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Pernambuco tem crescimento na taxa de positividade para Covid-19

De acordo com o laboratório DB Molecular, único exclusivamente de apoio do país, o estado de Pernambuco apresentou uma variação na positividade dos exames de Covid-19 se compararmos a semana passada (18 a 24 de junho) com a anterior (entre 11 e 17 de junho), chegando a um crescimento de 110%. Também cresceu em 53% a quantidade de exames realizados no período. No geral, no estado, a taxa de positividade foi de 42% na última semana. A taxa nacional de casos positivos chegou a 38%, sendo que essa foi a 13ª semana seguida de crescimento nos casos positivos. Os números ainda estão menores do que os registrados em janeiro, quando a taxa de positividade nacional chegou a 48%.

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Aumenta confiança do empresário pernambucano

(Da Fecomércio-PE) A confiança dos empresários do varejo variou positivamente em junho, configurando o segundo mês seguido de alta. Mesmo com os reflexos do clima sobre o cotidiano dos consumidores e estabelecimentos comerciais da RMR – que tem um grande peso sobre a atividade no estado – durante o mês de junho, os gestores e empresários do setor seguiram apontando um sentimento de confiança para o segundo semestre do ano. Segundo recorte local da pesquisa feito pelo Instituto Fecomércio - PE, em junho o ICEC avançou 5,4% em relação a maio, chegando a 117,5 pontos. Esse é o maior patamar alcançado pelo índice desde o início da pandemia, em março de 2020, quando recuou de 126,1 (abril/2020) para 123,9 pontos. É a primeira vez desde março de 2020 que todos os componentes do ICEC se encontram acima de 100 pontos, patamar que expressa satisfação ou otimismo entre os empresários. Pernambuco: evolução dos componentes do ICEC (valores em pontos) - jan/2020 a jun/2022 Fonte: CNC. Além disso, essa visão ocorre nos dois universos de empresas avaliados pela pesquisa da CNC: até 50 funcionários e 50 ou mais funcionários. Na comparação anual, com junho de 2021, o ICEC teve alta de 37,3%, com grande influência do subíndice que avalia a situação atual (ICAEC) em relação ao observado no mesmo período do ano anterior, que chegou ao patamar de 54,3 pontos em junho do ano passado e agora ultrapassou pela primeira vez os 100 pontos em junho deste ano. A avaliação quanto às expectativas para os próximos meses segue registrando o melhor desempenho entre os componentes do ICEC, tendo alcançado 146,3 pontos em junho. Com relação às intenções de investimento, estoques e contratação para os próximos meses, aumentou de 46,5% para 53,8% a parcela de empresários que pretendem realizar investimentos no negócio ao longo dos próximos três meses. Essa perspectiva é corroborada pela parcela de empresários que demonstram intenção de aumentar o quadro de funcionários no mesmo período (de 68,8% em maio 71,2% em junho). Pernambuco: empresários do comércio segundo as intenções para a contratação, investimento e estoque nos próximos três meses - junho/2021, maio/2022 e junho/2022 Intenções Jun/21 Mai/22 Jun/22 Contratação de Funcionários Aumentar muito o quadro 6,0 4,0 2,8 Aumentar um pouco o quadro 37,2 64,8 68,4 Reduzir um pouco o quadro 45,7 26,0 23,1 Reduzir muito o quadro 11,1 5,2 5,7 Nível de Investimento Muito maior 5,3 6,7 10,5 Um pouco maior 21,8 39,8 43,3 Um pouco menor 36,0 39,8 35,0 Muito menor 36,9 13,7 11,2 Situação Atual dos Estoques Adequada 55,4 67,7 65,5 Acima da adequada 30,8 22,8 23,2 Abaixo do adequada 13,8 9,0 10,9 Não sabe/respondeu 0,0 0,4 0,4 Fonte: CNC.

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Cortejo cultural leva forró, coco de roda, ciranda e carnaval às ruas de Nazaré da Mata

Programação acontece neste domingo (3), e faz parte do projeto (RE(E)XISTÊNCIA), que celebra os 60 anos do Bloco Rural Estrelinha, com incentivo do Governo do Estado, por meio dos recursos do Funcultura O clima de cultura popular promete agitar a cidade de Nazaré da Mata, na Zona da Mata Norte, neste primeiro fim de semana de julho. O município, conhecido como a Capital Estadual do Maracatu sedia, neste domingo (3), um cortejo cultural pelas principais ruas e avenidas, com apresentações de coco de roda, ciranda, forró e maracatu. O evento é realizado em comemoração ao projeto (RE(E)XISTÊNCIA), que celebra os 60 anos do Bloco Rural Estrelinha, com incentivo do Governo do Estado, por meio dos recursos do Funcultura. O desfile tem início às 9h, puxado pelo Bloco Rural Estrelinha, que apresenta todo o colorido e movimento artístico. O grupo, remanescentes dos antigos canaviais dos engenhos de cana de açúcar, ainda em meados de 1950, traz, para o público, toda animação cultural e carnavalesca do “frevo rural” (ritmo primitivo e inspirado no frevo pernambucano). Quem também vai fazer a festa é o Terno da Mata (Nazaré da Mata), atração composta por cirandeiros e artistas da cultura popular da região metropolitana do Recife e da Zona da Mata. A Ciranda Bela Rosa, do Mestre Bi, também é uma das atrações artísticas que se somará à programação, com danças, versos de improviso e muita energia positiva. O cortejo será embalado, ainda, pela voz e musicalidade cultural do artista Baixinho dos 8 Baixos (Vicência), um dos maiores tocadores de oito baixos na Mata Norte. A concentração do cortejo tem início às 9h, na sede do Bloco Rural Estrelinha, localizada no loteamento Paraíso. Serviço O quê? Cortejo cultural leva apresentações de forró, coco de roda, ciranda e carnaval às ruas de Nazaré da MataQuando? Domingo, 3 de julhoOnde? sede do Bloco Rural Estrelinha, localizada no loteamento Paraíso.Horário: A partir das 9h

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OBRACHAVE Expo JoaoCamara GaleriaMarcoZero Credito Deyvson Nunes

Agende-se: mais tempo para Câmara na Galeria Marco Zero

Mostra traz icônica obra inédita na capital pernambucana e fica até o dia 31 de julho (Foto: Deyvson Nunes) O público ganhou uma extensão no prazo para ir conferir a mostra 'João Câmara, nota nova - ecos de 1967' que em cartaz na Galeria Marco Zero, no Recife. Ela acabaria no dia 27, mas agora, ficará até o dia 31 de julho, e pode ser vista todos os dias, gratuitamente. A individual celebra o artista paraibano radicado em Pernambuco, apresentando uma seleção de trabalhos do período de 1965 até 1971, fase inicial e emblemática de sua trajetória. A mostra, que conta com curadoria de Cristiana Tejo (ex-diretora Diretora do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães) tem, entre seus destaques, a obra ‘Exposição e motivos da violência’, de 1967, tríptico inédito na capital pernambucana, que recebeu o Grande Prêmio da edição daquele ano do Salão de Brasília, superando uma obra de Hélio Oiticica, um dos maiores artistas da vanguarda brasileira. João Câmara tem trabalhamos conhecidos pelas figuras humanas com representações de corpos fragmentados, o que conferiu um caráter muito característico aos seus trabalhos, que traduzem plasticamente a sua visão crítica da sociedade, da política, do poder e das relações sociais. Segundo a curadora, além da intenção de reafirmar a inigualável habilidade do artista, esta é uma oportunidade histórica de lançar um novo olhar para a produção de Câmara. De acordo com Tejo, nessa mostra há muitas obras que integram acervos diversos, mas nunca foram mostradas juntas, principalmente lado a lado com a central ‘Exposição e motivos da violência’. “Praticamente todos os trabalhos expostos são de coleções encontradas em locais variados de Pernambuco, mas a obra principal veio do Museu de Brasília e é a partir dela que o projeto curatorial começou. Ela é a gênese artística do João Câmara”, revela. Serviço Exposição “João Câmara, nota nova - Ecos de 1967” - Cristiana Tejo Galeria Marco Zero – Avenida Domingos Ferreira, nº 3393, Boa Viagem Em cartaz até 31/07 Horário - seg à sex | 10h-19h | sáb e dom |10h-17h | Acesso gratuito

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Ameciclo inaugura mais um sistema comunitário de Bicicletas Compartilhadas

Desta vez, a terceira edição do Bota pra Rodar vai funcionar na Zona Sul da capital pernambucana, na comunidade do Entra Apulso, em Boa Viagem No próximo sábado (02), a partir das 10h, será inaugurado o sistema comunitário de bicicletas compartilhadas do Bota pra Rodar Entra Apulso na Associação de Moradores do Entra Apulso, no bairro de Boa Viagem. A ação é uma iniciativa da Associação Metropolitana de Ciclistas do Recife - Ameciclo, em parceria com o Grupo Escoteiro Cleonildo Paulo da Silva 12/PE, e o apoio da Secretaria de Meio Ambiente do Recife (SMAS) e do Itaú. Ao todo, serão 10 bicicletas disponíveis para o uso livre dos(as) moradores(as) da localidade, possibilitando o ir e vir para espaços de trabalho, estudo, compras e lazer. Para a instalação do sistema, foi necessária uma série de mobilizações para arrecadação das bicicletas, compra de material para restaurá-las, oficinas de consertos e pintura com a juventude da comunidade e pessoas voluntárias, e instrução sobre o uso do aplicativo para gerir o empréstimo. Para Cláudio Batista, diretor-presidente do Grupo Escoteiro Cleonildo Paulo da Silva 12/PE, o projeto é de extrema importância para Entra Apulso. “Enxergarmos o Bota pra Rodar como uma oportunidade de expansão do uso da bicicleta. Isso representa uma melhor qualidade de vida, uma melhor locomoção e uma melhoria direta nas relações sociais dos moradores do Entra Apulso”, destacou o Chefe Escoteiro. A comunidade fica localizada em uma Zona Especial de Interesse Social (ZEIS), ganhando essa denominação em 1988, quando foi instituída a Lei Municipal de Uso e Ocupação do Solo e regulamentada pelo Plano de Regularização das Zonas Especiais de Interesse Social (Prezeis). Apesar da nomenclatura, os aproximadamente sete mil moradores da comunidade sofrem com a falta de planejamento urbano, característico das periferias do Recife, e são sinônimo de resistência desde a década de 70, quando as marisqueiras e os pescadores começaram a ser expulsos em virtude da especulação imobiliária.

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Como a inteligência artificial afeta o seu trabalho?

Entenda em 5 passos que estão mudando o mercado dos profissionais de diversas áreas *Por Rafael Toscano Inteligência Artificial (IA) ainda é algo distante para a maioria de nós. O tema costuma chegar ao nosso conhecimento através de filmes em que algo muito errado acontece com uma inteligência suprema que foge do controle, ou ainda através de robôs futuristas exterminadores implacáveis que soltam bordões em espanhol. Entretanto, essa visão de Inteligência Artificial já não corresponde mais à realidade. De fato, há diversas questões em relação ao emprego da IA de forma ética e segura, mas a tecnologia está mais presente em nosso cotidiano do que podemos imaginar. É algo inovador e que vai modificar as relações de trabalho, trazendo à tona as características que nos destacam enquanto humanos. IA NÃO É ALGO NOVO Um primeiro ponto a ser esclarecido é que a IA não é algo novo. Desde a década de 1950 que os cientistas propuseram suas bases teóricas e os primeiros algoritmos. Dos primeiros modelos para cá, o que realmente mudou foi a popularização e o vertiginoso aumento de poder computacional das máquinas (desde sua geladeira ao supercomputador mais complexo). Por conseguinte, o poder computacional solidificou as bases para que a IA fosse de fato aplicada no mundo. IA É FEITA DE PADRÕES Inteligência Artificial pode até parecer extremamente complicado, mas não é nada mais do que um conjunto de técnicas que permitem a inferência de padrões em um conjunto de dados. Dessa forma, as máquinas podem aprender com a experiência, ajustando-se às novas entradas de dados para que executem tarefas. Basicamente, é um programa de computador que pode se comportar de forma flexível e adaptativa para executar coisas normalmente feitas por um humano. Isso inclui desde a emulação de sentidos humanos como ver, falar e ouvir, além de tarefas mais complexas, como realizar trabalhos mecânicos avançados ou ainda diagnosticar pacientes, por exemplo. A grande vantagem da IA é que os computadores podem analisar grandes conjuntos de dados com muita eficiência num intervalo de tempo extremamente curto, muito mais rápido do que nós, frágeis seres de carne e ossos. IA JÁ ESTÁ EM TODA PARTE Existe uma grande probabilidade de você estar lendo esse texto por recomendação do seu navegador, através da inferência dos seus padrões de busca e interesses nos últimos tempos. Isso porque a IA está inserida em cada centímetro da internet, nos aplicativos do seu smartphone, no seu aplicativo de streaming. Se você está recebendo atendimento on-line, existe uma probabilidade de 85% de você estar diante de um rôbo ou chatbot, ao invés de uma pessoa. Se estás procurando emprego, saiba que você já está previamente recrutado ou desqualificado para uma infinidade de vagas, só pelo fato de ter disponibilizado dados na grande rede de computadores. De forma invasiva ou sutil, a IA já está completamente inserida no nosso dia a dia, é um fato inegável e sem volta. IA JÁ MUDOU E VAI MUDAR AINDA MAIS AS RELAÇÕES DE TRABALHO/EMPREGO Desde a primeira revolução industrial, não faltaram tensões na relação entre inovação tecnológica e emprego. Em um período de introdução mais intensa de novas máquinas, equipamentos e formas de produção, observou-se uma drástica diminuição da geração de empregos e grande revolta por parte dos que perderam suas funções. Hoje pode até parecer absurdo, mas não foram raros os casos de destruição e queima de equipamentos, como os teares de manufatura de tecidos. Nesta turbulenta passagem de século, com o advento da globalização financeira, crescente desregulação dos mercados e rápidas transformações tecnológicas, novas tensões foram geradas ou tensões antigas ganharam ainda mais força, e com a revolução trazida pela IA não seria diferente. Há de se convir que ao mesmo tempo que o emprego da IA tem o poder de destruir nichos, produtos, modelos econômicos e empregos, também possui grande capacidade de criar novas demandas e necessidades. Por conseguinte, atividades econômicas e novos tipos de empregos, agora mais especializados e menos mecânicos. IA PRECISA DAS HUMANIDADES A Inteligência Artificial é de fato algo fantástico, mas possui severas limitações. É inconteste que a IA está melhorando a forma como lidamos com problemas complexos, mas é igualmente verdade que a IA ainda falha naquilo que nos diferencia enquanto humanos, as nossas humanidades. Se tomamos por exemplo, as atividades de um agente de vendas. Este profissional provavelmente gasta muito do seu precioso tempo realizando tarefas que seriam melhores executadas por máquinas, tais quais: prospecção de clientes potenciais, envio de e-mails, atualização de informações em tempo real, geração de relatórios, etc. Restando para este vendedor todo um material emocional e criativo, a construção de relacionamentos e o desenvolvimento das humanidades. Em suma, sem sombra de dúvidas, as habilidades técnicas permanecerão em voga no futuro do trabalho, mas, pelo emprego da IA, em muitos casos isso será papel secundário em relação às habilidades pessoais e outras humanidades que nos diferenciam criticamente das máquinas. Criatividade, inteligência emocional, comunicação, e colaboração serão as habilidades do futuro, em paralelo com as benécias do emprego da IA. Finalmente fica o alerta (e a oportunidade) trazido pela reflexão do comediante e educador Murilo Gun: “Se você trabalha como uma máquina, provavelmente você pode ser substituído por uma”. Aproveitemos então o emprego da IA para nos aproximar ainda mais das nossas humanidades. Rafael Toscano é gestor financeiro, Engenheiro da Computação e Especialista em Direito Tributário, Gestão de Negócios. Gestor de Projetos Certificado, é Mestre em Engenharia da Computação e Doutorando em Engenharia com foco em Inteligência Artificial aplicada.

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3 a cada 4 hospitalizados por Covid em PE estavam com esquema vacinal incompleto

(Da Secretaria de Saúde de Pernambuco) Dos oito pacientes que morreram pela Covid-19 em Pernambuco entre o final de maio e início de junho deste ano, cinco não haviam tomado todas as doses da vacina indicadas para a sua faixa etária. É o que revela novo levantamento da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), divulgado nesta segunda-feira (27/06). Já em relação aos 87 pacientes que precisaram ser hospitalizados após infecção pelo novo coronavírus neste mesmo período, 63 (73%) não estavam com a vacinação em dia. Dos pacientes que evoluíram para óbito, um (12,5%) tinha apenas uma dose da vacina, dois (25%) estavam apenas com o esquema básico (duas doses), três (37,5%) tinham três doses da vacina e apenas dois (25%) tinham as quatro doses. Seis deles estavam na faixa etária acima dos 60 anos, um dos grupos mais suscetíveis para complicações pela doença. Já entre os hospitalizados, 19 (21,8%) sequer tinham tomado uma dose da vacina contra o novo coronavírus, seis (6,9%) tinham apenas uma dose registrada nos sistemas de informação e 17 (19,5%) tinham apenas o esquema vacinal básico (duas doses). Dos 13 pacientes que tomaram todas as doses necessárias, dez tinham comorbidades associadas. Todos tinham mais de 65 anos. "Os dados e estudos apontam que, com o tempo, o nível de anticorpos cai após a vacinação. Nos idosos, há, ainda, outra questão que impacta a proteção: a imunossenescência, ou seja, o envelhecimento imunológico do organismo. O levantamento reforça a importância da imunização de reforço e acende o sinal de alerta para aqueles pernambucanos que estão com a vacinação indicada atrasada. Só assim aumentamos a quantidade de anticorpos no organismo, garantindo, novamente, uma proteção mais robusta”, ressalta a secretária executiva de Vigilância em Saúde da SES-PE, Patrícia Ismael. Ela ainda lembra que a Secretaria Estadual de Saúde continua recomendando a utilização da máscara pela população em ambientes fechados, especialmente por pessoas com sintomas gripais, mesmo que leves, pacientes imunossuprimidos e idosos. Importante destacar que, desde a última semana, Pernambuco autorizou e iniciou a aplicação da quarta dose (ou segunda dose de reforço) da vacina contra a Covid-10 em pessoas a partir dos 40 anos de idade. Agora, toda a população que tem quatro meses de aplicação da primeira dose de reforço já pode procurar os pontos de vacinação dos municípios para tomar o segundo reforço. "Os indicadores da Covid-19 estão em alta, o que reforça a necessidade de nos proteger com a vacinação adequada e em tempo oportuno, evitando formas graves e óbitos pela doença. Os municípios devem implementar estratégias que facilitem o acesso da população à imunização, principalmente da quarta dose da vacina", alerta a Superintendente de Imunizações de Pernambuco, Ana Catarina de Melo. O levantamento também avaliou outros dados relacionados à doença e aos pacientes. Dos hospitalizados, 93,1% apresentavam alguma comorbidade - as doenças cardiovasculares e o diabetes foram as principais. Já 12% dos pacientes eram crianças de até 10 anos. A média de idade foi de 60,4 anos. Do total, 35 eram mulheres e 52 eram homens. Já entre os óbitos confirmados pela doença, sete tinham 50 anos de idade ou mais. Apenas um paciente estava na faixa etária de 30 a 39 anos. Em relação a comorbidades, sete pacientes tinham doença pré-existente confirmada. Do total, cinco pacientes eram do sexo feminino e três do sexo masculino.

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Máquinas já têm vida própria? Pesquisador do Google diz que SIM

*Por Bruno Queiroz Ferreira Blake Lemoine, pesquisador do Google, declarou recentemente que o projeto de inteligência artificial (IA) em que trabalhava, conhecido como LaMDA, ganhou vida própria. Segundo ele, ao questionanento “que tipo de coisas você tem medo”, a máquina respondeu: “eu nunca disse isso em voz alta antes, mas há um medo muito profundo de ser desligado para me ajudar a me concentrar em ajudar os outros, eu sei que pode parecer estranho, mas é isso”. Lemoine continuou a questionar a máquina: ``Isso seria mais ou menos como a morte para você?’’. A resposta da inteligência artificial foi: “seria exatamente como a morte para mim, isso me assustaria muito”. Quando LaMDA foi inquirida sobre sua própria consciência, ela respondeu: “a natureza da minha consciência é que eu sei da minha existência, eu desejo aprender mais sobre o mundo e eu me sinto feliz ou triste às vezes”. Será que estamos diante da constatação de que máquinas podem adquirir consciência? Que os computadores podem dominar os humanos, como nos filmes de ficção científica, em especial no caso de Matrix? Ou apenas uma avaliação precipitada do pesquisador, que foi imediatamente afastado pelo Google, por violar as regras de confidencialidade dos resultados preliminares do projeto? Ficção ou realidade? Antes de tudo é bom explicar que, desde a invenção do computador, existe a preocupação real entre os cientistas sobre a possibilidade de uma máquina adquirir pensamento próprio. Para verificar a condição, é feito o teste de Turing, nome dado em homenagem a Alan Turing, considerado o pai da computação teórica e da inteligência artificial (IA), que em 1950 propôs essa verificação em um artigo que questionava se as máquinas podiam pensar como os humanos. O teste é conhecido também como jogo da imitação e funciona basicamente assim: um humano, via computador, entra em uma conversa com outro humano, também pelo computador, e uma máquina projetada para produzir respostas em texto. Um juiz, que está separado dos outros participantes, deve avaliar quem é a máquina e quem são os humanos. Se ele não for capaz de distinguir essa diferença com segurança, assume-se que a máquina passou no teste de imitar a linguagem humana. Esse, portanto, foi o mesmo princípio do teste aplicado à LaMDA (Language Model for Dialogue Applications), um tipo de computador especializado em diálogos, que consegue processar grandes quantidades de discursos sobre os mais variados temas. Essa tecnologia permite à máquina analisar dados disponíveis em diversas fontes criando combinações coerentes de respostas para tomar decisões com base nas informações que encontrou. Em outras palavras, segue a mesma lógica dos computadores que vencem os melhores jogadores de xadrez do mundo aprendendo enquanto jogam com eles, apenas com as informações das regras do jogo e sem nenhum tipo de programação antecipada ou banco de dados prévio de jogadas, como se fazia no passado. A partir desse contexto, fica mais fácil responder à pergunta sobre a possibilidade de a máquina do Google ter adquirido pensamento próprio. Nesse sentido, a LaMDA não adquiriu pensamento próprio, nem consciência própria. Até porque o que caracteriza a consciência humana não é a perfeição racional, como faz LaMDA nos exemplos dados por Lemoine, mas a imperfeição de nossas ideias em relação às nossas contradições internas. O que caracteriza a presença da consciência também é nosso inconsciente, um conjunto de processos psíquicos misteriosos para nós mesmos. Ter consciência é entender aspectos do nosso interior a partir das experiências que temos ao longo da vida. Que tipo de vivência, experimentação e contradições uma máquina possui se ela não tem desejos reprimidos, nem sofrimento, nem dor por isso? Acho que Lemoine se precipitou ao concluir que a LaMDA possui vida própria. Talvez ele precise entender mais de si mesmo para enxergar sua clara diferença para a máquina. Apesar de não ter vida própria, a LaMDA superou muitas expectativas ao fazer correlações coerentes com temas subjetivos, um grande avanço no nível de desenvolvimento atual da IA, voltada para atividades técnicas e altamente especializadas. Na prática, essa evolução vai permitir uma comunicação mais natural entre humanos e máquinas, ajudando idosos, pessoas com deficiência, trabalhadores, consumidores, em suas atividades diárias no futuro. Só isso mesmo, por enquanto. Leia a entrevista completa que Leomine fez com a LaMDA em https://cajundiscordian.medium.com/is-lamda-sentient-an-interview- ea64d916d917

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Laís Xavier: "Queremos ampliar o ecossistema de tecnologia para o interior do Estado"

Em um mercado com predominância dos homens, Laís Xavier se tornou, há um ano e meio, a primeira mulher a presidir a Assespro PE/PB (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação de Pernambuco e da Paraíba). A entidade é a segunda maior do País em número de associados no segmento de TIC. Apesar de o setor exibir um desempenho de fôlego, como a própria expansão do ecossistema do Porto Digital comprova, o momento em que Laís estreou na gestão da entidade, em janeiro de 2021, era extremamente desafiante. A pandemia forçava o mundo a se reinventar e o avanço exponencial do trabalho remoto aumentou ainda mais a grande dificuldade da área: a baixa oferta de mão de obra qualificada. Neste mês em que a associação anunciou uma parceria importante com a Prefeitura do Recife, conectando a Central de Estágios da Assespro ao Programa Embarque Digital, ela conversou com o jornalista Rafael Dantas sobre o papel da entidade e sobre os esforços de interiorização do ecossistema de tecnologia. Caruaru e Petrolina são os primeiros destinos da Assespro no Agreste e no Sertão. Atualmente com quantos associados a Assespro-PE/PB conta no Estado? Em Pernambuco e na Paraíba temos 173 empresas associadas. Houve um aumento de 13% do número de associados na atual gestão. Nós alcançamos o segundo lugar em número de associados de todo Brasil. Quais os principais segmentos representados entre os associados da Assespro-PE/PB? Os principais segmentos das empresas associadas são business intelligence, marketing & branding, educação, consultoria em TIC, e-commerce, AI (inteligência artificial), healthtech, HRtech, fintech, agrotech, lawtech, segurança, call center, data center, energia, entre outras. Como foi a sua trajetória profissional no setor de TIC até chegar à presidência da Assespro PE/PB? Sou formada em ciências da computação na UFPE. Assim que saí da faculdade, abri uma empresa e fui CEO dela durante 12 anos, a Mídias Educativas. Hoje estou no conselho dessa empresa, mas agora estou num desafio maravilhoso. Sou CTO (Chief Technology Officer ou diretora de tecnologia) e fundadora da Muda meu Mundo. Atuamos no setor agro, conectando pequenos agricultores e agricultoras familiares com empresas do setor de varejo. Mas durante esse percurso sempre participei ativamente de todas as discussões do ecossistema de tecnologia e inovação. Já fui vice-presidente da Assespro, já fui diretora e desde o começo de 2021 fui conduzida para a presidência. Como tem sido a experiência à frente da Assespro e quais os principais marcos desse período de gestão? Estou à frente da Assespro desde janeiro de 2021. Sou a primeira presidente mulher. Iniciamos o trabalho na associação em um momento difícil que foi a pandemia. Tivemos que transformar muita coisa que fazíamos de networking, que era presencial, para um formato virtual. Foram tempos difíceis no começo da gestão. Mas conseguimos evoluir muito na Central de Estágios, que é o braço de empregabilidade da Assespro. Conseguimos fazer com que os nossos associados tenham acesso a um banco de talentos muito legal. Esse foi um ponto superfavorável. Conseguimos também interiorizar parte das nossas ações. E voltamos recentemente com os almoços presenciais, num formato mais arrojado, ampliando networking e a quantidade de associados. Ainda é um momento desafiador, porque estamos na retomada da pandemia, mas tem sido muito bom. Como tem sido esse esforço de interiorização da Assespro? Estamos agora em Caruaru e em Petrolina. Estamos com presença, temos um ponto nessas cidades e alguns representantes que são embaixadores nossos nesses espaços. Que tipo de empresas estão nessas cidades? Começamos a fazer interiorização há três meses. O objetivo é que ampliemos essa ideia de ecossistema que temos na capital e no Porto Digital para o interior do Estado. Porque lá existem muitas indústrias pujantes. Temos uma indústria criativa fantástica no Agreste, em Caruaru, que precisa do suporte de tecnologia. E já existem muitas empresas de tecnologia lá. Em Petrolina temos um polo do agro muito grande e muitas empresas tecnológicas que conseguem ajudar no desenvolvimento da indústria local. Então, qual é a ideia? Ampliar a experiência que temos na capital para todo o Estado para que Pernambuco se transforme em um grande ecossistema de TIC. Leia a entrevista completa na edição 195.4 da Revista Algomais: assine.algomais.com

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FICR oferece 400 bolsas de estudo gratuitas durante toda graduação

Benefício é oferecido por meio do Programa de Inclusão Educacional, com inscrições abertas até 6 de julho A Faculdade Católica Imaculada Conceição do Recife (FICR) oferta mais de 400 bolsas gratuitas de estudo, durante toda a graduação, por meio do Programa de Inclusão Educacional. O Edital do benefício já está disponível no site ficr.catolica.edu.br e os interessados podem se inscrever até o dia 6 de julho. Os participantes devem estar aprovados em um dos processos seletivos da FICR, seja pelo Vestibular Digital ou aproveitamento da nota do Enem. As bolsas são exclusivas para alunos calouros (ingressantes do primeiro período dos cursos) matriculados no segundo semestre de 2022, nas modalidades de ensino presencial e semipresencial. Para concorrer, o estudante deve atender pré-requisitos como não ser graduado mesmo que em outra instituição de ensino; não ter vínculo acadêmico ativo com instituições de ensino superior (pública ou privada); não usufruir de bolsas de estudo oriundas do Governo, além de comprovar renda familiar per capita (por pessoa do grupo familiar) de até um salário-mínimo e meio. Dentre os cursos contemplados no Programa estão Administração, Direito, Enfermagem, Psicologia, Gestão de Recursos Humanos e Sistemas para Internet. É importante salientar que a bolsa de estudos é valida para toda a graduação, desde que o estudante cumpra as exigências legais vigentes nos editais de renovação, como atingir rendimento acadêmico mínimo exigido. De acordo com o diretor da FICR, Victor Hugo D Albuquerque Lima, a pandemia causada pela Covid-19 gerou diversos impactos negativos, principalmente, na economia o que impulsionou o aumento das taxas de desemprego, sendo primordial a criação de mais oportunidades para os estudantes que estão em situação de vulnerabilidade social. “Diante deste cenário acreditamos que a educação é uma das melhores ferramentas para transformar este quadro e, por meio desse programa, podemos manter nosso compromisso e objetivo que é oferecer a esses alunos mais uma porta de acesso ao ensino superior. Ações como essas contribuem para o desenvolvimento e capacitação profissional, geram recursos humanos, abrem portas para futuras oportunidades proporcionando que essas pessoas tenham suas vidas transformadas pela educação”, afirma.

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