Rafael Dantas – Página: 425 – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

Rafael Dantas

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Estudo mostra melhora do desempenho de jovens brasileiros em matemática

O Brasil está entre os países que mais reduziram o número de estudantes na faixa de 15 anos com baixo rendimento em matemática no período de 2003 a 2012. Conforme dados divulgados pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a Alemanha, a Itália, o México e Portugal também estão nesta lista. Relatório publicado hoje (10) pela OCDE recomenda que, para ampliar os ganhos de rendimento dos estudantes, os países aumentem o acesso à educação na infância, a oferta de atividades diferenciadas para alunos com dificuldades e o incentivo à participação dos pais e da comunidade na vida escolar. O relatório traz uma nova análise do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), divulgado em 2013, mas com dados referentes a 2012. O estudo Alunos de baixo desempenho: Por que ficam para trás e como ajudá-los? examina o baixo desempenho na escola olhando para a família, práticas escolares e políticas educacionais, entre outros fatores. Outra recomendação para melhorar o desempenho em matemática e em ciências e leitura, áreas analisadas pelo Pisa, é oferecer programas especiais para imigrantes e estudantes de áreas rurais. De acordo com a OCDE, a proporção de alunos com baixo rendimento é maior entre os que vivem na área rural. A distribuição equitativa de recursos entre as escolas e a motivação de alunos e professores também são fatores que pesam no desempenho dos estudantes. O relatório ressalta que o baixo desempenho dos alunos traz riscos como o abandono escolar, o acesso limitado a melhor remuneração no mercado de trabalho e menor participação política. “A redução do número de alunos de baixo desempenho não é apenas um objetivo em si mesmo , mas também uma forma eficaz de melhorar o desempenho geral do sistema de educação.” No último Pisa, divulgado em 2013, entre os 65 países comparados, o Brasil ficou em 58º lugar. No entanto, o estudo mostrou que, desde 2003, o Brasil conseguiu os maiores ganhos na performance em matemática, saindo dos 356 pontos naquele ano e chegando aos 391 pontos em 2012. A avaliação, feita pela OCDE, é aplicada a jovens de 15 anos a cada três anos. A pesquisa mede o desempenho dos estudantes em leitura, matemática e ciências. (Da Agência Brasil)

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Deus Não Está Morto 2 já tem data de estreia

Após o sucesso do filme Deus Não Está Morto com mais de 7 milhões de espectadores pelo mundo, sendo mais de 290 mil pessoas apenas no Brasil, segundo o BoxOfficeMojo, a distribuidora California Filmes em parceria com a 360WayUp anunciam a inserção da sequência, sob o título Deus Não Está Morto 2, nas telonas do Brasil a partir do dia 7 de abril. O longa da produtora Pure Flix apresenta no elenco nomes, como: Melissa Joan Hart (Sabrina – Aprendiz de feiticeira), Jesse Metcalfe (Dallas), Hayley Orrantia (Os Goldbergs), Ernie Hudson (Os Caça-Fantasmas), Sadie Robertson (Os Reis dos Patos), Fred Dalton Thompson (Lei & Ordem), Maria Canals-Barrera (Os Feiticeiros de Waverly Place) e Ray Wise (RoboCop e Star Trek). Dirigido por Harold Cronk, será possível reencontrar nessa nova produção alguns personagens que fizeram sucesso na história do primeiro filme Deus Não Está Morto, como: Trisha LaFache (Amy Ryan), Benjamin Onyango (Pr. Jude), David A. R. White (Pr. Dave), Paul Kwo (Martin Yip). Além disso, a participação especial da banda Newsboys (Michael Tait, Duncan Phillips, Jeff Frankenstein e Jody Davis) cantando inclusive a canção de mesmo título, vencedora do prêmio K-Love Fan Awards 2014, God’s Not Dead [Deus Não Está Morto, em português]. Sobre Deus Não Está Morto 2: Com estreia marcada para 7 de abril nos cinemas do Brasil, o filme Deus Não Está Morto 2, conta a história de uma professora cristã que tem sua fé colocada à prova em tribunal. Após citar aos seus alunos um exemplo da fé cristã, ela poderá perder seu emprego por falar de Cristo durante a aula. Nessa trajetória a professora Grace (Melissa Joan Hart) deverá decidir entre negar sua fé ou ir a júri para lutar seu direito à liberdade religiosa. (Da assessoria de imprensa)

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Coleção Postais do Recife no Museu da Cidade do Recife

Devido ao sucesso da primeira edição, o Museu da Cidade do Recife lança a segunda tiragem da Coleção Postais do Recife. Composta por imagens do Carnaval da década de 40 na capital pernambucana e do Rio Capibaribe, a iniciativa é um presente para colecionadores, turistas e amantes da cidade. Os postais estão a venda na lojinha do museu ao preço de R$ 2,00 a unidade. O Museu da Cidade, localizado no Forte das Cinco Pontas, no bairro de São José, é um equipamento cultural da Prefeitura do Recife. Esta segunda edição da “Coleção Postais do Recife” foi lançada no último mês de janeiro. As imagens foram produzidas pelos fotógrafos Alexandre Berzin e Roberto Cavalcanti e retratam o Recife contribuindo para divulgação da história e cultura local. Foliões nas ruas Centro do Recife, o Maracatu de Dona Santa, a festa do extinto Baile dos Amarrados, e brincantes do Bumba Meu Boi e do Urso são algumas das cenas que foram registradas do carnaval recifense. Do Rio Capibaribe, o público pode adquirir postais com registros de suas margens ainda com bastante vegetação no bairro de Dois Irmãos, das embarcações de pescadores e das pontes do centro da cidade. Quem comprar no mínimo cinco postais é presenteado com uma embalagem especial para armazenar os cartões. Ao adquirir a coleção, as pessoas também estão contribuindo com o trabalho de conservação do acervo do Museu – considerado o maior conjunto de fotografias da cidade no século XX. São mais de 200 mil imagens de praças, ruas, festas, construções e tipos populares. A primeira edição da “Coleção Postais do Recife” foi lançada em setembro do ano passado, reunindo belas imagens do Zeppelin e das seis praças criadas pelo paisagista Burle Marx, ainda estão à venda pelo mesmo valor. SERVIÇO: Segunda edição da Coleção Postais do Recife Ponto de venda: lojinha do Museu da Cidade do Recife, Forte das Cinco Pontas, bairro de São José. Horário de funcionamento: Terça a domingo, das 09h às 17h Informações: (81) 3355.9540

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Reverendo Sérgio Andrade é o novo presidente da Diaconia

A Diaconia tem um novo presidente para o triênio 2016-2018. Reverendo da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Sérgio Andrade nasceu no Rio de Janeiro, mas reside no Recife há quase 20 anos. Chegou na capital pernambucana em 1997 para trabalhar no terceiro setor e, dois anos depois, foi incorporado ao quadro funcional da Diaconia como coordenador de Programa Social, função que desempenhou até 2010. Entre 2010 e 2011, atuou como coordenador Político-Pedagógico e, no triênio 2013-2015, ocupou a função de 1º tesoureiro no Conselho Diretor da entidade. É casado com a professora Karina Advíncula e pai de cinco filhos: Luis Guilherme (23), Mariana (20), Isabela (19), Pedro e Letícia (6). Nesta entrevista, Sérgio Andrade fala sobre os desafios e expectativas para os próximos três anos, adianta as marcas da sua gestão, e comenta os impactos da atual conjuntura nacional e internacional sobre o terceiro setor. 1 – O que significa/representa para o senhor estar à frente de uma instituição comprometida há quase cinco décadas com a promoção e defesa dos direitos humanos? Participar da Diaconia, agora como colaborador na presidência da instituição, ao lado de outros irmãos e irmãs, é acima de tudo uma imensa responsabilidade. Digo isso diante da história da Diaconia e de tudo aquilo que foi construído no passado com nossos parceiros e público beneficiário. Olho também para o futuro e reconheço os enormes desafios que estão diante de nós, particularmente em tempo tão complexos como este, nas conjunturas nacional e internacional. Que Deus nos conceda sabedoria e discernimento para os dias que virão. 2 – Além de compor a gestão anterior como 1º Tesoureiro, o senhor também já integrou corpo funcional da Diaconia em duas ocasiões. De que forma essa experiência/proximidade com a instituição poderá contribuir, agora, para a sua atuação à frente do Conselho Diretor? De fato, conheço a instituição. Participei de um período importante de sua história recente e aprendi muito sobre a Diaconia, sua missão e trabalho. Um dos aspectos mais fortes da instituição é sua capacidade mobilizadora e intensa participação horizontal. Creio que, nessa perspectiva, colaborarei a partir de compromissos que sempre assumi na minha caminhada com a instituição. Diálogo participativo, descentralização, compromisso com a garantia de direitos e protagonismo dos beneficiários deverão estar sempre presentes em nosso trabalho. 3 – Que desafios a nova gestão da Diaconia deve enfrentar neste triênio? E o que a sociedade pode esperar da instituição para os próximos três anos? As mudanças em curso na sociedade brasileira e no mundo no campo político-econômico-social nos fazem refletir sobre os novos papéis de instituições como Diaconia. Atualmente, caminhamos para o encerramento do nosso plano decenal e, a partir do que planejamos, devemos construir o que desejamos ser no futuro. Prudência, diálogo, coragem e firmeza devem ser as marcas de uma gestão que pretende obter êxito para o encerramento desta etapa, ressaltando que nosso olhar deve estar firmado permanentemente para nosso público beneficiário. 4. O Brasil vive um período de instabilidade política e econômica, com impactos diretos no terceiro setor. Como o senhor avalia o atual cenário e que caminhos as organizações da sociedade civil devem seguir para “driblar” as dificuldades apresentadas neste momento? O cenário atual está repleto de desafios para o terceiro setor. Encontrar caminhos para realizar aquilo que ainda nos falta irá requerer criatividade e compromisso. É verdade que deveremos acessar números menores de recursos públicos diante desta crise econômica. Porém, é preciso reconhecer que ainda há campo aberto para que, ao lado de nossos parceiros, sigamos lutando por políticas amplas que atendam as demandas sociais, particularmente para crianças, adolescentes, jovens, agricultores e agricultoras. 5 – As agências de cooperação internacional também estão de saída do Brasil. Alguns parceiros históricos da Diaconia, como a Igreja da Suécia, passam a concentrar investimentos em países da América Central e da Europa. Como a Diaconia está se adaptando a esse novo cenário? Em primeiro lugar, devemos reconhecer que Diaconia contou e ainda conta com o apoio destas agências. Digo isso porque a sustentabilidade institucional passa pelo aporte de recurso financeiro, mas, principalmente, pela legitimidade política e social; e esta, sem dúvida, foi fruto de um companheirismo histórico com as agências internacionais que reconheceram a seriedade de nosso trabalho e o compromisso com a justiça, a dignidade e os direitos humanos. É verdade que alguns parceiros investem em outros países. Tal realidade impõe à Diaconia e outras instituições a procura de novos caminhos. Creio que encontraremos outras mãos que andem conosco. Há um enorme potencial na sociedade brasileira, particularmente nas igrejas, que precisa ser reconhecido e desenvolvido. O Brasil não é um país pobre. Somos uma nação marcada, historicamente, pela injustiça. (Por Clara Cavalcanti, assessora de comunicação da Diaconia)

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Vila Isabel homenageia Miguel Arraes

O centenário de nascimento de Miguel Arraes incentivou a Unidos de Vila Isabel a levar para o desfile, na Marquês de Sapucaí, a história do político que, embora, cearense, construiu sua carreira em Pernambuco, onde foi governador, prefeito do Recife, secretário da Fazenda, deputado estadual e federal. “É muito bonito. Não é fútil. Você tem uma história que vale a pena conhecer e transformar em carnaval. É preciso muita criatividade em cima de um assunto às vezes denso”, disse o carnavalesco Alex de Souza. No texto de apresentação do enredo, o cantor e compositor Martinho da Vila e Alex de Souza destacam a importância de Miguel Arraes na vida política do país. Eles lembram o Acordo do Campo, promovido por ele quando governador, para estabelecer uma relação trabalhista mais justa entre donos de usinas e canavieiros. “Foi uma das coisas mais marcantes da história dele, o encontro entre os camponeses cortadores de cana, para conseguir chegar a um valor mais digno, já que o que recebiam era irrisório”, afirmou Souza. O texto lembra que o político era chamado de Pai Arraia pelos mais humildes. “Como gesto de candura e devoção”, mostra o projeto do enredo. Alex de Souza e Martinho falam também dos ensinamentos do educador e filósofo Paulo Freire, da fé de dom Hélder Câmara e do apoio dos amigos na criação do Movimento de Cultura Popular. “Criação de escolas, mesmo que não em espaço físico de uma escola, mas em praças públicas, em igrejas, todo um trabalho de alfabetização em massa de crianças e adultos, criação de oficinas de arte, a promoção de espetáculos públicos e de pesquisa e manutenção das tradições culturais pernambucanas. Uma experiência extraordinária que durou de 1960 a 1964”, contou o carnavalesco. Para ele, o enredo se afina com a linha da Vila Isabel, que em outros carnavais já trouxe temas sociais. “A Vila tem essa tradição de enredos sociais”, disse. Alegoria da Unidos de Vila Isabel em 2016 Alegoria que a Unidos de Vila Isabel vai levar à avenida em 2016Cristina Índio do Brasil/Agência Brasil Segundo Alex de Souza, embora o início do desenvolvimento do enredo da escola na avenida vá trazer a miséria e a pobreza, vistas de perto pelo político, no restante do desfile vai sendo construído o trabalho da educação e da entrada de notáveis com o Movimento de Cultura Popular, numa tentativa de erguer o povo. “De fazer com que essas pessoas, na condição de humildes, tivessem uma condição digna e mantendo a sua arte e cultura. Começa dessa forma e termina de maneira mais alegre e leve, com as tradições pernambucanas”, conta. Souza disse ainda que no desenvolvimento do enredo enfrentou algumas dificuldades, como o tempo reduzido – neste ano, o carnaval é mais cedo, no início de fevereiro – e a falta de material no comércio. Ele afirmou que havia a expectativa de receber ajuda do governo de Pernambuco, mas que isso não ocorreu. O carnavalesco destacou que os gastos das escolas incluem a confecção das fantasias dos componentes que, no caso da Vila Isabel, não tem alas comerciais. Ele acredita que diante da redução de recursos enfrentada pelas agremiações, especialmente este ano por causa da crise financeira, as escolas vão ter que analisar esse custo. “As escolas que dão fantasias para a comunidade vão ter de repensar, porque ou a roupa tem que ser baratinha demais e o espetáculo perde, ou tem que pôr uma parte das fantasias à venda para tentar recuperar. Escolas como a Vila não têm ala comercial há muitos anos, então há um compromisso com a comunidade”, afirmou. O primeiro título obtido pela Vila Isabel foi em 1988, com o enredo Kizomba, a Festa da Raça. A segunda vitória ocorreu em 2006, quando a escola se apresentou com o enredo Soy loco por ti, América – A Vila canta a latinidade. O último campeonato foi em 2013 e a Vila encantou o público com A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo – “Água no feijão que chegou mais um”. (Da Agência Brasil)

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Prefeito faz balanço na Câmara Municipal

O prefeito Geraldo Julio leu, na tarde desta segunda-feira (1º), a mensagem do Executivo na sessão que marcou a reabertura dos trabalhos legislativos da Câmara Municipal do Recife. Acompanhado de todo o secretariado municipal, o gestor reforçou a boa relação entre executivo e legislativo. Em seu discurso, o prefeito destacou a implantação do projeto inovador que nos últimos três anos vem dando uma nova cara à cidade e projetou uma série de entregas e melhorias para a população previstas para este ano. “Além da recente entrega da Via Mangue, o recifense poderá celebrar a chegada de oito novas escolas e creches-escolas, os Compaz, as duas bibliotecas e equipamentos de cidadania, obras nos morros e nas ruas, cinco novas feiras, mais de mil unidades habitacionais, oito novas upinhas e unidades de saúde, além do primeiro grande hospital construído pela Prefeitura, o Hospital da Mulher e, também, o Geraldão, equipamento que faz parte da lembrança e da história dos recifenses e agora faz parte do futuro também”, elencou o prefeito, em seu discurso, como entregas para 2016. Além de projetar o ano, o prefeito fez um apanhado das ações e obras estruturadoras que vêm mudando a cidade. Destacou o investimento de R$ 1.3 bilhão em melhorias na cidade, feitos nos últimos três anos, que é o triplo da média histórica para o período. Destacou a entrega da Via Mangue como obra estruturadora, a inversão de prioridades na mobilidade com construção de 67 km de calçadas, seis novas rotas cicloviárias e 30 km de faixas azuis, exclusivas para ônibus, beneficiando mais de 500 mil passageiros por dia. O prefeito destacou ainda uma série de ações, como a Ciclofaixa de Turismo e Lazer, o Recife Antigo de Coração, a recuperação de 83 praças e parques, as Academias Recife e o novo Jardim Botânico, entre muitas outras, que trouxeram os recifenses de voltas às ruas e posicionaram o Recife como o principal destino turístico do Norte Nordeste e o terceiro do Brasil. “O sentimento que nos marca neste dia de hoje é de que o Recife agora trilha um novo caminho. Não o caminho mais fácil, mas o caminho necessário para oferecer uma qualidade de vida melhor para nosso povo. Nossa gente merece um tratamento próximo, com diálogo e consideração. Em momentos de crise, são aqueles que mais precisam da ação pública que sofrem mais. Devemos fazer um governo para todos, mas é para os que mais precisam que vamos dedicar nossa atenção todos os dias, de maneira incansável”, disse Geraldo Julio. O prefeito agradeceu ainda o bom relacionamento e apoio do Poder Legislativo na gestão da cidade. ” Aos vereadores e vereadoras, que representam nossa população, seja nesta Casa, seja nas suas atividades diárias nas ruas do Recife, por quem tenho profundo respeito, agradeço a parceria entre os poderes legislativo e executivo, que tem importância fundamental para a vida dos recifenses”, discursou.

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Grupo Cornélio Brennnad com investimento hoteleiro e imobiliário em SP

Em 2017 será inaugurado o primeiro hotel Four Seasons do país trazendo inovações no mercado  de hotelaria e imóveis. Esse é um empreendimento da Iron House Real Estate, subsidiária do Grupo Cornélio Brennand, estabelecido no Recife há quase 100 anos. Além de introduzir no Brasil uma categoria de hotéis de luxo até então inexistente no país, a marca chega também com as Four Seasons Private Residences. As residências com assinatura – branded residences – foram lançadas de forma inédita por Four Seasons em 1982 e são hoje a  modalidade de negócio imobiliário que apresenta maior crescimento no segmento de alta renda em todo o mundo. O prédio, projetado pelo escritório de arquitetura norte-americano HKS Architects, em parceria  com o brasileiro Aflalo/Gasperini Arquitetos, terá 29 andares, sendo 16 pavimentos dedicados  ao hotel e 13, às Four Seasons Private Residences. Localizado na região de maior desenvolvimento imobiliário de São Paulo, ao lado dos melhores shoppings centers e de modernos e importantes edifícios corporativos AAA ocupados por  grandes empresas e multinacionais, o Four Seasons São Paulo Nações Unidas estará integrado a um contexto imobiliário considerado um marco na cidade em termos de valorização, inovação,  sustentabilidade e urbanismo. O Four Seasons São Paulo Nações Unidas é resultado de uma joint venture entre a Iron House  Real Estate, empresa de desenvolvimento e investimentos imobiliários do Grupo Cornélio  Brennand, com a Tamweelview European Holdings, subsidiária integral da Abu Dhabi  Investment Authority (ADIA), o Fundo Soberano de Abu Dhabi. Em São Paulo, a Iron House tem foco de atuação no mercado residencial de alta renda e na  hotelaria de luxo. AS PRIVATE RESIDENCES FOUR SEASONS A Iron House também inova ao trazer as primeiras residências com assinatura Four Seasons, as  Four Seasons Private Residences, onde os moradores podem usufruir todos os serviços, infraestrutura e amenities do hotel. Eles terão acesso à piscina, academia e SPA e poderão  solicitar serviços de governança, concierge, room service, pet care, dentre outros oferecidos à la carte. Serão 84 unidades residenciais com áreas de 93m², 98m², 181m² ou 215m², compostas de uma  ou duas suítes. Os compradores que desejarem espaços maiores terão a possibilidade de  adquirir duas ou mais unidades, até mesmo todas de um pavimento, e integrá-las. Arthur Casas, um dos mais conceituados arquitetos brasileiros, assina o projeto de arquitetura de interiores das residências. Segundo ele, todos que conhecem os hotéis da marca têm uma  expectativa de ambientes com muito conforto, elegância sóbria e clássica. Por isso, utilizou materiais de alta qualidade que criam uma atmosfera ao mesmo tempo aconchegante e  atemporal onde o morador encontrará o que sempre espera ao se hospedar num Four Seasons. Na cobertura do edifício haverá um espaço de uso exclusivo dos moradores composto por uma ampla sala ambientada como biblioteca com paredes de vidro com vista para um grande terraço  sobre a cidade, onde poderão ser realizados eventos privados dos residentes, com todo o serviço  do hotel. Proporcionar aos frequentadores um clima acolhedor na paisagem de São Paulo foi a tarefa dada à paisagista Renata Tilli, que previu plantas ornamentais e arbustos de diferentes alturas em canteiros que circundam o entorno. Uma lâmina d´água sobre um piso espelhado para refletir o céu trará ao local frescor e  luminosidade. Ao centro do jardim um pergolado coberto por jasmins vai enfeitar e perfumar o  local. A iluminação recorrerá a mangueiras de luz salpicadas de pequenas lâmpadas que irão  assegurar harmonia ao conjunto. As Four Seasons Private Residences poderão ser entregues acabadas, com armários, iluminação  e ar- condicionado, no padrão de qualidade Four Seasons, o que consiste uma novidade adicional no mercado. A comercialização das Four Seasons Private Residences será feita pela Coelho da Fonseca.   O HOTEL FOUR SEASONS SÃO PAULO Com um projeto arquitetônico moderno e elegante, o hotel terá 254 quartos que vão oferecer os serviços que tornaram a marca Four Seasons sinônimo mundial da hotelaria mais exclusiva. A decoração de interiores do hotel é assinada pelo escritório de design de interiores BAMO,  sediado em São Francisco, Califórnia, que tem projetos em vários países em áreas de hotelaria, corporativa e residencial. No térreo, haverá um restaurante e um lobby bar, seguindo a linha atual de bares modernos e informais. Lá serão servidas refeições, snacks e cocktails, com opções de serviços de grab & go, live food station e coffee experience, com os renomados baristas da equipe Four Seasons. No primeiro andar situa-se a área de eventos, com salas de reuniões, boardroom e um ballroom que, como é usual em hotéis Four Seasons do mundo todo, deverá sediar festas de casamentos  e recepções requintadas, além de eventos corporativos de classe mundial. Todos os ambientes vão dispor de avançada tecnologia, com design flexível e descontraído, luz natural nos ambientes e acesso às áreas verdes através dos amplos terraços do empreendimento. O segundo andar abrigará um fitness center com equipamentos de última geração, um SPA completo, além de uma piscina que terá metade coberta e metade descoberta com sundeck onde hóspedes e moradores poderão aproveitar os dias de sol.

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Dois terços das pessoas viverão em cidades

De acordo com a pesquisa Allianz Risk Pulse, intitulada de “O estado da megacidade: as maiores cidades do mundo estão moldando o nosso futuro”, hoje há no planeta 29 megalópoles, que juntas somam mais de 470 milhões de habitantes. Daqui a 15 anos, em 2030, dois terços da população mundial já terão migrado para as áreas urbanas e o número de megacidades, locais com 10 milhões de moradores ou mais, subido para 41 – dez das 12 que surgirão serão na Ásia ou na África. O relatório ainda aponta que na China pode haver as gigacidades, aquelas que terão mais de 50 milhões de habitantes, porque o governo está planejando conectar vários municípios em cinco aglomerações em meados de 2020. “As tendências de amanhã estão nascendo nessas cidades e teremos de encontrar respostas para os enormes desafios que elas representam”, afirma Axel Theis, membro do Conselho de Administração da Allianz SE. “As condições de vida nas metrópoles mudarão, assim como as necessidades de seus habitantes. Então, nós, como seguradora, teremos que encontrar novas soluções relacionadas, por exemplo, à gestão de riscos em caso de catástrofes naturais e aos projetos de infraestrutura”, completa Theis. Muitas das megacidades estão localizadas em áreas costeiras de baixa altitude e, portanto, estão especialmente vulneráveis aos efeitos extremos do clima. Outra questão: a expectativa de vida está aumentando em várias regiões do mundo – em 2030, 15% da população mundial terá mais de 60 anos. Isso, além de demandar mais produtos voltados a idosos, faz com que a necessidade por espaço também aumente substancialmente. Então, a pergunta que fica é “como vamos encontrar o equilíbrio entre o crescimento, a qualidade de vida e a proteção ao clima?” Segundo o relatório não há um formato único que aponte como as cidades funcionarão, mas é possível elencar soluções inteligentes ligadas, principalmente, aos desafios demográficos e de mobilidade para que os lugares sejam eficientes e agradáveis de viver. Elas estão contempladas no que o estudo chama de “visão da cidade inteligente”, desenvolvida por acadêmicos, políticos e representantes de empresas. Segundo o estudo, o sistema nervoso das cidades do futuro estará baseado na Internet: eletricidade, transporte e sistemas de abastecimento e escoamento estarão eletronicamente vinculados. Em 1950, apenas Nova York e Tóquio tinham mais 10 milhões de habitantes. Já em 2020, a área metropolitana de Xangai pode contar com uma população de 170 milhões de pessoas, mais que o dobro da Alemanha. A perspectiva de postos de trabalho e melhor infraestrutura atraem jovens para as áreas urbanas. Essa migração está levando talentos, oportunidades e investimentos a ficarem concentrados nas cidades. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), é apenas uma questão de tempo para que algumas metrópoles tenham mais poder econômico do que países inteiros. DISTÂNCIAS CURTAS: O SEGREDO DO JOGO Muitos pesquisadores veem a cidade do futuro compacta, caracterizada por curtas distâncias. “A cidade ideal será composta por centros autônomos”, diz Thomas Liesch da Allianz Climate Solutions. “As pessoas vão viver e trabalhar em seus respectivos distritos, poupando, assim, tempo e energia. Esse tipo de desenvolvimento irá melhorar o clima e  deixar mais espaço para atividades de lazer e produção de alimentos”,complementa Liesch.

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Produtores de orgânicos miram o exterior

Com 77 empresas associadas ao Projeto Organics Brasil, o ano de 2015 fechou faturamento em US$ 160 milhões de dólares em exportação e a meta desse ano é crescer de 10% a 15%. Ming Liu, coordenador executivo do Projeto Organics Brasil, comemora o desempenho: “Tivemos um aumento de 15% em relação ao ano anterior e este crescimento reflete a tendência mundial do segmento. Houve uma recuperação em relação a 2013, em parte em consequência da desvalorização da moeda nacional tornando os produtos nacionais mais competitivos. 2015 foi um ano bastante positivo para os orgânicos: o mercado global atingiu a marca de US$ 72 bilhões de dólares, com taxas de crescimento na ordem de 11,5% em comparação com 2014. A grande surpresa em 2015 foi o surgimento da China como o 4º maior mercado mundial de orgânicos, atrás apenas dos Estados Unidos, Alemanha e França”. “O Brasil hoje tem um mercado na ordem de R$2,5 bilhões, incluindo as exportações, e a expectativa é de que cresça 30-35% em 2016, com expansão na cadeia para os produtos lácteos e de origem animal, com maior valor agregado. No levantamento, juntamente com as empresas do Projeto, os dez destinos com maior volume de produtos foram – por ordem: EUA, Alemanha, Holanda, Canadá, França, Reino Unido, Argentina, Austrália, Suécia e Bélgica. Outros países que merecem destaque são: Japão, Suíça e Coréia do Sul”, explica Ming Liu. Os principais produtos exportados foram matérias primas semi-processadas, como: açúcar, óleo de dendê e outros óleos vegetais, castanha de caju, sucos de frutas (açaí), mel, erva-mate, frutas tropicais congeladas, café, preparações capilares, própolis e cachaça. O Projeto Organics Brasil há dez anos trabalha a imagem e as empresas de orgânicos no exterior, atende 77 empresas, sendo 58% de micro e pequenas empresas. As 10 maiores entidades exportadoras em 2015 foram: 100% Amazônia, Agropalma, Bela Iaça (Açaí), Casa Apis, Minamel, Nutribotânica, Jalles Machado, Resibrás, Triunfo, Usibrás (Du Norte Castanhas) e Usina São Francisco (Native). A meta de 2016 do Projeto Organics Brasil é crescer, pelo menos, 10% no total de faturamento das exportações.

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Nos passos do frevo

As sombrinhas coloridas e os passistas que se equilibram nas notas aceleradas dos instrumentos de metais são os símbolos de uma das principais manifestações culturais do Estado. O frevo, com seus mais de 100 anos de tradição, foi reconhecido em 2012 pela Unesco como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Apesar dessa e de tantas honrarias, essa expressão artística pernambucana tem uma característica sazonal e bem local. Levar o frevo a outros territórios e a permanecer vivo num calendário mais longo que os quatro dias de Carnaval é um desafio ainda a ser decifrado.

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