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ExpoRenováveis 2025 impulsiona transição energética e amplia oportunidades de negócios

Segunda edição do evento reunirá especialistas e investidores no Recife para debater avanços e desafios do setor de energias renováveis O Recife sediará, nos dias 12 e 13 de março, a ExpoRenováveis 2025, consolidando-se como um dos principais eventos do setor energético no Brasil. Promovida pela Associação Pernambucana de Energias Sustentáveis (Aperenováveis), a feira acontecerá no Cais do Sertão e deve atrair cerca de 4 mil participantes, incluindo líderes empresariais, investidores e autoridades. Com mais de 30 expositores, a programação inclui um congresso multidisciplinar e uma rodada de negócios, proporcionando um ambiente estratégico para parcerias e investimentos. “A ExpoRenováveis é hoje um evento de referência para o setor energético no Brasil. No ano passado, tivemos sucesso de público, e em 2025 esperamos superar esse marco, reunindo os principais players do mercado”, afirma Rudinei Miranda, presidente da Aperenováveis. Rodrigo Neves, coordenador-geral do evento, complementa: “A ExpoRenováveis 2025 marcará o início do calendário de energias renováveis em nosso Estado e região. Com mais de 30 expositores, congressos e rodadas de negócios, será uma experiência de muito networking e oportunidades para os participantes.” Além das exposições e debates, o evento abordará avanços tecnológicos em energia solar, eólica e biomassa, bem como políticas públicas, financiamento de projetos sustentáveis e os impactos ambientais do setor. Com um mercado em plena expansão, a ExpoRenováveis será um espaço essencial para discutir desafios regionais e novas oportunidades de investimento, fortalecendo o ecossistema de energia limpa no Brasil. Pernambuco tem avançado na geração distribuída de energia solar, com 111 mil usinas instaladas e potência total de 1.079 MW. Petrolina lidera o ranking estadual, seguida por Recife e Caruaru, reforçando a vocação do estado para fontes renováveis. O evento será uma vitrine para inovações e investimentos no setor, impulsionando a transição energética no Brasil. Serviço📅 ExpoRenováveis 2025📍 Data: 12 e 13 de março de 2025📌 Local: Cais do Sertão, Recife – PE🔗 Informações e inscrições: www.aperenovaveis.com.br

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Brasil institui mercado regulado de carbono e avança na agenda climática

Com a sanção da Lei Federal nº 15.042, o Brasil oficializa a criação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases do Efeito Estufa (SBCE), um passo estratégico para a transição para uma economia de baixo carbono. O novo mercado regulado estabelece limites para emissões poluentes e possibilita a comercialização de Cotas Brasileiras de Emissão (CBE), cada uma equivalente a uma tonelada de dióxido de carbono equivalente (tCO2e). A iniciativa visa impulsionar práticas empresariais sustentáveis e atrair investimentos para setores ambientalmente responsáveis. O SBCE impõe regras específicas para empresas de grande porte: aquelas que emitem mais de 10 mil tCO2e anuais deverão monitorar suas emissões, enquanto companhias que ultrapassarem 25 mil tCO2e terão metas obrigatórias de redução. O modelo permite que empresas que diminuírem sua pegada de carbono vendam cotas excedentes, estimulando um mercado competitivo e dinâmico. “A regulação também estabelece oportunidades para projetos de REDD+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal), possibilitando a geração de créditos de carbono por comunidades tradicionais e proprietários de terras, promovendo a conservação ambiental”, explica a advogada Daniella Magno, do escritório Pires Advogados. Apesar do avanço, a implementação do SBCE será gradual, ocorrendo em cinco fases ao longo dos próximos dois anos, com regulamentações ainda pendentes. “Essa transição permitirá às empresas se adaptarem às novas exigências, garantindo previsibilidade e segurança jurídica. O mercado voluntário de carbono continuará coexistindo com o sistema regulado, permitindo maior flexibilidade para empresas interessadas em reduzir sua pegada ambiental”, complementa Daniella. Com essa medida, o Brasil se alinha a países que já adotaram sistemas similares, consolidando sua posição na agenda climática global. Além de contribuir para os compromissos assumidos no Acordo de Paris, o novo mercado regulado de carbono fomenta investimentos em inovações sustentáveis, abrindo caminho para novas oportunidades econômicas em setores emergentes.

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Dólar cai para R$ 5,86 e fecha no menor nível em dois meses

Bolsa cai 0,65%, puxada por ações de mineradoras (Da Agência Brasil) Em mais um dia de alívio no mercado financeiro, o dólar caiu para abaixo de R$ 5,90 e fechou no menor nível em dois meses. A bolsa de valores chegou a abrir estável, mas caiu puxada por mineradoras e por investidores que venderam papéis para embolsar lucros recentes. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (28) vendido a R$ 5,869, com queda de R$ 0,043 (-0,73%). A cotação iniciou o dia em torno de R$ 5,91, mas caiu após a abertura dos mercados norte-americanos. Na mínima do dia, por volta das 14h15, chegou a R$ 5,85. A cotação está no menor valor desde 26 de novembro. Em 2025, a divisa acumula queda de 5,02%. O mercado de ações teve um dia mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 124.055, com queda de 0,65%. O indicador caiu por dois motivos. O primeiro é o baixo preço do minério de ferro, que fez cair ações de mineradoras. O segundo foi a realização de lucros, com investidores vendendo papéis que se valorizaram ontem (27), quando a bolsa tinha fechado no maior nível em 45 dias. Em relação ao câmbio, tanto fatores internos como externos contribuíram para a queda do dólar. No cenário externo, o atraso na adoção de medidas de elevação de tarifas comerciais pelo governo do novo presidente norte-americano, Donald Trump, voltou a contribuir para o sétimo dia seguido de recuo do dólar. No cenário interno, a divulgação de que a arrecadação federal em 2024 bateu recorde ajudou a aliviar os investidores. No ano passado, o governo federal arrecadou R$ 2,65 trilhões, com alta de 9,6% acima da inflação em relação a 2023.

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Investimentos impulsionam economia de Pernambuco com quase R$ 18 bilhões em 2024

Estado atrai novos empreendimentos e fortalece infraestrutura para o desenvolvimento econômico Atração de investimentos foi um dos destaque de Pernambuco do balanço anunciado pela Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco em 2024. A Adepe captou R$ 17,8 bilhões em novos negócios, fortalecendo setores como indústria, agroindústria, serviços e economia criativa. No total, 82 empresas anunciaram implantação no estado, enquanto 109 ampliaram suas operações. A Adepe também prospectou 335 empresas, participando de mais de 20 feiras nacionais. Entre os maiores investimentos, destaca-se a Stellantis, que anunciou R$ 13 bilhões para expansão do Polo Automotivo em Goiana. Incentivos fiscais e impacto no emprego Os programas de incentivo fiscal Prodepe e Proind estimularam investimentos de R$ 1 bilhão, com a geração prevista de 3.517 empregos. Em cinco reuniões do Conselho Estadual de Políticas Industrial, Comercial e de Serviços (Condic), novos projetos foram aprovados, contribuindo para um saldo positivo de 123.793 postos de trabalho nos últimos dois anos, segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Infraestrutura para o crescimento Com investimento de R$ 26 milhões, a Adepe impulsionou a infraestrutura de polos empresariais e beneficiou mais de 20 municípios com obras estruturais. Projetos incluem a ampliação da Feira do Gado em Tabira, a requalificação do Empório e centro multicultural de Pesqueira e a pavimentação do Distrito Industrial de Caruaru. Mercados públicos, matadouros e feiras também foram revitalizados em diversas regiões. Fortalecimento de arranjos produtivos O programa PE Produz, com um aporte de R$ 27 milhões em dois editais, beneficiou 10 mil produtores e impactou 100 mil pessoas. Além disso, 44 feiras e eventos foram apoiados para fomentar negócios, incluindo o Rec'n'Play, Casa Cor Pernambuco e Cine PE. A Adepe também promoveu 22 reuniões das Câmaras Setoriais Produtivas, abrangendo segmentos como apicultura, avicultura e energia. Fomento à economia criativa A economia criativa ganhou impulso com iniciativas como a inauguração da Loja de Artesanato do Shopping Recife e a 24ª Fenearte, que movimentou R$ 108 milhões. O lançamento do Programa Pernambuco Artesão e a participação em eventos internacionais ampliaram o mercado para artesãos locais. Ao todo, 1.311 novas carteiras foram emitidas, totalizando 15.523 artesãos cadastrados no estado. A gestão da Adepe inclui importantes espaços culturais e de negócios, como o Mercado Eufrásio Barbosa e a Loja Moda Autoral (Mape).

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Exposição imersiva sobre Ariano Suassuna estende temporada no RioMar Recife

Mostra interativa, que já atraiu milhares de visitantes, fica em cartaz até 9 de março de 2025. Foto: Arnaldo Carvalho A exposição imersiva “O Auto de Ariano, o Realista Esperançoso” segue em cartaz no RioMar Recife até 9 de março de 2025. Com grande sucesso de público, a mostra oferece uma experiência sensorial única, explorando a trajetória e o universo criativo de Ariano Suassuna. A iniciativa, cocriada pelo espaço Luzzco e João Suassuna, neto do escritor, combina cenografia envolvente, tecnologia interativa e elementos autênticos do autor. Instalada em uma área de mais de 1.200 metros quadrados, a exposição conta com 13 salas temáticas, exibindo manuscritos inéditos, fotos raras, trechos de peças e vídeos. Além de suas obras, o público pode conhecer aspectos pessoais do autor, como sua cadeira e o traje que costumava usar. Em relação à versão apresentada na Paraíba, a edição recifense traz novidades, incluindo um maior número de salas e itens inéditos de Suassuna. Os ingressos variam entre R$ 35 e R$ 80, com opções de combo para famílias. As entradas estão disponíveis na plataforma Fever e no aplicativo do RioMar Recife. A exposição funciona de segunda a sábado, das 9h às 22h, e aos domingos e feriados, das 12h às 21h. Serviço📍 Exposição “O Auto de Ariano, o Realista Esperançoso”📌 RioMar Recife – Av. República do Líbano, 251, Pina – Recife📆 Em cartaz até 9 de março de 2025🕒 Segunda a sábado: 9h às 22h | Domingos e feriados: 12h às 21h🎟️ Ingressos: R$ 35 a R$ 80 (vendas no app RioMar Recife e na plataforma Fever)

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Pedra praieira: ideais franceses por aqui

*Paulo Caldas Um impasse milenar; a apropriação e uso de terra despertou a verve do escritor Roberto Múcio a conceber, após anos e anos de pesquisa histórica e literária,“Pedra Praieira". O livro é ambientado na Revolução Praieira, significativo conflito marcado por vertentes políticas e econômicas ante as aspirações populares por trabalho digno, liberdade e combate aos monopólios impostos por estrangeiros.  A Revolução Praieira teve como cenário a província de Pernambuco, deflagrada na Rua da Praia, no Recife, em ()7 de novembro de 1848. Dias depois, o movimento ganhava fôlego em Olinda e se alastrou pelo litoral e interior notadamente, em Igarassu, na Zona da Mata.  O leitor vivencia, com requintes de pernambucanidade, fatos e eventos que remetem questões universais da existência humana, tais as luzes da Revolução Francesa defendidas pelo protagonista, Antônio Pedro Figueiredo, um visionário humanista nascido em Igarassu.  A publicação conta com o prefácio do professor Danilo Vaz-Curado R.M. Costa, o projeto visual é assinado pela design Bel Caldas e produção gráfica da Bagaço Design Ltda. Os exemplares podem ser adquiridos com o autor pelo Fone/WhatsApp (81)998265168 *Paulo Caldas é escritor

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Data Center

Pernambuco entra no promissor mercado dos Data Centers

Com a inauguração ainda este ano da primeira empresa do setor, a expectativa é de que novos players sejam atraídos para o Estado. Também espera-se a instalação de um cabo submarino e o impulsionamento das energias renováveis, já que essas estruturas são intensivas em consumo energético. *Por Rafael Dantas Com a explosão de informações geradas pelo avanço da inteligência artificial no mundo, um setor que tem uma grande demanda para crescer é dos data centers. Essas infraestruturas abrigam servidores, sistemas de armazenamento e equipamentos de rede usados para processar, armazenar e gerenciar dados. Pernambuco coloca um pé nesse mercado com a chegada do primeiro empreendimento que deve ser inaugurado ainda em 2025. O investimento de R$ 300 milhões foi anunciado pela empresa pernambucana Um Telecom que criou a unidade de negócios Atlantic Data Centers. O investimento é dividido em três fases, a primeira será o Recife1, que será instalado no Parqtel (Parque Tecnológico de Eletrônicos e Tecnologias Associadas de Pernambuco), no Recife, e vai requerer R$ 50 milhões, com recursos financiados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). No primeiro momento, o empreendimento ocupará uma área de aproximadamente 14 mil metros quadrados, com 150 racks (estruturas metálicas usadas para organizar e acomodar servidores e dispositivos de rede) e potência de 1 MW dedicada a equipamentos de TI. Nas duas fases seguintes, a expectativa é de atingir até 6 MW. “Infraestrutura digital é um conjunto composto por conectividade e data centers. O Brasil hoje tem uma taxa enorme de penetração da conectividade, mas temos uma grande carência de data centers. E isso não é um ‘privilégio’ do País”, afirma Daniel Gomes, presidente da Atlantic Data Centers. “Essa carência é forte no mundo todo, com o avanço da inteligência artificial. E a tendência é que a IA chegue em todos os aplicativos que usamos”. O data center local, que nascerá conectado com mais de 22 mil quilômetros de redes de fibra óptica, tem como potenciais clientes um amplo leque de empresas, que vai das big techs globais às operações de companhias nacionais e pernambucanas. Entre os possíveis usuários estão os players do ecossistema do Porto Digital e grandes protagonistas da economia pernambucana, como a Stellantis, em Goiana, e o Porto de Suape, no litoral sul. SEGURANÇA DA DESCENTRALIZAÇÃO Atualmente, a maioria dessas infraestruturas está instalada em São Paulo. No Nordeste, o destaque é o Ceará. A centralização delas em poucas cidades, no entanto, não é um fator recomendado, por questões de segurança. “Os data centers são considerados infraestruturas críticas porque armazenam e processam grandes volumes de dados essenciais para operações governamentais, empresariais e de serviços públicos. A descentralização desses data centers é importante por várias razões”, afirma Leandro Oliveira Moraes, que é professor da UniFBV Wyden e especializado em gerenciamento de projetos e em big data. Ele aponta que a descentralização ajuda a garantir que, se um data center falhar, outros possam assumir suas funções, minimizando interrupções nos serviços. Além disso, a distribuição dessas estruturas em diferentes locais reduz também o risco de ataques cibernéticos ou físicos afetarem todos os dados simultaneamente. Além desses aspectos, há fatores tecnológicos importantes para o mercado local. “Ter data centers mais próximos dos usuários finais melhora a velocidade de acesso aos dados e a eficiência dos serviços”, destacou Leandro Moraes. No caso do Recife, por exemplo, a latência com a disponibilidade de um data center local será de 2 milissegundos. Se o mesmo dado estivesse em São Paulo, o tempo seria de 40 milissegundos, e nos Estados Unidos seria de 120. A latência é o intervalo que um dado leva para ir de um ponto a outro em uma rede, como o atraso entre clicar em um link e o site começar a carregar. NEGÓCIOS PARA ENERGIAS RENOVÁVEIS TAMBÉM O Brasil tem potencial, inclusive, de se tornar um exportador dos serviços desses data centers. Um dos motivos é a disponibilidade de energias renováveis no País. O avanço desse setor tem promovido um crescimento exponencial do consumo de eletricidade. Para se ter ideia, em 2022, o setor no mundo utilizava o equivalente a 0,85% do consumo no Brasil em um ano. Para 2026, a estimativa é que os data centers no planeta precisem de duas vezes todo o uso de energia do País. Em 2034, daqui a menos de 10 anos, seriam necessários três vezes o nosso consumo de energia apenas para dar conta desse setor. O Eletric Power Research Institute estima que poderá alcançar nos Estados Unidos 9% da geração de eletricidade anual. Em 2023, era de 4%. Diante da urgência da agenda das mudanças climáticas e do aquecimento global, os países que têm a matriz energética mais limpa, como é o caso do Brasil, em especial do Nordeste, ganham um atrativo maior. Para se ter ideia do quão elevado é o gasto de energia pelas inteligências artificiais que representam uma parte dos clientes desse setor. Uma pesquisa no ChatGPT, por exemplo, equivale ao consumo de um banho de 4 minutos em um chuveiro elétrico. Ela gasta 10 vezes mais que uma busca no Google. “Esses investimentos foram alocados e direcionados para regiões ricas em energias renováveis. Isso ocorre porque essas áreas podem fornecer uma fonte de energia limpa e sustentável, o que é crucial para reduzir a pegada de carbono desses empreendimentos. Data centers são, de fato, grandes consumidores de energia. Eles precisam de uma quantidade significativa de eletricidade para alimentar servidores, sistemas de resfriamento e outros equipamentos essenciais para o seu funcionamento”, afirmou Leandro Moraes. Esse é o motivo que torna a proximidade com fontes de energia renovável, como solar e eólica, altamente vantajosa para esse setor, tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental. “Além disso, a utilização de energias renováveis pode ajudar a mitigar os custos operacionais a longo prazo e melhorar a sustentabilidade dos data centers, tornando-os mais atraentes para investidores e clientes preocupados com a responsabilidade ambiental”, destacou o professor da UniFBV. A Um Telecom, inclusive, já possui uma usina solar, instalada na cidade de São Caetano,

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Solenidade Credito Vinicius Vilela Divulgacao

Garanhuns Solar: R$ 420 milhões em energia limpa e geração de dois mil empregos

Programa busca transformar o município em referência em energia sustentável Garanhuns avança no setor de energia sustentável com o lançamento do Programa Garanhuns Solar, oficializado ontem (27) durante solenidade na Prefeitura. O projeto, que inclui a assinatura de um projeto de lei e a apresentação do Complexo Colinas, visa incentivar a geração de energia solar fotovoltaica no município. O Complexo, fruto de uma Parceria Público-Privada (PPP) entre a Compesa, Kroma Energia e Elétron Energy, terá um investimento superior a R$ 420 milhões, com operação prevista para junho de 2026. O empreendimento deverá gerar cerca de dois mil empregos, sendo 800 diretos e 1.200 indiretos, em áreas como engenharia, instalação e manutenção de sistemas solares. “O Programa Garanhuns Solar representa um marco para o desenvolvimento sustentável e econômico da cidade, atraindo grandes empresas e investimentos”, afirmou o prefeito Sivaldo Albino. Rodrigo Mello, CEO da Kroma Energia, reforçou: “Essa parceria entre empresas e governo alavanca projetos estruturantes com benefícios diretos para a comunidade e o meio ambiente.” Com capacidade instalada de 130 MWp, o Complexo Colinas contará com três usinas solares – Colinas I, II e III – e mais de 200 mil módulos fotovoltaicos distribuídos em uma área de 170 hectares. O projeto também inclui incentivos fiscais, como a redução de ISS, garantindo viabilidade para a instalação do empreendimento. João Henrique Lins, diretor comercial da Elétron Energy, destacou: “Essa sinergia entre governo e iniciativa privada é o que permitirá transformar Garanhuns em um polo estratégico para o setor energético.” O deputado federal Felipe Carreras celebrou o impacto econômico do programa: “O Garanhuns Solar consolida a cidade como referência em energia sustentável, impulsionando empregos e atraindo investimentos significativos. Tenho orgulho de acompanhar de perto essa transformação.” Serviço:Projeto: Programa Garanhuns SolarInício das operações do Complexo Colinas: Junho de 2026

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Perspectivas econômicas de 2025: FIEPE e Corecon-PE promovem debate gratuito em fevereiro

Especialistas discutem cenários e estratégias para fortalecer a economia brasileira e pernambucana A FIEPE e o Corecon-PE unirão forças para debater os principais desafios e oportunidades das economias brasileira e pernambucana em 2025. O evento, intitulado “Perspectivas e Desafios para as Economias Brasileira e Pernambucana em 2025”, será realizado no dia 12 de fevereiro, das 14h às 18h, com entrada gratuita. Dividido em dois painéis, o encontro reunirá especialistas para oferecer uma análise profunda sobre o futuro econômico. O economista Jorge Jatobá, sócio-diretor da Ceplan Consultoria Econômica, apresentará projeções e estratégias para o cenário nacional. No painel sobre Pernambuco, o secretário executivo de Atração de Investimentos do estado, Maurício Laranjeira, discutirá caminhos para impulsionar a economia local em meio a desafios e oportunidades. “Este evento é uma grande oportunidade para discutir os desafios e as oportunidades da economia brasileira e pernambucana", destacou Bruno Veloso, presidente da FIEPE. A presidente do Corecon-PE, Poema Isis Andrade de Souza, reforçou o objetivo do encontro: "A parceria com a FIEPE é essencial para garantir que todos os setores da sociedade possam ter acesso a análises fundamentadas para enfrentarmos os desafios de 2025 com mais confiança e conhecimento.” Serviço:Data: 12 de fevereiro de 2025Horário: 14h às 18hInscrições gratuitas: Sympla

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É pequeno o número de empresas com compromisso de zerar emissões

Segundo dados da ONU, cada pessoa necessita de 3,3 mil litros de água por mês, o equivalente a 110 litros por dia, para atender às necessidades básicas de consumo e higiene. No entanto, no Brasil, segundo dados do Instituto Trata Brasil, o consumo diário médio por pessoa é de 148,2 litros, podendo ultrapassar os 200 litros, chegando a ser 40% maior durante o verão. A solução é economizar, em especial neste momento em que o Governo de Pernambuco decretou situação de emergência hídrica. Confira as dicas da Sibylle Muller, engenheira civil especializada em saneamento e CEO da NeoAcqua, sobre como usar de forma responsável esse líquido tão precioso: Instale redutores de vazão nas torneiras e chuveiros: Esses dispositivos são baratos e podem reduzir o consumo em até 50%, sem perda importante de conforto. Evite usar máquinas de lavar roupas com pouca carga: Espere acumular peças suficientes para otimizar o uso de água em cada ciclo de lavagem.

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