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“Recife, capital da música” embala a próxima edição do Viva a Guararapes neste domingo (7)

A quarta edição do evento vai reunir uma mistura de ritmos que marcam a cultura recifense, do frevo ao manguebeat, do brega ao forró e outras manifestações. Público poderá usufruir vasta programação que conta com polos temáticos e atrações gratuitas, das 9h às 17h (Da Prefeitura do Recife - Foto: Marcos Pastich/ PCR Imagem) Recife respira música. Em seus rios, suas pontes e overdrive, como saudou Chico Science.  A cidade é berço de expressões como o manguebeat e o frevo - esse último considerado Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO - e inspira compositores a entoarem canções que exaltam a cultura recifense pelos quatro cantos do mundo. Inspirado nessa verve característica, a quarta edição do “Viva a Guararapes”, que ocorre neste próximo domingo (7), na Avenida Guararapes, no bairro de Santo Antônio, vai oferecer ao público uma verdadeira mistura de ritmos, com elementos e sons que remetem do brega ao forró, do pagode ao coco de roda, perpassando pelo maracatu, caboclinho e outros estilos musicais em todos os polos temáticos. Toda a programação será gratuita e estará disponível das 9h às 17h. Assim como ocorre nas edições anteriores, o Viva a Guararapes deste final de semana contará uma cenografia toda especial, com uma espécie de “arena da música”, com discos em vinil que vão dar o tom da decoração e outros elementos. No local, terá uma radiola de ficha para que os cantores amadores possam se divertir com o karaokê e escolher as músicas preferidas para tocar no momento. Também no espaço haverá um lounge para as pessoas dançarem e aprenderem ritmos da terra. A Avenida Guararapes será ativada com uma série de atrativos culturais, esportivos, gastronômicos, pet, de lazer, feira literária, de economia criativa e geek e de outros gêneros, tudo com o toque musical. Ao longo de cerca de 200 metros de extensão serão dispostos polos temáticos com os elementos que remetem à música. No Polo Sesc, haverá apresentação de passistas e oficina de Frevo. No Palco Esportivo, os interessados vão apreciar a malemolência do Passinho e dançar o verdadeiro coco de roda. Todas as atrações musicais escaladas para o Polo Cultural e Artístico - como o Maracatu Baque Mulher, Forró do Escaletador, Samba Star, Faringes da Paixão e outras - exaltarão ritmos típicos da cidade. O Polo Sebo, na Praça do Sebo, oferecerá contação de histórias infantis com Mari Bigio e Cordel Animado e oficina de musicalização com a Fada Magrinha.  A iniciativa do Viva a Guararapes, da Prefeitura do Recife, foi criada para que a população ocupe os espaços da cidade, possa vivenciar e conviver no centro, admirar as paisagens, monumentos e a arquitetura das edificações da área. No total, mais de 100 atrações para todos os públicos, produtos e serviços estarão disponíveis para quem for curtir o domingo. Essa edição ganha um toque especial após a UNESCO reconhecer, em novembro passado, o Recife “Cidade Criativa” na categoria Música. Com isso, a capital pernambucana passou a integrar a Rede de Cidades Criativas da Unesco, formada por 295 cidades em 90 países, que tem por objetivo favorecer a cooperação e o fortalecimento da criatividade como fator estratégico de desenvolvimento sustentável, nos aspectos econômico, social, cultural ou ambiental. Além disso, no ano passado, a Prefeitura reconheceu o movimento Brega como cultural imaterial do município. “Recife é berço de inúmeros artistas e de diversas expressões musicais, como o frevo, um dos maiores elementos de nossa cultura, e inspira compositores. Essa quarta edição do Viva a Guararapes oferece o que temos de melhor - a nossa cultura - de modo gratuito e acessível a toda população. A avenida vai se transformar em um grande palco cultural e a população vai ser a principal protagonista”, afirma a chefe do Gabinete do Centro do Recife, Ana Paula Vilaça. FECHAMENTO DA VIA - Em paralelo ao evento e atrações da programação que ocorrerão nos polos, a população pode contar com atividades como a Ciclofaixa de Turismo e Lazer - que, neste dia, terá percurso alterado para a Rua Nova e trecho da Avenida Dantas Barreto. O projeto Olha! Recife também realizará uma caminhada especial para apresentar os atrativos da localidade. Os agentes da Autarquia de Trânsito e Transporte do Recife (CTTU) fecharão a Avenida Guararapes para o tráfego de ônibus e táxis a partir das 18h do sábado (6), quando começará a instalação da infraestrutura do evento. No domingo (7), o endereço ficará aberto exclusivamente para circulação das famílias e participantes do evento, onde as pessoas poderão aproveitar a programação, caminhar, pedalar, usufruir das atrações dos polos e aproveitar para conhecer as belezas e locais pitorescos do Recife. ESTACIONAMENTO GRATUITO - Assim como nas outras edições, serão oferecidas opções para estacionamentos gratuitos de veículos em endereços vizinhos à Avenida Guararapes, como as ruas do Sol, Cleto Campelo, do Imperador, Ulhôa Sintra, Ubaldo Gomes de Matos, da Palma e Avenida Dantas Barretos, além do terreno do prédio-sede da Prefeitura, que terá serviço de translado gratuito de ida e volta de van gratuito para o endereço. Para quem preferir relembrar um gosto de nostalgia e diversão pode fazer o percurso de Maria Fumaça, que partiu da Avenida Marquês de Olinda (bairro do Recife), com o mesmo destino. Neste caso, o tíquete custou R$ 10,00. Durante toda a programação, a segurança no local foi reforçada com as presenças de agentes da Guarda Municipal Civil do Recife (GMCR) e da Polícia Militar.

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Inscrições abertas para mentoria na ABA Global Education para concorrer a bolsas nos EUA

Estudantes de escolas públicas de Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Ceará que pretendem se candidatar a universidades americanas podem se inscrever para a edição especial do Global Education Prep (GEPrep), um programa de mentoria para a graduação direcionado a pessoas, comprovadamente, de baixa renda. Trata-se de uma iniciativa do Consulado Geral dos Estados Unidos no Recife, em parceria com a ABA Global Education e a EducationUSA, a rede oficial de ensino dos Estados Unidos. O programa é apresentado em aulas virtuais onde o aluno pode desenvolver aspectos de liderança, empatia, organização e ação comunitária, e ainda se informar sobre o sistema de ensino dos Estados Unidos para concorrer a bolsas de universidades americanas. No final do programa, os estudantes irão submeter um projeto final para solucionar um dos problemas de suas comunidades. As inscrições vão até o próximo dia 17 de agosto e podem se inscrever alunos a partir do 9º ano do Ensino Fundamental até o segundo ano do Ensino Médio, com prioridades para os que estão no primeiro ano do Ensino Médio.  Mais informações e inscrições no link do Formulário de Inscrição

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A escrita depois da morte

*Por Paulo Caldas A partir do capítulo Primeiras Reflexões, no trecho: “brilhe a sua luz”, assinado pelo autor Carlos Pereira, o leitor deste “Tempos de fé” quem sabe afugenta o fantasma da incredulidade, sem o temor das críticas, quando o assunto aborda livros psicografados. A narrativa é coloquial, sem apego aos rigores estéticos, caminho livre às mensagens vindas de Karol Wojtyla, o Papa João Paulo II, o João de Deus. Régua e compasso são habilmente usados no traçar dos detalhes certificadores, que dão credibilidade em publicações desta natureza e se destacam no tom afirmativo das falas. Noutro recorte, o autor reproduz o pensar do papa: “sei que ainda demorará algum tempo para a nossa Igreja aceitar os escritos pós-morte, pelo menos oficialmente”, e nessa mensagem acrescenta: “não sei se o Papa Francisco, homem de pensamento claro, tomará a decisão na época oportuna de dizer o que sabe e estimular a transcendência do ser na busca de Deus”. Mais adiante, destaca outro aspecto: “o ato de escrever me faz transcender quando uso a mente de alguém para me expressar, condição que me torna mais vivo do que antes. Expressar-me pelo psiquismo alheio é um desafio constante: primeiro porque não sou eu plenamente, depois porque é difícil alinhar pensamentos e dividir com aquele que escreve e que dará, naturalmente, seu toque pessoal”. “Tempos de fé”, tem projeto de capa de Irajá Morais e a produção da Editora Despertar, pode ser encontrado nas livrarias Imperatriz, Espaço do livro (Camará Shopping), Banca Espírita (Rua Ubaldo Gomes de Matos-Santo Antônio). *Por Paulo Caldas é Escritor

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A Inteligência Artificial mudou a Política?

*Por Rafael Toscano Em um passado não tão distante, os candidatos tinham ferramentas limitadas para avaliar os sentimentos e opiniões do seu eleitorado, sobretudo em tempo real. Na maioria das vezes, tinham que confiar na experiência e instinto, o famoso faro/tato político. Com o advento do big data e sua aplicação em campanhas eleitorais, tudo mudou. Um caso emblemático foi a eleição presidencial de 2008 nos Estados Unidos, que primeiro contou com a análise em larga escala de dados de mídia social, que foi usada para melhorar os esforços de arrecadação de fundos e coordenar ações de voluntários. No presente, o próximo nível dessa transformação digital envolve a integração de sistemas de inteligência artificial (IA) em campanhas eleitorais, juntamente com quase todos os outros aspectos da vida política. Assim, as soluções de inteligência das máquinas estão sendo cuidadosamente implantadas em campanhas eleitorais para envolver os eleitores e ajudá-los a se informarem melhor sobre as principais questões políticas. Entretanto, à medida em que nos aproximamos de um clima eleitoral em que tudo, desde as opiniões, segmentação do eleitor e o engajamento de conversas, pode ser automatizado, precisamos nos perguntar: estamos colocando nossa democracia em risco ao confiar demais nos sistemas de IA? Até onde devemos ir na integração das máquinas ao lado humano da democracia? Essas questões éticas são especialmente pertinentes, dada a recente exposição do lado sombrio das tecnologias de campanha no referendo do Brexit e nas eleições presidenciais de 2016 nos EUA. Em particular, há evidências que sugerem que as tecnologias alimentadas por IA têm sido sistematicamente e intencionalmente mal utilizadas para manipular os cidadãos. Esta é uma tendência inquietante e assustadora. A guerra informacional obviamente não é um fenômeno novo. Mas, a natureza e a escala da propaganda computacional são simplesmente sem precedentes. De fato, a aplicação nefasta da IA ​​no campo eleitoral levanta questões muito maiores sobre a instabilidade do sistema político em que vivemos. Uma democracia representativa depende de eleições livres e justas nas quais os cidadãos possam votar com consciência, livres de intimidação ou manipulação. De outro lado, há de se convir que a tecnologia em si não é a raiz do mal, não sendo inerentemente prejudicial em si mesma. As mesmas ferramentas algorítmicas usadas para enganar, desinformar e confundir podem ser aproveitadas para apoiar a democracia e aumentar o engajamento cívico. Afinal, a IA centrada no ser humano na política precisa trabalhar para as pessoas com soluções que sirvam ao bem coletivo. Um cenário alternativo para restringir a propaganda computacional é por meio de maior regulamentação. Regras mais rígidas sobre proteção de dados e responsabilidade algorítmica também podem reduzir a extensão em que o aprendizado de máquina pode ser abusado/subvertido em contextos políticos. Entretanto, a regulação sempre se move mais devagar que a tecnologia. Quando os reguladores finalmente começarem a discutir as bases legais para a IA na política, vamos esperar (esperançosamente) que ainda restem alguns líderes democraticamente eleitos. Rafael Toscano é gestor financeiro, Engenheiro da Computação e Especialista em Direito Tributário, Gestão de Negócios. Gestor de Projetos Certificado, é Mestre em Engenharia da Computação e Doutorando em Engenharia com foco em Inteligência Artificial aplicada.

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Fecomércio-PE: Intenção de Consumo das famílias pernambucanas registra estagnação

O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), calculado pela CNC, é um indicador que acompanha as tendências no comportamento de compra pelas famílias no curto prazo, baseado em suas perspectivas sobre o mercado de trabalho, renda e acesso a crédito. (Da Fecomércio-PE) Segundo recorte local feito pela Fecomércio-PE, em julho o índice de Intenção de Consumo das Famílias pernambucanas (ICF-PE) continuou avançando na comparação anual, mas ficou estagnado na comparação com o mês imediatamente anterior. O índice permaneceu em 82,4 pontos, demonstrando que o ímpeto de consumo tende a se estagnar diante das incertezas para o segundo semestre de 2022. Nos últimos 10 meses, desde setembro de 2021, o indicador melhorou gradualmente, mas ainda se mantendo abaixo do nível considerado de confiança para o consumo. Esse aspecto vem repercutindo nos resultados do varejo do estado, segundo aponta a Pesquisa Mensal do Comércio realizada pelo IBGE, confirmando que as famílias têm segurado o ímpeto de consumo. Pernambuco: evolução do ICF (valores em pontos) - fevereiro/2020 a julho/2022 Fonte: Pesquisa direta CNC. Elaboração Fecomércio-PE. Na comparação com julho do ano anterior, quando ficou em 66,3 pontos, o ICF-PE avançou 24,3%. Nesta base de comparação, o desempenho positivo foi seguido em todos os componentes do ICF, destacando-se, assim como ocorrido em junho, a percepção sobre o “nível de consumo atual” e para a “perspectiva de consumo”, que registraram mais uma vez variação acima de 30%. Cabe ressaltar que essa percepção positiva quanto ao “nível de consumo atual” e à “perspectiva de consumo” se aplica apenas quando as famílias observam a situação de julho em relação ao mesmo período de 2021, quando a pandemia impactava mais fortemente o mercado de trabalho, pois na comparação com mês imediatamente anterior os mesmos componentes registraram as maiores quedas (-1,7% e -3,1%, respectivamente). Na comparação com o mês imediatamente anterior, ou seja, com junho do ano atual, a maioria dos componentes ficou estável ou apresentou queda. A exceção foi apenas para a avaliação do sobre o ‘emprego atual’, que registrou variação positiva de 2,7%, saindo de 96,7 para 99,3 pontos, ou seja, próximo do patamar de satisfação ou otimismo, que é de 100 pontos. Atualmente, apenas a avaliação sobre ‘compra a prazo’ se encontra no patamar de 100 pontos ou mais, indicando a propensão das famílias para realizar gastos com utilização de recursos de crédito livre, como o cartão de crédito, de modo conseguir manter o nível de consumo. Fato esse que é preocupante, diante do avanço dos juros, que podem comprometer ainda mais a renda futura quando a família não consegue cumprir com os prazos de pagamento. Essa hipótese é corroborada pela trajetória observada no componente que avalia a ‘perspectiva de consumo’, cujo índice registrou o quarto mês consecutivo em queda, de 71,6 em março pontos para 62,1 pontos em julho. Pernambuco: ICF e subíndices - julho/2021, junho/2022 e julho/2022 ICF e Componentes (sub-índices) Jul/21 Jun/22 Jul/22 Variação Mensal * Variação Anual ** ICF Geral 66,3 82,4 82,4 0,0% 24,2% Emprego atual 82,1 96,7 99,3 2,7% 20,9%       Renda atual 78,6 96,2 96,2 0,0% 22,5% Nível de consumo atual 46,3 62,3 61,2 -1,7% 32,3% Compra a prazo 91,0 102,5 103,1 0,6% 13,3% Momento para duráveis 52,4 68,9 68,2 -1,0% 30,2% Perspectiva profissional 67,3 86,1 86,4 0,3% 28,4% Perspectiva de consumo 46,5 64,0 62,1 -3,1% 33,4% Fonte: Pesquisa direta CNC. Elaboração Fecomércio-PE. Nota: * base: mês imediatamente anterior; ** base: mesmo mês no ano anterior.

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OAB-PE lança Banco de Talentos com vagas de emprego já disponíveis

A OAB Pernambuco abre o mês de agosto, Mês da Advocacia, apresentando um lançamento pioneiro em todo o país, o Banco de Talentos da OAB-PE. A plataforma, desenvolvida pela própria instituição, constrói uma ponte entre as advogadas e os advogados autônomos e os escritórios. O lançamento aconteceu na tarde desta segunda (1), na sede da OAB-PE. A plataforma já pode ser acessada no oabpe.org.br.  De um lado, há um cadastro com os profissionais que almejam uma posição no mercado; do outro, uma relação de vagas ofertadas por escritórios que buscam novos profissionais para os seus quadros. Todos que queiram participar, sejam os profissionais, sejam os escritórios, o farão de forma absolutamente gratuita. “Com o Banco de Talentos, a OAB Pernambuco reafirma o seu compromisso com toda a advocacia, com a empregabilidade de cada advogada e advogado”, comemora o presidente Fernando Ribeiro Lins. “A nossa instituição está presente no dia a dia da advocacia, somos todos parceiros e vamos caminhar juntos”, afirma. A plataforma vai interagir principalmente com as advogadas e os advogados autônomos, que representam cerca de 50% da classe em Pernambuco e que enfrentam muitos desafios para gerar renda com a profissão que escolheram. Profissionais de todo o estado, do Litoral ao Sertão, já podem cadastrar os seus currículos. O projeto terá a participação estratégica da Escola Superior de Advocacia de Pernambuco (ESA-PE), que irá oferecer uma série de conteúdos de capacitação para os advogados inscritos no Banco de Talentos. CORRESPONDENTES – O Banco de Talentos também contará com uma área voltada ao relacionamento com escritórios e profissionais de todo o país, através da ferramenta Advocacia Correspondente. Essa funcionalidade possibilita que um escritório ou profissional de outro estado, que esteja com um processo em alguma comarca de Pernambuco, acesse um banco com os nomes dos advogados vinculados à Ordem que atuam no município correspondente. Esse relacionamento proporcionado pelo Banco de Talentos solucionará a necessidade de mão de obra local para a parte do outro estado e irá gerar uma nova oportunidade de rendimento financeiro para a advocacia pernambucana.

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SESI-PE oferece 300 vagas para cursos gratuitos de capacitação profissional

Serão 150 vagas para o curso “A Importância do Feedback” e outras 150 para “Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho”  Investir em cursos de capacitação é se transformar em um profissional com maiores possibilidades dentro do mercado de trabalho. Pensando nisso, o SESI-PE está oferecendo 300 vagas gratuitas para cursos online de capacitação profissional. São 150 vagas para o curso “A Importância do Feedback” e outras 150 para “Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho”. As inscrições devem ser feitas pelo site pe.sesi.org.br na seção “Educação a Distância” até o próximo dia 15 de agosto ou até as vagas serem preenchidas. Os estudantes precisam ter 16 anos ou mais, noções básicas de internet, acesso à internet, e-mail. Após a confirmação da matrícula, o estudante tem até 30 dias para acompanhar os conteúdos e concluir o curso desejado.  Prática comum no ambiente corporativo, o feedback contribui para o crescimento do colaborador como profissional, ajudando na identificação dos pontos fortes e fracos. No curso “A Importância do Feedback”, os estudantes irão aprender o conceito e reconhecer a importância dessa ferramenta nas relações de trabalho. Para isso, serão trabalhados conteúdos como Definição de Feedback; Segredo para uma boa liderança; Por que a maioria das pessoas tem dificuldade em receber feedback?; Por que é tão difícil dar um feedback?; Quando dar feedback?; e O que falar para o funcionário?. A carga horária é de 8 horas.  Já no curso “Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho”, os estudantes também vão compreender e refletir sobre a importância das relações com o objetivo de ter um ambiente de trabalho saudável. Com uma carga horária de 12 horas, o curso aborda temas como O ambiente de trabalho e as relações; Inteligência interpessoal; Percepção: eu e o outro; Comunicação; Escuta; Assertividade; Empatia; Cordialidade; e Ética; Gestão de Conflitos.  Após a finalização do curso, o estudante deverá realizar uma avaliação na plataforma educacional e, ao alcançar 70 pontos ou mais no exame, receberá o Certificado de Conclusão. Para tirar dúvidas ou obter outras informações, basta entrar em contato pelo WhatsApp (81) 8151-8375 ou pelo e-mail educacao.distancia@pe.sesi.org.br. 

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Meia Maratona Eu Amo Recife disponibiliza lote promocional

Chegando a sua 9º edição, a Meia Maratona Eu Amo Recife voltará a movimentar o centro da capital pernambucana neste ano. A prova, que ressalta os pontos turísticos do Recife, contará com percursos de 21, 10 e 5 km e já está com suas inscrições abertas, com valor promocional para o primeiro lote. Para auxiliar na promoção do turismo esportivo na cidade, o Instituto Incentiva, que conta com a direção de Eduardo Couceiro, inseriu a modalidade de 21 km na prova. “O objetivo é atrair turistas de todo Brasil que passarão a conhecer o Recife com um olhar diferente, através de um evento rico em cultura e atrações”, afirmou Eduardo. Neste ano, a prova acontecerá no dia 12 de novembro, às 17h30, tendo como ponto de partida o Recife Antigo. Em 2021, o evento contou com a participação de nove atrações culturais distribuídas durante o percurso, incluindo DJ’s e orquestras de frevo. Nesta edição, a organização da Eu Amo Recife deverá aumentar esse número, incluindo mais atrações culturais. Quem se interessar pelo evento esportivo, que auxilia a promover o orgulho e a estima dos recifenses pela sua cidade, deverá se inscrever pela internet por meio do portal soucorredor.com.br. No total, serão disponibilizadas 5 mil vagas para os corredores. SERVIÇOMeia Maratona Eu Amo RecifeData: 12/11/2022Largada: 17h30Local: Recife AntigoPercurso: 21, 10 e 5 kmInscrições: www.soucorredor.com.brRealizador: Instituto Incentiva

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Pontes danificadas pelas chuvas são reconstruídas com ajuda de reeducandos, em Olinda

Algumas pontes localizadas em comunidades de Olinda foram destruídas com o volume de chuvas dos últimos meses. Para reconstruir essas estruturas importantes na interligação dos bairros, a prefeitura conta com a ajuda de um grupo de reeducandos, acompanhados pelo Patronato Penitenciário e pela Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), ambos ligados à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH). O grupo realiza serviços de pedreiro, ajudante de pedreiro, pintor, marceneiro, e são coordenados por uma equipe de engenharia. Acabaram de concluir uma ponte na comunidade do V8 e outras quatro também ficarão novas com a ajuda dos reeducandos: mais uma no V8, duas no bairro de Beira Rio, e uma na localidade de Chã Grande. O trabalho é realizado através de convênio entre o Patronato Penitenciário e a Seres e a Secretaria Executiva de Defesa Civil, que ainda conta com esse público na manutenção de escadarias e na contenção das áreas de morro na cidade. Eles trabalham de segunda-feira a sábado, e pelos serviços são remunerados com um salário mínimo (R$ 1.212,00), ajuda de alimentação e transporte. Segundo o secretário-executivo de Justiça e Promoção dos Direitos do Consumidor, Waldemar Borges Filho, os cumpridores de pena que trabalham não são regidos pela CLT o que desobriga o empregador dos encargos trabalhistas, possibilitando uma redução na folha de pagamento de 40%. “Além dessas vantagens o emprego possibilita a reinserção social e no mercado de trabalho dessas pessoas, muitas vezes, excluídas da sociedade. Os resultados têm sido muito positivos para os reeducandos e para quem contrata", concluiu Borges.

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Coletivo Lugar Comum estreia o espetáculo Cicatriz no Teatro Hermilo Borba Filho

Coletivo artístico fará quatro sessões inéditas nos dias 04 e 05 de agosto (quinta e sexta-feira), às 16h e às 20h (Fotógrafo Tuca Soares) De volta aos encontros presenciais, o Coletivo Lugar Comum entra em cena no Teatro Hermilo Borba Filho, nos próximos dias 04 e 05 de agosto (quinta e sexta-feira), para apresentar ao público o espetáculo de dança inédito Cicatriz, em duas sessões cada dia, às 16h e às 20h. A montagem nasce após o mergulho do Coletivo numa pesquisa iniciada em 2016 e incentivada pelo Funcultura. Os ingressos estão à venda no Sympla pelos valores de R$ 15 (meia-entrada) e R$30 (inteira) – link na bio do Instagram @lugarcomumcoletivo. A concepção dramatúrgica foi toda desenhada de forma integrada com acessibilidade, com a proposta de provocar, despertar e estimular os sentidos nas mais profundas entranhas de quem está experienciando o espetáculo, passando também pelas superfícies de cada pele, corpo, de cada ser individual, coletivo e social. As cenas foram montadas com o desejo de contemplar públicos com diferentes necessidades de acessibilidade. Desse modo, as artistas criadoras experimentam trazer para a cena diferentes maneiras de utilizar palavras, sons e espacialidades para que a narrativa cênica contemple todos os sentidos, e não apenas a visão. No dia 05 de agosto, às 16h, haverá uma sessão com interpretação em libras do espetáculo. O espetáculo estreia em processo, não há uma definição fechada, na medida em que o público será convidado a aguçar a pluralidade da sua percepção para as cicatrizes que dançam em cena e, ao mesmo tempo, a acessarem as suas próprias marcas internas em uma confluência de histórias e lugares de cura. Cada apresentação se difere da outra, prevendo que os corpos presentes, ao vivo naquele espaço, carregam bagagens com diferentes memórias, afetos, dores, alegrias e amores. Em cena, as cicatrizes dançam, os sentires, as marcas ancestrais e do agora, visíveis e invisíveis, de cada uma (um) das (os) oito artistas dançam, e também daqueles que participam da construção dos momentos. Cicatriz é uma performance para ser partilhada, sentida e transmutada. Estão em cena as artistas: Luciana Raposo, Maria Agrelli, Paloma Granjeiro, Priscilla Figueiroa, Silvia Góes, Vi Laraia, Conrado Falbo e Cyro Morais. “Cicatriz é ressurgimento, é transformação, é uma coisa em movimento dentro de nós, perspectiva de renascimento para que a gente se refaça. E esse processo às vezes envolve riso, às vezes envolve dor, às vezes envolve brincadeira, às vezes envolve chorar e sentir a dor. Cabe tudo. E a diversidade de pessoas reflete isso, essa diversidade de momentos e de maneiras de lidar com tudo isso. O que nós estamos oferecendo são as nossas histórias, são os nossos corpos dançando as nossas cicatrizes”, expõe Conrado Falbo, artista do Coletivo Lugar Comum. “As cicatrizes tem eco e isso aconteceu ao longo dos encontros, durante o processo colaborativo de compartilhamento das nossas cicatrizes. Percebemos esses ecos e vamos estender nas cenas para que o público, de alguma forma, sinta-se provocado nesse lugar e se coloque nessa situação de ter que acionar outras percepções para conseguir assimilar o que está sendo dito e corporificado, e que isso ecoe nele também”, complementa Paloma Granjeiro, também artista do grupo. “Quando compartilhamos nossas cicatrizes dentro do coletivo houve muita identificação e representação, não por serem iguais, mas por aprendermos a lidar com elas de uma forma transformadora. O afeto é uma premissa nossa do coletivo, é o que nos une há mais de 15 anos. A gente não é apenas um grupo artístico que trabalha performance, a gente é uma família que trabalha performance, dança e está aberta a outras manifestações artísticas. O afeto é o que nos une, é a nossa argamassa”, conclui Vi Laraia, uma das oito artistas do coletivo. Espetáculo acessível – Para se tornar possível um espetáculo ser acessível não somente a partir da audiodescrição, mas em todas as etapas de concepção da dramaturgia, foi indispensável o trabalho de Joselma Soares, ou apenas Jô, bailarina de Natal (RN), cega, quem está assinando a consultoria de acessibilidade. Havia o desejo de se construir o espetáculo já pensando na acessibilidade desde o início, ao invés de inserir somente depois. A partir disso, o coletivo convidou Jô, que transformou a linguagem descritiva das cenas, dos movimentos, em menos técnica e mais artística. Foi daí que surgiu a ideia de trazer outros elementos acessíveis para composição do espetáculo Cicatriz. “O exercício foi se colocar no plano de quem não é vidente. A corporalidade, o sentir. Fazer com que a pessoa exercite isso sem necessariamente o contato físico. Caminhando para uma provocação para que o público experimente o dançar com os sentidos. Quem precisa da acessibilidade sente a dança a partir da percepção e cria uma dança na imaginação”, explica Paloma Granjeiro. Processo criativo – A criação foi iniciada em 2016, por meio de um projeto de pesquisa intitulado “Cicatriz do Esquecimento”, cuja ideia originadora foi de Maria Clara Camarotti. Nessa etapa, o processo foi alimentado por experiências propostas por todas as artistas colaboradoras que participaram do processo: Lívia Falcão (atriz que há anos vem se dedicando a práticas xamânicas de cura), Naná Sodré (atriz que desenvolve ampla pesquisa sobre a gestualidade dos Orixás como base para o trabalho corporal direcionado ao teatro), Lau Veríssimo (atriz e dançarina dedicada durante toda a vida ao teatro ritual, ao lado do Grupo Totem), Carolina Lobo (dançarina e estudiosa de práticas corporais e somáticas) e Júnico Aguiar (ator e guardião do Centro da Terra - Centro de formação artística e Estudos das Medicinas da Floresta). Em 2021, o processo foi retomado com parte dos integrantes da pesquisa dando um outro rumo ao processo criativo iniciado em 2016. “O processo foi cada vez mais caminhando para um foco nas cicatrizes. Primeiro o que significa cicatriz e quais são as nossas cicatrizes pessoais que a gente queria trazer. Então cada uma das oito pessoas em cena foi trazendo suas cicatrizes, a partir dessas vivências que foram oferecidas por várias pessoas diferentes, a gente ia trazendo essas marcas

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