetos materiais possuídos. Tratado em verso e prosa por muitos poetas e escritores, este sentimento tem uma data especial no calendário brasileiro. No dia 30 de janeiro é “comemorado” o Dia da Saudade, com o intuito de recordar a memória de parentes e amigos falecidos e as doces lembranças de tempos bons, como a infância e adolescência. De acordo com a psicóloga do luto do Grupo Vila, Beatriz Mendes, a saudade é um sentimento que vem da sensação de ausência de alguém que foi muito importante para nós ou de uma experiência marcante. “Quando a gente fala sobre a perda de um ente querido, não podemos esquecer da história e do vínculo que foi rompido diante da morte, além da impossibilidade de reviver tudo de forma concreta. Como sentir aquele abraço e aquele cheiro novamente, ficando apenas as lembranças dos momentos vividos” observa. Para lidar com a saudade das pessoas que já partiram, de forma saudável, é preciso acolher e entender que a saudade é um sentimento possível e natural. “Sentindo saudade a gente reconhece que é um sentimento que pode sim evocar uma tristeza, choro e a necessidade de compartilhar o que está sentindo com alguém”, frisa a psicóloga do luto. Mas para que esse sentimento não se torne prejudicial para a vida dos enlutados, cada um deve encontrar formas de amenizar a saudade que façam sentido, pois não há como mudar a situação de morte. “Diante da saudade o que a pessoa sente que amenizaria ou que poderia ser um afago? Tem pessoas que quando a saudade aperta fazem coisas que faziam com o ente querido que partiu. Já outras buscam a espiritualidade nesse momento. Não dá para gente ter uma receita em relação a isso. Buscar de modo ativo maneiras de amenizar a saudade é um caminho para que ela seja saudável”, destaca Beatriz Mendes. Origem da palavra saudade - A palavra saudade provem do latim “solitas”, que significa “solidão”. Há alguns mitos e curiosidades sobre a palavra. Muitos acreditam que ela é exclusiva da língua portuguesa, o que não é verdade. Na língua polonesa, por exemplo, a palavra “tesknota” possui o mesmo significado da saudade em português. Já para os alemães, a tradução do sentimento de falta é o “sehnsucht”. No entanto, a melhor definição de saudade é aquela que cada um consegue dar, não ficando restrita a um verbete do dicionário.

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Orquestra Criança Cidadã e CAIXA celebram renovação de patrocínio

O CAIXA Mais Brasil passou pelo Recife no sábado (18) e, na agenda, incluiu encontro com empresários e representantes da Construção Civil, almoço com colaboradores do banco e apresentações da Orquestra Criança Cidadã. A visita à capital pernambucana marcou, ainda, a renovação do patrocínio da CAIXA à iniciativa que atende 360 jovens carentes da Região Metropolitana do Recife (RMR), dos 07 aos 21 anos. Durante a programação no Recife, a equipe do banco foi à sede do projeto social, no 7º Depósito de Suprimento do Exército, no Cabanga, e conferiu uma apresentação musical dos instrumentistas. Na ocasião, o presidente da CAIXA assinou a renovação de patrocínio com o projeto, representado pela Associação Beneficente Criança Cidadã (ABCC). “Esse é um exemplo que nos dá orgulho e que vai continuar crescendo, porque estamos ampliando o escopo dele. Para todos nós, da CAIXA, é uma felicidade muito grande. São cidadãos brasileiros que estão evoluindo e representando muito bem o nosso país”, afirmou Pedro Guimarães. O apoio do banco já dura 11 anos e ajudou a Orquestra a transformar a realidade de vida de mais de 700 jovens. Entre eles, o violoncelista Davi Cristian Alves, 21, que vivia na rua com seu irmão antes de ser beneficiado pela ação social. Por conta da Orquestra, entrou para a universidade, conheceu diversos países e ainda tocou no Vaticano para o Papa Francisco. “Tenho dois primos que chegaram a entrar na Orquestra, mas saíram e foram por outro caminho: um está preso e o outro foi morto. Este apoio da CAIXA é fundamental para tirar as crianças e jovens da rua. Na Orquestra, todos têm uma oportunidade de vida”, salienta Davi Cristian. Até o momento, o músico de maior destaque que passou pela Orquestra foi Antonino Tertuliano, contrabaixista e aluno da Academia Buchmann-Mehta, em Israel. Ele teve como um dos professores o maestro Zubin Mehta. Diante desse e de outros exemplos de superação entre os alunos do projeto, o idealizador e coordenador-geral da Orquestra, o juiz João Targino, mantém o foco na cidadania: “O papel da CAIXA tem sido imprescindível para alcançar as metas que traçamos ao longo desse tempo. Eu não tenho nem como agradecer pelos benefícios que nos proporcionou. Sem ela, o projeto jamais teria atingido o patamar de dignidade que atingiu”. O coordenador musical e diretor artístico da Orquestra, maestro Lanfranco Marcelletti, sensibiliza-se ao lembrar da parceria de longa data com a CAIXA. “Agradeço muitíssimo por todo esse apoio e por todos esses anos. Não é só manter o projeto, é fazer com que os sonhos de muitos jovens possam renascer, crescer”, diz Lanfranco, que ficou à frente da Orquestra Sinfônica da Xalapa, do estado de Veracruz, no México, por oito anos, e que acaba de voltar para o projeto pernambucano. Histórico Criada em julho de 2006, a Orquestra Criança Cidadã realiza um trabalho de profissionalização musical e inclusão social de jovens carentes do Coque, no Recife; em Igarassu e no distrito de Camela, em Ipojuca. O dia a dia dos músicos no projeto inclui aulas de instrumentos musicais, reforço escolar e informática, três refeições diárias, além de acompanhamento médico, psicossocial e dentário. Através de parcerias, os alunos concorrem a bolsas de estudos e intercâmbios. A Orquestra já enviou músicos para estudar na Alemanha, Canadá, Espanha, Polônia, Áustria, República Tcheca e México. A instituição faz parte da Rede de Escolas Associadas da UNESCO e contabiliza mais de 30 condecorações nacionais e internacionais, entre elas, o Prêmio CAIXA Melhores Práticas em Gestão Local. A Orquestra Criança Cidadã é um projeto realizado pela Associação Beneficente Criança Cidadã, com incentivo do Ministério da Cidadania, via Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio máster da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal

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Faculdade Senac e Porto Digital oferecem vagas gratuitas para graduação

Visando ampliar a formação profissional na área de TI e promover a inclusão social, a Faculdade Senac Pernambuco e o Porto Digital celebraram convênio e abriram seleção para o preenchimento de 60 vagas na graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas na unidade da instituição de ensino, no Recife. Gratuitas, as vagas são destinadas a estudantes que fizeram o Enem 2019, que comprovem carência financeira e sejam oriundos de escolas públicas ou privadas (desde que bolsistas, parcialmente ou integralmente). Com a proposta de proporcionar 100% de empregabilidade, durante o curso, os alunos poderão ser encaminhados a estágios em empresas embarcadas no polo tecnológico e, posteriormente, serem contratados. As inscrições para o processo seletivo já estão abertas e podem ser realizadas até 7 de fevereiro, pelo site da Faculdade Senac. Para participarem da seleção, os candidatos deverão comprovar requisitos como não terem concluído qualquer outro curso de Graduação em qualquer instituição de Ensino Superior; terem cursado o Ensino Médio na rede pública ou privada, desde que na condição de bolsistas integrais ou parciais; terem obtido nota no Enem 2019 maior ou igual a 600 pontos; e comprovarem renda familiar per capita de até meio salário mínimo por pessoa. No processo seletivo, serão levados em consideração a avaliação socioeconômica, com peso 4, a nota do Enem 2019, também com peso 4, e o tipo de escola de formação no ensino médio, que terá peso 2. A gratuidade da formação dos alunos selecionados será mantida caso eles atendam aos requisitos de desempenho durante a graduação previstos no edital. Entre eles, estão a não reprovação nos componentes curriculares – seja por desempenho insuficiente ou por faltas – a não solicitação de trancamento/cancelamento do curso e a manutenção dos conceitos bom, ótimo ou excelente em todas as disciplinas. Para o diretor da Faculdade Senac Pernambuco, Carlos Calado, mercado e sociedade se beneficiarão da parceria entre as instituições. “A parceria com o Porto Digital vem agregar ao trabalho que a Faculdade Senac já vem desenvolvendo de identificar e solucionar as necessidades das empresas. Queremos unir forças para que os profissionais de Pernambuco possam se inserir no mercado, com formação qualificada, atendendo à carência de mão de obra da área de TI. Ainda, essa turma especial incluirá socialmente 60 alunos que apresentarem maior carência socioeconômica e melhor desempenho acadêmico”, pontua. Os alunos que atenderem ao desempenho exigido ao final do segundo módulo serão selecionados para trabalhar em empresas embarcadas no Porto Digital, em estágios, residências ou quaisquer outras formas de ingresso. Para contratação posterior, os contemplados deverão apresentar desempenho satisfatório na empresa contratante durante o estágio, que abrangerá o 3º, 4º e 5º módulos. "Esse curso é mais uma parceria do Porto Digital para atender a uma necessidade atual e futura do parque tecnológico: a formação de capital humano capacitado para atuar nas empresas de tecnologia da informação. Somente para esse ano, prevemos a abertura de mais de 3 mil novas vagas e, nos próximos anos, a expectativa é de manter uma alta taxa de crescimento de colaboradores", comenta Pierre Lucena, presidente do Porto Digital. Sobre o curso – O curso superior tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade Senac tem duração de cinco semestres. A formação tem o objetivo de preparar profissionais para o mercado de trabalho de tecnologia que sejam capazes de desenvolver soluções que atendam às necessidades da sociedade e das organizações com uma visão empreendedora e inovadora. O curso tem disciplinas como Introdução à Programação, Algoritmo e Estrutura de Dados, Engenharia de Requisitos, Design de Interação, Qualidade de Software, Governança em Tecnologia da Informação, Desenvolvimento e Integração de Sistemas Móveis, Segurança de Sistemas da Informação, além de cadeiras com foco em gestão e negócios, como Processo de Negócios, Comunicação Empresarial, Gestão de Projetos, Empreendedorismo e Legislação de Tecnologia da Informação, entre outras. Além da formação em menor tempo, o diferencial da formação são as certificações intermediárias que, antes mesmo de concluir o curso, permitem ao aluno já atuar na área, com conhecimentos específicos. Nesse contexto, depois de ser aprovado e ter concluído os dois primeiros semestres, o aluno recebe o certificado de qualificação em Desenvolvedor de Sistemas; com três semestres, a de Projetista de Sistemas; após o quarto período, o de Analista de Sistemas; e ao completar os cinco semestres, será conferido o diploma de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Todas as certificações e o diploma têm reconhecimento nacional. Lista de aprovados: Após as avaliações, o resultado da seleção será divulgado no site da Faculdade Senac (www.faculdadesenacpe.edu.br), no dia 21 de fevereiro. As vagas da turma dentro da parceria com o Porto Digital serão para o horário da manhã e as aulas terão início no dia 09 de março. O edital pode ser consultado pelo site da instituição.

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5 fotos aéreas de Pernambuco na década de 1930

As imagens de hoje são do Museu Aeroespacial da Força Aérea Brasileira. As 5 fotos são da década de 1930, sendo quatro da capital pernambucana e uma de Petrolina. Os registros do Recife - da praia de do seu centro histórico - e das margens do Rio São Francisco, no Sertão, nos permitem dar um passeio na nossa história! Clique nas fotos para ampliar. Palácio do Governo, em 1934   Praia no Recife, 1934 . Petrolina, com visão do Rio São Francisco, em 1937 . Vista aérea do Recife, em 1934 . Vista aérea do Recife, em 1934 . *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais e colunista da Gente & Negócios (rafael@algomais.com)

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Sinspire em agonias de carnaval recebe Seu Pereira e Coletivo 401 neste sábado

O Sinspire, charmoso casarão Recifense, abre suas portas neste sábado (01), para receber um dos principais expoentes da música pernambucana, o grupo Seu Pereira e Coletivo 401. A apresentação faz parte do projeto Sinspire em Agonias de Carnaval, que traz uma programação musical diversas durante os finais de semana que antecedem os festejos de momo. O show começa às 21h e terá o DJ Mau Lopes, no comando da discotecagem. Criado na Paraíba em 2009, através da união de amigos que tinham o transporte coletivo em comum, o Seu Pereira e Coletivo 401 é sinônimo de apresentações animadas e sempre cheias. Formado por Jonathas Pereira Falcão (vocal e guitarra), Chico Correa (guitarra), Thiago Sombra (baixo) e Victor Rama (bateria), o Seu Pereira já passou por grandes festivais de música do Brasil, à exemplo do Rasgadinho 2016 (Sergipe), Dosol 2017 (Rio Grande do Norte), Festival de Inverno de Garanhuns 2017, Rec-Beat 2017 (Pernambuco), Virada Cultural de São Paulo 2014 e o Web Fest Valda 2014 (Rio de Janeiro). Neste último, realizado no Circo Voador, o grupo conquistou o terceiro lugar da competição. A banda também chegou a cruzar as fronteiras do país, com performances na África e na Europa. O destaque lá fora aconteceu especialmente após o lançamento do EP Canções de Verão. Os ingressos para o Seu Pereira e Coletivo 401, no Sinspire custam R$ 25,00. Disponíveis através do Sympla e na bilheteria do evento. VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=lGToE7a9dgA SERVIÇO: SINSPIRE EM AGONIAS DE CARNAVAL RECEBE SEU PEREIRA E COLETIVO 401 Neste sábado (01), a partir das 21h, no Sinspire, Praça do Arsenal Ingressos: R$ 25,00 Informações: (81) 9 9993.6266 Assessoria de Imprensa: Luma Araujo – (81) 9 8532.6635

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Baile dos Bailarinos celebra 4 anos no Dia do Frevo

Em 2017 surgia uma nova opção de prévia carnavalesca no Recife – passistas que trabalhavam durante a folia de Momo ganharam um instante de diversão com a primeira edição do Baile dos Bailarinos. Em quatro anos, a festa cresceu e já se fixa no calendário de prévias do Recife. A edição 2020 acontece em data especial – o Dia do Frevo – exaltando o ritmo pernambucano em música e dança. O Baile dos Bailarinos acontece no Clube das Pás, no próximo 9 de fevereiro, reunindo grandes atrações musicais – o frevo toma conta com shows de Gustavo Travassos, Marrom Brasileiro, Nena Queiroga, Nonô Germano e Léo Júnior, além das Orquestras das Pás e Seraphins. A festa traz ainda o Sambão dos Donzelos e o Maracatu Várzea do Capibaribe para fechar um dia inteiro de programação, começando às 14h. A realização do Baile é assinada pelo jornalista Diego Gondim e pelo bailarino Júnior Viegas, abrindo espaço para uma verdadeira congregação de artistas de Dança e Artes Cênicas do Recife. Além da música, o público confere performances de bailarinos do Studio Viegas de Dança, um autêntico show visual que remonta o clima dos antigos bailes e a alegria do Carnaval pernambucano. Como de costume, o Baile dos Bailarinos presta homenagens a ícones culturais que ajudam a manter viva a tradição cultural. Em 2019, o festejo entregou honraria ao Galo da Madrugada. Este ano, os homenageados são a atriz Leda Alves, secretária de Cultura do Recife, e o bailarino Wilson Aguiar, pernambucano com mais de 30 anos de trajetória cultural, que recebem a homenagem no palco do baile. “O que era uma confraternização de bailarinos no princípio se tornou uma festa democrática e irreverente, voltada a todos os que amam o Carnaval”, comenta o produtor do evento, Diego Gondim. O Baile dos Bailarinos é realizado pela VG Produções com apoio da Prefeitura da Cidade do Recife, Romilson Cell, Tampa, Dom Fermento Pizzaria e Sushi dos Amigos. SERVIÇO: Baile dos Bailarinos – Ano 4 Com Gustavo Travassos, Marrom Brasileiro, Nena Queiroga, Nonô Germano e muito mais Quando: domingo, 9 de fevereiro de 2020 Onde: Clube das Pás (Rua Odorico Mendes, 263 – Campo Grande) Horário: A partir das 14h Ingressos: R$ 25 + 1kg de alimento não perecível (antecipado no Sympla ou nos pontos de venda – Paço do Frevo e Escola de Frevo do Recife) / R$ 30 (na porta do evento) / Camarote: R$ 120 (para 4 pessoas). Mais informações: http://bit.ly/bailedosbailarinos2020

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João Alberto: 50 anos de muitas histórias

Quando João Alberto assinou sua primeira coluna social no Diario de Pernambuco, o Brasil e o Estado viviam um cenário completamente diferente. O País estava sob o comando da ditadura militar. No esporte, a seleção de futebol se preparava ainda para o tricampeonato mundial. O Porto de Suape, uma das âncoras da nossa economia atual, nem estava no papel. Enquanto isso, no jornalismo, era o mais antigo impresso da América Latina quem estava inovando. O jovem repórter, que começou a escrever no Jornal da AABB e passou na redação do Diario pelas mais variadas coberturas, começava a se posicionar no colunismo social com o destaque que carrega por 50 anos. Nesse jubileu de ouro da sua atividade profissional, ele coleciona boas histórias. Responsável por uma das mais antigas colunas na imprensa brasileira, João Alberto começou a escrever um tanto por acaso, quando ainda era aluno da Escola de Cadetes no Ceará. Com facilidade nas disciplinas exatas, após um desentendimento com um professor, ele o desafiou: "o senhor ainda me dará uma nota 10 em redação". O professor topou o desafio. Sua turma se mobilizou para ajudar o “caçulinha” (era o mais novo do grupo) a atingir a meta. Ele foi aprovado com a nota máxima. Essa brincadeira na escola rendeu outros frutos, como o emprego no Banco do Brasil. Sim, João Alberto foi bancário por alguns anos. No concurso que ele prestou, o tema da redação foi o mesmo do desafio sobre a frase “Ordem e Progresso”. Aprovado, veio para o Recife, onde criou um jornal da classe, produzido com um mimeógrafo. Em um período que a AABB (clube dos funcionários do banco) tinha uma alta atividade social, João Alberto levava aquelas publicações para as grandes redações da cidade. Da circulação dos jornais na redação, surgiu o convite para um estágio no Diario e os primeiros passos da nova carreira. Por anos, dividiu a atividade jornalística com a de bancário. “Não tinha repórter setorizado. Eu fazia polícia, economia, corpo consular, muito aeroporto, onde entrevistávamos as pessoas importantes que desciam no Recife”, conta João Alberto. Aos 18 anos, chegou a ser preso numa pauta no terminal aéreo dos Guararapes, por furar um bloqueio estabelecido pela política aeronáutica. “O jornalismo na minha época era muito diferente. Havia muita gente nas redações. As matérias eram batidas na máquina de escrever, em uns papéis pautados. Era um jornalismo muito artesanal. Tudo mudou rapidamente com as novas tecnologias. Fui o primeiro jornalista a usar o computador em Pernambuco. Na época era uma coisa horrorosa! Um amigo prometeu me ensinar. Fiz um curso com ele e isso mudou muito nosso trabalho”, relatou. Antes da Era WhatsApp, ele chegou a fazer mais de 40 ligações por dia para fechar sua coluna. “E era uma dificuldade para conseguir linha para fazer um telefonema. Às vezes esperávamos até 15 minutos. Por isso, muito do nosso trabalho era ainda de um jornalismo pé no chão. Circulávamos pela cidade caminhando ou pelo Jeep do jornal”. Desse tempo, ele afirma sentir falta da convivência com as equipes. “Tinha mais calor humano.” Uma das pautas que ele não esquece foi quando colocou na cabeça que queria ganhar o Prêmio Esso. Ele reportou uma viagem de caminhão de uma transportadora do Recife até São Paulo levando cargas. “Foram 10 dias. Uma miséria, o caminhão atolava, não tinha onde dormir. Era uma verdadeira aventura. A reportagem foi bonita. Mas recebeu uma mísera menção honrosa (risos). Na época eram muitas menções honrosas”. Ele conviveu muito tempo também com a censura. Um major acompanhava a redação, que não permitia nenhuma publicação relacionada a Dom Helder Camara, por exemplo. Um período cheio de tensões, mas também de "causos". João Alberto conta que certa vez um fotógrafo colocou esporas, feitas com papel fotográfico, na bota do militar. “Esse major foi para o Cinema São Luiz sem perceber. À noite chegou decidido a prender o autor da brincadeira. Mas ninguém entregou”, contou entre risos. Também conta de forma humorada que os maiores problemas, quando editava um suplemento do Diario, eram os artigos de Ricardo Noblat, . “Noblat colocava nas entrelinhas tudo que era safadeza e toda segunda-feira eu ia para a Polícia Federal me explicar. Fui várias vezes graças a ele”, recordou. Se tem repórter que é resistente a novidades, João Alberto diz que sempre procurou ficar antenado com as tendências do que acontecia na comunicação. Sempre que viajava, comprava jornais, mesmo quando não conhecia o idioma. O objetivo era conhecer os formatos que estavam sendo testados mundo à fora. “Estou sempre me atualizando.” Além do jornal impresso e colunista da Algomais, ele buscou uma atuação multimídia. Escreve o blog, está nas redes sociais e na TV. Para o futuro, João Alberto revela que não tem mais sonhos. Realizado, ele diz que já cumpriu tudo o que sonhava para sua carreira. Ouça a nossa conversa com João Alberto, repleta de histórias engraçadas (uma inédita sobre um ex-governador do Estado), no primeiro episódio de 2020 do Pernambucast, o podcast da Revista Algomais.

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Detentos lançam CD de forró no Sertão pernambucano

A música uniu quatro reeducandos apaixonados pelo forró, que cumprem pena no Presídio de Salgueiro (PSAL), Sertão pernambucano. Os apenados formam a banda ‘Sonho de Liberdade’ e comemoram a gravação do primeiro CD, fruto de uma parceria entre o Estúdio Talismã, de propriedade da banda Limão com Mel, com o estabelecimento prisional. A Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) acompanha a trajetória do grupo desde o início. A banda, formada há um ano e meio, é composta pelos integrantes Alexsandro Barros (vocal), Luiz Robério, (sanfona) Antônio Galvão (vocal) e Francisco Vionei (teclado). O álbum conta com 14 músicas inéditas de forró romântico, além de canções gospel como “Pai” e “Aceitei Jesus”. E não para por aí: a banda realiza shows nas cidades próximas a Salgueiro, com autorização judicial e sob a escolta de policiais penais. No dia 02 de fevereiro tem apresentação agendada no município de Verdejante. “Ao notar que esses reeducandos tinham afinidade com a música, fui incentivando a iniciar e seguirem com a banda. Atualmente eles ensaiam três vezes por semana e servem de exemplo para os demais detentos”, explica o gerente prisional, Francenildo Bezerra Parente. O gestor ressalta que o comportamento de todos os detentos sempre foi tranquilo. É com a sanfona que Luiz Roberto, privado de liberdade, passa a maior parte do tempo. Para Luizinho Sanfoneiro, como é conhecido, a música tem um papel transformador. “Nem nos meus melhores sonhos poderia imaginar que gravaria um CD, ainda mais na prisão. A música nos trouxe mudanças no comportamento, na forma de enxergar a vida e na vontade de sair da prisão como uma pessoa melhor”, conta o detento. Os CDs serão vendidos por R$ 10 nas igrejas locais. Os valores arrecadados serão divididos entre as famílias dos músicos.

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Porto Digital fecha 2019 com crescimento de 24%

O Porto Digital, um dos principais parques tecnológicos e ambientes de inovação do Brasil, fechou o ano de 2019 com faturamento quase 24% maior do que no ano anterior. O dado é parte do balanço divulgado, nesta terça-feira (28), pelo presidente do Porto Digital, Pierre Lucena, e aponta para o crescimento contínuo das empresas em 2020 e abertura de mais postos de trabalho. “Apesar da crise que persiste no País, conseguimos bons resultados em 2019, o que demonstra a capacidade dos setores de tecnologia da informação e de economia criativa de ajudar na recuperação do Brasil e levar Pernambuco muito mais longe”, afirmou Pierre Lucena. Em 2019, o faturamento das empresas embarcadas no Porto Digital chegou a R$ 2,3 bilhões - valor 23,94% maior do que o registrado no ano anterior, de R$ 1,8 bilhão. Entre as que mais cresceram estão a In Loco, que participou do programa de incubação do parque e hoje é cotada a ser um unicórnio (termo que identifica startups que possuem avaliação de preço de mercado no valor de mais de 1 bilhão de dólares); a Insole, criada há pouco menos de sete anos e já é responsável por aproximadamente 10% dos sistemas de geração solar distribuída instalados no Brasil; e a Fusion, que tem um software para gestão de entregas com módulos integrados e foco na redução de custo e aumento de nível de serviço. O número de empresas também aumentou - passou de 319 em 2018 para 339 em 2019. Esse crescimento deve repercutir também na abertura de cerca de 3.200 vagas de emprego previstas para esse ano de 2020. Na lista das empresas com o maior número de colaboradores estão atualmente a Accenture, Avanade, Avantia, CESAR,Globo, Pitang, Serttel, Speedmais, Stefanini e Tempest. Ao todo, o parque terminou o ano de 2019 com 11.659 profissionais empregados. “Esse é o principal desafio não só do Porto Digital, mas em todo o mundo: a formação de capital humano para trabalhar em empresas de tecnologia. Por isso vamos acelerar ainda mais as parcerias e estratégias para fomentar e atrair mais estudantes e profissionais para a área de TIC”, indicou Pierre. A meta do Porto Digital é, até 2025, ter cerca de 20 mil colaboradores distribuídos em 500 a 600 empresas no parque, com faturamento anual de R$ 3,5 bilhões. Com a expansão proposta, o parque dobrará de tamanho em relação a 2018 - quando havia cerca de nove mil profissionais em 300 empresas, com faturamento anual de R$ 1,7 bilhão. Sobre o Porto Digital Instalado na área central do Recife, o Porto Digital atua nos eixos de produção de software e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Economia Criativa, além do foco no futuro das cidades por meio de prototipação com base em fabricação digital e internet das coisas (IoT). Reconhecido por sua territorialidade singular entre os ambientes de inovação, o Porto Digital é um parque urbano instalado no centro histórico do Bairro do Recife, mas já conta com áreas de expansão para os bairros de Santo Antônio, São José e Santo Amaro - o que totaliza uma área total de 171 hectares na capital pernambucana. A região ocupada pelo parque vem sendo requalificada de forma acelerada em termos urbanísticos, imobiliários e de recuperação do patrimônio histórico edificado - desde a fundação do parque tecnológico, em 2000, já foram restaurados mais de 138 mil metros quadrados de imóveis históricos. O Porto Digital é fruto e referência nacional de uma ação coordenada entre governo, academia e empresas, conhecido como modelo "Triple Helix". Essa iniciativa propiciou o ambiente necessário para fazer com que o Porto Digital se transformasse em um dos principais ambientes de inovação do País e fosse eleito, por três vezes, o melhor parque tecnológico do Brasil nos anos de 2007, 2011 e 2015 pela Associação Nacional de Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec).

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