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Pernambuco fecha 2024 com alta de 21,9% na geração de empregos formais

Estado criou 62,2 mil novos postos de trabalho e se destacou como o segundo maior empregador do Nordeste Pernambuco encerrou 2024 com saldo positivo na geração de empregos formais, registrando a criação de 62,2 mil novas vagas com carteira assinada. O número representa um crescimento de 21,9% em relação a 2023, quando o Estado contabilizou 51 mil postos. Com esse resultado, Pernambuco se consolidou como o segundo maior gerador de empregos do Nordeste e o oitavo do país, segundo dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A governadora Raquel Lyra celebrou os avanços no mercado de trabalho estadual. “Estes são números que nos deixam muito felizes, pois mostram que Pernambuco está no caminho certo, retomando seu lugar de liderança no Nordeste e no Brasil. Tudo isso é fruto de um trabalho incansável, feito a muitas mãos, e o mais gratificante é saber que o melhor ainda está por vir”, afirmou. Entre os destaques do levantamento, está a maior equidade na distribuição de empregos: em 2024, 48,5% das vagas foram ocupadas por mulheres, um crescimento expressivo em relação a 2023, quando a participação feminina foi de 36,7%. Os setores que mais impulsionaram a criação de empregos foram Serviços, com 35.853 novas vagas, seguido pelo Comércio (13.482) e Indústria (6.558). A Construção civil e a Agropecuária também apresentaram saldo positivo, com 6.097 e 238 postos, respectivamente. Mesmo com o avanço no acumulado do ano, dezembro seguiu a tendência nacional de desligamentos sazonais, encerrando o mês com um saldo negativo de 10,4 mil vagas em Pernambuco.

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"A atual situação hídrica em Pernambuco é grave"

Antonio Miranda, Engenheiro do Comitê Tecnológico Permanente do Crea-PE, analisa o impacto da escassez de chuvas no abastecimento hídrico no Estado e as perspectivas com a influência das mudanças climáticas. Também alerta para possibilidade de salinização da água de poços em bairros como Boa Viagem e levanta preocupações com o modelo de concessão da Compesa. Nesta semana o Governo do Estado decretou situação de emergência em 118 dos 184 municípios pernambucanos em razão da escassez de chuvas. Especialista em gestão de serviços de saneamento, o engenheiro civil Antonio da Costa Miranda Neto alerta que a situação do abastecimento hídrico em Pernambuco é grave, com 18 reservatórios em colapso, segundo dados da Apac (Agência Pernambucana de Águas e Clima). Nesta entrevista a Cláudia Santos, Miranda, que é integrante do Comitê Tecnológico Permanente do Crea-PE (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco), analisa esse cenário e o impacto futuro das mudanças climáticas no agravamento da redução das chuvas. Para enfrentar a crise, ele afirma ser necessário atualizar, com maior frequência, o planejamento da gestão hídrica, principalmente em relação à elevação média da temperatura e da quantidade de ondas de calor em Pernambuco. “Essa elevação traz duas consequências ruins, simultaneamente: o aumento da evaporação dos mananciais superficiais e do consumo hídrico, combinação que agrava a escassez de água de abastecimento”, alerta. Diante da gravidade da situação, o engenheiro afirma que medidas, como o reuso da água e um melhor armazenamento de águas de chuva, passaram de recomendáveis a imperativas. O especialista enfatizou ainda sua preocupação com o modelo de concessão da Compesa, no qual a estatal permanece responsável pela produção de água tratada e a distribuição fica a cargo de concessionárias. “A depender de como ficará a modelagem, caso a Compesa não produza em quantidade suficiente, as empresas privadas poderão acioná-la no sentido de serem indenizadas pela falta de água para venda. Nesta hipótese, teríamos sérios problemas econômicos”, adverte. No início de janeiro, a Compesa divulgou um calendário emergencial de abastecimento de água diante da ausência de chuvas e das altas temperaturas no Estado. E, nesta semana, foi decretada situação de emergência. Como o senhor avalia a situação hídrica em Pernambuco e o impacto no abastecimento de água? A atual situação é grave, com 18 reservatórios em colapso, segundo a Apac. Desses, 14 ficam no Sertão, zona mais atingida pela estiagem, mas há também reservatórios vazios no Agreste, Mata Norte e até na Região Metropolitana do Recife. Sabemos que o Agreste pernambucano é a região de menor disponibilidade de água por habitante do Brasil, o que já por si só mostra o tamanho da nossa vulnerabilidade e justifica todos os investimentos na transposição do São Francisco, fazendo com que uma parte dessa água chegue nessa região. Também não é novidade para ninguém que as secas são cíclicas, então o que enfrentamos hoje é o agravamento desses ciclos. A tendência é o aumento de temperatura e das ondas de calor. O ano de 2024 esteve 1,5°C acima da média da Terra em relação aos níveis pré-industriais, o que é uma tragédia. Estamos, portanto, com uma frequência maior na ocorrência desses problemas. É óbvio que isso tudo repercute no abastecimento de água. É também verdade que a Compesa, historicamente, não conseguiu eliminar os seus problemas de produção e de distribuição de água. Salvo engano, foi em 1982 que a empresa institucionalizou os rodízios de abastecimento, para nunca mais deixar de tê-los. Por isso a Região Metropolitana já foi, e talvez continue sendo, a que apresenta maior consumo per capita de água mineral engarrafada no País. Outro reflexo disso é a quantidade de poços perfurados para abastecer os prédios, em diversos bairros, para não ficar dependendo da Compesa. Com a perspectiva de acirramento dos períodos de estiagem, em razão das mudanças climáticas, essas dificuldades no abastecimento de água em Pernambuco tendem a aumentar? A mudança climática está agravando a situação. Entretanto, as projeções neste momento são muito imprecisas, não conseguimos estimar ainda aonde isso vai parar. Se você perguntar hoje aos maiores especialistas da hidrologia, da climatologia, sobre uma perspectiva para 2030, eles não são capazes de informar com segurança, porque estamos ainda em processo de transformação. Por isso, é necessário elaborar revisões frequentes do planejamento da gestão de recursos hídricos que levem em conta as últimas atualizações científicas. Os estudos de hoje não indicam para Pernambuco nenhuma situação calamitosa. Haverá o agravamento das secas e das chuvas, mas não temos razões objetivas para esperar a transformação de zonas do semiárido em áridas, como já existem no Norte da Bahia. Da mesma forma não há previsão de que aconteçam em Pernambuco as tragédias que assolaram o Rio Grande do Sul. Agora, provavelmente, teremos uma frequência maior de ondas de calor. O aquecimento geral do planeta, que causa a elevação do nível do mar, também é uma preocupação muito grande que todos nós devemos ter, principalmente no Recife. O que poderia ser feito para enfrentar os impactos do aumento da temperatura e da escassez hídrica no abastecimento de água? É necessário passar a atualizar, com maior frequência, o planejamento da gestão hídrica, com especial atenção ao aumento médio da temperatura e da quantidade de ondas de calor em Pernambuco. Esses aumentos trazem duas consequências ruins, simultaneamente: o aumento da evaporação dos mananciais superficiais e do consumo hídrico, combinação que agrava a escassez de água de abastecimento. É igualmente prudente considerar a ocorrência de períodos mais severos e prolongados de estiagem no Estado. Mas insisto, será indispensável realizar atualizações frequentes dos cenários, utilizando o que de melhor se dispõe em termos científicos, para estabelecer as medidas necessárias à gestão hídrica, muitas delas urgentes, desde o manejo dos mananciais até medidas de redução das perdas de água e do consumo médio em todas as categorias de consumidores. Nesse contexto, o reuso da água e o melhor aproveitamento de águas de chuva passaram de recomendáveis a imperativos. Em relação à situação dos bairros situados na faixa litorânea do Recife, a grande quantidade de poços aliada à impermeabilidade do

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Aluguel em Recife sobe 1,25% em dezembro, com Parnamirim, Pina e Boa Viagem no topo da valorização

Relatório da APSA aponta crescimento no valor do metro quadrado, com Pina e Boa Viagem entre os bairros mais caros O valor médio dos aluguéis residenciais em Recife subiu 1,25% em dezembro, segundo levantamento da APSA, empresa especializada em gestão de propriedades. O metro quadrado para locação atingiu R$ 64,30, representando um custo mensal de R$ 6.430,00 para um imóvel de 100 m². A pesquisa analisou 3,5 mil anúncios de imóveis de um a quatro quartos nos principais bairros da cidade. Entre as áreas monitoradas, Parnamirim se destacou com o maior preço por metro quadrado (R$ 84,68), registrando alta de 9,71% no mês e um crescimento acumulado de 32,08% no ano. O bairro ultrapassou o Pina, que agora ocupa a segunda posição com R$ 84,29/m². Boa Viagem, tradicionalmente valorizada, manteve-se entre as mais caras, com R$ 65,27/m². Segundo Alan Galvão, gestor da APSA, a infraestrutura completa e os novos empreendimentos são fatores que impulsionam os preços nessas regiões. “Parnamirim, por exemplo, é um bairro que cada vez mais se torna atrativo devido à sua infraestrutura completa, com acesso a serviços, comércio, transporte e áreas de lazer”, explica. O estudo também apontou que bairros como Imbiribeira tiveram o maior aumento mensal (11,94%), enquanto Graças e Casa Amarela registraram quedas. A valorização contínua em Boa Viagem reforça seu status como uma das áreas mais desejadas da cidade. “A valorização do imóvel, quando aliada à escassez de novas construções, acaba gerando preços em patamares mais elevados”, destaca Galvão. Sobre a APSAFundada em 1931, a APSA é líder nacional na administração de condomínios e gestão imobiliária, administrando mais de 100 mil imóveis e 3 mil condomínios no Brasil. A empresa opera em diversas capitais, incluindo Recife, e também atua nos segmentos de compra, venda e locação de imóveis.

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Placas históricas viram atração turística no Centro do Recife

Roteiro inspirado nos azulejos do IAHGP integra o projeto Olha! Recife e amplia opções para visitantes e moradores O Centro do Recife ganha um novo roteiro turístico baseado nas placas históricas do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco (IAHGP). A iniciativa, promovida pelo Gabinete do Centro do Recife e pela Secretaria de Turismo e Lazer, valoriza os mosaicos de azulejos afixados em diversos pontos da cidade, que contam sua história, destacam personalidades e revelam curiosidades. O marco dessa ação será a instalação da placa de número 300, na Praça Ascenso Ferreira, ao lado do restaurante O Poeta, nesta quinta-feira (30), às 14h. Inspirado nas placas históricas de Portugal, o projeto do IAHGP começou há nove anos e já espalhou 54 azulejos pelo Centro do Recife. Entre os locais contemplados estão a Rua da Imperatriz, Rua do Hospício, Avenida Manoel Borba e o Gabinete Português de Leitura. A nova rota turística busca incentivar a valorização do patrimônio e oferecer aos visitantes uma forma interativa de conhecer a cidade. “Já são mais de 50 placas colocadas apenas no Centro do Recife e, junto com o Instituto e com a Secretaria de Turismo e Lazer, poder criar um roteiro turístico para apresentá-las é excelente para a preservação da nossa história”, destaca Ana Paula Vilaça, chefe do Gabinete do Centro. A criação do roteiro oficializa o reconhecimento da iniciativa, que vem despertando o interesse da população ao longo dos anos. "A criação do roteiro pela Prefeitura do Recife é um reconhecimento desta ação tão bonita que a gente vem desenvolvendo para dar à sociedade um pouco de conhecimento sobre a nossa cidade e sobre o nosso passado histórico”, afirma Silvio Amorim, vice-presidente e gestor do IAHGP. O circuito passa a integrar o projeto Olha! Recife, que promove passeios guiados pela cidade. Serviço Lançamento do roteiro turístico das placas históricas📅 Data: Quinta-feira (30/01/25)📍 Local: Restaurante O Poeta, Bairro do Recife⏰ Horário: 14h

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Fórum debate reconhecimento das marisqueiras como patrimônio cultural

Evento em Sirinhaém fortalece a campanha pela valorização do ofício e das práticas das pescadoras artesanais O município de Sirinhaém, no litoral sul de Pernambuco, recebe nesta segunda-feira (3) a 2ª edição do Fórum em defesa da Patrimonialização do “Ofício, saberes e práticas das marisqueiras em Pernambuco”. A iniciativa integra a campanha “Ôxe, Pernambuco tem Mariscada sim, senhor!”, que busca reconhecimento cultural e melhores condições de trabalho para as pescadoras artesanais. O evento acontece no Sesc Guadalupe, a partir das 9h, reunindo marisqueiras, gestores públicos e instituições parceiras. A proposta do encontro é fortalecer o debate sobre a inclusão do ofício das marisqueiras no rol de Patrimônio Cultural Imaterial do Estado, uma medida que pode impulsionar o turismo de base comunitária e ampliar oportunidades de capacitação e geração de renda. “O nosso foco é promover a igualdade social e a inclusão de grupos vulneráveis, oferecendo suporte às marisqueiras e pescadoras artesanais para que possam acessar o mercado diretamente, sem intermediários”, afirma Edy Rocha, Diretor Executivo do Instituto Negralinda e idealizador da campanha. A campanha teve início em março do ano passado com o objetivo de reconhecer a mariscada como patrimônio cultural de Pernambuco. No entanto, ao longo do processo, os organizadores decidiram ampliar o foco para valorizar não apenas o prato, mas toda a cadeia produtiva envolvida no trabalho das marisqueiras. Em dezembro, a proposta foi oficialmente encaminhada à Fundarpe, que dará sequência ao processo de patrimonialização. O evento conta com o apoio de instituições como Sebrae, Fundarpe, Adepe, Governo do Estado, Sesc e Senac, além de gestores municipais de cidades onde a atividade marisqueira é essencial para a economia local.

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Tremor de terra de 2.1 mR é registrado em Caruaru

Abalo sísmico foi detectado por estações da Rede Sismográfica Brasileira Um tremor de terra de magnitude 2.1 mR foi registrado na cidade de Caruaru, em Pernambuco, na tarde de terça-feira (28), às 15h44, segundo dados da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR). O Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN) confirmou a ocorrência, mas não há relatos de que o abalo tenha sido sentido pela população. O último registro sísmico em Pernambuco também ocorreu em Caruaru, no dia 16 de janeiro, com magnitude de 1.5 mR. Pequenos tremores são comuns na região Nordeste e geralmente resultam de pressões geológicas que provocam o deslocamento de fraturas na crosta terrestre. A Rede Sismográfica Brasileira, coordenada pelo Observatório Nacional e apoiada pelo Serviço Geológico do Brasil, monitora a atividade sísmica no país por meio de quase 100 estações espalhadas pelo território nacional. As análises desses eventos ajudam na compreensão da dinâmica geológica e da estrutura interna da Terra.

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Copom eleva juros básicos para 13,25% ao ano

Aumento da Selic reflete inflação alta e instabilidade econômica A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o Banco Central (BC) aumentar mais uma vez os juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic, juros básicos da economia, em 1 ponto percentual, para 13,25% ao ano. Além de esperada pelo mercado financeiro, a elevação já havia sido sinalizada pelo Banco Central na reunião de dezembro. Em comunicado, o Copom afirmou que as incertezas externas, principalmente nos Estados Unidos, geram dúvidas sobre a postura do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). No Brasil, a economia aquecida e os núcleos de inflação acima da meta também pressionaram a decisão. O Banco Central destacou que as incertezas fiscais continuam impactando a percepção dos investidores e os preços dos ativos. A Selic, principal ferramenta para controlar a inflação, está no maior nível desde setembro de 2023. O Banco Central já anunciou que elevará os juros novamente na reunião de março, mas não detalhou os próximos passos. A expectativa do mercado, segundo o boletim Focus, é de que a inflação encerre 2025 em 5,5%, acima do teto da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.

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Conexão Cidadã chega ao Recife para apoiar catadores de recicláveis

Programa nacional visa inclusão social e melhores condições de trabalho para a categoria O Recife será uma das seis capitais brasileiras a receber o programa Conexão Cidadã, uma iniciativa da Associação Nacional de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (ANCAT) e da Fundação Banco do Brasil (FBB). O projeto busca fortalecer a cidadania e promover melhores condições de trabalho para catadores autônomos. O lançamento acontece nesta quinta-feira (30), às 10h30, no Compaz Dom Hélder Câmara, na Ilha Joana Bezerra. A cerimônia contará com a presença do prefeito João Campos, do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, e de representantes da FBB e da Unicatadores. Na ocasião, será entregue o trailer do programa, que servirá como base para ações de busca ativa e cadastramento dos trabalhadores. Com um investimento superior a R$ 6 milhões, o Conexão Cidadã pretende atender 6 mil catadores em Recife, Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba. Além do fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e capacitações, o programa oferecerá mutirões de atendimento, serviços de regularização documental e consultas médicas. No evento, o prefeito João Campos também assinará a adesão da cidade ao programa Pró-Catador, que visa ampliar a coleta seletiva e garantir o acesso dos catadores a políticas públicas. Serviço:📅 Quando: Quinta-feira, 30 de janeiro de 2025, às 10h30📍 Onde: Compaz Dom Hélder Câmara, Rua Lourenço de Sá, 140, Ilha Joana Bezerra, Recife

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Orquestra Malassombro por Luara Olivia 2

Orquestra Malassombro lança novo álbum em tributo ao Recife com show no Teatro do Parque

Festa com frevo celebra a cultura pernambucana com grandes nomes da música local A Orquestra Malassombro celebra a renovação do frevo e sua forte conexão com a cultura de Pernambuco no lançamento de seu novo álbum, Recife, início, meio e fim, no dia 2 de fevereiro, às 18h, no Teatro do Parque. O evento promete uma verdadeira festa com frevo, reunindo artistas como Flaira Ferro, Henrique Albino, Surama, Laila Campelo, Karlson Correia, além de uma emocionante gravação com o mestre Claudionor Germano. Com ingressos a R$ 15, disponíveis no Sympla e no Instagram da orquestra (@orquestramalassombro), o show trará ao público a energia vibrante do Recife, cidade que inspira e move o grupo. Composto por dez faixas, o álbum destaca a diversidade do frevo e sua relação com os hábitos e cenários urbanos da cidade. Rafael Marques, maestro da orquestra, explica: "A proposta do álbum é falar sobre um Recife que a gente habita. O frevo canção, de bloco e de rua, já em seus títulos, histórica e tradicionalmente cantam, evocam o Recife e seus compositores, suas personalidades, ruas". O repertório inclui músicas como Quentura Demais, sobre o calor da cidade, e Dona do Meu Cordão, que aborda a relação com Recife. As faixas transitam pela riqueza cultural e social da capital pernambucana, explorando temas como amor, desigualdade e folia. Além do show de lançamento, o álbum Recife, início, meio e fim, gravado no estúdio Carranca e com previsão de lançamento nas plataformas digitais em fevereiro, inclui composições que homenageiam a cidade e seus moradores. Entre elas, a faixa-título, que exalta locais emblemáticos como a praia de Boa Viagem e o mercado de São José. A Orquestra Malassombro reafirma seu compromisso com a valorização da música pernambucana e do frevo como parte vital da cultura nacional. SERVIÇOShow de lançamento de Recife, início, meio e fimQuando: 2 de fevereiro, às 18hOnde: Teatro do Parque (Rua do Hospício, 81, Boa Vista)Quanto: R$ 15 (ingresso social)

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Festival Nacional do Café: Mais1.Café oferece bebidas especiais por R$ 9,90

A rede de cafeterias Mais1.Café promove, entre os dias 6 e 8 de fevereiro, a 8ª edição do Festival Nacional do Café, oferecendo mais de 30 opções de bebidas quentes e geladas por R$ 9,90 em todas as unidades do Brasil. Entre os destaques estão combinações como Ovomaltine, Cold Baileys, Super Cappuccinos KitKat e Soda Italiana, proporcionando opções refrescantes para o verão. O evento, que já faz parte do calendário da rede há cinco anos, busca atrair consumidores com produtos de alta qualidade e preços acessíveis. “É uma oportunidade única para quem já aprecia nossos cafés e para aqueles que querem conhecer a diversidade e qualidade do nosso cardápio”, afirma Gare Marques, cofundador e diretor de marketing da Mais1.Café. Além das bebidas, a rede oferece acompanhamentos importados, como croissants franceses, donuts poloneses, empanadas argentinas e pastéis de Belém portugueses, além do tradicional pão de queijo mineiro. A Mais1.Café está presente em mais de 200 cidades do país, e os clientes podem conferir a unidade mais próxima pelo site da marca.

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